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Discentes:
Elias Cristovam de Souza Júnior
Thaís Rocha de Oliveira
Diamantina
2014
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Elias Cristovam de Souza Júnior
Thaís Rocha de Oliveira
Diamantina
2014
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 4
2. REVISÃO TEÓRICA .............................................................................................................. 5
3. BRASKEM ............................................................................................................................... 7
4. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO POLIETILENO VERDE ............................................ 8
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................... 11
6. REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 12
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1. INTRODUÇÃO
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2. REVISÃO TEÓRICA
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dicloroeteno é matéria-prima para o policloreto de vinila, o etilbenzeno pode ser
convertido a poliestireno e o acetato é utilizado para produção de acetato de
polivinila e álcool polivinílico (SANTOS, 2010).
O polietileno verde é obtido através da polimerização do eteno na
presença de um catalisador. A forma de produção do polietileno atual permite a
redução de dióxido de carbono na atmosfera pela fixação desta molécula
através da cana-de-açúcar e pela alta capacidade da molécula de eteno em
fixar carbono. Cada 1 kg de polietileno verde produzido fixa 2,5 kg de CO2
(BRASKEM).
O polietileno verde diferencia do polietileno oriundo do petróleo apenas
na forma de obtenção do eteno. Suas vantagens podem ser citadas como a
fixação de CO2, enquanto a rota petroquímica emite este gás (SANTOS, 2010).
Quando se compara a fixação e emissão CO2 de ambas as rotas, obtém-se
uma diferença de 6 kg de CO2 a cada quilograma de polietileno produzido, uma
vez que a rota petroquímica do polietileno emite 3,5 kg de CO 2 por quilograma
de polietileno produzido (BRASKEM). Outra vantagem é a utilização de uma
matéria-prima renovável em detrimento de uma matéria-prima finita.
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3. BRASKEM
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4. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO POLIETILENO VERDE
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Tabela 1 – Possíveis reações na desidratação do etanol
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alimentação do reator, aumentar a massa de troca térmica e proporcionar uma
menor diminuição de temperatura no reator (BELLOLI, 2010). Após a reação, o
efluente é purificado através de uma torre de resfriamento para retirada grossa
de água. O eteno bruto é então lavado com uma solução de hidróxido de sódio
e passa por uma torre de secagem, gerando o eteno em grau químico. Por fim,
o eteno é destilado para remoção das impurezas remanescentes, produzindo o
eteno grau de polímero, com pureza maior que 99,9% (CARMO, BELLOLI e
MORSCHBACKER, 2012).
A conversão do eteno verde em polietileno verde ocorre da mesma
maneira que o polietileno convencional. A equação química de polimerização é:
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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6. REFERÊNCIAS
KOCHAR, N.K.; MERIMS, R.; PADIA, A.S. Ethylene from ethanol. Chemical
Engineering Progress, AlChe, 1981, 6, p. 66-70. apud BELLOLI, R. Polietileno
verde do etanol da cana-de-açúcar brasileira: biopolímero de classe mundial.
Porto Alegre: UFRS, 2010.
SHREVE, R.N.; BRINK Jr., J.A. Indústria de Processos Químicos, 5.ed. Rio de
Janeiro,1984 apud SANTOS, N.P.B. Plástico verde. Uberlândia, 2010.
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