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INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE

TECNOLOGIA, INFRAESTRUTURA E
TERRITÓRIO (ILATIT)
ENGENHARIA QUÍMICA

PRODUÇÃO DE POLPA CELULÓSICA A PARTIR DO TABACO


DE CIGARROS APREENDIDOS PARA A PRODUÇÃO DE
ETANOL 2G.

HUGO ANDRADE G. DE OLIVEIRA

Foz do Iguaçu-PR
2020
HUGO ANDRADE G. DE OLIVEIRA

PRODUÇÃO DE POLPA CELULÓSICA A PARTIR DO TABACO


DE CIGARROS APREENDIDOS PARA A PRODUÇÃO DE
ETANOL 2G.

Projeto de Pesquisa apresentado como


requisito parcial para a aprovação na
disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso I, ministrada pela Profa. Dra.
Andréia Cristina Furtado, no curso de
Bacharelado em Engenharia Química, sob
orientação da Profa. Dra. Andréia Cristina
Furtado e coorientação da Profa. Dra.
Caroline da Costa Silva Gonçalves.

Foz do Iguaçu - PR
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO​…………………………………………………………………………. 4
2 OBJETIVOS​……………………………………………………………………………. 4
3 JUSTIFICATIVA​……………………………………………………………………….. 5
4 REFERENCIAL TEÓRICO​………………………………………………………….... 5
4.1 APREENSÃO DE TABACO​……………………………………………………..5
4.2 BIOMASSA LIGNOCELULÓSICA​……………………………………………... 6
4.3 ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO …………………………………………..​7
5 METODOLOGIA​……………………………………………………………………….. 8
5.1 ETAPA INTRODUTÓRIA​………………………………………………………. 9
5.2 ETAPA DE PROCESSO​………………………………………………………... 9
5.2.1 CARACTERIZAÇÃO DO TABACO DO CIGARRO​………………….....9
5.2.2 OBTENÇÃO DA POLPA CELULÓSICA​…………………………….......​9
5.2.3 CARACTERIZAÇÃO DA POLPA CELULÓSICA ……………………….​9
5.2.4 HIDRÓLISE DA CELULOSE…………………………………………….​10
5.2.5 PRODUÇÃO DO ÁLCOOL ……………………………………………...​10
5.3 ETAPA DE AVALIAÇÃO ……………………………………………………….​10
5.3.1 CARACTERIZAÇÃO DO ÁLCOOL……………………………………..​10

6 RESULTADOS ESPERADOS……...……………………………………………….​10

7 CRONOGRAMA……………………………………………………………………....11
8 REFERÊNCIAS……………………………………………………………………....​11
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1 INTRODUÇÃO
​O Brasil deixa de arrecadar cerca de R$ 4,5 bilhões em impostos devido à
entrada das mercadorias contrabandeadas (ALVARES, 2018). Segundo o Instituto
de Desenvolvimento Econômico e Social da Fronteira (IDESF), das 10
mercadorias mais contrabandeadas nas fronteiras nacionais, o cigarro representa
67,44% do volume total, principalmente contrabandeados do Paraguai para o
Brasil, esse material não se enquadram nas normas da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA) (MARGARIDO et al., 2017).
O cigarro é composto basicamente por papel, filtro de acetato de celulose,
mistura de fumos e agentes de sabor (JUNG et al., 2014). O cigarro
contrabandeado é comumente incinerado, contudo, quando visto como material
lignocelulósico ele potencialmente pode ser utilizado para a produção de
biocombustíveis, como o etanol de segunda geração (etanol 2G), uma fonte
limpa de energia. A produção do etanol a partir de materiais lignocelulósicos
ocorre em quatro etapas: polpação; hidrólise ácida; fermentação e destilação
(CARASCHI et al., 1996).
A polpação visa alterar ou remover a lignina e as hemiceluloses, aumentar
a área superficial, e diminuir o grau de polimerização e cristalinidade da celulose.
Isto é realizado por meio do desmembramento do complexo
lignina-celulose-poliose por técnicas de pré-tratamento e deslignificação sem a
destruição das fibrilas celulósicas. Na polpação, a lignina e a hemicelulose são
seletivamente removidas da fibra por métodos térmicos, químicos, físicos,
biológicos ou por combinações destes (CARASCHI et al., 1996).
Portanto, este trabalho apresenta como proposta a conversão do tabaco de
cigarros apreendidos na região da Tríplice Fronteira em polpa celulósica, visando
posterior aplicação desta na produção de álcool de segunda geração (etanol 2G),
representando uma rota alternativa para o uso energético desta biomassa,
apresentando vantagens ambientais e econômicas.

