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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA

LICENCIATURA EM QUÍMICA

Ezequiel de Oliveira Meira

Luciano de Sousa Santos

Nilson Alexandre Pereira de Carvalho

PRÁTICA 07: CINÉTICA QUÍMICA:REAÇÃO DE PRIMEIRA ORDEM

Vitória da Conquista - BA
Outubro/2018
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA

LICENCIATURA EM QUÍMICA

Ezequiel de Oliveira Meira

Luciano de Sousa Santos

Nilson Alexandre Pereira de Carvalho

PRÁTICA 01: ESTUDO DOS GASES

Trabalho apresentado à disciplina de Físico-Química


Experimental II, ministrada pelo professor Luiz Eloi da Silva
no curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal da
Bahia, campus de Vitória da Conquista.

Vitória da Conquista - BA
Outubro/2018
Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
OBJETIVO................................................................................................................... 8
MATERIAIS E REAGENTES....................................................................................... 8
PROCEDIMENTO ....................................................................................................... 8
RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................. 10
INCLINAÇÃO DA RETA: ........................................................................................... 11
MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: ................................................................ 12
CONCLUSÃO............................................................................................................ 14
QUESTÕES .............................................................................................................. 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 15
APÊNDICE ................................................................................................................ 16
INTRODUÇÃO
Cinética química é o estudo da velocidade que uma reação química ocorre em um
determinado espaço de tempo.
A velocidade de uma reação é expressa como variação na concentração de
reagente com o tempo. Considere a reação estequiometricamente simples

R→P

Sejam [R]1 e [R]2 as concentrações (em mol L-1) de R nos tempos t1 e t2 (t1 e t2). A
velocidade da reação no intervalo de tempo (t2 - t1) é dada por

[R]1 – [R]2 = ∆[R]/ t2 – t1 ∆t

Como [R]1 ˂ [R]2, introduzimos um sinal de menos de modo que a velocidade será
uma quantidade positiva:

Velocidade = - ∆[R]/∆t

A velocidade também pode ser expressa em razão do aparecimento de um produto

Velocidade = [P]2 – [P]1 = ∆[P]/ t2 – t1 ∆t

Nesse caso, temos [P]2 ˃ [p]1. Na prática, descobre-se que a quantidade que
interessa não é a velocidade em determinado intervalo de tempo, em vez disso, o
que realmente interessa é a velocidade instantânea. Em linguagem de cálculo, à
medida que ∆t se aproxima de zero no final, a velocidade da reação anterior em um
tempo específico t é dada por

Velocidade = -d[R] = d[P]/(dt dt)

As unidades de velocidades de reação normalmente são M s-1 ou M mim-1.

Para reações mais complicadas estequiometricamente, a velocidade deve ser


expressa de maneira inequívoca. Suponha que a areação que interessa seja

2R → P

As razões –d[R]/dt e d[R]/dt ainda expressam a taxa de variação das concentrações


do reagente e produto, respectivamente, mas não são mais iguais, porque os
reagentes está desaparecendo duas vezes mais rápido em relação em relação à
formação de produto. Por esta razão escreve-se a velocidade dessa reação como
Velocidade = - (1 d[R] = d[P])/(2 dt dt)

Em geral, para a reação

aA + bB → cC + dD

Velocidade = - (1 d [A])/(a dt) = - (1 d [B])/(b dt) = (1 d [C])/(c dt) = (1 d [D])/(d


dt)
Em que as expressões entre colchetes se referem às concentrações dos reagentes
e produto no tempo t, depois de iniciada a reação.

