Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Eletroeletrônica aplicada
Eletroeletrônica aplicada
02
ÍNDICE
Apresentação 05
Exercício 6: Buzina 24
CODE 44
Exercícios 51
Eletroeletrônica aplicada
Apresentação
Este material foi elaborado com o objetivo de mostrar a arquitetura dos sistemas que não uti-
lizam uma rede de comunicação (CAN), visando o aprendizado da aplicação da leitura de
esquemas elétricos, bem como o funcionamento dos diversos sistemas de eletrônica embarcada
automotiva existente na linha de veículos FIAT.
Este material trabalha na sua grande parte com esquemas funcionais que procuram mostrar o
princípio de funcionamento dos sistemas, sendo de suma importância a utilização dos esquemas
elétricos oficiais existentes no catálogo eletrônico FIAT (INFOTEC).
05
Eletroeletrônica aplicada
2 ( ) Comutador em MARCHA
3 ( ) Comutador em Partida
4 ( ) Comutador em PARK
1
( ) Representa uma linha de alimentação positiva que é alimen-
tada quando o comutador de ignição estiver na posição
MARCHA ou PARTIDA (linha 15/54 ou INT)
2
06
Eletroeletrônica aplicada
07
Eletroeletrônica aplicada
4. Se o comutador de ignição for colocado na posição PARK, qual circuito determina o cami-
nho da corrente elétrica?
5. Com a chave em MARCHA e luzes de posição ligadas, qual circuito determina o caminho
da corrente elétrica?
08
Eletroeletrônica aplicada
09
Eletroeletrônica aplicada
7. Com a chave em MARCHA e luzes de posição ligadas, qual circuito determina o caminho
da corrente elétrica na malha da bobina do relé do farol de neblina?
8. Com a chave em MARCHA e luzes de posição ligadas, qual circuito determina o caminho
da corrente elétrica na malha das lâmpadas do farol de neblina?
10
Eletroeletrônica aplicada
11
Eletroeletrônica aplicada
( ) O relé de seta só entra em operação se, depois de energizado, for conectado um consu-
midor entre o terminal 49a e a massa
( ) Se a potência do consumidor conectado ao relé de seta for menor que 42W, sua freqü-
ência de acionamento aumentará
( ) Para o sistema de direção, o relé de seta recebe alimentação via comutador de ignição.
Para o sistema de emergência, a alimentação é direta da bateria
12
Eletroeletrônica aplicada
12. As luzes de freio e as luzes de marcha a ré são comandadas pos interruptores do tipo NA
e NF, respectivamente. De acordo os esquemas ilustrados, responda falso ou verdadeiro:
13
14
PB
5
3
2
B A IX O 1. 5 L Z 1. 0 G P 1. 0 Z B 1. 0 Z B PARK
1
7,5A
F1
A LT O 1. 5 L B 1. 0 G POS
4
1. 5 L P 1. 0 G V 0 .5 Z IN T / A
7
7,5A
F2
IN T
G1
2 .5 VP
6
B
L A MP E J O 1. 0 C P
1. 0 G
B1
F3
10A
IN T / A
PC
6
1. 0 C 1. 5 L Z
A
IN T
COMUTADOR DE IGNIÇÃO
1. 5 V P
F4
10A
+ 50
N E B L IN A T R A Z .
4
1. 0 E P 1. 5 L B
15 / 5 4
F5
1. 5 L P
10A
P O S IÇ Ã O
4 .0 V + 30
1. 0 E
10A
F6
1. 0 V A 2 .5 VP
F17
10A
B68
DA DIREÇÃO
CONJUNTO DE ALAVANCAS
0 .5 Z
30
86
020
4 .0 VP
I102
DE CARGAS
4 .0 VB
RELÉ DE EXCLUSÃO
85
87
4 .0 P 1. 0 P
039
060
026
G1
CAIXA DE FUSÍVEIS
G56
DE DERIVAÇÃO
CAIXA DE BORNES
F7
4 .0 VP
4 .0 V 4 .0 V
F9
10A
6 .0 V
16.0V
F8
023
+
2.5V
F14
15A
A1
BATERIA
-
20A
F13
155
1. 5 C E
F12
15A
16 . 0 P
000
015
B
1. 0 C E
LUZ DE FREIO
INTERRUPTOR DA
1. 0 V P
A
073
G11
PAINEL
POSTERIOR
0 . 5 GA 0 . 5 GA 0 . 5 GP
1
POS.