2 OBJETIVOS
Este trabalho possui como objetivo principal a utilização do tabaco de
cigarros apreendidos na Tríplice Fronteira na produção de polpa celulósica,
visando a aplicação deste na produção de álcool de segunda geração (etanol 2G).
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Desta forma, os objetivos específicos são:


✔ Caracterizar a biomassa obtida a partir do cigarro;
✔ Obter a polpa celulósica a partir dos conteúdos lignocelulósicos
que compõem o cigarro;
✔ Caracterizar a polpa celulósica;
✔ Realizar a hidrólise a partir da celulose resultante da polpação;
✔ Produzir etanol a partir da fermentação dos açúcares do produto
hidrolisado;
✔ Caracterizar o álcool produzido.

3 JUSTIFICATIVA
A UNILA está situada em uma zona fronteiriça que ocorre um forte
contrabando de cigarros, este é umas das 10 mercadorias mais contrabandeadas
do Paraguai para o Brasil, sendo geralmente incinerado ao ser confiscado pela
Polícia Federa, gerando poluentes na atmosfera. Desta forma, este projeto visa
aproveitar o tabaco de cigarro por ser uma fonte de biomassa lignocelulósica,
produzindo uma polpa celulósica para aplicação de etanol 2G, por ser uma fonte
de energia renovável, aplicável nas rede hospitalar, biocombustível e
higienização.

4 REFERENCIAL TEÓRICO
Nesta seção serão apresentadas as principais informações de processos
que constituirão a base para o desenvolvimento do projeto para a obtenção da
polpa celulósica a partir do tabaco de cigarros apreendidos pela Receita Federal
com aplicação na produção do álcool de segunda geração.

4.1 APREENSÃO DE TABACO

O contrabando na fronteira entre Brasil e Paraguai é datado desde o ano


de 1970, no qual as atividades ilegais ocorriam na sua maioria com o transporte
de grãos do Brasil para o Paraguai. De acordo com Margarido et al. (2017), a
grande desigualdade no custo dos produtos paraguaios em relação aos produtos
brasileiros, está fortemente relacionada a taxa tributária entre esses países,
ocasionando o crescimento na vendas ilegais e entrada de mercadorias
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contrabandeadas em território brasileiro, sendo caracterizado como prática de


contrabando. Entretanto, a proibição da produção, distribuição e comercialização
dos produtos derivados do tabaco, aumentariam o preço da receita tributária,
dificultaria o combate a drogas ilícitas além de demandar mais recursos de
diferentes fontes do fundo governamental para coagir a entrega deste produto ao
Brasil. (MARGARIDO et al., 2017).
O cigarro é composto por três partes principais: o filtro celulósico, papel e
o tabaco. Este último é constituído de fibras vegetais formadas por lignina,
celulose e hemicelulose, tornando-o suscetível para aplicação na produção do
etanol de segunda geração, o etanol 2G.

4.2 BIOMASSA LIGNOCELULÓSICA

O termo biomassa pode ser definido como toda matéria orgânica de origem
animal ou vegetal e que pode ser convertida em energia. A biomassa
lignocelulósica é utilizada através da queima direta para produção de energia ou
no processamento desta para a produção do etanol pelo processo de
fermentação, enquanto o biodiesel é obtido a partir do processo de
esterificação/transesterificação de óleos vegetais ou gorduras animais
(GENOVESE et al.,2006).
A biomassa lignocelulósica é formada por estruturas duras e fibrosas,
compostas na sua maioria por lignina (10%-25%), celulose (40%-60% da matéria
seca) e hemicelulose (15% - 45% da massa seca) (LEE,1997).