Ordem de uma reação química é a relação matemática que existe entre a taxa de
desenvolvimento da reação e a concentração em quantidade de matéria dos
reagentes. A relação entre a velocidade de uma reação química e as concentrações
dos reagentes é complexa e deve ser determinada experimentalmente. Com relação
à equação geral apresentada, entretanto, achamos que, usualmente (mas não
necessariamente sempre), a velocidade da reação pode ser expressa como

Velocidade [A]x [B]y = k [A]x [B]y (1)

Está equação, conhecida como a lei de velocidade, nos diz que a velocidade de uma
reação não é constante; seu valor em um tempo t qualquer é proporcional às
concentrações de A e B elevadas a determinadas potências. A constante de
proporcionalidade, k, é denominada constante de velocidade. A lei de velocidade é
definida nos termos das concentrações dos reagentes, mas a constante de
velocidade para determinada reação não depende das concentrações dos
reagentes. A constante de velocidade é afetada somente pela a temperatura.

Uma reação de primeira ordem é aquela em que a velocidade da reação depende


somente da concentração do reagente elevada à primeira potência.

Velocidade = - d[A]/[A] = k[A] (2)

Em que k (s-1) é a constante de velocidade de primeira ordem. Rearranjando a


equação obtém

- d[A]/[A] = kdt

Integrando entre t = 0 e t= t com concentração do reagente [A]0 e [A], obtem-se


ln[A]/[A]0 = -kt (3)

Ou

[A] = [A]0 e-kt (4)

Um gráfico de ln ([A] /[A]0) em função de t fornece uma linha reta cujo coeficiente
angular, que é negativo, é dado por –k (b). A equação mostra que em reações de
primeira ordem, a diminuição na concentração do reagente com o tempo é
exponencial (a)

Uma indicação útil da velocidade de uma reação de primeira ordem é a meia vida
t1/2, de um reagente, definida como o tempo necessário para que a concentração de
uma espécie cai a metade de seu valor inicial. Podemos obter a meia-vida vida de
uma espécie A que decai em uma reação de primeira ordem

T(1/2) = ln2/kr

Para uma reação de primeira ordem, a meia vida de um reagente é independente de


sua concentração. Assim, se a reação vale [A], então a concentração cairá a 1/2 [A]
após um intervalo de (ln2)/k, qualquer que seja o valor corrente de [A]. (referencia)
Conhecida comercialmente como água oxigenada o Peróxido de hidrogênio é
utilizada como alvejante e oxidante indústrias têxtil, alimentícia, em curtumes,
frigoríficos, entre outros. É um líquido claro de fórmula H2O2, com especial
característica em se decompor em oxigênio e água. Trata-se de um líquido e
poderoso oxidante, embora não seja inflamável é um poderoso agente oxidante que
pode sofrer combustão em contato com ou alguns metais como cobre ou o bronze.
Sua decomposição se dá de forma natural nas seguintes reações

(l)
No entanto, essa reação ocorre de forma muito lenta na natureza, logo utilizam-se
catalisadores, que são agentes que acelera ou retarde o processo da reação sem
que ele seja consumido no processo, por exemplo na decomposição do 2H2O2
utiliza o cloreto férrico, conforme as seguintes reações.

2Fe2+ (aq) + H2O2 (aq) → O2 (g) + 2Fe3 + (aq) + 2H+ (aq) (ll)

H2O2 (aq) + 2Fe2 + (aq) 2H+ (aq) → 2H2O (l) + 2Fe3 + (aq) (lll)

Para que se possa monitorar o avanço da reação utiliza-se a técnica conhecida


como permanganometria na qual, consiste em uma das técnicas usadas em análise
quantitativa em química. É uma titulação redox que envolve o uso de permanganato
é utilizado para estimar a quantidade de analito presente em uma amostra química
desconhecida. Deste modo, é possível avaliar a concentração residual de peróxido
em intervalos ao longo do tempo, e após a adição do cloreto férrico, conforme a
reação:

2 MnO4-(aq) + 5 H2 O (aq) + 6 H+ (aq) → 2 Mn2+ (aq)+ 8 H2O(l) + 5 O2 (g)


(lV)

Para isso, são realizadas sucessivas titulações em intervalos de tempo conhecido.


