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Os Cursos EFA de nível secundário compreendem uma formação de base que integra,
de forma articulada, as três áreas de competências-chave constantes do respetivo
referencial de competências chave para a educação e formação de adultos de nível
secundário.
3. Às 1100 horas da formação de base do curso EFA S – Tipo A poderão acrescer entre
50 e 100 horas correspondentes às Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)
de uma língua estrangeira, caso o adulto revele particulares carências neste domínio.
Percurso de Tipo A
ii. Validação das 7 UFCD nas Áreas de Competência Chave de STC e CLC, com
o mínimo de 2 competências validadas por cada UC (14 competências
validadas).
Percurso de Tipo B
iv. Mais três UFCD opcionais que podem ser mobilizadas a partir das UFCD de
uma língua estrangeira (caso o adulto não detenha as competências exigidas
neste domínio) ou de qualquer uma das áreas de competências chave.
ASSIDUIDADE
Faltas
c) Cuja justificação não tenha sido aceite, devendo a não aceitação ser
devidamente fundamentada.
ESTRUTURA FUNCIONAL DOS CURSOS EFA
Equipa Técnico-Pedagógica
AVALIAÇÃO
Objeto e finalidades
A avaliação destina-se a:
Princípios
Modalidades de avaliação
b. A avaliação sumativa que tem por função servir de base de decisão sobre a
certificação final.
CERTIFICAÇÃO
ii. Validação das 7 UFCD nas Áreas de Competência Chave de STC e CLC, com
o mínimo de 2 competências validadas por cada UC (14 competências
validadas).
No contexto dos cursos EFA, o Portefólio nasce e vai sendo construído a partir de
processos participados, entre formandos, mediador e formadores, no que diz respeito
às aprendizagens a empreender, métodos que a facilitem, recursos a utilizar e
resultados que se pretendem obter, por etapas crescentes de complexidade. Não
obstante, o Portefólio refl ete o formando e o seu processo de aprendizagem
individual.
Quer isto dizer que o passado do formando surge apenas (e se este assim o desejar)
como forma de enraizar o momento presente e as razões que o levam a necessitar e
a procurar a formação.
Assim, a cada atividade, a cada meta alcançada – que poderá corresponder, por
exemplo, ao final de uma UFCD enquanto estrutura da formação que organiza as
competências a adquirir –, o formando é convidado a refl etir sobre o seu percurso
até àquele momento, fazendo um balanço sobre os seus métodos e ritmos de
aprendizagem, sobre as potencialidades concretizadas, permitindo definir mais
claramente os objetivos a cumprir na continuidade do percurso. A reflexão funciona
como descentramento daquilo que sabia, ou dos “conteúdos formativos” apreendidos
em formação, para poder saber outra coisa, e terá como resultado a associação entre
os tais “conteúdos” explicitados nos referenciais de formação e a atribuição de uma
significação pessoal aos mesmos.
Por outro lado, com esta prática a equipa poderá observar evidências de como o
formando aprende e encontra indicadores de eventuais resistências à mudança ou de
obstáculos à construção de novas aprendizagens. Quer isto dizer que cada contributo
para o Portefólio do formando é também uma forma de diagnóstico para a
fase/atividade seguinte.
O trabalho desenvolvido nesta área tem como intuito apoiar a construção, organização e
gestão dos PRA dos formandos, trabalho esse que é assegurado pelo mediador e,
pontualmente, pelos formadores que compõem a equipa pedagógica, de acordo com as
orientações técnicas definidas na parte 1 deste Guia.