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Velocidade Média (Vm) Aceleração


Componente tangencial (at)
d total
Vm  Muda o módulo da velocidade.
t total
V
Geral (MRU, MRUV,MQL,...) at 
t
V  V0
Vm  Componente centrípeta (aC)
2
Só MRUV ( a constante) Muda a direção da velocidade. (CURVA)

2
3, 6 V
km / h  m / s aC 
R
km / h 
 m / s
3, 6

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Cinemática Gráfico X versus t do MRU

MRU

Características
 
1. Trajetória retilínea. ac  0  Fc  0
2. Módulo da velocidade constante.


3. Aceleração nula. a  0  FR  0

d d
V 
t
v t

Obs.: x = x0 + V.t é uma função do 1o grau


d=V.t x = x0 + V.t

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Velocidade Relativa (Vr) Velocidade Resultante (VR)

Móveis com o mesmo sentido A favor da correnteza (descendo o rio)

VR = V B + V C

Vr  V1  V2
Móveis com sentidos opostos
Contra a correnteza (subindo o rio)

VR = V B - VC

Vr  V1  V2

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MRUV Propriedade gráficas


Características
v
 
1. Trajetória retilínea. ac  0  Fc  0
2. Módulo da velocidade varia
 
uniformemente. at  0  Ft  0
3. Aceleração constante e não nula.
v
 
a  const  FR  const Área=d

Função Horária da Velocidade


t t
V(t )  V0  a  t Δv
inclinação  a
Δt
Cálculo do deslocamento
V  V0  Área  d 
V  V0 
t
d t 2
2

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Equação de Torricelli Propriedades gráficas

Se não tiver o tempo fica fácil usar: V=0

V 2  V02  2  a  d

Função Horária dos espaços


A Concavidade informa o sinal da aceleração
a  t2
d  V0  t 
2

Onde d = x = x – x0

a  t2
x(t)  x 0  V0  t  A inclinação da reta tangente no gráfico de
2 posição (X) versus o tempo (t) significa a
velocidade.

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MQL Equações
Características
i)
v  v0  g  t
MQL = MRUV a=g

d=h  V0  V 
Queda com ar e no vácuo
ii) h  .t
 2 
iii)
g  t2
h  v0  t 
2
iv)
v 2  v 02  2  g  h

Corpo abandonado
(V0=0 e g=10m/s²)

v  10  t h  5 t2

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Lançamento Horizontal Vertical: o movimento é uniformemente variado


(MQL), pois o corpo está na vertical sob ação da
gravidade. (Vy é variável)

IMPORTANTE: O tempo de queda só depende


da altura (h), ou seja, a velocidade horizontal
(Vx), não influencia nesse tempo.

Horizontal: o movimento é uniforme (MU)


VX é constante
Na Terra
Dx = Vx.t
Vy  10  t h  5 t2

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Lançamento Oblíquo Horizontal: o movimento é uniforme (MU)


VX é constante
Vertical: o movimento é uniformemente variado,
pois o corpo está na vertical sob ação da
gravidade. (Vy é variável)

Em todos os movimentos do corpo no campo


gravitacional terrestre, a força resultante é o
peso e sua aceleração é a gravidade (sem atrito).

Decomposição de um Vetor

Equações
Horizontal
A = Vx . ttotal ttotal=2.ts
Vertical

Vy  10  t s h máx  5  t s
2
V0x = V0 . cos V0y = V0 . sen

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MCU c) Velocidade Linear ou Tangencial (V)

2R
V  2R. f
T
d) Velocidade Angular ()

2
  2 . f
T

a) frequência (f ) Relação entre V e 

n
f
t
V  ω.R
b) período (T) e) Aceleração Centrípeta

t 1 V2
 ou  ac  ou ac  2 .R
n f R

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Transmissão de MCU b) Correia (Os pontos da periferia


a) Disco (mesmo centro) são solidários – andam juntos)
A

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Dinâmica

Estados Mecânicos de um corpo

Estado Velocidade Aceleração Força


Resultante
1 Repouso V=0 a=0 FR=0

2 MRU V constante a=0 FR=0

3 Velocidade
Aumenta
4 Velocidade
Diminui
5 Curva

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Leis de Newton
1ª Lei de Newton ou Princípio da Inércia:

Todo corpo em repouso ou em MRU (FR =0)
possui uma tendência permanecer nestes
estados.