OBJETIVO
Determinar a constante de velocidade e o tempo de meia vida da decomposição do
peróxido de hidrogênio, reação de primeira ordem.

MATERIAIS E REAGENTES
1. Bureta, pipeta de 5 cm3;

2. Pipeta graduada de 10 cm3;

3. Provetas de 5 e 100 cm3;

4. Erlenmeyer de 250 cm3;

5. Erlenmeyers de 125 cm3;

6. Cronômetro;

7. Peróxido de hidrogênio 0,16 mol L -1;

8. Permanganato de potássio 8 x10-3 mol L -1;

9. Solução aquosa de cloreto férrico a 6 % em massa e acido sulfúrico diluído a 1:5;

10. Agitador magnético.

PROCEDIMENTO
1. Colocou 5 cm3 de solução de ácido sulfúrico em 10 erlenmeyers de 125 cm 3
numerados.

2. Colocou 100 cm3 da solução de peróxido de hidrogênio em um erlenmeyer de 250


cm3.

3. Transferiu para o erlenmeyer do item (2) 10 cm 3 da solução de cloreto férrico,


utilizando uma pipeta graduada.

4. Acionou o cronômetro quando 5 cm3 da solução do catalisador (cloreto férrico)


foram adicionados.
5. Agitou a mistura durante 15 minutos. Manteve o cronômetro funcionando ate o
final da experiência.

6. Colocou 5 cm3 da mistura reativa no erlenmeyer de número 1 e titulou-a


rapidamente com permanganato de potássio. Obs: O catalisador FeCl3 perde o
efeito na presença de um ácido forte e portanto o processo catalisado deixa de
ser efetivo.

7. Seguiu o progresso da reação titulando como no item (06), sucessivamente, 5cm 3


de amostras da mistura reativa com intervalos aproximados de 3 minutos, até
completar 10 titulações.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O cronômetro foi acionado para sabermos a que tempo, segundos, foram finalizados
as titulações, para posteriormente construir o gráfico do volume versus tempo.
A reação da decomposição de peróxido de hidrogênio se dá de forma muito lenta na
natureza, logo utilizou o cloreto férrico para acelerar a reação. Como demonstra as
reações abaixo.

2Fe2+ (aq) + H2O2 (aq) → O2 (g) + 2Fe3 + (aq) + 2H+ (aq)

H2O2 (aq) + 2Fe2 + (aq) 2H+ (aq) → 2H2O (l) + 2Fe3 + (aq)

Ao colocar a mistura reativa nos erlenmeyeres contendo o ácido sulfúrico (H 2SO4) o


catalisador FeCl3 perde o efeito na presença de um ácido forte e portanto o processo
catalisado deixa de ser efetivo.
Os dados obtidos no experimento foram usados para construir a tabela 1. Com os
dados é possível obter a constante de velocidade (K), ao plotar no sistema
cartesiano ortogonal o gráfico do logaritmo dos volumes de permanganato de
potássio versus o tempo. Nesse caso, K pode ser obtido pela inclinação da reta.

Tabela 1: Dados obtidos no experimento.


tempo Volume de
(s) KmNO4/cm3 ln[volume] Xmm Ymm
129 3,4 1,22377543 39,69231 101,9813
221 2,2 0,78845736 68 65,70478
275 1,6 0,47000363 84,61538 39,16697
323 1,3 0,26236426 99,38462 21,86369
361 1 0 111,0769 0
394 0,9 -0,1053605 121,2308 -8,78004
423 0,7 -0,3566749 130,1538 -29,7229
447 0,6 -0,5108256 137,5385 -42,5688
469 0,5 -0,6931472 144,3077 -57,7623
488 0,5 -0,6931472 150,1538 -57,7623

Na tabela 1, os valores de Xmm e Ymm correspondem aos valores em milímetros


que foram utilizados para construir o gráfico no papel milimetrado, o qual está no
anexo.

