Pe457.2019-Ele MD R00

PROJETO DESENVOLVIDO
EM CONCEITO DE
INTEROPERABILIDADE BIM
PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA
CONDOMÍNIO RESIDENCIAL
VIVENDAS DO MARIVAN
RUA SANTELMO DUARTE NOVAES, S/N – MARIVAN – ARACAJU/SE
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ELÉTRICAS - BT

MEMORIAL DESCRITIVO / ESPECIFICAÇÕES TECNICAS
Revisão
mar-20
SUMÁRIO DESCRITÍVO
1. APRESENTAÇÃO..................................................................................................................................................... 4
1.1. IDENTIFICAÇÃO....................................................................................................................................................... 4
1.2. DADOS ESTATÍSTICOS........................................................................................................................................... 4
2. NORMAS TÉCNICAS UTILIZADAS.......................................................................................................................... 5
3. NOTAS...................................................................................................................................................................... 5
4. LEVANTAMENTO DA VAZÃO.................................................................................................................................. 6
5. PRESSÕES............................................................................................................................................................... 6
6. INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO............................................................................................................................... 6
6.1. A TUBULAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA PODE SER:...................................................................6
6.2. É PROIBIDA A INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA EM:.............................6
6.3. É PROIBIDA A UTILIZAÇÃO DE TUBULAÇÕES DE GÁS COMO CONDUTOR OU ATERRAMENTO ELÉTRICO. 7
6.4. NÃO É PERMITIDO DOBRAR TUBOS RÍGIDOS NAS INSTALAÇÕES DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA. 7
6.5. NO CASO QUE SEJA IMPRESCINDÍVEL QUE A REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA PASSE POR ESPAÇOS
FECHADOS, AS TUBULAÇÕES DEVEM PASSAR PELO INTERIOR DE DUTOS VENTILADOS (TUBO-LUVA)
ATENDENDO OS REQUISITOS DA ABNT NBR 15526........................................................................................... 7
6.6. AS TUBULAÇÕES DEVEM CONTAR COM SUPORTES ADEQUADOS COM ÁREA DE CONTATO DEVIDAMENTE
PROTEGIDA CONTRA CORROSÃO E É PROIBIDO QUE ELAS ESTEJAM APOIADAS, AMARRADAS OU FIXADAS A
TUBULAÇÕES EXISTENTES DE CONDUÇÃO DE ÁGUA, VAPOR OUTROS, NEM A INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.
.................................................................................................................................................................................. 7
6.7. A TUBULAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA APARENTE DEVE MANTER OS AFASTAMENTOS MÍNIMOS
CONFORME TABELA
ABAIXO:.................................................................................................................................................................... 7
6.8. DEVE-SE EVITAR A FORMAÇÃO DE PILHA GALVÂNICA GERADA A PARTIR DO CONTATO DE DOIS MATERIAIS
METÁLICOS DE COMPOSIÇÃO DISTINTA, ISOLANDO-OS ATRAVÉS DE UM ELEMENTO PLÁSTICO
APROPRIADO, EVITANDO ASSIM O CONTATO DIRETO ENTRE A TUBULAÇÃO E O SUPORTE.....................7
6.9. TUBULAÇÕES EMBUTIDAS.................................................................................................................................... 8
6.10. TUBULAÇÕES ENTERRADAS................................................................................................................................. 8
6.11. ACOPLAMENTOS SOLDADOS................................................................................................................................ 8
6.12. VÁLVULAS DE BLOQUEIO MANUAL...................................................................................................................... 9
6.13. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA............................................................................................................................ 9
7. ENSAIO DE ESTANQUEIDADE............................................................................................................................... 9
8. LEI MUNICIPAL........................................................................................................................................................ 10
9. RELATÓRIO DE DIMENSIONAMENTO................................................................................................................... 11
9.1. CENTRAL DE GÁS................................................................................................................................................... 11
9.1.1. DIMENSIONAMENTO DA CENTRAL DE GLP - AG1 (PAVIMENTO TERREO).......................................................11
9.1.1.1. FATORES PARA DIMENSIONAMENTO.................................................................................................................. 11
9.1.1.1.1 RECIPIENTE............................................................................................................................................................. 11
10. LISTA DE MATERIAIS.............................................................................................................................................. 12
11. QR CODE’S DO PROJETO...................................................................................................................................... 13
12. ENCERRAMENTO.................................................................................................................................................... 13
Revisão
mar-20
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – PROJETO DE INSTALAÇÕES DE GÁS........................................................................................................................... 5