2ª Lei de Newton ou Princípio Fundamental


da Dinâmica:
A força (resultante) aplicada e a aceleração
produzida são diretamente proporcionais e têm a
mesma direção e o mesmo sentido.
 
FR  m.a
3ª Lei de Newton ou Princípio da Ação e
Reação: 
Se um corpo A exerce uma força FAB em outro

corpo B, então B exercerá em A uma força FBA
 
tal que FAB  FBA , isto é, as forças têm
mesma intensidade, mesma direção e sentidos
opostos.(Sempre aplicadas em corpos diferentes)

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Tipos de forças atuantes Força Centrípeta (FC)

Força Cálculo Observação É a componente da força resultante que aponta


1 Peso
  Aponta p/ baixo para o centro.
P  m. g
No MCU a força resultante é centrípeta
2 Normal Depende Entre 2
superfícies
3 Tensão Depende Corda, fio. V2
4 Elástica
Fe  K . X mola FC  m
R
5 Atrito Fat máx  μ e .FN Atrito Estático
Variável Plano Inclinado
Fat  μD .FN Atrito Dinâmico Decomposição do Peso
Constante
y
Como calcular a força resultante Px  P.sen
  Py  P. cos  Px
1) FR  m.a Py
x
    N= Py 
2) FR  F1  F2  F3  ... Fat =  . N
Fat =  . P cos 

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Trabalho e energia Trabalho de uma força variável:


Trabalho
Trabalho do agente de uma força
constante:

Trabalho do peso:
´

WF  F .d cos  W p   m.g.h
Força deslocamento Sinal do W
1 + (WF=F.d) Wp (-)  subida
2 - (WF=-F.d) Wp (+)  descida
3 NULO Wp = 0  corpo em movimento na horizontal

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Trabalho da Força Elástica: Teorema da Energia Cinética

K .x 2 WFR  EC  EC  EC0


WFe 
2
2
Potência mV
Ec 
WF 2
P  1Watt 
1Joule
t 1s Outra maneira de calcular o WFR
Em termos de força (constante) e
velocidade: WFR  WF 1  WF 2  WF 3  WF 4  ...

Pm  F .Vm

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Energia mecânica
b- Ep. Elástica:

E M  EC  E P Ep 
k. x 2
2
Energia potencial
a- Ep. Gravitacional:

Princípio da Conservação da
E p  m. g. h Energia Mecânica
Na ausência de forças dissipativas
(força de atrito, resistência do ar, etc) isto é, em
um sistema conservativo, a energia mecânica
permanece constante.

E M  E C  E P  CTE
EC A  EPA  ECB  EPB

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Impulso e Quantidade de Quantidade de Movimento


movimento
Impulso
Módulo:
Impulso de uma Força Constante   Q  m.V
 
I  F .t Q  m.V
I  F .t Módulo:
Direção: mesma da força m
Direção: mesma da
velocidade.
Unidade no SI  N.s Unidade no SI = Kg. Sentido: mesmo da
Sentido: mesmo da força
s velocidade
Impulso de uma Força Variável:

Teorema do Impulso
   
I FR  Q  m.V  m.V0

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Princípio da Conservação da Totalmente Inelástica


 Com deformações permanentes.
Quantidade de Movimento do  Com máxima perda de energia
Sistema mecânica
  (ECantes > ECdepois)
Qantes  Qdepois  Os corpos permanecem juntos após a
colisão.
  
