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152 - Critérios para Delimintação de Áreas de Influência em EIAs - Rev02 PDF
152 - Critérios para Delimintação de Áreas de Influência em EIAs - Rev02 PDF
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that must be addressed in order to enhance the current criteria and reduce the uncertainty
which surround the definition of "areas of influence" as well as general recommendations for
the appropriate inclusion of the subject in the assessment process Environmental Impact
Assessment.
Keywords: Environmental Impact Assessment, Environmental Impact Statement; Area of
Influence.
Este trabalho foi recebido pela Comissão Cientifica e pertence aos anais do Congresso.
O conteúdo do trabalho é de inteira responsabilidade do autor.
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1. INTRODUÇÃO
A Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) foi instituída no Brasil na década de 1980,
desenvolvendo-se especialmente com a edição da Resolução 01/86 do Conselho Nacional
do Meio Ambiente (Conama) (BRASIL, 1986). Com o tempo, estabeleceu-se a vinculação do
processo de AIA com o de licenciamento ambiental, instrumento este de caráter
administrativo e utilizado para fins de autorização de um empreendimento proposto. De
maneira geral, o licenciamento de empreendimentos que podem gerar impactos ambientais
se inicia por meio da elaboração de estudos técnicos ambientais. Considerando o nível
federal e as várias jurisdições estaduais e municipais, identificam-se diferentes tipos de
estudos necessários ao processo de licenciamento ambiental. Tais estudos foram
estabelecidos por normas legais diversas, destacando-se o Estudo de Impacto Ambiental e
o respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) que resultam do processo de AIA.
Uma das principais questões a equacionar na realização do processo de AIA, assim
como na elaboração de EIA/Rima, é o estabelecimento das áreas de influência, ou seja, as
áreas onde são esperados os impactos diretos e indiretos decorrentes sobretudo da
instalação e operação do empreendimento. Entre outros aspectos, essa delimitação define a
abrangência do diagnóstico ambiental (meio físico, biótico e socioeconômico), os custos
para a elaboração do EIA/Rima, as medidas de mitigação, monitoramento e compensação
ambiental, bem como o prognóstico ambiental. Segundo IAP (1999), a delimitação da área
de influência de um empreendimento pode ser considerada uma das tarefas mais difíceis e
complexas na elaboração de um EIA/Rima.
Por outro lado, tem-se observado que somente após a previsão de impactos é que se
poderia, de fato, tirar alguma conclusão sobre a área de influência do empreendimento
proposto. Assim, se esta é a área geográfica na qual são detectáveis os impactos de um
projeto, então ela não poderia ser estabelecida de antemão (antes de se iniciarem os
estudos), exceto como hipótese a ser verificada (SÁNCHEZ, 2006, p. 285).
Segundo o Ministério Público Federal (MPF, 2004), a delimitação das áreas de
influência tem particular relevância num EIA/Rima, tanto que a Resolução Conama 01/86 a
incluiu entre suas diretrizes gerais para fins de elaboração dos estudos prévios. Essa
delimitação não pode ter como único referencial as obras de infraestrutura definitivas
projetadas, mas sim a abrangência espacial provável de todos os impactos significativos
decorrentes das intervenções no ambiente, em todas as fases do projeto. Para o MPF,
bastaria reconhecer uma única área de influência geral, em relação à qual pudesse ser
prevista a incidência de impactos diretos e indiretos, sempre considerando a bacia
hidrográfica em questão.
Não obstante as dúvidas e os questionamentos, com as práticas estabelecidas ao
longo do tempo, as áreas de influência acabaram se confundindo com a área de estudo
delimitada para a realização de um dado EIA/Rima, havendo pouca discussão acerca de
possíveis critérios adotados em sua definição.
2. OBJETIVOS
O objetivo geral do presente estudo é identificar e analisar os critérios técnicos
adotados para fins de delimitação da área de influência quando da realização de EIA/Rima,
considerando sua inserção no processo de AIA no País.
Este trabalho foi recebido pela Comissão Cientifica e pertence aos anais do Congresso.
O conteúdo do trabalho é de inteira responsabilidade do autor.
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para alcançar os objetivos previstos, consideraram-se a sequência de etapas do
processo de AIA em que a necessidade do estabelecimento de áreas de influência se
mostra presente, desde as etapas iniciais.
