Cronos castrara seu pai Urano e dos testículos nascera Afrodite. Afrodite era a deusa mais bela, mas invejada por outras deusas. Ela foi forçada a se casar com Hefesto, o deus mais feio. Afrodite e Ares se apaixonaram, mas foram pegos traindo Hefesto e humilhados. Ares abandonou Afrodite quando ela mais precisava.
Cronos castrara seu pai Urano e dos testículos nascera Afrodite. Afrodite era a deusa mais bela, mas invejada por outras deusas. Ela foi forçada a se casar com Hefesto, o deus mais feio. Afrodite e Ares se apaixonaram, mas foram pegos traindo Hefesto e humilhados. Ares abandonou Afrodite quando ela mais precisava.
Cronos castrara seu pai Urano e dos testículos nascera Afrodite. Afrodite era a deusa mais bela, mas invejada por outras deusas. Ela foi forçada a se casar com Hefesto, o deus mais feio. Afrodite e Ares se apaixonaram, mas foram pegos traindo Hefesto e humilhados. Ares abandonou Afrodite quando ela mais precisava.
O nosso trabalho é sobre a História de Amor de Vénus e Marte.
Antes de começar-mos a falar da
história de amor destes deuses, recuemos um pouco na história mitológia da Antiga Grécia. O deus Urano (o céu) foi gerado espontaneamente por Gaia (a Terra) e casou-se com sua mãe. Deste casamento originaram-se 12 filhos. Com medo que seus filhos o derrubassem, Urano empurrou seus filhos um por um de volta para o ventre de sua esposa Gaia. A cada vez que isso aconteceu, Gaia sofria pela perda dos seus filhos e sentia se cada vez mais indignada com esta injustiça. Até que um dia, ela decidiu entregar uma foice inquebrável para seu filho Cronos, o mais jovem, mas a mais ousada das crianças de Gaia, dando-lhe a missão de Castrar Urano. Ele cumpriu a missão da mãe lançou os testículos de Urano no mar de Paphos, no chipre, que no torno de espuma desenvolveu, lentamente, Afrodite (Vénus), a deusa do Amor. Vénus era uma deusa lindíssima que surgiu numa concha e foi levada ao Olimpo pelas Horas, que cuidaram de sua beleza, tratando de vesti-la com belas roupas. Ao chegar à morada dos deuses, todos correram para admirá-la. Como diz o ditado popular: "É impossível agradar a Gregos e Troianos"; a Vénus não fugiu a esta regra. A deusa da Razão, Minerva, Atena, a deusa das Artes, Diana, e a deusa do Lar, Vesta, Hestia, insatisfeitas com a presença da bela deusa que faziam os homens perderem a razão, afastava-os dos seus lares e ofuscava as artes com sua beleza, foram até Júpiter pedir que este prejudicasse Vénus de alguma maneira, e propuseram que ela casasse com o deus mais feio do Olimpo, Hefesto (Vulcano), que era coxo e com marcas de cicatrizes no rosto, devido ao facto de ter sido atirado do alto do Olimpo, por sua mãe, Juno que o gerou sozinha por raiva do amor de seu marido para com a bela Atenas, por achá-lo feio demais e tendo vergonha de apresentá-lo aos outros deuses. Vulcano demorou um dia e uma noite a rebolar pelo monte abaixo e foi resgatado pelos povos próximos do vulcão Vesúvio, que cuidaram de seus ferimentos e o ensinaram as artes dos metais e do fogo, tornando-se em grande artesão. Marte apesar de bárbaro e cruel era apaixonado por Vénus. Ele ficou encantado com a sua beleza e apaixonou-se por ela. Já Vénus era infeliz, casada à força com Vulcano o Deus do fogo. Marte e Vênus, encontavam-se constantemente até que o Sol, Apolo, o Deus que tudo via, contou a Vulcano que sua mulher o traía. Vulcano enraivecido confeccionou uma rede de ouro invisível e armou uma armadilha para os amantes. Assim, quando foram consumar mais uma vez o adultério, Vênus e Marte ficaram aprisionados e Vulcano trouxe todos os Deuses para observar a vergonha de Vénus. Ao serem libertados, Vênus esperava que Marte assumisse o seu amor, e mesmo expulsos do Olimpo fossem vagar pelos cantos da terra juntos. No entanto, Marte frustrou a Deusa, e abandonou-a. Vênus, a deusa do Amor, transformando seu amor em ódio, rogou uma praga a Marte para que se apaixonasse por todas as mulheres que visse, tornando-se assim um Deus constantemente apaixonado e agressivo que tomava as mulheres a força quando essas não cediam à sua sedução. Encontramos neste mito a representação do masculino e do feminino: a mulher sempre desejando ser amada mesmo diante de situações mais difíceis, enquanto o homem não consegue assumir o amor que sente, procurando afogar suas paixões se entregando a outras.