    mA .VA  mB .VB  mA  mB .V
m A .VA  mB .VB  m A .V ' A  mB .V 'B
Parcialmente Inelástica
Tipos de Colisões  Com deformações permanentes.
 Com perda de energia mecânica
Elástica (ECantes > ECdepois)
 Os corpos NÃO permanecem juntos
 Sem deformações permanentes. após a colisão.
 Sem perda de energia mecânica  Há conservação na quantidade de
(ECantes = ECdepois) movimento do sistema.
       
m A .VA  mB .VB  m A .V ' A  mB .V 'B m A .VA  mB .VB  m A .V ' A  mB .V 'B

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Gravitação Universal 3° Lei de Kepler

Leis de Kepler Leis dos Períodos o quadrado do período da


1° Lei de Kepler revolução (2) de qualquer planeta em torno do
sol é diretamente proporcional ao cubo do raio
Lei das Órbitas todos os planetas se movem médio de sua órbita (r3).
em órbitas elípticas , o sol localizando-se em um
dos focos.

2° Lei de Kepler

Lei das Áreas a linha traçada do sol a qualquer


planeta descreve áreas proporcionais aos tempos
de percurso; logo varre áreas iguais em tempos
iguais.

Consequência: a velocidade de translação de


um planeta é maior quando próximo ao sol
(periélio), e menor quando afastado do sol TA2 TB2
(afélio).
3
 3
rA rB

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Lei da gravitação universal de Newton Aceleração da gravidade


Na superfície do planeta Numa altitude h:

GM GM
g 2 g
R R  h 2

 No interior do planeta

g  k .d g é diretamente proporcional a d
sempre atração,NÃO existe repulsão gravitacional

G = constante
GM . m universal e vale
F 6,67.10-11 N . m
2

d2 kg 2

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Estática
Equilíbrio de um ponto material
MR  0 2ª condição de
estática

1ª condição de O princípio da alavanca


estática

Equilíbrio de um corpo Extenso

Momento de uma força ou torque:

M F ,0  F .d

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Hidrostática Massa Específica (depende da substância)

Pressão mS
 Unidades:
SI  Kg/m3
'
VS Outras g/cm3 Kg/l
F
p N
Densidade (depende do corpo)
A
mC
Unidades: d
SI N/m2=Pa(Pascal) VC
Conversão de unidades:
1kg=103g
1g=10-3kg X 1000
1cm3=1m
1cm3=10-6m3 g/cm3 kg/m3
1m3=106cm3
1 = 1dm3
1 = 10-3m3 1000
1m3=103

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Princípio de Stevin Princípio de Pascal


(pressão hidrostática)

p B  p A   .h.g

Vasos Comunicantes
P1 = P 2

F1 F2

A1 A2

p A  p B 1 .h1   2 .h2 W1  W2  F1 . X 1  F2 . X 2

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Princípio de Arquimedes Corpos flutuantes

P  c .VC .g

E
E  F .VFD .g

Peso Aparente: P

Pap  P  E PE
Fração imersa

Vi d corpo
fi  
Vcorpo d fluido

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Física Térmica CONVERSÃO

Termometria
Tc TF  32 TK  273
 
5 9 5
Tc TX  X 1

100 X 2  X 1
IMPORTANTE

TK  TC

TK  TC  273

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Dilatação dos sólidos Volumétrica


Linear

V  V0 . .T   3.
L  L  Lo L  Lo . .T
Dilatação dos Líquidos
Superficial
VL  V Ap  VRe c

 L   Ap   Re c
Dilatação Anômala da Água
De 0°C até 4°C o volume da água
A  A0  .T   2. diminui e a densidade aumenta. A 4°C, o volume
é mínimo e a densidade é máxima.

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Calorimetria
Quantidade de calor sensível (QS) Serve para
variar a temperatura dos corpos , sem mudar de
estado físico.