0 .5 P
0 .5 VP 0 .5 VP
064
4
E24
1. 0 C P B A IX O
0 . 3 5 GV 0 .5 G
2
GRUPO ÓTICO
056
4 .0 P 1. 5 P
MASSA
FAROL
DIANTEIRO ESQUERDO
1. 0 E P A LT O
VÃO MOTOR ESQ.
040
0 .5 V 0 .5 V
3
0 . 5 GP 0 . 5 GP
6
0 .5 B L 1. 0 B L
12
G380
69
MASSA
4 .0 P
VÃO MOTOR DIR.
PAINEL
059
VÃO MOTOR
B
1. 0 E 1. 0 E
9
1. 0 E P 1. 0 E P
10
1. 0 C 1. 0 C
11
1. 0 E A LT O
0 . 3 5 GP 1. 0 C P 1. 0 C P
1. 5 P
12
FAROL
0 . 5 GP 0 . 5 GP 1. 0 C B A IX O
E23
QUADRO INSTRUMENTO
20
035
GRUPO ÓTICO
0 .5 P
C
POS.
DIANTEIRO DIREITO
0 .5 G 0 .5 G 0 .5 G
4
1. 0 V A 1. 0 V A
5
1. 0 B L 1. 0 B L
1
1. 0 V A
H2
PAINEL
VÃO MOTOR
INTERRUPTOR
DE MARCHA-À-RÉ
1. 0 B L
G380
Iluminação externa – UNO – página 1/2
Analise o esquema e responda as questões a seguir:
Iluminação externa - UNO
Eletroeletrônica aplicada
15
4 .0 P
057
MASSA
024
F R E IO
1. 0 P
P OS .
0 .5 VP
E26
0 . 5 GA
D IR E Ç Ã O
0 .5 ZP
LANTERNA TRASEIRA ESQUERDA
0 .5 B L
INDICADOR DIREÇÃO
RE
0 . 3 5 GV
E17b
0 .5 P
LÂMPADA DA LUZ
DE PLACA ESQUERDA
0 . 5 GA
025
0 .5 VP
0 . 3 5 GV
0 .5 V
0 . 5 GP
066
0 .5 B L
0 .5 P
E17a
0 . 3 5 GV
DE PLACA DIREITA
LÂMPADA DA LUZ
RE
0 .5 B L
0 .5 Z
D IR E Ç Ã O
E25
0 . 5 GP
INDICADOR DIREÇÃO
0 .5 V
P OS .
1. 0 P LANTERNA TRASEIRA DIREITA
F R E IO
Iluminação externa – UNO – página 2/2
Eletroeletrônica aplicada
Eletroeletrônica aplicada
13. Se o comutador de ignição for colocado na posição PARK, qual circuito determina o
caminho da corrente elétrica?
14. Com a chave em MARCHA e luzes de posição ligadas, qual circuito determina o caminho
da corrente elétrica?
16
B1 I102 E1B E1A
COMUTADOR DE IGNIÇÃO RELÉ DE EXCLUSÃO LUZ DIREÇÃO LUZ DIREÇÃO
DE CARGAS 16.0V
DIANTEIRA ESQUERDA DIANTEIRA DIREITA
86 85
G56
CAIXA DE BORNES
30 87
16 . 0 P
DE DERIVAÇÃO + -
PARK
P OS
IN T / A
IN T
+ 50
15 / 5 4
+ 30
D IR E Ç Ã O
D IR E Ç Ã O
000
4 .0 P
B A
A1
Eletroeletrônica aplicada
BATERIA
4 .0 V
6 .0 V
69
4 .0 VP
1. 0 P
0 .5 Z
0 .5 Z
4 .0 V
0 .5 P
4 .0 VP
4 .0 VB
0 .5 Z
0 .5 P
MASSA
0 .5 ZP
VÃO MOTOR DIR. 059
060
023 040
4 .0 P
0 .5 Z
0 .5 ZP
4 .0 V
2 .5 VB
056
MASSA
0 .5 Z
G1
0 .5 ZP
4 .0 P
F9 F7 F8 F15 F16 CAIXA DE FUSÍVEIS
Luzes de direção - UNO
10A 10A
QUADRO INSTRUMENTO
039
Luzes de direção e emergência – UNO
1. 0 V P
1. 0 Z G
17
0 .3 5 ZG
048
054
Analise o esquema e responda as questões a seguir:
0 .5 Z
0 .5 ZP
G11
POSTERIOR
1. 0 A
1. 0 P
1. 0 A P
1. 0 Z G
1. 0 V P
QUADRO INSTRUMENTO
PC PD PA
0 .5 Z
0 .5 ZP
6 5 4 3 2 1 1 2 3 4 5 6 7 7 1
024
IN T
4.0P
N E B L IN A T R A Z .