Distintos Termos de Referência (TRs) e EIA/Rimas foram consultados, bem como
efetuadas entrevistas presenciais e à distância com profissionais responsáveis pela
elaboração, análise e aprovação desses estudos, mediante preparação e aplicação de
questionários dirigidos. No caso do EIA/Rima, foram também analisados os conceitos e
definições contidas na parte textual correspondente ao assunto.
Com base na análise de diferentes aspectos, a pesquisa foi estruturada segundo três
eixos temáticos de abordagem das áreas de influência: o conteúdo de TRs; a opinião dos
profissionais envolvidos; e o conteúdo de EIA/Rimas. Todas as informações foram
integradas e tratadas, buscando-se obter um panorama geral do tema e diretrizes para
aprimorar sua abordagem.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados do estudo realizado são apresentados segundo a importância na
definição das áreas de influência, as demandas em TRs, a percepção dos envolvidos no
tema e a abordagem atual em EIA/Rimas.
Este trabalho foi recebido pela Comissão Cientifica e pertence aos anais do Congresso.
O conteúdo do trabalho é de inteira responsabilidade do autor.
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Figura 1 - Exemplo de delimitação de Área Diretamente Afetada (ADA), ao longo do traçado (em cor
verde) de uma obra linear proposta para fins de transporte urbano na Baixada Santista, SP (Fonte:
WALM, 2008 – EIA VLT).
Figura 2 - Exemplo de delimitação de Área de Influência Direta (AID; polígono retangular em cor lilás),
englobando o traçado (em cor verde) de uma obra linear proposta para fins de transporte urbano na
Baixada Santista, SP (Fonte: WALM, 2008 – EIA VLT).
Este trabalho foi recebido pela Comissão Cientifica e pertence aos anais do Congresso.
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Figura 3 - Exemplo de delimitação de Área de Influência Indireta (AII; polígono retangular em cor lilás),
englobando o traçado (em cor verde) de uma obra linear proposta para fins de transporte urbano na
Baixada Santista, SP (Fonte: WALM, 2008 – EIA VLT).
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Os TRs consultados foram obtidos pela internet, por meio de correio eletrônico ou
diretamente (caso do Estado de São Paulo), junto a diferentes órgãos de controle e
avaliação ambiental. Convém salientar que, em se tratando de EIA/Rima, segundo Sánchez
(2006), o TR é um documento que (i) orienta a elaboração do EIA/Rima; (ii) define seu
conteúdo, abrangência, métodos; e (iii) estabelece sua estrutura.
A consulta buscou identificar e analisar a forma pela qual a área de influência em
EIA/Rimas tem sido discutida e tratada no âmbito dos TRs elaborados pelos diferentes
órgãos. A Figura 5 mostra a distribuição da quantidade de TRs por órgão ambiental
consultado.
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6 11
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INEA - RJ CPRH - PE
FEAM - MG IEMA - ES
IMA - BA IAP - PR
CETESB - SP Ministério do Meio Ambiente
Com base nos dados obtidos, observa-se que: poucos TRs são disponibilizados pelos
órgãos estaduais ambientais, sendo recorrente a necessidade de formular solicitação
específica para acesso ao material; há ausência de conceituação clara e indicações de
forma no estabelecimento das áreas de influência, uma vez que, em muitos TRs, há apenas
trechos transcritos de outros TRs; na maioria dos casos, as áreas de influência nos TRs
foram solicitadas pelos órgãos ambientais, com as devidas justificativas técnicas e
mapeamentos em escala adequada, quando da apresentação do EIA/Rima; a maioria dos
TRs analisados não correlaciona a atividade a ser licenciada com as áreas de influência do
projeto e o meio ambiente; e, segundo o modo pelo qual são construídos os TRs
atualmente, a equipe técnica que elabora o EIA/Rima acaba sendo levada a estabelecer, ela
própria, os critérios para a delimitação das áreas de influência.
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Com base nos dados obtidos, observa-se que: segundo técnicos, no processo de
formulação do documento síntese que precede a emissão dos TRs, geralmente há pouco
tempo para discussão das áreas de influência do projeto; conhecedores da deficiência sobre
a discussão das áreas de influência em EIA/Rimas no momento de emissão do TR, uma
série de aspectos foram suscitados pelos técnicos que participam da construção de um EIA
como motivadores de sua não observância, dentre eles aspectos técnicos, administrativos,
operacionais e institucionais; quanto à prática de estabelecer os impactos ambientais já no
momento da emissão do TR, como forma de subsidiar a área de influência desses impactos,
observa-se que os órgãos ambientais trabalham de diferentes formas, visto que enquanto
alguns estabelecem esses impactos de modo geral outros os listam por subsistema (meio
físico, biótico e socioeconômico) e por fase do empreendimento (planejamento, implantação,
operação e, em alguns casos, desativação).