Q S  mcT 1cal = 4,186 J

Capacidade Térmica (C)

QS QL  mL
C ou C  mc
T
Trocas de Calor
Quantidade de calor latente (QL) Serve para
mudar o estado físico, sem alteração na
temperatura.
Q CEDIDO   QRECEBIDO  0

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Transmissão de Calor Irradiação


Condução
Ocorre em líquidos,
gases, sólidos. É o
Ocorre em sólidos, a transmissão ocorre único processo que
de molécula a molécula (átomo a átomo), ocorre no vácuo,
somente energia é transmitida. pois a transmissão
se dá por ondas
eletromagnéticas
conhecidas como
infravermelho.

Convecção

Ocorre em
fluidos, onde o fluido
mais denso (frio) desce e
o menos denso (quente)
sobe.
É transmitido energia e
matéria. OBS.: Corpos pretos absorvem mais rapidamente
o infravermelho que os brancos e metálicos.

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Estudo dos Gases Cálculo do Trabalho para P variável

Lei Geral dos Gases

P1 .V1 P2 .V2

T1 T2
OBS.: A temperatura necessariamente deve ser
expressa em Kelvin

Termodinâmica

Cálculo do Trabalho para uma pressão constante Primeira Lei da termodinâmica

Wgás  P.V U  Q  W
Para variar a energia interna U é necessário
variar a temperatura T do sistema termodinâmico
(gás).

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Transformação Isotérmica:

T = CONSTANTE U = 0  Q = W

O sistema recebe calor e cede trabalho


ou, ao contrário, recebe trabalho e cede calor.

Transformação Isovolumétrica, Isométrica


ou isocórica:

V = CONSTANTE  W = 0 Q =U

Transformação Isobárica:
P = CONSTANTE
T aumenta, V aumenta
U > 0 Q>0
W>0
T diminui, V diminui
U < 0 Q<0
W<0

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Transformação Adiabática: Transformação Cíclica:

É uma transformação em que não ocorre É o conjunto em que, após seu término,
troca de calor com o meio externo (vizinhança). a massa gasosa encontra-se exatamente no
estado em que se encontrava inicialmente.
Q = 0 U = - W
U = 0 Q = W
*expansão adiabática: a temperatura e a
pressão diminuem.
*compressão adiabática: a temperatura e
a pressão aumentam.

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Segunda Lei da Termodinâmica Ciclo de Carnot

Enunciado de Kelvin - Planck O ciclo de Carnot proporciona o rendimento


É impossível construir uma máquina máximo de uma máquina térmica (mas nunca 100%).
operando em ciclos, cujo único efeito seja retirar
calor da fonte e convertê-lo integralmente em
trabalho.

Conversão de Calor em Trabalho

Máquina Térmica

Rendimento

W Q
  1 2 Entropia
Q1 Q1
A entropia mede a degradação da energia
organizada para uma energia desorganizada, ou seja, o
grau de desordem de um sistema.
Nos processos naturais (irreversíveis), a
entropia aumenta. Nos processos reversíveis a entropia
permanece constante. Ela NUNCA DIMINUI.

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Óptica Geométrica Espelhos Esféricos


Leis da Reflexão Raios Notáveis
1ª Lei: “o   raio   incidente   R,   a   normal   N   e   o   raio  
refletido  R’  são  coplanares.” a) incide paralelo, reflete na direção do foco.
2ª Lei: “o  ângulo de reflexão r é igual ao ângulo
de  incidência  i.  ”
Imagem em um Espelho Plano

b) incide na direção do foco, reflete paralelo .

Características da imagem
Virtual, Direita, Igual (dist e altura), Simétrica e
Oposta.

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c) incide pelo centro, reflete pelo centro. Características das imagens

Côncavo – 5 casos
Posição Posição Característica
Objeto Imagem
1 Além do C Entre C e F R I m
2 No C No C R I i
3 Entre C e F Além do C R I M
4 No F Infinito Imprópria
5 Entre F e V “Atrás  do   V D M
d) incide no vértice, reflete simétrico.
espelho”

Convexo – 1 caso
VDm
R= Real (pode ser projetada)
I=Invertida
i=igual (em dist. e altura)
V=Virtual
D=direita
M=Maior
m=menor

