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Introdução

Comunicação
▪ Comunicação
▪ Comunicação
Comunicar – o que é ?

É tornar comum

É partilhar ideias, sentimentos, factos…

É tornar dos outros aquilo que era só nosso


Comunicação

A história da comunicação humana e novas tecnologias


(2014_11_21 08_55_28 UTC).mp4
Aula 2 – A Dimensão Cultural da Comunicação
A Dimensão Cultural da Comunicação
A Dimensão Cultural da Comunicação
A Dimensão Cultural da Comunicação
Exemplo:

Podemos concluir que “Cultura partilhada é mensagem partilhada»?

Sem dúvida que o conhecimento da cultura dos intervenientes da mensagem é uma das
condições para a partilha da informação. Conhecer os valores, os modelos de
comportamento social, a língua, os costumes e outros elementos da maneira de viver do
nosso interlocutor, isto é, a sua cultura, permite estruturar a mensagem, de forma a que
esta seja entendida.
▪ A Dimensão Cultural da Comunicação

Filme
Doar_ O Anúncio Tailandes Que Fez o Mundo Chorar.mp4
▪ A Dimensão Cultural da Comunicação
A Dimensão Cultural da Comunicação
3 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM

Como fazemos para comunicar?

PPT
CURIOSIDADES COMUNICAÇÃO.ppt
Aula 3 –Comunicação e linguagem
▪ 3 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
▪ 3 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
▪ 3 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
▪ 3 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
▪ 3 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
Aula 4 – O processo da Comunicação
Barreiras à comunicação
4 – O processo da comunicação
Barreiras à comunicação

Emissor
Recetor
Mensagem
Código
Canal
▪ 4 – O processo da comunicação
▪ Barreiras à comunicação

Emissor

É a fonte

É de quem parte a mensagem

É o que codifica a mensagem

Exemplo: o professor
▪ 4 – O processo da comunicação
▪ Barreiras à comunicação

Receptor

É o destinatário da mensagem

É quem descodifica a mensagem

Exemplo: o aluno
▪ 4 – O processo da comunicação
▪ Barreiras à comunicação

Mensagem

É a ideia, o sentimento, o facto


que o emissor quer tornar comum
com o recetor

Exemplo: um conceito, uma


teoria, uma informação
▪ 4 – O processo da comunicação
▪ Barreiras à comunicação

Código

É um conjunto estruturado de signos

Pode ser um código linguístico (português),


musical, como o rock), gestual, ou sinais (o morse
o braille, os sinais indicadores de direção)….

Exemplo: a explicação oral que o professor usa na aula


ou a forma escrita que usa quando escreve no quadro.
▪ 4 – O processo da comunicação
▪ Barreiras à comunicação

FALA

VERBAL ESCRITA

Código
GESTOS
EXPRESSÕES FISIONÓMICAS

NÃO VERBAL DANÇA

MÍMICA

OUTRAS
▪ 4 – O processo da comunicação
▪ Barreiras à comunicação

Canal

É o meio para levar a mensagem ao recetor

Pode ser a voz (canal natural), a imprensa, fotos,


jornais, internet (canais tecnológicos)…

Exemplo: o manual que os alunos usam para


acompanhar a explicação do professor.
▪ 4 – O processo da comunicação
▪ Barreiras à comunicação

NATURAIS
ÓRGÃOS SENSORIAIS

Canais RÁDIO
TV
FAX, TELEFONE, TELEMÓVEL
TECNOLÓGICOS
INTERNET
TEXTOS-LIVROS, JORNAIS,…
FOTOS, OBRAS DE ARTE
OUTROS
▪ 4 – O processo da comunicação
▪ Barreiras à comunicação

A comunicação pretende uma reação

Então…

É necessário feedback

Emissor e recetor, mensagem, código e canal,


são os elementos que explicam a
comunicação.
▪ 4 – O processo da comunicação
▪ Barreiras à comunicação
A comunicação permite