P O S IÇ Ã O
E ME R G Ê N C IA
MASSA
1. 0 P
1. 0 P
0 .5 Z
0 .5 V
0 .5 B L
0 .5 VP
0 .5 ZP
0 . 5 GA
0 .5 B L
0 . 5 GP
E25
RE
DA DIREÇÃO
INTERMITÊNCIA LUZES R
D IR E Ç Ã O
F R E IO
D IR E Ç Ã O
F R E IO
DIREÇÃO/EMERGÊNCIA
POS.
16. Qual é o fusível que alimenta o relé de seta quando as luzes de direção são acionadas?
17. Qual é o fusível que alimenta o relé de seta quando as luzes de emergência são
acionadas?
18
Eletroeletrônica aplicada
19
Eletroeletrônica aplicada
Tipos de terminais
Neste sistema, o conjunto de alavanca de comandos não aciona diretamente as lâmpadas de
iluminação externa, como ocorre nos sistemas que não possuem Body Computer.
O Body Computer é uma unidade eletrônica que analisa os sinais eletrônicos de entrada e, de
acordo com sua programação, comanda os atuadores do sistema pelos seus terminais de saída.
Analisar este esquema consiste então em dividi-lo em, no mínimo, duas partes:
Terminal de entrada
É todo terminal que recebe um sinal elétrico, seja este sinal positivo, negativo, pulsante etc.
Os terminais de entrada podem ser de dois tipos: digital e analógico. O terminal digital é aque-
le que recebe um sinal eletrônico que pode assumir dois níveis apenas (liga/desliga). O termi-
nal analógico é aquele que recebe um sinal variável, ou seja, pode assumir diferentes valores
entre um limite máximo e mínimo.
Terminal de saída
É todo terminal que envia um sinal eletrônico, seja este sinal positivo, negativo, pulsante etc.
Assim como os terminais de entrada, os terminais de saída também podem ser do tipo digital
ou analógico.
Os terminais de entrada estão, na grande maioria das vezes, conectados a sensores, como
interruptores, termistores etc. Já os terminais de saída se caracterizam por estarem conectados a
um consumidor, como um LED, bobina de relé etc, ou mesmo a um terminal de entrada.
20
Eletroeletrônica aplicada
20. Relacione a segunda coluna com a primeira indicando a função dos seguintes terminais de
entrada:
Terminal Função
Quando este terminal receber sinal negativo, o Body
1 TERMINAL 12-Y ( )
Computer ativará a função AUTOLAMP.
Quando este terminal receber sinal positivo, o Body
2 TERMINAL 4-D ( )
Computer comandará o acendimento das luzes de posição.
Quando este terminal receber sinal negativo, o Body
3 TERMINAL 33-D ( )
Computer comandará o acendimento dos faróis baixos.
Quando este terminal receber sinal negativo, o Body
4 TERMINAL 7-D ( )
Computer comandará o acendimento dos faróis altos.
Quando este terminal receber sinal negativo, o Body
5 TERMINAL 30-D ( ) Computer comandará o as luzes de direção esquerda de
forma intermitente.
Quando este terminal receber sinal negativo, o Body
6 TERMINAL 34-D ( ) Computer comandará o as luzes de direção direita de
forma intermitente.
Quando este terminal receber sinal negativo, o Body
7 TERMINAL 18-D ( ) Computer comandará todas as luzes de direção de forma
intermitente.