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Equação de Gauss Refração


para espelhos e lentes Índice de Refração Absoluto (n)

1 1 1 fo= dist. focal c


  di=dist. imagem n
fo di do do=dist. do objeto v
Lei de Snell - Descartes
Aumento linear transversal

i seniˆ Vi i nR
A   
o senrˆ VR R ni
Reflexão Total
di
A
do Para ocorrer reflexão total a luz deve propagar
no sentido do meio mais para o meio menos
refringente e o ângulo de incidência i deve
i= tamanho da imagem superar o ângulo limite L.
o= tamanho do objeto

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Propriedades Dispersão da Luz


1) Menos para mais refringente
É a separação da
i >r luz branca em
V1 > V2 todas as cores do
1 > 2 espectro.
n1 < n2
f1 = f2

2) Mais para menos refringente

i < r
VA < VB
A < B n v
nA > nB
fA = fB

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Lentes Esféricas Características das imagens


Raios Notáveis
a) Lente Convergente Convergente = Côncavo – 5 casos
Posição Posição Característica
Objeto Imagem
1 Além de 2f1 Entre 2 f2 e f2 R I m
2 Em 2f1 Em 2f2 R I i
3 Entre 2 f1 e f1 Além de 2f2 R I M
4 No f1 Infinito Imprópria
5 Entre f1 e a No mesmo V D M
lente lado do objeto

Divergente = Convexo – 1 caso


b) Lente Divergente
V D m

R= Real (pode ser projetada)


I=Invertida
i=igual (em dist. e altura)
V=Virtual
D=direita
M=Maior
m=menor

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Defeitos de Visão Hipermetropia


Miopia
A imagem se forma antes da retina e A imagem se forma depois da retina e
tem dificuldade para enxergar longas distâncias. tem dificuldade para enxergar curtas distâncias.

Correção: Lentes divergentes Correção: Lentes convergentes

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Ondulatória Elementos da onda


Onda é uma perturbação que se propaga
a) Período b) Freqüência
transportando energia sem transportar matéria.
t n 1
Natureza das Ondas
T f  
n
a) Ondas Mecânicas: Necessitam de meio t T
material para se propagar. NÃO SE PROPAGAM
NO VÁCUO. Ex. som

b) Ondas Eletromagnéticas: As ondas


eletromagnéticas propagam-se no vácuo.
Ex. As ondas de rádio, a luz e os raios X.

Tipos de ondas
Tipo Perturbação propagação
Transversal
Velocidade de propagação
(90°)
v  . f
Longitudinal
Depende Depende
do meio da fonte

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Espectro Eletromagnético

Raio 
Raio X
UltraVioleta
Violeta
p.p.
Anil
 Azul
Verde
Amarelo f
T Alaranjado
Vermelho
E
InfraVermelho
MicrOondas
TV
FM
AM

Todas as ondas eletromagnéticas, no vácuo, possuem a mesma velocidade:


8
c  3x10 m / s

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Fenômenos ondulatórios - Resumo


Fenômeno Palavras- Comentário
chaves
Reflexão Bate e volta Não muda V, e f
Refração Bate e passa Muda V e e
(muda a Não muda f e T
velocidade)
Difração Contorna  tem que ser maior
obstáculos que o obstáculo
Polarização Selecionar Somente transversais
direção de Ex.: Som não é
vibração polarizável
Interferência Encontro de 2 Construtiva (Soma A)
ou + ondas Destrutiva (Subtrai A)

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Acústica c) Timbre
Caracteriza o instrumento sonoro. Um piano
e um violino possuem timbres diferentes.
Som audível

Qualidades fisiológicas do som


a) Altura

grave ou baixo  frequência menor


agudo ou alto  frequência maior

b) Intensidade

Pequena Velocidade do som


amplitude
Grande
amplitude

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Efeito Doppler do som MHS


Elongação -A 0 +A
Velocidade (v) 0 Máx 0
Aceleração (a) Máx 0 Máx
Força Elástica (Fe) Máx 0 Máx

Período no MHS
m Obs.: T não depende
T  2 da amplitude
k
Período do Pêndulo Simples
Portanto na aproximação o som é mais agudo e
no afastamento mais grave.
Exemplo: Ambulância
L
Efeito Doppler da Luz
T  2
g
T não depende de
m e de A.