FIGURA 2 – COMPATIBILIZAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES.....................................................................................13
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – QUADRO DE ÁREAS........................................................................................................................................................ 4

TABELA 2 – TABELA DE AFASTAMENTOS MÍNIMOS........................................................................................................................ 7
TABELA 3 – TABELA DE RECIPIENTES............................................................................................................................................ 11
TABELA 4 – QUADRO DOS QR CODE’S DO PROJETO................................................................................................................... 13
Revisão
mar-20
1. APRESENTAÇÃO
O presente documento faz parte do RELATÓRIO TÉCNICO FINAL DO PROJETO EXECUTIVO DE

ENGENHARIA, tem como objetivo demonstrar de forma clara e sucinta todas as etapas da implantação do
referido empreendimento: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VIVENDAS DO MARIVAN, todos os projetos foram
desenvolvidos em conceito de interoperabilidade de BIM. Dessa forma visando a percepção antecipada das
possíveis interferências e situações de manutenção comuns durante o ciclo de vida da obra
1.1. IDENTIFICAÇÃO
Nome do Edifício: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VIVENDAS DO MARIVAN
Endereço: RUA SANTELMO DUARTE NOVAES, S/N - MARIVAN - ARACAJU - SE
Proprietário: GUSTAVO SILVEIRA DIAS
Responsável Técnico: JÉSSICA BATISTA SANTOS DO NASCIMENTO - RNP: 2717785469
1.2. DADOS ESTATÍSTICOS

Tipo do Edifício: RESIDENCIAL
Número de Bloco: 2 unidades
Número de Pavimentos Tipo por Bloco: 7 unidades
Número de Pavimentos por Pavimento: 8 unidades
Número total de Apartamento por Blocos: 56 unidades
Número total de Apartamento: 112 unidades
Área total Construída: 7.422,69m²
TABELA 1 – QUADRO DE ÁREAS
DESCRIÇÃO ÁREA
Área Total do Terreno 6.006,00m²
Área Total Construída 7.422,69 ²
Área Construída Térreo 1.331,25m²
Área Construída Pavimento Tipo 1.015,24m²
Área Permeável 1.507,07m²
Coeficiente de Aproveitamento 1,23
Taxa de Ocupação 22,16%
Taxa de Permeabilidade 25,09%
Gabarito de altura 26,27m
Revisão Página
Escritório de projetos: Praça Getúlio Vargas - 63, Bairro: São José, Aracaju / SE – CEP: 49015-340
Endereço fiscal: Tv. Acrisio Esteves da Silva - 169, Bairro: Alagoas, Estancia /SE – CEP: 49.200-000
mar-20 4 de 14
FONE: (79) 3022-0711 fixo / 9 9991-3239 | EMAIL: contato@cstl.com.br
www.cstl.com.br
2. NORMAS TÉCNICAS UTILIZADAS
O projeto segue as normas abaixo relacionadas:
ABNT/NBR 13206 – Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de fluídos – Requisitos.
ABNT/NBR 11720 – Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar – Requisitos
ABNT/NBR 14788 – Válvula de esferas - Requisitos
ABNT/NBR 15526 – Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais - Projeto e
Execução.
ABNT/NBR 13127 – Medidor de gás tipo diafragma, para instalações residenciais.
ABNT NBR 15590 – Regulador de pressão para gases combustíveis.
REGULAMENTO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO DO ESTADO DE SERGIPE.
Lei Municipal No. 2.580/98 de 07 de janeiro de 1998
FIGURA 1 – PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
3. NOTAS
Serão realizados no mínimo dois testes, o primeiro após a conclusão da montagem da rede, e o segundo na
liberação para abastecimento e funcionamento, testes estes realizados com ar comprimido, com pressão
mínima de quatro vezes a pressão de trabalho, e por no mínimo de uma hora, sem apresentação de
vazamento.
Revisão Página
mar-20 5 de 14
www.cstl.com.br
4. LEVANTAMENTO DA VAZÃO
O dimensionamento da tubulação de gás foi elaborado em função de uma estimativa de consumo seguindo o
projeto arquitetônico. O qual indica fogões de seis bocas em cada unidade habitacional, e da perda de carga
máxima admitida para permitir um perfeito funcionamento dos aparelhos de utilização residencial.
5. PRESSÕES
Para o dimensionamento foi considerada uma pressão de entrada (rede primária) de 100 Kpa (1,00Kgf/cm²);
para o sistema de distribuição interna, após o regulador de segundo estágio, a pressão considerada foi de 7,5
Kpa (0,075 kgf/cm²). Deverão ser instalados reguladores de terceiro estágio nos medidores instalados nos
halls de cada pavimento de acordo com a pressão de trabalho dos aparelhos a serem utilizados.
6. INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO
6.1. A TUBULAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA PODE SER:
 Aparente (instalada com elementos adequados);

