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1 INTRODUÇÃO

O Ser humano, atento ou dormindo, esta cotidianamente imerso em


sonoridades, seja ela qual for, desde um radio ligado a um pássaro que canta
distante, sempre há um som que nos circunda e se não há o som há o silencio. E
ambos, independente da situação, estão presentes de forma ritmada, oferecendo ao
individuo uma compreensão do que é a musica e sua aplicação nas diversas
circunstancias do dia a dia.
Considerando entre muitas possibilidades a musica enquanto ferramenta
terapêutica tem a proposta de despertar no ser humano sentimentos e facilitando o
aprendizado e apreensão de novos conhecimentos. Tornando o individuo mais
perceptivo e atento a si mesmo e a tudo aquilo que o envolve e compõe seu mundo.
Partindo desse ponto, poderemos considerar a musicoterapia enquanto
efetivo instrumento pedagógico para auxiliar a criança em seu desenvolvimento
escolar. Levando até as salas de aula uma proposta nova que utiliza a musica como
um elemento que propõe harmonia e autoconhecimento, partindo da teoria em que a
dialética entre o aprendizado e a terapia musical propiciam à criança os elementos
básicos para o descobrimento, a percepção e a criação.
A musica enquanto uma linguagem que permite um intercambio no contexto
pedagógico tem como meta combater patologias de distúrbios da aprendizagem e
deficiências sócio comportamentais além de auxiliar na expressão corporal e no
desenvolvimento psicomotor. A musicoterapia torna o ambiente educacional um
local mais alegre e receptivo, que oferece acolhimento e respeito diante das
necessidades particulares de cada um.
A criança ao se encontrar em um ambiente escolar começa a desenvolver
um vinculo afetivo com os amigos e professores que o acompanham por um dado
período de sua vida e nesse contexto deve-se observar qualquer ruído que promova
algum distúrbio de aprendizagem. A musicoterapia, portanto, surge como essa
proposta para auxiliar o educador na questão da melhor maneira de se explorar o
desenvolvimento cognitivo da criança.
De forma geral, este estudo visara demonstrar a importância da
implementação da musicoterapia no desenvolvimento infantil e destacar a
necessidade de que professores e pedagogos a apliquem como proposta de
trabalho nas diversas deficiências de aprendizado e comportamento apresentadas
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por crianças nos primeiros anos da vida escolar. As atividades musicais tem em si, a
proposta de auxiliar no trabalho psicomotor, de forma que se busque em sua
aplicação um instrumento efetivo que auxilie na atenção, no desenvolvimento da
criatividade e na autonomia social, de forma que a criança acompanhada por seus
professores e o apoio de um musicoterapeuta seja auxiliada na superação
progressiva das dificuldades conquistando assim um aprendizado eficaz.

2 REFERENCIAL TEORICO

O homem esteve sempre ligado a um conjunto de fenômenos sonoros,


harmônicos ou não, que tem poder de causar variadas sensações (FRETGMAN,
1990). A música, uma vez estruturada e definida pelo ser humano, participa da vida
hodierna e seus usos se dão em diversos ambientes sociais. De acordo com Gainza
(1995, p.92) é necessário “auxiliar os jovens e todas as pessoas a compreenderem
as muitas influências da música no comportamento humano e as várias funções da
música na sociedade.”
Sendo assim, a utilização da musica enquanto ferramenta educativa visa
superar uma concepção equivocada sobre os objetivos que compõem os mais
diversos fazeres musicais, pois o processo de musicalização esta presente nos mais
diversos segmentos da vida humana. Existem músicas para dormir, para dançar,
para acalmar. Nestes diversos contextos, o ser humano entra em contato com a
cultura musical desde os primeiros momentos de vida, aprendendo de forma
assistemática suastradições culturais.
A música para o ser humano é uma forma de energia que movimenta todoser
e, por sua vez, provoca todo tipo de reações. Estas reações, são distintas em cada
indivíduo e, dependendo do grau de conhecimento eexperiências musicais, serão
mais, ou menos significativas. O ser humano tem como pressuposto cultural o
costume de se relacionar com as demais pessoas e o meio ambiente, valendo-se
para tanto, da fala, da escrita e da linguagem corporal plástica e musical. Portanto, a
música sempre fez parte da vida dos homens em sociedade.
Atualmente, a linguagem musical é estudadae analisada em diferentes
aspectos: como terapia, como reação importante entre certos comportamentos da
sociedade e o consumismo, como recurso dos meios de comunicação de massa,
como meio de sensibilização na educação de deficientes auditivos e como auxiliar
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em psicoterapia (FRETGMAN, 1990). Ao falarmos da musica como ferramenta