Dos 29 questionários respondidos, 38 % dos entrevistados entendem que os critérios
adotados para a delimitação das áreas de influência são “bons”; 38 % entendem regulares;
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e 21 % entendem ruins; “ótimo” 3 %; e “péssimo” não foi anotado. Dessa forma destaca-se
que existe uma variação que tende mais para o lado negativo em relação a esta questão;
Do total de questionários respondidos, 45 % são de técnicos que entendem que os
critérios para a delimitação da área de influência são discutidos e justificados, quando da
apresentação do EIA/Rima, de modo “regular”; 28% entendem que é “bom”; 17 % entendem
que é “ruim”, e apenas 10 % dizem que é “ótimo”. Entretanto, mesmo quando essas
discussões e justificativas são atribuídas como “bom”, os técnicos mencionam que algumas
justificativas são parciais, o que sugere, nesse aspecto, uma situação geral tendendo mais a
negativa do que a positiva.
Ainda, 34 % e 28 %, respectivamente, entendem ser “alta” e “muito alta” a
necessidade de melhorar os critérios adotados para delimitação das áreas de influência em
EIA/Rimas. Esse resultado sugere que a maioria dos entrevistados percebe que a situação
atual não é satisfatória e que há necessidade de melhorar os critérios adotados.
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Com base nos dados obtidos, observou-se que todos os EIA/Rimas apresentam a
delimitação de áreas de influência, bem como um tópico exclusivo, dentro de sua estrutura
temática, para a discussão dos critérios adotados para a definição da área de influência do
projeto, conforme preconiza a Resolução Conama 01/86. Entretanto, as áreas de influência
e suas justificativas nem sempre estão apresentadas de maneira separada para cada
subsistema ambiental (físico, biótico e socioeconômico). Em alguns casos, os mapas e
justificativas não são apresentados em função de cada elemento ambiental considerado
(solo, recursos hídricos, emissões atmosféricas, entre outros). Geralmente, tenta-se
abranger todos os elementos ambientais em uma mesma figura e no mesmo texto,
dificultando, em muito, o entendimento dos critérios adotados para a delimitação da área de
influência dentro do subsistema ou componente ambiental avaliado, inclusive sob o ponto de
vista cartográfico.
Dentre o total de 13 EIA/Rimas selecionados e analisados, o principal critério citado
para a ADA, tanto em relação ao meio físico, quanto ao meio biótico e ao meio
socioeconômico, é o da “área de intervenção” do empreendimento, ou seja, a própria “área
ocupada pelas obras e demais estruturas do empreendimento”, citada respectivamente em
13, 13 e 11 dos EIA/Rimas avaliados. O principal critério para a AID no meio físico e biótico
é o da “área de intervenção indireta do empreendimento”, citado em 8 EIA/Rimas (no meio
biótico, o critério “presença de vegetação” também foi preponderante, com 7 citações); e no
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meio socioeconômico o critério mais citado refere-se aos “limites administrativos” e à “área
de intervenção indireta do empreendimento”, com 9 e 8 citações respectivamente.
Para a AII no meio físico, os critérios com maior frequência são os da “bacia
hidrográfica” e da “área de intervenção indireta do empreendimento”, ambos com 11
citações. No meio biótico é o da “área de intervenção indireta do empreendimento” e da
“bacia hidrográfica”, com 9 e 7 citações respectivamente. No meio socioeconômico, os
“limites administrativos”, seguido pelo critério da “área de intervenção indireta do
empreendimento”, com 13 e 10 citações respectivamente, estão entre os critérios mais
citados.
5 CONCLUSÕES
Inicialmente, pode-se salientar que, no que se refere à área de influência, o TR tende
a desempenhar um papel fundamental em AIA, razão pela qual deve ser elaborado de modo
claro e individualizado, cabendo atenção e tempo adequados para sua preparação,
discussão e estabelecimento. Ainda, no âmbito do TR, convém considerar as características
de cada empreendimento, correlacionando suas especificidades com as suscetibilidades do
ambiente, os impactos esperados e as demandas sociais, entre outros fatores
intervenientes. Nesse sentido, a depender de cada caso, a participação pública deve ser
observada já no momento da emissão do TR.