 Embutida em paredes ou muros (recomenda-se evitar percursos horizontais ao longo dos mesmos);
 Enterrada.
6.2. É PROIBIDA A INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA EM:
 Duto de ventilação de ar-condicionado, produtos residuais, exaustão, chaminés, etc;

 Cisterna e reservatório de água;
 Compartimento de equipamento ou dispositivo elétrico;
 Depósito de combustível inflamável;
 Elementos estruturais (lajes, pilares, vigas);
 Espaços fechados que possibilitem o acúmulo de gás eventualmente vazado;
 Escadas enclausuradas, inclusive dutos de ventilação da antecâmara;
 Poço ou vazio de elevador.
Revisão Página
mar-20 6 de 14
www.cstl.com.br
6.3. É PROIBIDA A UTILIZAÇÃO DE TUBULAÇÕES DE GÁS COMO CONDUTOR OU ATERRAMENTO
ELÉTRICO.
6.4. NÃO É PERMITIDO DOBRAR TUBOS RÍGIDOS NAS INSTALAÇÕES DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO
INTERNA.
6.5. NO CASO QUE SEJA IMPRESCINDÍVEL QUE A REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA PASSE POR
ESPAÇOS FECHADOS, AS TUBULAÇÕES DEVEM PASSAR PELO INTERIOR DE DUTOS
VENTILADOS (TUBO-LUVA) ATENDENDO OS REQUISITOS DA ABNT NBR 15526.
6.6. AS TUBULAÇÕES DEVEM CONTAR COM SUPORTES ADEQUADOS COM ÁREA DE CONTATO
DEVIDAMENTE PROTEGIDA CONTRA CORROSÃO E É PROIBIDO QUE ELAS ESTEJAM
APOIADAS, AMARRADAS OU FIXADAS A TUBULAÇÕES EXISTENTES DE CONDUÇÃO DE ÁGUA,
VAPOR OUTROS, NEM A INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.
6.7. A TUBULAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA APARENTE DEVE MANTER OS

AFASTAMENTOS MÍNIMOS CONFORME TABELA ABAIXO:
TABELA 2 – TABELA DE AFASTAMENTOS MÍNIMOS
AFASTAMENTO MÍNIMO NA INSTALAÇÃO DE TUBOS APARENTES

REDES EM CRUZAMENTO DE
TIPO
PARALELO (mm)b REDES (mm)b
10 (com material isolante
Sistemas elétricos de potência em baixa tensão isolados
30 aplicado na tubulação de
em eletrodutos não metálicosa
gás)
Sistemas elétricos de potência em baixa tensão isolados
50 c
em eletrodutos metálicos ou sem eletrodutosa
Tubulação de água quente e fria 30 10
Tubulação de vapor 50 10
Chaminés (duto e terminal) 50 50
Tubulação de gás 10 10
Outras tubulações (águas pluviais, esgoto) 50 10
a – Cabos telefônicos, de tv e de telecontrole não são considerados sistemas de potência.
b – Considerar um afastamento suficiente para permitir a manutenção.
c – Nestes casos a instalação elétrica deve ser protegida por eletroduto numa distância de 50 mm para cada lado e atender à
recomendação para sistemas elétricos de potência em eletrodutos em cruzamento.
6.8. DEVE-SE EVITAR A FORMAÇÃO DE PILHA GALVÂNICA GERADA A PARTIR DO CONTATO DE