Figura 1:​ Estrutura material lignocelulósica.

Fonte: RITTER, 2008; apud FACUNDES, 2014.


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A polpação é um procedimento aplicado para a conversão dos materiais


lignocelulósicos ao separar as estruturas celulose, hemicelulose e lignina da
biomassa, sendo empregado na fabricação de papel, etanol 2G e outros. A
finalidade da polpação alcalina, empregada neste projeto, é remover a lignina sem
degradar a cadeia celulósica.
De acordo com Almeida (2003), uma grande quantidade de Hidróxido de
Sódio (NaOH) implica em uma maior degradação dos carboidratos, ocasionando
redução no rendimento. Conforme, Gomide (1979) um processo alcalino de
polpação química apresenta rendimentos de 40-50%. Em outro trabalho, os
autores observaram um rendimento de 48,9% para polpação soda com 21,8% de
NaOH (GOMIDE et al., 1987).

4.3 ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO

O uso de combustíveis derivados de fontes não renováveis trazem grandes


preocupações mundiais com as consequências do avanço do aquecimento global,
da elevação dos preços do petróleo e da escassez de combustíveis fósseis.
Segundo Pacheco (2011), os biocombustíveis (etanol e biodiesel) apresentam as
vantagens de ser uma fonte renovável de energia, e de contribuir para a redução
das emissões de dióxido de carbono, diminuindo os problemas ambientais e
energéticos no mundo.
O etanol pode ser obtido com base de matérias-primas contendo sacarose
(cana-de-açúcar, beterraba e frutas), amido (milho, sorgo e batata) e materiais
lignocelulósicos (madeira, palha e capim) (SOBRINHO CHEMMÉS et al., 2013).
O etanol produzido a partir da biomassa lignocelulósica é denominado de
etanol de segunda geração (etanol 2G). Comparado ao etanol de primeira
geração, o etanol 2G tem a vantagem de poder ser produzido a partir de resíduos
lignocelulósicos, não sendo então um competidor para as indústrias de alimentos,
além de aumentar a fonte de produção de etanol, reduzir a extensão agrícola para
produção de matéria-prima e a queima da palha da cana-de-açúcar no Brasil
(PACHECO, 2011).
Ao longo do tempo, diversos procedimentos foram propostos para a
hidrólise do material lignocelulósico. Desta forma, dois métodos são geralmente
utilizados, hidrólise enzimática e hidrólise ácida. O processo de hidrólise mais
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adequada ao processo é baseada na escolha da biomassa, tipo de enzima e


ácido a ser utilizado, organismo para fermentação e o custo do processo
(CASTRO; PEREIRA, 2010).
O ácido sulfúrico (H₂SO₄) em altas concentrações é um forte desidratante
por retirar as moléculas de água do interior da estrutura química dos polímeros de
carboidratos. Assim, a biomassa lignocelulósica do tabaco passa por um processo
de hidrólise ácida, para que a celulose seja convertida em açúcares fermentáveis
ao ser tratado com ácido sulfúrico. Este processo ocorre em duas etapas:
primeiro, utiliza-se ácido sulfúrico a 72% à temperatura ambiente, para a
conversão de polissacarídeos em oligossacarídeos, seguido da segunda etapa,
com a diluição do ácido e elevação da temperatura para 120°C, para finalizar a
conversão dos oligossacarídeos para os monossacarídeos (BRAGATTO, 2007).
Desta forma, para a produção do álcool 2G a glicose é adicionada à
levedura que, por rota metabólica produzem gás carbônico e etanol,
posteriormente purificado e aumentado o seu teor alcoólico pelo processo de
destilação (LEE,1997).

