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Entidade Formadora:
CONCLUSÃO – estudos e formação, Lda.
Daniela Veiga
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Módulo 3:
› Princípios da educação de adultos;
› Modelos e modos de aprendizagem;
› Técnicas e métodos de aprendizagem;
› Instrumentos de avaliação:
Balanço de competências;
Portefólio de competências.
› Certificação;
› Candidaturas?
Daniela Veiga
Módulo 4:
› Competências e capacidades;
› Competências psico-sociais;
› Competências técnicas e pedagógicas;
› Trabalhos práticos.
Daniela Veiga
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Básico e Secundário;
Diferenças e semelhanças entre Cursos EFA e
o RVCC;
Destinatários;
Enquadramento legal dos Cursos EFA.
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… e de 2 formas:
DESTINATÁRIOS:
› Idade = > a 18 anos (excepcionalmente poderá ser admitido um
adulto com idade < a 18 anos, desde que inserido no mercado de trabalho),
para percursos de qualificação até ao 3º CEB;
› Idade = > a 23 anos (excepcionalmente poderá ser admitido um
adulto com idade < a 23 anos), para percursos de
qualificação de nível secundário (NS);
› Pretendam completar o 4º, 6º, 9º ou 12º ano;
› Desejem obter uma qualificação profissional de
nível 1, 2 ou 3.
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Objectivo principal
Aquisição de Aquisição de
habilitações competências
escolares profissionais
(re) Inserção ou
progressão no mercado
de trabalho
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Formação de Formação
Base (certificação Ou apenas uma Tecnológica
delas
escolar) (certificação
profissional)
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SEMELHANÇAS:
Adultos com idade superior a 18 anos;
Não podem ter habilitação completa no
percurso que querem ingressar;
PRA no percurso EFA – NS, que pode ser
continuado do que foi efectuado em
RVCC;
Certificação escolar e profissional;
Referencial de Competências – Chave é
utilizado;
Os adultos podem prosseguir os estudos na
via de ensino normal.
3 componentes distintas:
escolar, profissional e
transversal (junção das 2)
Validação de
competências por um
Júri
Valida competências
adquiridas pela experiência
de vida
Determina o percurso
formativo a realizar
É sempre
desenvolvido num
CNO
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Desenvolvimento de um
Processo de RVC em
CNO
Articulação entre a
Formação de Base e a
Formação Tecnológica
Definição de Percursos
Formativos Individuais,
com base em unidade de
competência e UFCD
FORMAÇÃO DE
BASE
APRENDER COM
AUTONOMIA
FORMAÇÃO
TECNOLÓGICA
FORMAÇÃO
PRÁTICA EM
CONTEXTO DE
TRABALHO
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Cidadania e
Empregabilidade
TIC
LC + LE MV
FT
Cidadania e
Empregabilidade
FORMAÇÃO DE
BASE
PRA (Portfólio
Reflexivo de
Aprendizagens)
FORMAÇÃO
TECNOLÓGICA
FORMAÇÃO
PRÁTICA EM
CONTEXTO DE
TRABALHO
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Áreas de
Competência - Chave
Área Cidadania e
Profissionalidade
(transversal)
Adultos em
situação de
vida
Área Sociedade, Área Cultura, Língua
Tecnologia e Ciência e Comunicação
(operatória) (operatória)
Área Cidadania e
Profissionalidade
(transversal)
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Organização da
Valorização das
formação a partir de
competências
uma abordagem por
adquiridas pelos
competências definidas
adultos
num RCC
Construção
de percursos
Estruturação dos percursos
flexíveis
formativos numa
perspectiva integrada, entre
a formação de base e
tecnológica
Dupla
certificação
A avaliação realizada
na área de PRA N.º máximo de 3
mediações por
Co-docência Mediador
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ENCAMINHAMENTO
EFA Secundário
EFA Básico
Diurno ou Pós - laboral
tempo integral
>= 18 anos >= 23 anos >= 18 anos
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O formando poderá
continuar, em termos
pedagógicos, a
frequentar o curso mas
perderá o direito a bolsa
de formação
Elemento
avaliativo do
percurso
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Diagnóstico
Poderá haver um
grupo com um Quando os adultos não são
percurso formativo encaminhados por CNO ou não se
constante e comum integram num percurso formativo tipo,
que recebe outros devem ser sujeitos a um momento prévio
para a de diagnóstico e selecção, para efeitos de
concretização de um avaliação do perfil e definição do percurso
plano de formação
não contínuo Carga Horária semanal
(apenas algumas Regime laboral (7h diárias/35 semanais)
UC/UFCD)
Pós – laboral (4h diárias/20 semanais)
MEDIADOR
Os cursos a funcionar com menos de 20
formandos, podem receber adultos encaminhados
de CNO até perfazer este total.