terapêutica, podemos associá-la ao contexto escolar, levando por meio dela uma
aprendizagem mais efetiva, auxiliada pelos elementos das combinações melódicas e
harmônicas dos sons dentro do contexto pedagógico. Auxiliando assim, no
desenvolvimento afetivo, melhorando relações entre alunos e professores e
superando dificuldades de gêneros diversos.
A música como instrumento de auxilio na educação tem o poder de
transformar a educação formal em conteúdos mais alegres, divertidos e por
conseqüência mais atrativos para os alunos (NARDELLI, 2000). As crianças em seu
caráter mais primário são exímios músicos em potencial, de forma que a aplicação
da musica como ferramenta pedagógica desperta na criança grande satisfação, uma
vez que ela se envolve de caráter lúdico e desafiador.
Os estímulos sonoros do ambiente tem a capacidade de estimular as crianças
desde seus primeiros anos de vida, já que podem reagir a eles mediante balbucios,
gritos e movimentos corporais, ouvindo e captando a voz das pessoas, penetrando
aos poucos no mundo dos sons e quanto mais eficaz for o estimulo melhor será a
captação do ambiente que a cerca (NICOLAU 1987, p.162). Toda a criança
independente de sua condição psíquica pode ser estimulada pela musica, tornando-
se esta um elemento para a aprendizagem em geral, Rosa comenta que “a criança
se desenvolve integralmente com a musicalização e a modifica constantemente,
transformado-a pouco a pouco, numa resposta estruturada” (ROSA, 1990, p.19).
Para que a criança possa fazer uso da musica como elemento de auxilio no
seu aprendizado, esta deve ser apresentada de forma sistemática, no entanto,
espontânea e com diferentes formas de expressão musical. De forma que, o
planejamento de atividades com musica implica em definir de forma objetiva quais
musicas de baseiam na receptividade comum e quais delas pertencem ao universo
musical a qual a criança pertence ao que se pode considerar que a criança também
pode ser convidada a trazer a musica para a sala de aula e contextualizando-a para
que sirva de instrumento para seu desenvolvimento.
A musicoterapia tem mostrado diversos benefícios no desenvolvimento da
criança, demonstrando que as mesmas ainda no útero da mãe desenvolvem
reações aos estímulos sonoros. Logo, a mesma utiliza a música ou os elementos
musicais através do musicoerapeuta, em um processo estruturado para facilitar e
promover à comunicação, o relacionamento, a aprendizagem, a mobilização, a
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expressão e a organização para desenvolver potenciais ou recuperar funções do