21
Eletroeletrônica aplicada
21. Relacione a segunda coluna com a primeira indicando a função dos seguintes terminais de
saída:
Terminal Função
1 TERMINAIS 3-A e 39-C ( ) Saída de alimentação para as luzes de posição esquerda.
2 TERMINAIS 12-A e 38-C ( ) Saída de alimentação para as luzes de posição direita.
Saída de alimentação pulsante para as luzes de direção
3 TERMINAIS 5-A e 40-C ( )
direita.
Saída de alimentação pulsante para as luzes de direção
4 TERMINAIS 6-A e 30-C ( )
esquerda.
5 TERMINAL 8-Y ( ) Saída de alimentação negativa para o relé de farol baixo.
6 TERMINAL 9-A ( ) Saída de alimentação negativa para o relé de farol alto.
22. Qual é o circuito formado até do terminal de entrada do Body computer quando as luzes
de posição são ligadas via função PARK?
23. Qual é o circuito formado até do terminal de entrada do Body computer quando as luzes
de posição são ligadas?
22
Eletroeletrônica aplicada
24. Desconecte cada uma das lâmpadas relacionadas abaixo a fim de simular uma condição
de defeito e verifique se o EDI detecta a falha
O quadro de instrumentos
Lâmpada O EDI detectou falha?
sinalizou falha?
Lâmpada da Luz de Posição ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
Lâmpada da Luz de Placa ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
Lâmpada de Freio ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
3ª Lâmpada de Freio (Brake light) ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
Lâmpada Indicadora de Direção ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
Lâmpada da Luz de Marcha-à-ré ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
Lâmpada do Farol Baixo ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
Lâmpada do Farol Alto ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
Lâmpada do Farol de Neblina ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
Lâmpada do Farol de Profundidade ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
25. Desconecte cada um dos relés relacionadas abaixo a fim de simular uma condição de
defeito e verifique se o EDI detecta a falha
O quadro de instrumentos
Relé O EDI detectou falha?
sinalizou falha?
Relé do Faro Baixo ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
Relé do Farol Alto ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
26. Por que, em alguns casos, o EDI não detectou a falha nas lâmpadas?
23
Eletroeletrônica aplicada
Exercício 6: Buzina
24
Eletroeletrônica aplicada
25
Eletroeletrônica aplicada
7 ( ) Ligar esguincho
8 ( ) Ligar esguincho
26
Eletroeletrônica aplicada
32. Com a alavanca de comandos na posição SEGUNDA VELOCIDADE, pode-se dizer que:
27
G1 G1
COMUTADOR IGNIÇÃO GRUPO ALAVANCAS DIREÇÃO
A1 G56
86 85
BATERIA CAIXA DE BORNES
DE DERIVAÇÃO LIMPADOR PARABRISA
30 87
BOMBA BIDIRECIONAL
I102
Eletroeletrônica aplicada
16,0V 4.0VP R
- +
PARK
+49 L31 I104
POS
INT/A
I NT
+50
15/54
+30
DE CARGAS
L49a RELÉ DO LIMPADOR
B A DO VIDRO TRASEIRO
RELÉ DE EXCLUSÃO
86 85
Limpador Traseiro
0.5Z
1.0P
0.5Z
4.0VP
4.0VB
30 87
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6