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Eletrostática Campo elétrico


Processos de Eletrização
Processo Palavra- Sinal adquirido Q E
F
chave pelos corpos Módulo: E  K
Atrito Esfrega Opostos d2 ou
q
Q  Q
'
A
'
B Direção: da reta que une Q e P.
Encosta Iguais Sentido:
Corpos Q A  QB Se Q > 0 E é divergente:
Contato idênticos Q A'  QB' 
2
Tamanhos Q'  Tamanho
diferentes
Indução Aproxima Opostos
(indutor/induzido)
Lei de Coulomb Se Q < 0  E é convergente:
Q.q
Fe  K
d2
No vácuo: K0=9.109 N.m2/C2

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Potencial elétrico Campo Elétrico Uniforme (C.E.U.)


Placas paralelas

Q
V K
d
A unidade de V é o volts (V). 1V=1J/C

Energia Potencial Elétrica (Epe)

EPe  q.V
Trabalho da força elétrica (WAB)
U AB  VA  VB  E.d AB
WAB  EPe  EPe A B
 O potencial elétrico cresce em sentido
oposto às linhas de força. (VA>VB).
WAB  q.U AB  q.VA  VB   O trabalho do campo elétrico sobre uma
carga que se move sobre uma linha
equipotencial é NULO.

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Campo Elétrico e Potencial elétrico Pontos Internos


de um condutor esférico:
Q
E0 VK
R

Pontos na superfície

1 Q Q
E K 2 V K
2 R R

Pontos Externos

Q Q
EK 2 V K
d d
d= distância ao centro das esferas

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Eletrodinâmica Resistência Elétrica


Definição Matemática de Resistência Elétrica
Intensidade da Corrente Elétrica V  volt (V)
U
R U  R.i i  ampère (A)

i
Q
Q  n.e i R  ohm ()

t Resistência Elétrica de um fio


-3
1A=1C/s 1 mA =1miliampère = 1.10 A
L
Corrente Variável
R
A
Consumo de energia Elétrica
E  P.t 1J= 1Wx s ou 1kWh=1kWx1h

Potência Elétrica
2
U
P  i.U  R.i2 
R

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Associação de Resistores Associação em paralelo:

Associação em série:

iT = i1 = i2 = i3

UT = U1 = U2 = U3 iT = i1 + i2 + i3
UT = U1 + U2 + U3

1 1 1 1
Req  R1  R2  R3   
Req R1 R2 R3

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Para dois resistores Para resistores iguais Modelo do Gerador


R1  R 2 R Equação
Req  Req  U T    r.i  gerador real
R1  R 2 n
r  0  UT    gerador ideal

Associação mista
Associação de Geradores
Passos a) Série
eq  1  2  3  ...
I) Resolver a Req da parte em paralelo
(nós), mas verificar se em cada req  r1  r2  r3  ...
caminho há apenas um resistor (se não
tiver, resolva antes para que cada
caminho tenha apenas um resistor) b) Paralelo
 eq  1  2   3  ...
II) Resolver o circuito em série que sobrará.
1 1 1 1
III) Voltar ao circuito original.     ...
req r1 r2 r3

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Magnetismo Campo magnético terrestre

Pólos de um ímã

Inseparabilidade dos pólos

Magnetismo da natureza
Ferromagnéticos Fortemente atraídos pelos
ímãs (Fe,Ni,Co).
Paramagnéticos Fracamente atraídos pelos N mag   S geo
próximo

ímãs (Al, Cr, Pt).


Diamagnéticos Fracamente repelidos pelos
S mag   N geo
próximo

ímãs (Au,Ag,Pb,Hg,Zn).