➢ A aprendizagem da cultura do grupo social do


indivíduo
➢ A socialização
➢ A integração social

➢ O desenvolvimento pessoal do indivíduo

➢ A compreensão do mundo

➢ O desenvolvimento social do indivíduo

➢ O entendimento, a partilha, a cooperação


Aula 5 – Lógica e discurso.
Verdade e validade
▪ 5 – Lógica e discurso – Verdade e validade
▪ 5 – Lógica e discurso – Verdade e validade
▪ 5 – Lógica e discurso – Verdade e validade
▪ 5 – Lógica e discurso – Verdade e validade
▪ 5 – Lógica e discurso – Verdade e validade

Premissa

Premissa
Silogismo

Os eborenses são portugueses


▪ 5 – Lógica e discurso – Verdade e validade

Silogismos

Quem tem boca vai a Roma; - premissa


Os peixes têm boca; - premissa
Os peixes vão a Roma - conclusão

Todos os homens são mortais, - premissa


Todos os gregos são homens, - premissa
Todos os gregos são mortais - conclusão

Em conclusão: Um silogismo pode evidenciar que ter um argumento lógico não implica que este seja
verdadeiro
Aula 5 – Lógica e discurso.
Verdade e validade
▪ 6 – Argumentar, para quê?
▪ Regras do discurso
Argumentar e demonstrar

-No nosso quotidiano argumentamos frequentemente, mas não utilizamos os mesmos argumentos para
demonstrar um problema matemático ou um problema social.

-Assim, temos que distinguir a argumentação da demonstração.


A demostração parte de proposições indiscutíveis e a argumentação parte de proposições discutíveis.

-A demonstração é impessoal, não depende da pessoa que a apresenta nem do contexto em que é
apresentada; por outro lado, a argumentação depende muito de quem e como argumenta, da situação em
que ocorre e do objetivo que a argumentação tem em vista.

-Enquanto a demonstração não pressupõe uma relação direta entre indivíduos, a argumentação é
marcada pela relação entre orador e auditório.

-A demonstração aplica-se especialmente à matemática e à lógica, aplicando-se a argumentação


sobretudo nas ciências sociais e humanas, em áreas como a ética, a política, o direito, etc.
▪ 6 – Argumentar, para quê?
▪ Regras do discurso

-A demonstração baseia-se na lógica formal, onde só existe verdade ou falsidade, não


havendo lugar ao meio termo; ao invés, a argumentação baseia-se na lógica informal, em
que não se está somente no domínio do verdadeiro ou falso mas também no do plausível ou
provável.

-Na demonstração usa-se uma linguagem abstrata e simbólica, enquanto a argumentação


usa a linguagem natural, isto é, a linguagem do dia-a-dia.

-Demonstração e argumentação não possuem a mesma lógica, procurando a demonstração


estabelecer a verdade de uma proposição de um modo evidente necessário, enquanto o
objetivo da argumentação é persuadir e convencer um auditório.
▪ 6 – Argumentar, para quê?
▪ Regras do discurso

-Onde a argumentação e o discurso persuasivo se revelam particularmente importantes é nos


tribunais, visto que é através do confronto de argumentos que se chega a uma decisão.
Também na política, onde se procura a adesão dos eleitores, e na publicidade, onde se procura
promover a compra de um produto, o discurso argumentativo revela-se bastante importante.
▪ 6 – Argumentar, para quê?
▪ Regras do discurso
▪ 6 – Argumentar, para quê?
▪ Regras do discurso
▪ 6 – Argumentar, para quê?
▪ Regras do discurso
▪ 6 – Argumentar, para quê?
▪ Regras do discurso
▪ 7 – Comunicação. Argumentação e persuasão
▪ 7 – Comunicação. Argumentação e persuasão
▪ 7 – Comunicação. Argumentação e persuasão
▪ 7 – Comunicação. Argumentação e persuasão
▪ 7 – Comunicação. Argumentação e persuasão
O homem prudente não diz tudo quanto pensa, mas pensa
tudo quanto diz.
A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são
doces.
É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve
aprender a fazer.

Toda a coisa necessária é por natureza aborrecida.

Bom
trabalho
FIM DA ÁREA I:
30-01-2019 M. Lurdes Ramos
A PESSOA 57

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