DOIS MATERIAIS METÁLICOS DE COMPOSIÇÃO DISTINTA, ISOLANDO-OS ATRAVÉS DE UM
ELEMENTO PLÁSTICO APROPRIADO, EVITANDO ASSIM O CONTATO DIRETO ENTRE A
TUBULAÇÃO E O SUPORTE.
Revisão Página
mar-20 7 de 14
www.cstl.com.br
6.9. TUBULAÇÕES EMBUTIDAS
 Pode atravessar elementos estruturas (lajes, vigas, paredes etc), seja transversal ou longitudinal,
desde que não exista contato entre a tubulação embutida e estes elementos estruturais, de forma a
evitar tensões inerentes à estrutura da edificação sobre a tubulação;
 Na instalação da tubulação entre andares da edificação, recomenda-se que seja verificada a
exigência de proteção contra propagação de fumaça e fogo;
 A tubulação de gás embutida deve ser envolta por revestimento maciço e sem vazios;
 Nas instalações embutidas em pisos, deve ser feita proteção adequada para evitar que infiltrações de
detergentes ou outros materiais corrosivos provoquem danos à tubulação.
6.10. TUBULAÇÕES ENTERRADAS
 Manter um afastamento de outras utilidades, tubulações e estruturas de no mínimo 0,30 m, medidos

a partir da sua face.
 Manter profundidade mínima:
o 0,30 m a partir da geratriz superior do tubo em locais não sujeitos a tráfego de veículos, em
zonas ajardinadas ou sujeitas a escavações;
o 0,50 m a partir da geratriz superior do tubo em locais sujeitos a tráfego de veículos.
 Caso não seja possível atender as profundidades determinadas, deve-se estabelecer um mecanismo
de proteção adequado, tais como: laje de concreto ao longo do trecho etc.
 Deve obedecer ao afastamento mínimo de 5 m de entrada de energia elétrica (12.000V ou superior) e
seus elementos
6.11. ACOPLAMENTOS SOLDADOS
 O acoplamento de tubo e conexões de cobre deve ser feito por soldagem capilar (solda branda) ou
brasagem capilar (solda forte):
O O processo de soldagem capilar pode ser usado para acoplamento de tubulações aparentes,
embutidas ou enterradas em trechos de rede com pressão máxima de 7,5 kPa. O metal de
enchimento deve ter ponto de fusão acima de 200º C;
o O processo de brasagem capilar pode ser usado para acoplamento de tubulações aparentes,
embutidas ou enterradas. O metal de enchimento deve ter ponto de fusão mínimo de 450ºC.
Revisão Página
mar-20 8 de 14
www.cstl.com.br
6.12. VÁLVULAS DE BLOQUEIO MANUAL
 A rede de distribuição interna deve possuir válvulas de bloqueio manual que permitam a interrupção
do suprimento do gás combustível:
o À edificação,
o Para manutenção de equipamentos de medição e regulagem
o A cada unidade habitacional
o Para um específico aparelho a gás;
 As válvulas de bloqueio manual devem ser identificadas e instaladas em local ventilado, de fácil
acesso, protegidas de forma a se evitar acionamento acidental.
6.13. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Os dispositivos de segurança devem ser utilizados de forma a garantir integridade e segurança na operação
da rede de distribuição interna, conforme a ABNT NBR 15526.
Para o projeto em questão será utilizado Regulador de pressão de segundo estágio para Gás Liquefeito de
Petróleo, com capacidade 10 m³/h de GLP, provido de válvula de bloqueio por sobpressão (OPSO) com
rearme manual, conforme ABNT NBR 15590.
7. ENSAIO DE ESTANQUEIDADE
Recomenda-se que o ensaio seja iniciado após uma criteriosa inspeção visual da rede de distribuição interna,
e particularmente das juntas e conexões, para se detectar previamente qualquer tipo de defeito durante sua
execução.
1. O ensaio deve ser realizado em duas etapas:
 Após a montagem da rede, com ela ainda exposta, podendo ser realizada por partes e em toda a sua
extensão, sob pressão de no mínimo 1,5 vez a pressão de trabalho máxima admitida, e não menor
que 20Kpa. O tempo do ensaio deve ser de no mínimo 60min;
 Após a instalação de todos os equipamentos, na extensão total da rede, para liberação de
abastecimento com gás combustível, sob pressão de operação. O tempo do ensaio deve ser de no
mínimo 5 min.
Revisão Página
mar-20 9 de 14
www.cstl.com.br
8. LEI MUNICIPAL
1. Atendendo o Artigo 4o. da Lei Municipal No. 2.580/98, a liberação do “habite-se” pelos órgãos Técnicos da
Prefeitura Municipal de Aracaju, estará condicionado à prévia apresentação do “Laudo de Teste de
Estanqueidade” das instalações de gás, emitido por profissionais qualificados e acompanhado de sua
respectiva ART registrada no CREA.
a) Atendendo o Artigo 5o. da Lei Municipal No. 2.580/98 de 07 de janeiro de 1998 é obrigatória a utilização de
aparelho sensor de gás nas edificações que possuam instalações de gás GLP/GLP.
Revisão Página
mar-20 10 de 14
www.cstl.com.br
9. LISTA DE MATERIAIS
COBRE
Cotovelo bolsa - bolsa
15 mm 952 pç
22 mm 5 pç
28 mm 3 pç
Cotovelo bolsa x bolsa c/ rosca interna
15 mm x 1/2" 112 pç
Luva bolsa - bolsa
22 mm 14 pç
Tubos de cobre
15 mm 2427.75 m
22 mm 144 m
28 mm 51.92 m
Tê c/ redução central
22 mm x 15 mm x 22 mm 91 pç
Tê c/ redução lateral
28 mm x 22 mm x 22 mm 1 pç
GÁS
Fogão 6 Bocas
Com forno 112 pç
Medidores de Vazão para Gás Natural ou GLP
1/2" 112 pç
Registro rápido
1/2" x terminal Ø 11,80mm (para mangueira 3/8) 112 pç
Regulador de alta pressão GLP
Modelo a especificar 1 pç
Regulador de baixa pressão GLP c/ segurança OPSO
Regulagem interna - 1/2" BSP x 1" BSP 112 pç
METAIS
Válvula de Esfera
1/2" 112 pç
Revisão Página
mar-20 11 de 14
www.cstl.com.br
Revisão Página
mar-20 12 de 14
www.cstl.com.br
10. QR CODE’S DO PROJETO
Todos os documento estão disponível no servidor particular e poder ser acessado através do pelo link:
https://mega.nz/#F!WwcC1SKa!eDHISWxGENexmAL5aOxOPg
TABELA 3 – QUADRO DOS QR CODE’S DO PROJETO
BIM MANAGER ACERVO DE DADOS RA