Inicialmente foi decidido que os dois valores máximos, (488) no eixo x e


(1,22377543) no eixo y, corresponderiam a 150 milímetros no papel. Então através
de regra de 3 simples todos os outros valores para os eixos xy foram obtidos. E o
gráfico 1 foi construído com auxilio do programa Excel 2010.

Gráfico 1: Ln[A] x t
1.5

1
y = -0.0055x + 1.9928
R² = 0.9939
0.5
Ln[A]

Series1
0 Linear (Series1)
0 100 200 300 400 500 600

-0.5

-1
t

INCLINAÇÃO DA RETA:
Nessa forma a inclinação é obtida ao calcular a razão entre a variação no eixo y pela
variação no eixo x, ou seja.

∆𝑌
-m = -K= = tg (1)
∆𝑋

Se y variar de 15mm para 59mm, então ΔY=59-15 = 44 mm. Para essa variação no
eixo y, x vai variar de Δx = 100 mm – 70 mm = 30 mm. Todavia esses valores dos
eixos xy estão representados no papel milimetrado de forma a caber num espaço de
150 mm, assim é necessário recalcular as variações de 44 mm no eixo y e de 30 mm
no eixo x, e achar o correspondente ln[A] (eixo y),e o correspondente tempo (eixo x).

Para y será: Para x será


1mm ― 0,012 1mm ― 3,25
44mm ― y  y=0,528 30mm ― x  x = 97,5 s

∆𝑌 0,528
Então tg = -m = -k = = = 0,005415 = K=5,4x10-3s-1.
∆𝑋 97,5

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS:


Nesse método deve-se calcular primeiro o valo de R2 (coeficiente de determinação),
que é dado pela expressão.

E depois achar o valor de a e de b na expressão

(2)

(3)

Em seguida constrói-se a equação da reta e assim determina o valor de K, pois


como a equação integrada de reações de primeira ordem tem a forma:

Ln[A]t = -kt + Ln[A]0, onde y=Ln[A]t, t=x, m=K=b e Ln[A]=a (4)

Implica, que da equação 2, b será igual a constante K.

Então para calcular K todos os valores das variáveis das equações 2 e 3 foram
calculados e usados para construir a tabela 2 abaixo.

Tabela 2: dados obtidos na prática.


Xi Yi (Xi-Xmed) (Yi-Ymed) (Xi-Xmed)^2 (Yi-Ymed)^2 [(Xi-Xmed)Yi] (Xi-Xmed)(Yi-Ymed)
129 1,223775 -248,5 1,2764557 61752,25 1,629339 -304,108195 -317,1992388
221 0,788457 -156,5 0,8411376 24492,25 0,707512 -123,393577 -131,6380372
275 0,470004 -102,5 0,5226839 10506,25 0,273198 -48,175372 -53,57509843
323 0,262364 -54,5 0,3150445 2970,25 0,099253 -14,2988524 -17,16992647
361 0 -16,5 0,0526803 272,25 0,002775 0 -0,869224254
394 -0,10536 16,5 -0,05268 272,25 0,002775 -1,73844851 -0,869224254
423 -0,35667 45,5 -0,303995 2070,25 0,092413 -16,2287099 -13,83175822
447 -0,51083 69,5 -0,458145 4830,25 0,209897 -35,5023809 -31,84110293
469 -0,69315 91,5 -0,640467 8372,25 0,410198 -63,422967 -58,60272343
488 -0,69315 110,5 -0,640467 12210,25 0,410198 -76,5927635 -70,77159496
377,5 -0,05268 60025 0,8321961 127748,5 3,837559 467119,3019 -696,367929
[∑(Xi-
media media [∑(Xi-Xmed)]^2 [∑(Yi-Ymed)]^2 ∑(Xi-Xmed)^2 ∑(Yi-Ymed)^2 Xmed)Yi]^2 ∑(Xi-Xmed)(Yi-Ymed)

Assim substituindo os valores vem:

467119,3019
R2= = 0,952833266
467119,3019∗3,837559

−696,367929
b= = -0,005451085
127748,5

a = 2,00510432

como a equação da reta tem a forma de y=bx+a, sendo que b e a são os


coeficientes indicados na equação 4, podemos escrever a equação 5 que é a
equação da reta do gráfico obtido com os dados da prática.