indivíduo de forma que ele possa alcançar melhor integração intra e interpessoal e
conseqüentemente uma melhor qualidade de vida.
A musicoterapia é uma intervenção não verbal, cujo objeto de estudo é o
comportamento sonoro do individuo, onde as sessões individuais ou em grupo,
sendo trabalhada em conjunto com psicólogos, terapeutas ocupacionais,
fonoaudiólogos e na sua utilização na escola encontra uma forte aliada nesta tarefa
(FREGTMAN, 1990). Dessa forma acredita-se que o educador precisa se envolver
cada vez mais com o uso da musica para auxilia-lo na condução de seus trabalhos
pedagógicos.
O uso da musicoterapia na escola apesar de ser um campo pouco explorado
pode servir de instrumento para tornar a criança mais sensível e receptiva ao
fenômeno sonoro e cabe a escola desenvolver o gosto pela musica e pelo aprender.
Segundo Rosa (1990) a musicalidade na criança deve estar em conformidade com
sua vivencia musical. A escola deve direcionar através da musica o desenvolvimento
de outros aspectos ligados a criança como a criatividade motora, logica, estética e
ainda auxilia no desenvolvimento da socialização, alfabetização, expressividade e
coordenação motora.
O trabalho com a musicoterapia exige um conhecimento da dinâmica do
cérebro, órgão responsável pelas sensações e pela inteligência, Gainza (1995)
afirma que o cérebro da criança desde seu nascimento passa por um crescimento e
desejosa por novas experiências que se transformam em sinapses para o exercício
da linguagem, o raciocínio logico, o pensamento racional, resolução de problema e
valores morais. A neurociência com suas pesquisas mapeou o cérebro humano em
duas metades, o direito com a administração dos conteúdos não verbais, as
intuições, a imaginação e sentimentos e o esquerdo, sendo de competência do
mesmo a administração da linguagem e o raciocínio lógico (CARDOSO; SABBATINI,
2000; CARNEIRO, 2001).
Segundo Carneiro (2001) a percepção de sons pautados com a linguagem
verbal acontece no hemisfério esquerdo, e no hemisfério direito são percebidos a
música e os sons emitidos por animais. Embora, o aprendizado musical depende
dos dois hemisférios, uma vez que ele é interdependente de outras funções
cerebrais.
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Gardner (1995) afirma que entre muitas inteligências, a musical é a que define
a habilidade de reconhecersons, ritmos, o gosto de cantar ou tocar um instrumento
musical com mais facilidade que outras que o tem em menor grau. Cabe aos
professores auxiliar nesse processo de aquisição dessas habilidades para trabalhar
a musicalização e consequentemente despertar na criança suas potencialidades,
respeitando diferençase dificuldades (LOUREIRO, 2003).
Ao iniciar sua vida escolar, a criança estabelece um vinculo com o professor,
permitindo que o educador reconheça sinais de dificuldade de aprendizagem como
dislexia, disgrafia, discalculia, dislalia, disortografia e o Transtorno de Déficit de
Atenção e Hiperatividade, entre tantas outras. Um médico búlgaro, de nome Giorgio
Losavov, verificou que crianças com dificuldade de aprendizagem, que ouviram
música clássica durante as aulas, tiveram um ótimo rendimento. Ele alega que,
quando o indivíduo ouve música clássica lenta, ele passa do nível alfa para o nível
beta aumentando as atividades dos neurônios (CUNHA, 2010).
Ressalta-se aqui que o professor enquanto mediador do processo ensino
aprendizagem deve obter orientações especificas para desenvolver um trabalho
consciente, que contribua para o sucesso de todos os envolvidos no processo. Para
Paulo Freire (2003,) o espaço pedagógico deve ser continuamente lido e
interpretado, tal leitura do espaço pedagógico oferece uma compreensão das
dificuldades de aprendizagem e comportamento. A musica também assegura o
desenvolvimento cognitivo, atenção, memoria, além de contribuir para a socialização
(SUNDIN, 1991).
Por sua vez, para Vygotsky, “o crescimento cognitivo ocorre em um contexto
sociocultural que influencia a forma que assume” e “muitas das habilidades
cognitivas mais notáveis em uma criança evoluem de interações sociais com pais,
professores e outros associados competentes” (VYGOTSKY, 1989). Nogueira,
(2003) comprovou que bebês tendem a permanecerem mais calmos quando
expostos a uma melodia serena e de acordo com a aceleração da musica ficam
mais alertas, estado esse que acompanha o individuo por toda sua vida. Para
Golanski e Pires (2009) a musica contribui para o desenvolvimento da inteligência e
para a integração do ser humano como um todo. O educador deve estar atento a
todas as oportunidades de uso da musica para auxiliar a assimilação dos hábitos a
serem apresentados as crianças.
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No desenrolar da rotina escolar, o professor pode trabalhar com seus alunos