Processo de Selecção de
Formandos …
1. Identificar os requisitos de selecção:
1. Idade;
2. Escolaridade;
3. Situação face ao emprego;
4. Local de residência;
5. Motivação.
2. Fazer a divulgação da acção: cartazes, jornal, panfletos, ofícios a entidades, etc;
3. Identificar a equipa de selecção: prioridade à variedade de áreas, nunca uma
pessoa sozinha a fazer o processo;
4. Marcar as entrevistas: 1) definir como vai ser a entrevista, 2) marcar datas e horas
e contactar os candidatos;
5. Decidir sobre os resultados e divulgar os mesmos.
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1. Orientado para o posicionamento do adulto na oferta EFA que lhe for mais adequada
(nível de formação, componente de certificação, etc) e é desenvolvido pelo
MEDIADOR, em colaboração com a restante equipa pedagógica do curso.
curso
2. Deve definir se o adulto deverá iniciar um percurso EFA de dupla certificação, EFA
escolar ou componente tecnológica de um EFA (desde que o adulto apresente à
entidade formadora um diploma de conclusão do ensino básico ou secundário) ou
se, pelo contrário, tem condições para ser encaminhado para um CNO (tendo em
conta, por ex. a experiência de vida, a idade, a experiência profissional).
3. Todos os adultos que têm condições para integrar um processo de RVCC devem ser
encaminhados para CNO’s.
4. Devem ser identificadas as necessidades de formação em língua estrangeira,
considerando as competências já adquiridas neste domínio.
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Há excepção de:
• Estabelecimentos de Ensino Público;
• Estabelecimentos de ensino Particular ou Cooperativo, com
paralelismo pedagógico;
• Centros de Formação Profissional de gestão directa ou
participada sob a coordenação do IEFP;
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Percurso flexível a partir < 1º ciclo CEB 40 1350 (c) (e) 1000 (*) (d) (e) (e)
de processo RVCC
Percurso flexível a partir < 1º ciclo EB 40 1350 (c) (e) 1000 (*) (d) (e) (e)
de processo RVCC
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Percurso flexível a partir de < ou = 9º ano 550 (h) 1200 (*) (h) 210 85 (h)
processo RVCC
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B1 B2 B3
A – 25h A – 25h A – 50h
CE B – 25h
C – 25h
B – 25h
C – 25h
B – 50h
C – 50h
D – 25h D – 25h D – 50h
Prática em
Contexto de
120 horas
Trabalho
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Prática em
Contexto de
210 horas
Trabalho
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Percurso Formativo
Componentes
da Formação S3 tipo A S3 tipo B S3 tipo C P. Flexível
processo RVCC**
HORAS (+ 2) (+2)
550 200 100
Condições
mínimas de 9º ano 10º ano 11º ano < ou = 9º ano
acesso
Cidadania e Profissionalidade
Nesta Área, pretende-se desenvolver competências-chave da e na
cidadania democrática. Elegem-se para tal duas perspectivas
fundamentais, mas profundamente interligadas: a cidadania e a
profissionalidade.
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3 Áreas
7 Núcleos Geradores
(8 em CP)
4 Domínios de Referência
3 Critérios de Evidência
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Nas “áreas gémeas”, CLC e STC, cada critério de evidência foi desdobrado
em 3 elementos de complexidade: identificação, compreensão e
intervenção.
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Características do PRA:
•Retrata o percurso de aquisição de competências do candidato;
•Os elementos a inserir são escolhidos de acordo com os critérios definidos
entre formando e formador;
•Os elementos escolhidos representam as competências adquiridas;
•Os elementos são escolhidos a partir de situações significativas da
aprendizagem e avaliação;
•O candidato produz reflexões e estabelece objectivos e estratégias;
•Há uma ligação entre os diferentes trabalhos;
•O PRA é um documento de avaliação em constante reformulação;
•Inclui uma variedade daquilo que o candidato sabe e pode fazer
(competências);
•Funciona como um Curriculum: demonstra a aprendizagem do formando.
Dimensão documental
Consiste num conjunto de evidências reunidas para demonstrar o
percurso de aprendizagem do formando ao longo do tempo.
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Dimensão de reconstrução
Ao longo do tempo o formando pode ir reconstruindo o seu portefólio,
reflectindo o seu desenvolvimento pessoal, social e profissional.
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