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Eletromagnetismo Espira Circular


1° fenômeno eletromagnético
Toda carga elétrica em movimento cria um
 o .i
campo magnético no espaço em torno dela.
B
2R

Solenóide (Bobina)

 oi
Fio reto B
2.r B
 o .i

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2° Fenômeno eletromagnético Trajetória das partículas


Força Magnética
Força magnética sobre uma carga elétrica

Fm  q .v.B.sen
Força magnética sobre um fio reto

Fm  B.i..sen
Direção e sentido

Partícula Carga Exemplo


1 + ,p
2 - e-
3 nula n

1 e 2 executam um MCU, e 3 um MRU


OBS.: Cargas negativas inverte o sentido

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Força entre fios paralelos 3° Fenômeno eletromagnético


Atração entre fios :Correntes com mesmo sentido Indução Eletromagnético

Fluxo Magnético

Repulsão entre fios :Corrente sentidos opostos

  B.A. cos 
Lei de Faraday

N
 .i i .
Fm  0 1 2 i  
2 .r t

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Lei de Lenz
A corrente induzida em um circuito
aparece sempre com sentido tal que o campo
magnético que ela cria (campo induzido), tende a
contrariar a variação de fluxo magnético
externo a espira.

ext diminui , o Bind será contra essa diminuição,


ou seja, Bind a favor do ext .

Transformador

UP NP iS
  Só funciona com
corrente alternada
US NS iP
ext aumenta , o Bind será contra esse aumento,
ou seja, Bind contra o ext .

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Física Moderna Efeito fotoelétrico


Luz arranca elétrons quando ultrapassa um valor
Radiação do corpo negro
mínimo de energia (frequência de corte).
Um corpo negro é definido como um corpo que
toda a energia irradiada é proveniente
exclusivamente de sua temperatura.

Experimento Problema do
corpo negro:
Experimento
não   “fechava”  
com a teoria
ondulatória
clássica.
Energia do fóton

E  h. f
Hipótese de Max Planck Energia cinética do fotoelétron arrancado
Planck sugeriu que as radiações eletromagnéticas
emitidas por um corpo quente (corpo negro),
E c  h. f  W
comportavam-se como pacotes de energia.
Quantização de energia(E=h.f). Obs.: No efeito fotoelétrico a luz se comporta
como partícula (corpúsculo).

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Átomo de Bohr

O elétron só ocupa órbitas bem definidas


(quantizadas ou discretas).

 13,6
En  2
n

E  Ee  Ei
A frequência do fóton emitido é obtida
Ao absorver energia, um elétron passa pela relação:
de uma órbita mais interna para uma mais E
externa. Ao fazer a passagem inversa, o elétron f 
libera, sob forma de radiação eletromagnética, a h
energia E correspondente à diferença entre os
níveis das duas órbitas.

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Características Corpusculares da Onda associada às partículas


Luz
Os elétrons e outras partículas, em determinadas
A radiação eletromagnética manifesta condições, exibem propriedades ondulatórias de
tanto propriedades ondulatórias (na interferência interferência e difração. O comprimento de onda
e na difração) como propriedades corpusculares  e a quantidade de movimento linear
(nos processos de absorção e de emissão de (momentum linear) p são relacionados, de
radiação no corpo negro ou no efeito acordo com De Broglie, por:
fotoelétrico).
h

Momentum linear do fóton p
Aplicação: Difração de elétrons
h
p

caráter de partícula do fóton

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Teoria da Relatividade Restrita leva a aceitar a relatividade do tempo, ou seja, o


transcorrer do tempo é maior (dilatação) no
ou Especial referencial em repouso (laboratório) do que em
Postulados da Relatividade de Einstein movimento (velocidades próximas de c).

