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Sentado

 CORACOBRAQUIAL
Origem: processo coracoide
Inserção: terço médio da face antero-medial do úmero
Ação: flexão, rotação medial e adução do ombro
Prova de função: flexão de ombro e cotovelo, abdução. Contra
a superfície ântero-medial do terço inferior do úmero, na direção
da extensão e da abdução discreta

 DELTOIDE
a) Anterior
Origem: terço lateral da clavícula
Inserção: tuberosidade deltoidea
Ação: flexão de ombro
Prova de função: Abdução, pronação, flexão de cotovelo a 90.
Contra a superfície ântero-medial do membro superior, na direção da
adução e da extensão discreta

b) Médio
Origem: acrômio
Inserção: tuberosidade deltoidea
Ação: abdução de ombro
Prova de função: abdução, pronação, flexão de cotovelo a 90°. °. A
pressão contra a superfície dorsal da extremidade distal do úmero se
o cotovelo estiver flexionado, ou contra o antebraço se o cotovelo
estiver estendido.
c) posterior
Origem: espinha da escapula
Inserção: tuberosidade deltoidea
Ação: extensão de ombro
Prova de função: abdução, hiperextensão, flexão de cotovelo de 90°.
contra a superfície póstero-lateral do membro superior, acima do
cotovelo, na direção da adução e da flexão discreta.

 SUPRA ESPINHOSO
Origem: Fossa supraespinhal
Inserção: ápice do tubérculo maior do úmero.
Ação: abdução lateral do ombro
Prova de função: 30° de abdução, cotovelo estendido. A pressão sobre
o rádio e a uma forçando uma adução.

 TRAPÉZIO SUPERIOR
Origem: protuberância occipitalexterna, terço medial da linha nucal
superior
Inserção: terço lateral da clavícula e do acrômio.
Ação: elevação da escapula
Prova de função: elevação da escapula, inclinação de cervical.
Pressão contra o ombro, na direção da depressão, e contra a cabeça,
na direção da flexão ântero-lateral.
D. Dorsal
 PEITORAL MENOR
Origem: 2° a 5° costela
Inserção: processo coracoide da escapula
Ação: depressão, adução e bascula da escapula
Prova de função: braço supinador, protação de escapula.
Pressão contra a face anterior do ombro, para baixo, em
direção à mesa.

 PEITORAL MAIOR

A) Superior
Origem: superfície anterior da metade esternal da clavícula.
Inserção: crista do tubérculo maior do úmero.
Ação: flexionam e rodam medialmente
Prova de função: abdução, flexão horizontal, rotação interna.
Pressão contra o antebraço, na direção da abdução horizontal.

B) Inferior
Origem: superfície anterior do esterno
Inserção: crista do tubérculo maior do úmero.
Ação: deprimem a cintura escapular
Prova de função: abdução ombro, rotação medial. Pressão
obliquamente contra o antebraço, nas direções lateral e cefálica.
 SERRÁTIO ANTERIOR
Origem: 9 costelas superiores
Inserção: borda medial da escapula
Ação: abdução e protação da escapula
Prova de função: flexão de ombro, cotovelo estendido, punho
serrado, portaçao de escapula. Pressão contra o punho cerrado do
indivíduo, transmitindo a pressão para baixo pela extremidade até
a escápula na direção de sua adução.

 ROTADORES LATERAIS
Inserção: tubérculo Maior
Prova de função: abdução de 90° de ombro,
cotovelo a 90°, pronação. Pressão será colocada
no antebraço do paciente forçando uma rotação
medial

 ROTADORES MEDIAIS
Inserção: tubérculo menor
Prova de função: abdução de 90° de ombro,
cotovelo a 90°, pronação. Pressão será colocada no antebraço do paciente forçando uma
rotação lateral.
D. Ventral
 TRAPÉZIO MÉDIO
Origem: processos espinhosos da primeira à quinta vértebras
torácicas
Inserção: margem medial do acrômio e lábio superior da espinha
da escápula
Ação: adução da escapula
Prova de função: 90° ombro, cotovelo estendido, polegar para
cima. Pressão será aplicada contra o antebraço, numa direção
descendente à mesa.

 TRAPÉZIO INFERIOR
Origem: processos espinhosos da 6ª à 12ª vértebras torácicas
Inserção: tubérculo no ápice da espinha da escápula.
Ação: depressão da escapula
Prova de função: 160° ombro, cotovelo estendido, polegar para
cima. Pressão será contra o antebraço, numa direção descendente à
mesa.

 ROMBOIDES E ELEVADORES DA ESCAPULA


Origem: R. menor: processos transversos de c6 e c7
R. maior: processos transversos de t1 a t4
Elevadores: Processo transverso de c1 a c4
Inserção:
1/3 da borda medial da escapula
2/3 da borda medial da escapula
Ângulo superior da escapula
Ação: Adução e retração da escapula, elevação da escapula
Prova de função: rotação cervical para o lado de prova, pronação, flexão do cotovelo,
paciente ira retrair a escapula e elevação. O examinador aplica pressão com uma mão
contra o membro superior do paciente, na direção da abdução da escápula e da rotação
lateral do ângulo inferior, e contra o ombro do paciente, com a outra mão na direção da
depressão.
 GRANDE DORSAL
Origem: processo espinhoso das 6 ultimas vertebras torácicas,
3 ultimas costelas, aponeurose toracolombar e crista ilíaca.
Inserção: crista do tubérculo menor do úmero
Ação: depressão da escapula, adução, extensão e rotação interna
do braço.
Prova de função: roda medial, cotovelo estendido,
hiperextensão de ombro, adução. Pressão será colocada em
diagonal contra o antebraço, na direção da abdução, e discreta flexão do membro superior

 REDONDO MAIOR
Origem: ângulo inferior da escapula e terço distal da borda lateral
Inserção: crista do tubérculo menor
Ação: rotação interna do úmero e adução
Prova de função: extensão de ombro, flexão de cotovelo com a
mão na crista ilíaca posterior. Pressão contra o membro superior,
acima do cotovelo, na direção da abdução e da flexão.
Goniométrica
Ombro
Flexão- Extensão
0 a 180°
Hiperextensão
0 a 45°
Abdução – adução
0 a 180°
Abdução horizontal
0 a 90°
Adução horizontal
0 a 40°
RI
0 a 90°
RE
0 a 90°

Cotovelo
Flexão- Extensão
0 a 145°
Pronação
0 a 80°
Supinação
0 a 90°

Punho
Flexão
0 a 80°
Extensão
0 a 70°
D. ulnar
0 a 45°
D. radial
0 a 15°

Metacarpofalangiana
Flexão – Extensão meta.
O a 90°
Hiperextensão Meta
0 a 30°
Flexão Inter proximal
0 a 90°
Flexão inter distal
0 a 90°
 O ângulo de carregamento deve-se levar em conta o sexo do paciente, pois o
padrão de referencia para mulheres e de 10 a 15 e para homens -5 a 10°. Sendo
assim, será valgo angulações maiores que 15° e varo para menores de 5°.
 Semiologia: relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças humanas.
 Semiotecnica: técnica de pesquisar dos sintomas e sinais. Esta diretamente
relacionada com a clínica propedêutica.
 Clinica propedêutica: reuni e interpreta o que a semiotecinca recolheu.
 Semiogenese: procura explicar o mecanismo de formação dos sintomas.

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