de diversas formas a utilização da musica enquanto instrumento de auxilio no
aprendizado e no auxilio de deficiências gerais no comportamento da criança, como
a apreciação musical, tocar um instrumento, cantar, compor uma canção e
movimentar-se de acordo com a musica. De acordo com Nogueira (2003) a musica
uma vez introduzida na vida das crianças tem um papel fundamental na aquisição da
linguagem, a musica ativa o mecanismo da repetição auxiliando no aprendizado
vocal e principalmente no raciocínio logico, memoria e abstração.
É fundamental destacar a importância da aplicação da musicoterapia quando
realizada com crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem ou
comportamento, permitindo uma transformação de sua integração a sociedade
através de estratégias de superação de problemas. Segundo Barcellos (1992) a
criança com dificuldade em aprender deve ser estimulada a se sentir ativa e com
potencial produtivo para superar suas dificuldades, a musicoterapia entra como
formadora de uma atividade cognitiva ativa através de manifestações sonoro-
musicais, corporais e verbais.
Segundo Zorzi (2003) a musicoterapia ameniza as dificuldades de
aprendizagem na leitura e na escrita, tendo em vista o desenvolvimento das
potencialidades da criança. A criança ao ser estimulada a cantar, desperta o desejo
de integração em grupo, respeito pelos amigos, adquire linguagem e criatividade.
Em seu artigo Nogueira (2003) aborda que pesquisadores da Universidade de
Wiscosin, Schaw, Irvine e Rauscher concluíram que alunos que entraram em contato
com a musicoterapia apresentaram resultados de 15 a 41% superiores em testes
lógicos em comparação a outras crianças e muitos outros testes envolvendo a
aplicação da musica constatam que a musica quanto mais cedo for inserida na vida
escolar mais frutos dará ao desenvolvimento da criança em sua totalidade.
A pratica da musica potencializa a aprendizagem cognitiva, sendo que é
fundamental que o educador traga para dentro da sala de aula o cotidiano musical
de cada aluno, pois cada um em sua particularidade tem em si uma bagagem
cultural que deve ser estimulada, trabalhada e fortalecendo a amizade, o respeito, a
autoconfiança diante dos obstáculos apresentados no decorrer do processo
educativo. Considerando, pois, a maneira de aprender e assimilar a realidade faz-se
necessário refletir sobre a pratica pedagógica e sua interação com a musicoterapia,
a qual oferece uma interação com a música dentro do contexto escolar.
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3 METODOLOGIA

A metodologia proposta implica na observação de crianças de 7 a 10 anos


pertencentes a uma escola particular do município de Ourinhos, estado de São
Paulo. A musicoterapia aplicada ao contexto pedagógico será trabalhada através de
cantigas, danças, trabalho corporal e associação com desenvolvimentos artísticos
em geral (pintura, desenhos e escultura).
As cantigas poderão ser usadas em vários momentos durante o processo de
observação, como acolhida nos primeiros dias de aula do ano letivo, facilitando o
momento de vinda para a escola. Nas primeiras semanas, as crianças dispostas em
uma roda receberão uma clava e o aplicador pedira ao grupo para criar sons
diferentes com a clava. Aproveitando as criações mais originais, será montado
depois de algumas seções uma seqüências rítmica e por fim, aplicá-la a musica
“Atirei o Pau no Gato”, onde o ritmo trabalhado anteriormente será encaixado.
Um segundo momento esta em trabalhar a cantiga escravos de Jó, por sua
vez, depois de preparado o ambiente, irão se formar três grupos, cada criança
recebera meia folha de jornal, onde cada grupo poderá fazer as mesmas
movimentações pedidas na musica. No entanto, cada grupo com movimentos
diferentes uns dos outros poderá formar no final um cânone, onde cada grupo
começara a cantar e se movimentar em momentos diferentes, exercitando a
superação da timidez e vinculo com a turma ao qual pertence no ambiente escolar.
A dança também é outro elemento que será utilizado junto à musicoterapia,
numa terceira etapa os alunos colocando-se em fila única, com a mão direita para
trás e a mão esquerda para frente, irão segurar a mão do colega, formam um trem.
Será proposta a música “O Trem de Ferro”, onde o trem passeara pela sala. Mas ao
chegar a segunda estrofe, os dois primeiros componentes do trem irão soltar as
mãos e formar um túnel para passar o trem, logo as duas crianças que formaram o
túnel passarão a ser os últimos da fila. Tal aplicação implicara no conhecimento do
controle corporal e psicomotricidade da criança perante a proposta da cantiga.
Por fim, será aplicado em uma ultima etapa das aplicações um exercício
artístico por meio de apreciação musical, de forma que será forrado o chão com
papel branco e com o auxilio de tintas e pincéis as crianças irão desenhar livremente
ao som de uma musica instrumental, fazendo uso de materiais como tintas,
canetinhas e lápis de cor da maneira como lhe convir.
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A coleta de dados será realizada após aprovação do comitê ético e da


coordenação pedagógica, juntamente com o consentimento da diretora da escola
que ao aceitar a aplicação da pesquisa assinará o termo de consentimento livre e
esclarecido, garantindo a integridade e anonimato das crianças participantes dessa
pesquisa (apêndice 1).