1° As leis da Física Relatividade do Comprimento (contração


são idênticas em de Lorentz)
relação a qualquer
referencial inercial. O fato de os intervalos de tempo terem
valores diferentes em função do referencial adotado
para medi-los acaba afetando o comportamento de
outras grandezas fundamentais da física como o
comprimento, ou seja, o comprimento medido é
2° A velocidade da luz no vácuo é uma menor (contração) no referencial em movimento do
constante universal. É a mesma em todos os que no referencial em repouso (laboratório).
sistemas inerciais de referência. c=3.108m/s
Energia de repouso
Relatividade do Tempo (Dilatação A toda massa está associada uma energia
temporal) chamada energia de repouso. Essa energia pode ser
calculada como:
Na relatividade de Galileu-Newton, o tempo
é absoluto; não dependendo do referencial em que é
medido. Entretanto, o princípio da constância da
velocidade da luz da relatividade de Einstein, nos
E0  m.c 2

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Partículas elementares Forças Fundamentais da natureza


Na teoria moderna de partículas existem a) Força Gravitacional
6 tipos de quarks (+6 de anti-quarks) e 6 tipos A força de atração entre massas é a força gravitacional.
É a menos intensa das quatro.
de léptons (+6 anti-léptons). b) Força eletromagnética
A força eletromagnética é a que se manifesta entre
partículas eletrizadas, englobando as forças elétricas e
as forças magnéticas. Podem ser de atração ou de
repulsão.
c) Força nuclear fraca
Entre os léptons e os hádrons, atuando em escala
nuclear. Sua intensidade é 1025 vezes maior que a da
força gravitacional, mas 1013 vezes menor que a da
força nuclear forte. Ela é a responsável pela emissão de
elétrons por parte dos núcleos de algumas substâncias
radioativas, num processo denominado decaimento
beta.
Cada próton e cada nêutron é formado por 3 quarks.
d) Força nuclear forte
Quarks Léptons A força nuclear forte é a que mantém a coesão do
Up (u) núcleo atómico, garantindo a união dos quarks para
Donw (d) Elétrons formarem os prótons e os nêutrons, assim como a
ligação dos prótons entre si, apesar de estes possuírem
carga elétrica de mesmo sinal. A força nuclear forte é a
Prótons: 2u e 1d mais intensa das quatro forças fundamentais.
Nêutrons: 1u e 2d

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Antipartículas Radioatividade Natural


Conceito:
A toda partícula há uma antipartícula. A Radioatividade é um processo pelo
primeira as ser detectada foi denominada qual os núcleos de alguns elementos
antielétron e posteriormente pósitron. O
instáveis emitem, num certo instante, um
pósitron (elétron com carga positiva) é a
antipartícula do elétron. corpúsculo, transformando-se num núcleo
mais estável.

Aniquilação
Um contato entre uma partícula e sua
antipartícula pode resultar num processo de
aniquilação da matéria. É o que ocorre entre um
elétron (e-) e um pósitron (e+), sendo criados
dois fótons  de alta energia.

e- + e+ -> 2 

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Radiações Emitidas Desintegração Radiativa


  
carga +2 e -e Nula Toda a substância radiativa se transmuda
massa 4 u.m.a pequena Nula com o passar do tempo, devido ao decaimento
Poder de pequeno médio grande espontâneo sofrido por seus núcleos.
penetração Cada núcleo radioativo é caracterizado
pela sua meia-vida (T1/2 ), que é o tempo
Leis das Emissões Radiativas necessário para que uma dada massa se reduza
à metade por efeito dos decaimentos.

A cada meia-vida a quantidade de elemento


radioativo  “cai”  a  metade.  Ex.: T1/2 (50% de Q0),
2.T1/2(25% de Q0 e 75% desintegrado).

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Fissão Nuclear Fusão Nuclear


Quebra de núcleos pesados. União de núcleos.

Ocorrência: Sol e estrelas


Vantagens: Energia  “limpa”
Desvantagens: Não é possível controla ainda.
Aplicação: Usinas nucleares e Bomba atômica Fissão e fusão massa se transforma em energia.
Vantagens: Energia controlada (usina)
Desvantagens: Lixo atômico e perigo de desastre
m   mnúcleos  mnúcleo E  m.c 2

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