060 PB PB
Limpadores dos vidros - UNO
1.0P
1.0B
1.0P
1.0B
1.0N
1.0LP
1.0BV
1.0LP
0.5LB
0.5LP
1.0ZP
1.0ZV
1.0ZG
2.5VB
G148a
1.0P
P1 P21 A
G1
028 G148a
MOTOR DO LIMPADOR MOTOR DO LIMPADOR CAIXA DE FUSÍVEIS
DO PÁRA-BRISA DO VIDRO TRASEIRO
28
F15
Limpadores dos vidros - UNO
P19 15A
MASSA
ELETROBOMBA M
BIDIRECIONAL M
0.5LB
0.5LP
1.0ZP
1.0ZV
1.0ZG
A
17 16 13 15
PAINEL 18
G380
VÃO MOTOR
Analise o esquema e responda as questões a seguir:
1.5LP
53a 31b 53 53b 31 31 15 31b
0.5LB
0.5LP
1.0ZP
1.0ZV
1.0ZG
1.0P
1.0LP
1.0BV
G347
1.0P
0.5LB
0.5LP
1.0ZP
1.0ZV
1.0ZG
024
PAINEL
14
1.0BV 1.0BV
TRASEIRO
13
4.0P
1.0LP 1.0LP
1.0P
G148a
G148a
Eletroeletrônica aplicada
33. Meça a tensão elétrica ente os terminais da alavanca de comandos e a massa para cada
situação descrita abaixo e complete a tabela
Limpador do pára-brisas
1ª Velocidade
2ª Velocidade
Posição Antipânico
Eletrobomba bidirecional
Esguicho no pára-brisas
29
Eletroeletrônica aplicada
30
Eletroeletrônica aplicada
34. Nos veículos que possuem Body Computer como o IDEA, por exemplo, o circuito eletrônico
que controla a temporização dos limpadores está localizado:
1. No Body Computer
2. Nas alavancas de comando
3. No mecanismo do limpador
4. Em uma central eletrônica específica para esta função
35. Meça a tensão elétrica entre os terminais da alavanca de comandos e a massa para cada
situação descrita abaixo e complete a tabela:
1ª Velocidade
2ª Velocidade
Posição Antipânico
36. Meça a tensão elétrica entre o terminal indicado da alavanca de comandos e a massa e
completa a tabela de acordo com as condições apresentadas.
Em curso Em curso
37. Meça a tensão entre os terminais de saída de comando do motor elétrico da eletrobomba
bidirecional e complete a tabela abaixo:
Esguicho no Pára-Brisa
31
Eletroeletrônica aplicada
38. Neste tipo de sistema, se faltar alimentação positiva do interruptor do condutor (interruptor
1), qual será o comportamento do sistema?
32
Eletroeletrônica aplicada
39. Neste tipo de sistema, se faltar alimentação negativa do interruptor do condutor (interruptor
1), qual será o comportamento do sistema?
40. Neste tipo de sistema, se houver conflito entre o comando gerado pelo carona (interruptor
2) e condutor (interruptor 1), qual será a tensão aplicada no motor elétrico?
33
I102
B1
B71 B21
RELÉ DE EXCLUSÃO
COMUTADOR DE IGNIÇÃO DUPLO INTERRUPTOR DE COMANDO DOS INTERRUPTOR DE COMANDO DO LEVANTADOR
DE CARGAS A1 VIDROS ELÉTRICOS DIREITO E ESQUERDO DO VIDRO ELÉTRICO DIANTEIRO DIREITO
85 86 BATERIA
G56
16 . 0 P
30 87
+ -
CAIXA DE BORNES 10.0V
DE DERIVAÇÃO
PARK
Eletroeletrônica aplicada
000
P OS
IN T / A
IN T
+ 50
15 / 5 4
+ 30
1 4 3 5 6
A D C E F A
B A
4 .0 V
1 2 3 4 5 6
A B C D E F
1. 5 V
1. 0 P
0 .5 Z
0 .5 Z
1. 5 T B
1. 5 B E
1. 5 B P
1. 5 B V
4 .0 VP
4 .0 VB
1. 0 P
1. 5 V
1. 5 T B
1. 5 B E
1. 5 B P
1. 5 B V
Vidros elétricos - UNO
Vidros elétricos - UNO
4 .0 VB
060
34
4 .0 VB
1/24034/97
1. 0 P
1. 5 V
VIDRO ELÉTRICO
G1 MOTORISTA
G31
F10 COMPLEMENTAR
FUSÍVEL 30A 1/24034/87
G28
2 .5 P
2 .5 V
Analise o esquema e responda as questões a seguir:
2 .5 VP
P A S S A G E IR O
1/ 2 0 6 4 1/ 4 4
C O MP L E ME N T A R
V ID R O E L É T R IC O
G1
2.5V 1.5V
PAINEL
G372 1.5BE 1.5BE 1.5BE
COMPLEMENTAR
1/20589/85 1.5BP 1.5BP 1.5BP
2 .5 P
1/23367/87
COMPLEMENTAR
G372
PAINEL
MO T O R IS T A
2 .5 VP
1/ 2 4 0 3 4 / 9 7
P15 P14
1/ 2 4 0 3 4 / 9 7
1/ 2 4 0 3 4 / 9 7
P A S S A G E IR O
1/20641/44
C O MP L E ME N T A R
V ID R O E L É T R IC O
V ID R O E L É T R IC O
2 .5 P
COMPLEMENTAR MOTOR DO LEVANTADOR MOTOR DO LEVANTADOR
G31
VIDRO ELÉTRICO ELÉTRICO DO VIDRO G31 G28 ELÉTRICO DO VIDRO
MOTORISTA 026 DIANTEIRO ESQUERDO DIANTEIRO DIREITO
1/23367/87
1.5TB 1.5BV
1. 5 V
1. 5 V
M M
4 .0 P
1.5BV 1.5TB
039
Eletroeletrônica aplicada
1. O fusível do sistema
2. O relé térmico localizado dentro do motor
3. O relé térmico localizado dentro do interruptor
4. O relé de exclusão de cargas
42. Caso esse dispositivo de proteção atue, o que deve ser feito?
35
Eletroeletrônica aplicada
43. Meça a tensão elétrica entre os terminais do motor do vidro elétrico do lado condutor para
cada situação abaixo e complete a tabela:
44. Meça a tensão elétrica entre os terminais do motor do vidro elétrico do lado carona para
cada situação abaixo e complete a tabela:
36
Eletroeletrônica aplicada
37
Eletroeletrônica aplicada
45. Marque um X indicando se os seguintes terminais da central dos vidros são terminais de
entrada ou de saída e se o tipo de sinal com o qual trabalham é do tipo analógico ou
digital:
46. Meça o valor da resistência elétrica dos interruptores de comando dos vidros elétricos
para cada situação descrita abaixo:
Comando Resistência Ω
Interruptor sem acionamento
47. Meça o valor da tensão do Sinal Analógico gerado pelo interruptor de comando do vidro
elétrico para cada situação descrita abaixo:
Comando Tensão
48. Faça o teste no interruptor de inibição dos vidros traseiros, medindo sua resistência elétrica
e o valor da tensão gerada.
38
Eletroeletrônica aplicada
1. Este tipo de sistema permite destravar a porta do motorista independente das outras portas
2. É possível comandar o travamento e destravamento das portas por uma das portas traseiras
3. Os motores são conectados em série
4. É possível comandar o travamento e destravamento das portas por uma das portas dianteiras
39
N11
CENTRAL DE TRAVAMENTO
DAS PORTAS G56
A1
CAIXA DE BORNES
BATERIA
DE DERIVAÇÃO
+ -
87 87a 85 86 30 - 10.0V
1.5P
4.0V
Eletroeletrônica aplicada
0.5Z
1.0C
0.5B
2.5P
1.0G
1.5MB
F7 F8 G1
MASSA
1.0C
1.0G
PORTA ESQ. CAIXA PORTA FUSÍVEIS
10A 20A
Trava portas - UNO
1.5MB
Trava portas- UNO
0.5Z
1.0C
1.0C
0.5B
1.0G
1.0G
TRAVAPORTA 1 2 4 3 1 2 TRAVAPORTA
G376 G376
PORTAS PORTAS
P11 P10
MOTOR DO TRAVAMENTO DA MOTOR DO TRAVAMENTO DA
1.0ZV
1.0CV
1.0GP
1.0BG
1.0GV
1.0CG
PORTA DIANTEIRA ESQUERDA PORTA DIANTEIRA DIREITA
40
110
M 140 M
BLOQUEIO
BLOQUEIO
+ + - - + +
150
Analise o esquema e responda as questões a seguir:
1.0P
1.0P
1.0ZV
1.0ZV
1.0GV
1.0CG
1.0CV
1.0GP
1.0BG
1.0BG
100
120
P13 130 P12
MOTOR DO TRAVAMENTO DA MOTOR DO TRAVAMENTO DA
PORTA TRASEIRA ESQUERDA PORTA TRASEIRA DIREITA
M M
1.0P
1.0P
G91
1.0CE
1.0GE
1.0CA
1.0GA
Eletroeletrônica aplicada
1. Este tipo de sistema permite destravar a porta do motorista independente das outras portas
2. É possível comandar o travamento e destravamento das portas por uma das portas traseiras
3. Os motores são conectados em série