5 METODOLOGIA
Para a produção da polpa celulósica a partir do tabaco, o trabalho será
divido em três etapas fundamentais: etapa introdutória, etapa de processo e a
etapa de avaliação. O fluxograma abaixo mostra a sequência das etapas a serem
abordadas e o detalhamento de cada etapa do desenvolvimento do projeto.
Figura 2:​ Fluxograma das etapas do projeto

Fonte: autoria própria (2020).


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5.1 ETAPA INTRODUTÓRIA

A primeira etapa consiste na realização de revisão bibliográfica sobre os


processos de polpação da biomassa lignocelulósica, obtenção do etanol 2G e
do tabaco de cigarros apreendidos pela Receita Federal, assim como a logística
de preparação das amostras dos cigarros apreendidos e rotas de aproveitamento
ou descarte.

5.2 ETAPA DE PROCESSO

5.2.1 CARACTERIZAÇÃO DO TABACO DO CIGARRO

Para a caracterização físico-química do tabaco serão utilizadas as técnicas


de espectroscopia de absorção atômica, para a determinação de metais
pesados; análise gravimétrica para observar a presença de impurezas,
microscopia eletrônica de varredura para analisar estrutura do material e outras
técnicas de caracterização conforme a necessidade.

5.2.2 OBTENÇÃO DA POLPA CELULÓSICA

A polpação do material lignocelulósico do cigarro será realizada em meio


alcalino e sob aquecimento, conforme o procedimento descrito por Teixeira
(2016). O processo de obtenção da polpa celulósica será realizado utilizando o
tabaco, água potável e hidróxido de sódio (NaOH), efetuando um planejamento
experimental variando os parâmetros: concentração de NaOH, temperatura e
pressão. Durante o cozimento, será adicionado água potável para repor as perdas
por evaporação e decorrido o tempo de cozimento, o produto será resfriado e o
material será filtrado para separação da polpa de celulose e do efluente.
Portanto, os parâmetros reacionais serão analisados a partir da
determinação do teor de lignina, composição de glicose e xilose, rendimento
global de conversão e rendimento de hidrólise. (MORIYAMA,20199)

5.2.3 ​CARACTERIZAÇÃO DA POLPA CELULÓSICA

Para caracterização da polpa celulósica serão avaliados as características


físicas e químicas utilizando os equipamentos de Microscopia Eletrônica de
10

Varredura, Difração de Raios-X, Análise por infravermelho, Índice de acidez e


outros, de acordo com a necessidade de análise a ser realizado.

5.2.4 ​HIDRÓLISE DA CELULOSE

Uma vez definidos os parâmetros operacionais para o processo de


polpação descrito no item 4.2.2, a polpa celulósica será submetida ao processo
de hidrólise ácida, conforme metodologia descrita por Bonissatto (2015). Cabe
destacar aqui que o objetivo do trabalho é otimizar as condições experimentais
para o processo de polpação do tabaco do cigarro, e que as etapas que
prosseguem para a produção do etanol poderão não serem realizadas no caso de
não haver tempo hábil para a finalização do projeto.

5.2.5 PRODUÇÃO DO ÁLCOOL

A partir da hidrólise da celulose obtém-se como produto principal a glicose,


a qual será convertida em etanol por fermentação, através da ação da levedura
Saccharomyces Cerevisiae, produzindo, além do etanol, o dióxido de carbono e
outros subprodutos em menores concentrações. Após a fermentação, o produto
obtido será submetido à destilação, para a separação do etanol da mistura
hidroalcoólica do fermento, concentrando e purificando o álcool.

5.3 ETAPA DE AVALIAÇÃO

5.3.1 CARACTERIZAÇÃO DO ÁLCOOL

Para caracterização do etanol segunda geração é utilizado cromatografia


gasosa ou líquida de alta eficiência nos padrões internos de álcool metílico etílico;
a concentração alcoólica (Grau GL) para determinação do teor alcoólico e índice
de acidez.