4. CRONOGRAMA

Periodo
Jan/ Mar. 2015 Abr./ Mai 2015 Jun/ Jul. 2015 Ago. 2015
Atividades
Revisão Teórica X X X
Coleta de dados X X
Analise dos dados X X
Discussão X
Conclusão X
Redação final X

5. ORÇAMENTO

ELEMENTO DE DESPESA Valor específico Valor geral


Material de consumo R$ 300,00
Remuneração de serviços pessoais R$ 200,00
Outros serviços e encargos R$ 100,00
SUBTOTAL DE CUSTEIO R$ 600,00
Equipamentos e material permanente R$ 500,00
Material bibliográfico R$ 300,00
SUBTOTAL DE CAPITAL R$ 800,00
TOTAL R$ 1400,00
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6. REFERÊNCIAS

BARCELLOS, L. R. M. A musicoterapia e a cultura. Rio de Janeiro: Enelivros,


1992.
CARDOSO, S. H.; SABBATINI, R. M. Aprendizagem e mudanças no cérebro.
Revista Cérebro e Mente. Universidade Estadual de Campinas, set/nov. 2000.
CARNEIRO, C. Percepção e cognição. Revista Cérebro e Mente. Universidade
Estadual de Campinas, maio/jul. 2001.
CUNHA, L.G.S. A música e o aprendizado da criança. Centro Educacional
Católico de Brasília. 2010.
FREGTMAN, C. D. Corpo, música e terapia. São Paulo: Cultrix, 1990.
FREIRE. P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2003
GAINZA, V. H. Estudos da psicopedagogia musical. São Paulo: Summus, 1995.
GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GOLANSKI, L. R. M.; PIRES, G. B. C. A importância do ato de cantar. Santa
Catarina: UNIASSELVI. 2009.
NARDELLI, J. A escola que canta, encanta. Rio Grande do Sul: UNIDAVI. 2000.
NICOLAU, M. L. M. A educação artística na vida da criança. São Paulo: Ática,
1987.
NOGUEIRA, M. A. A música e o desenvolvimento infantil. Revista da UFG. Vol.
5, 2003.
ROSA, N. S. S. Educação musical para pré - escolar. São Paulo. Ática, 1990.
SUNDIN, B. Musica e cognição. São Paulo: Summus, 1991.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
ZORZI, J. L. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita. Porto alegre:
Artmed, 2003.
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FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS

“TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO”

Eu, ___________________________________________, portador do RG nº___________,


residente à ____________________________ nº _________, na cidade/estado de
___________________________, responsável pelo aluno matriculado(a) no Colegio Santo Antonio
Objetivo, aceito que a criança __________________participe da pesquisa: “Aplicação da
musicoterapia como ferramenta de auxilio na cognição infantil”, realizada pelo estudante Angelo
Maximiliano Torrezan , sob orientação do Prof. Daniele Montuleze.
O objetivo da referida pesquisa é verificar os efeitos da Musicoterapia no desenvolvimento
cognitivo da criança e as superações de possíveis dificuldades de sociabilização e afetividade.

Saliento que fui orientado(a) a respeito das atividades que serão realizadas bem como quanto
aos benefícios decorrentes destas mesmas atividades. Tais atividades não são invasivas e não oferecem
qualquer tipo de risco a criança.

Estou ciente, também, de que a participação da criança é voluntária e que a mesma poderá
desistir a qualquer momento, sem explicar os motivos e sem comprometer o bom andamento das
atividades pedagógicas da escola.

Ourinhos, ___ / ___ / ___

___________________

Assinatura do paciente

Pesquisador responsável: Angelo Maximiliano Torrezan

Alameda Salomão de Moraes, 86


Ourinhos-SP

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