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Conteúdos – Processos através dos quais a ciência se integra e participa nas sociedades
ATIVIDADE 1
ATIVIDADE 2
Notícia 1
Notícia 2
Notícia 3
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possível devido à postura do Governo que tudo tem feito para que se co-
incinere mais resíduos do que os necessários, tornando o processo mais
perigoso para a saúde pública e para o ambiente.
diariodoambiente.blogs.sapo.pt/182839.html?mo...
ATIVIDADE 3
3.2. Diga, justificando, quais os resíduos que são e os que não são passíveis de incinerar.
3.5. Os efluentes gasosos provenientes do forno são normalmente depurados de poluentes por
passagem através de diferentes unidades de tratamento.
Indique essas unidades de tratamento.
3.9. O Decreto-Lei n.º 3/2004, de 3 de Janeiro, implementou uma solução alternativa para os
RIP, ao criar os CIRVER.
3.10. Apresente, de forma fundamentada, os argumentos de índole científica que estão na base
dos diferentes pontos de vista acerca da co-incineração.
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Anexos
Anexo 1
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Devemos procurar reutilizar de forma racional os materiais
queimados, para a confecção de borracha, cerâmica e artesanato.
A matéria orgânica, que constitui cerca de 36% dos resíduos sólidos
urbanos, devido ao seu elevado teor em água, possui um baixo poder
calorífico e como tal não é interessante incinerar sob o ponto de vista
energético.
Em determinadas situações, a queima de resíduos pode ser
efectuada nos fornos das cimenteiras, designando-se esse processo por co-
incineração. Para tal as cimenteiras necessitam de ser equipadas com filtros
específicos o que torna o processo mais caro. Em Portugal, o
aproveitamento dos fornos das cimenteiras e a construção de incineradoras
tem sido alvo de muita polémica, tendo até sido constituída uma Comissão
Cientifica Independente de Controlo e Fiscalização Ambiental da Co-
incineração.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Incinera%C3%A7%C3%A3o"
(adaptado e com supressões)
Anexo 2
Fonte: incineração.online.pt
(adaptado e com supressões)
Anexo 3
Fonte:
http://campus.fct.unl.pt/afr/ipa_9900/grupo0058_restoxicos/oquee.htm
(adaptado e com supressões)
Anexo 4
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serem injectados no forno de cimento, substituindo parte do combustível
primário.
Os resíduos que se podem eliminar por co-incineração num forno de
cimento são:
- Resíduos líquidos orgânicos: solventes de limpeza, solventes de
indústria química, tintas e vernizes, hidrocarbonetos de limpezas
de fundos de depósitos e óleos usados, águas contaminadas com
solventes e reveladores de fotografia usados;
- Resíduos orgânicos, sólidos ou pastosos: alcatrões, betumes,
resinas, lamas de estações de tratamento de águas ou
provenientes do fabrico de pasta de papel, resíduos industriais
de curtumes, plásticos, borrachas, resíduos de biomassa;
- Resíduos minerais sólidos ou pastosos: catalisadores usados,
areias de fundição e hidróxido de cálcio, algumas lamas de
hidróxidos metálicos, cinzas e escórias metalúrgicas.
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O DL n.º 120/99 prevê ainda a criação de Comissões de
Acompanhamento Local (CAL), através das Câmaras Municipais, com as
seguintes competências:
- emitir parecer sobre as medidas adoptadas para reduzir a poluição
e as alterações no processo produtivo das unidades fabris que
resultem de adaptações necessárias à realização da co-
incineração;
- acompanhar e pronunciar-se sobre os procedimentos de
requalificação ambiental das unidades cimenteiras e das
povoações abrangidas;
- acompanhar a laboração das cimenteiras e o trabalho da CCI;
- promover o debate público sobre todas as questões que considere
relevantes.
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- Emissão de recomendações às entidades licenciadas relativas à
gestão dos CIRVER e às entidades licenciadora e coordenadora
sobre a actividade licenciada;
- Alerta do governo e das autarquias locais para situações anómalas;
- Proposta de adopção de medidas de correcção.
Fonte: www.confagri.pt/.../Documentos/doc97.htm
(adaptado e com supressões)
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