CONSTRUÇÃO Servidor particular REALIDADE AUMENTADA
VIRTUAL MEGA.NZ APP AUGIN
FIGURA 2 – COMPATIBILIZAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES
11. ENCERRAMENTO
Nada mais a declarar, dou por encerrado o presente memorial descritivo / cálculo de correlatos técnicos e
justificativas para as soluções de engenharia utilizadas no referido empreendimento, descritos em 14 páginas
no total, aguardamos a aprovação do mesmo.
Revisão Página
mar-20 13 de 14
www.cstl.com.br
Aracaju / SE, Wednesday, 1 de April de 2020
Revisão Página
mar-20 14 de 14
www.cstl.com.br

Idioma

Pe457.2019-Ele MD R00

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Pe457.2019-Ele MD R00

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

PROJETO DESENVOLVIDO

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA

PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ELÉTRICAS - BT

FIGURA 1 – PROJETO DE INSTALAÇÕES DE GÁS........................................................................................................................... 5

TABELA 1 – QUADRO DE ÁREAS........................................................................................................................................................ 4

O presente documento faz parte do RELATÓRIO TÉCNICO FINAL DO PROJETO EXECUTIVO DE

1.2. DADOS ESTATÍSTICOS

TABELA 1 – QUADRO DE ÁREAS

O projeto segue as normas abaixo relacionadas:

FIGURA 1 – PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

6.1. A TUBULAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA PODE SER:

 Aparente (instalada com elementos adequados);

6.2. É PROIBIDA A INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA EM:

 Duto de ventilação de ar-condicionado, produtos residuais, exaustão, chaminés, etc;

6.7. A TUBULAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA APARENTE DEVE MANTER OS

TABELA 2 – TABELA DE AFASTAMENTOS MÍNIMOS

AFASTAMENTO MÍNIMO NA INSTALAÇÃO DE TUBOS APARENTES

6.8. DEVE-SE EVITAR A FORMAÇÃO DE PILHA GALVÂNICA GERADA A PARTIR DO CONTATO DE

6.10. TUBULAÇÕES ENTERRADAS

 Manter um afastamento de outras utilidades, tubulações e estruturas de no mínimo 0,30 m, medidos

6.11. ACOPLAMENTOS SOLDADOS

6.13. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

TABELA 3 – QUADRO DOS QR CODE’S DO PROJETO

BIM MANAGER ACERVO DE DADOS RA

FIGURA 2 – COMPATIBILIZAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES

Você também pode gostar