Ln[A]t = - kt + Ln[A]0
Y = - bx + a
Y = - 0,0054510x + 2,00510432 (5)

Então, K = 5,5*10-3 s-1 e ln[A]0=2,00.

ln2 𝑙𝑛2
O tempo de meia vida será: t= = 0,005451085 = 128,00 segundos.
𝑘
CONCLUSÃO
Pode-se perceber que o valor de R2, calculado no excel (0,9939) e no papel
milimetrado (0,9528) difere um pouco. Isso ocorre devido aos arredondamentos e
alguns equívocos no preenchimento da tabela.
Mesmo assim essa prática foi muito interessante para o aprendizado dos discentes,
pois foi possível fugir um pouco da teoria e presenciar na prática como uma reação
acontece, e ao mesmo tempo os alunos puderam adquirir habilidades para extrair
dados importantes e organizá-los a fim de classificar a ordem da reação que
ocorrera, calcular o tempo de meia vida e sua constante de proporcionalidade K.

QUESTÕES
1)como seriam as variações nas medidas e nos resultados desta experiência se o
cronômetro fosse acionado no início ou no fim da adição do catalisador ao peróxido
de hidrogênio.

Se o cronômetro for acionado antes da adição do catalisador a variação de tempo


será maior, pois não ter iniciado a ação do mesmo. Se for acionado depois à
variação de tempo será menor consequentemente.

2) como poderia ser determinada a concentração do peróxido de hidrogênio no


”tempo zero ” , isto , é no instante antes de ser adicionado o catalisador.

Para uma equação de primeira ordem, para o consumo de um reagente A, a lei


cinética diferencial é: d[A]/dt = -k[A]. As leis de velocidade são equações diferenciais,
assim, para se obter as concentrações em função do tempo é necessário que estas
sejam integradas (Atkins, et al.; 2008). Pois, como k, constante de velocidade, é
independente de t esta expressão pode ser diretamente integrada. Considera-se
assim que no instante inicial, t = 0, a concentração de um reagente A é [A] 0, e em
um instante t qualquer é [A].
Lei de Velocidade Integrada
Para reação de ordem zero: v = k.[A]0 ◦ Portanto v = k (Velocidade independe da[ ]) ◦
- ∆ [R] = k ... Convertendo infinitesimalmente ∆t ◦ -d [R] = k ou d [R]= -k. dt dt
Lei de Velocidade Integrada
Integrando no intervalo entre 0 e t, teremos: [A]t - [A]0 = -k.t ◦ Para compararmos à
uma equação de reta, rearranjamos os termos: [A]t = [A]0 -k.t y = a – b.x

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NOVAIS, V. L. D. de. Química. Vol. 1. São Paulo: Atual, 1999.

Russel, J. B. Química Geral, Vol. 1. 2ª edição, São Paulo; Makron Books, 1994, pág.
164 à 168.

COEFICIENTE DE DETERMINAÇÃO; Portal action. São Paulo.2019. disponível


em:<http://www.portalaction.com.br/analise-de-regressao/16-coeficiente-de-
determinacao>. Acesso: em10 mai. 2019.

UFG. Cinética química \u2013 Reação de primeira ordem. Manual de Laboratório


Físico-Química Experimental I p. 54 - 56. Edição, 2012.
Disponível em: < Http:www.job-stiflungde/pelf/bersuche/H2O2_ decomposition,pdf >.
Acesso em 10 de mai.2019.
APÊNDICE

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