6 RESULTADOS ESPERADOS
Este trabalho terá como finalidade a otimização do processo de produção
de polpa celulósica a partir do tabaco de cigarros apreendidos para a possível
produção de etanol 2G, sendo aplicado para fins hospitalares, limpeza ou
biocombustível renovável. Portanto, esse projeto é de grande importância por
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utilizar uma rota diferente de produção de etanol, ao invés da produção bem


consolidada com cana-de-açúcar, proporcionando um descarte mais ambiental
para os cigarros apreendidos que seriam incinerados e geram contaminantes ao
meio ambiente, além de agregar valor ao resíduo.

7 CRONOGRAMA
O cronograma abaixo descreve o período de duração das etapas em
meses, sendo o prazo máximo estimado para realização do projeto.

Figura 3:​ Cronograma do projeto

Fonte: autoria própria (2020)

8 REFERÊNCIAS

ALMEIDA, F. S. de. ​Influência da carga alcalina no processo de polpação


Lo-solids® para madeiras de eucalipto. Dissertação (Mestrado em Recursos
Florestais – Tecnologia de Produtos Florestais) – Escola Superior de Agricultura
“Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 115 f, 2003.

ALVARES, L . ​A rede transfronteiriça do contrabando de cigarros: entre salto


del guairá-paraguai e guaíra-brasil de 1970 a 2016​, 2018.

BONISSATTO, R. C. et al. ​Processo de produção de etanol a partir da


hidrólise ácida de biomassas lignocelulósicas​. Blucher Chemical Engineering
Proceedings, v. 1, n. 2, p. 1-8, 2015.

BRAGATTO, Juliano. ​Avaliação da composição química da parede celular de


plantas de tabaco (Nicotiana tabacum) que superexpressam o gene ugdh de
soja, que codifica a enzima UDP-glicose desidrogenase (EC 1.1. 1.22)​. Tese
de Doutorado. Universidade de São Paulo,2007.
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CARASCHI, J C; CAMPANA FILHO, S. P.; CURVELO, A. A. S. ​Preparacao e


caracterizacao de polpas para dissolução obtidas a partir de bagaço de
cana-de-açúcar​. Polímeros: Ciência e Tecnologia , n. 9 , p. 24-9, 1996.

GENOVESE, Alex Leão, UDAETA, Miguel Edgar Morales and GALVAO, Luiz
Cláudio Ribeiro. ​Aspectos energéticos da biomassa como recurso no Brasil e
no mundo​. In Proceedings of the 6. Encontro de Energia no Meio Rural, 2006.

GOMIDE, J.L. ​Polpa de celulose: química dos processos alcalinos de


polpação​. Universidade Federal de Viçosa, 1979. 50p.

GOMIDE, J.L.; DEMUNER, B.J. ​Determinação do teor de lignina em material


lenhoso: Método Klason modificado​. O Papel, v.47, n.8 p.36-38, 1987.

JUNG, A. A.; TOCCHETTO, M. R. L.; GONÇALVES, J. A. ​Papa-Bitucas: coletor


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LEE, J. ​Biological conversion of lignocellulosic biomass to ethanol. Journal


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Margarido, M. A., Nicola, M. L., & Shikida, P. F. A . ​Uma alternativa de combate


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discussão sobre a política de preço mínimo​. In XV Encontro Nacional da
Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, 2017.

MORIYAMA, Aline Tomie Poglitsch. E ​ studo da influência de carga alcalina na


polpação Soda com pré-hidrólise de eucalyptus urograndis para produção
de etanol, lignina e furfural.​ 2019.

PACHECO, Thályta Fraga. ​A Importância da Produção de Etanol​, 2011.

SOBRINHO CHEMMÉS, Camila; CIRQUEIRA DA SILVA, Fábio; SILVA SOUZA,


Lucas; AZEVEDO JUNIOR, Ricardo Almeida De; AGUILERA CAMPOS, Leila
Maria. ​Estudo de métodos físico-químicos no pré-tratamento de resíduos
lignocelulósicos para produção de etanol de segunda geração​. Seminário
Estudantil de Produção Acadêmica,v. 12, n. 1, 2013.

TEIXEIRA, Maria Betânia d’Heni. ​Caracterização do efluente da produção de


polpa celulósica por bitucas de cigarro e proposta de tratamento​, 2016.

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