O modelo atualmente utilizado para o estabelecimento das áreas de influência em AIA
não se mostra suficiente para responder às demandas, sendo, portanto, imprescindível uma
reformulação, seja com a melhoria e aperfeiçoamento de critérios já utilizados, seja com a
criação de novos critérios. O aprimoramento do modelo atual deve ser construído a partir de
estudos de casos, monitoramento de impactos ambientais de empreendimentos instalados,
e debate com especialistas de diferentes setores, incluindo universidades e instituições
técnico-científicas públicas e privadas. Com isso, podem-se esperar possíveis melhoras no
próprio processo de AIA, com reflexos positivos na qualidade da tomada de decisão em
processos de licenciamento ambiental envolvendo a elaboração de EIA/Rima e
consequentes benefícios ao empreendedor, ao meio ambiente e à sociedade como um todo.
Importantes procedimentos não têm sido considerados quando do estabelecimento
das áreas de influência em EIA/Rimas. Dentre eles, destacam-se: reuniões prévias com
órgãos ambientais, participação pública dos afetados pelo empreendimento, comparação de
áreas de influência com outros empreendimentos similares, identificação de impactos
ambientais esperados pelo empreendimento (seja em função da atividade, seja em função
do meio ambiente), entre outros.
Cabe rever os instrumentos legais que requerem a delimitação de áreas de influência
em AIA, preferencialmente em âmbito nacional, de modo a melhor ordenar o assunto,
elucidando e estabelecendo alguns procedimentos básicos, como: padronização de
nomenclaturas das áreas de influência utilizadas nos estudos; definição de critérios mínimos
para o estabelecimento da área de influência; estabelecimento de diretrizes para discussão
de critérios específicos no momento da emissão do TR; estabelecimento da possibilidade de
não aceitação, por parte dos órgãos ambientais, de estudos cuja área de influência não
esteja dentro dos parâmetros estabelecidos e segundo critérios mínimos estipulados;
incentivo à criação de cadastros, matrizes integradas e biblioteca de casos, com
informações sobre atividades e respectivos impactos ambientais; conceituação e distinção
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AGRADECIMENTOS
Registram-se os agradecimentos às organizações e profissionais que, diretamente e
indiretamente, colaboraram na realização da pesquisa que originou o presente artigo, em
especial à empresa Walter Lazzarini Consultoria Ambiental pelo apoio geral ao trabalho, ao
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) pelo apoio no âmbito do
curso de mestrado e aos órgãos ambientais pelo acesso a dados e informações.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Resolução CONAMA n° 01, de 23 de janeiro de 1986 – Dispõe sobre critérios
básicos e diretrizes gerais para avaliação de impactos ambientais. Diário Oficial da União,
Brasília, 17 fev. 1986.
FONSECA, W. Critérios para Delimitação de Áreas de Influência em Estudos de
Impacto Ambiental. Dissertação (Mestrado). Publicação IPT F676C, 2012
INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ. IAP. Manual de Avaliação de Impactos
Ambientais. 3. ed. Curitiba: SEMA; IAP; GTZ, 1999. Item 7051, p. 2-3.
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. Deficiências em Estudos de Impacto Ambiental:
síntese de uma experiência. – Brasília: Ministério Público Federal/4ª Câmara de
Coordenação e Revisão; Escola Superior do Ministério Público da União, 2004.
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. Nota Técnica n° 39 – Trabalho Sobre Área de
Influência. – Brasília: Ministério Público Federal/4ª Câmara de Coordenação e Revisão;
Escola Superior do Ministério Público da União, 2007.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. Ed. Oficina de
Textos. São Paulo, 2006.
WALM. Estudo de Impacto Ambiental – EIA e Relatório de Impacto Ambiental – RIMA
para a Implantação do SIM – Sistema Integrado Metropolitano e do VLT – Veículo Leve
Sobre Trilhos da Região Metropolitana da Baixada Santista– São Paulo: Secretaria de
Estado dos Transportes Metropolitanos. Dezembro, 2008.
Este trabalho foi recebido pela Comissão Cientifica e pertence aos anais do Congresso.
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