4. É possível comandar o travamento e destravamento das portas por uma das portas dianteiras
41
Eletroeletrônica aplicada
42
Eletroeletrônica aplicada
Terminal do
Entrada Saída Analógico Digital
Body Computer
8-A ( ) ( ) ( ) ( )
16-A ( ) ( ) ( ) ( )
17-A ( ) ( ) ( ) ( )
24-A ( ) ( ) ( ) ( )
25-A ( ) ( ) ( ) ( )
26-A ( ) ( ) ( ) ( )
27-A ( ) ( ) ( ) ( )
34-A ( ) ( ) ( ) ( )
35-A ( ) ( ) ( ) ( )
14-D ( ) ( ) ( ) ( )
28-D ( ) ( ) ( ) ( )
1. Este tipo de sistema permite destravar a porta do motorista independente das outras portas
2. É possível comandar o travamento e destravamento das portas por uma das portas traseiras
3. Os motores são conectados em série
4. É possível comandar o travamento e destravamento das portas por uma das portas dianteiras
43
Eletroeletrônica aplicada
CODE
Chaves do veículo
Os veículos FIAT são fornecidos com três chaves (CODE 1) ou duas (CODE 2) acompanhadas
pelo Cartão CODE, que faz parte dos dois sistemas.
CODE 1: São fornecidas duas chaves azuis e uma chave mestra na cor vermelha. A chave
mestra funciona como as chaves normais, azuis, e recomenda-se a sua utilização somente em
caso de emergência. A principal função da mestra é a sua utilização na memorização das out-
ras chaves e deve ser guardada em local seguro fora do veículo.
Observação:
• Na programação, o tempo máximo para retirar uma chave e inserir outra é de 10 segundos.
• Apesar de serem fornecidas apenas duas chaves, podem ser codificadas neste sistema até
seis chaves mais a chave mestra.
• No sistema CODE 1, se perder chave mestre e ou cartão CODE, não será possível qualquer
intervenção no sistema CODE. A solução será a substituição da chave, central CODE e cen-
tral de injeção eletrônica.
44
Eletroeletrônica aplicada
• No sistema CODE 1, se perder chave mestre e o cartão CODE, não será possível qualquer
intervenção no sistema CODE.
Já no sistema CODE 2 é possível reaver o código, pedindo o mesmo na fabrica via conces-
sionária, através do numero do chassi.
45
Eletroeletrônica aplicada
Dúvidas?
Para identificar o sistema CODE do seu veículo, verifique a impressão na parte metálica da
chave:
CODE 1
2
CODE 2
3
CHAVE “2ª VIA”.
O Fiat CODE
O sistema FIAT CODE tem a função de minimizar riscos de furtos e roubos, inibindo o funciona-
mento do motor caso seja inserida no comutador de ignição uma chave não específica.
46
Eletroeletrônica aplicada
O sistema FIAT CODE habilita o funcionamento da central de injeção eletrônica mediante uma
troca de códigos, entre a central de injeção, central CODE e antena.
Observação:
• Nos veículos com CODE 2 e rede CAN, a central do CODE está dentro do BC. A linha Uno
que utiliza CODE2 não apresenta rede CAN.
A central CODE esta próxima à coluna de direção.
Chave desligada:
Chave ligada:
47
Eletroeletrônica aplicada
Luz do CODE
A luz do CODE, após ligar a chave, acende por aproximadamente 1 segundo e depois apaga,
indicando funcionamento normal do sistema.
Caso ela permaneça acesa após ligar a chave, é possível que você esteja utilizando a chave
mestra (avermelhada) ou o sistema apresenta avaria.
Luz lampejante: sistema virgem = chave não codificada. Conduza o veículo, o quanto antes à
Rede Assistencial Fiat.
48
Eletroeletrônica aplicada
Cuidados
• Use sempre as chaves azuis e conserve a mestra em local seguro fora do veículo, (CODE 1);
• A perda da chave mestra ocasionará a substituição de todo o sistema, (CODE 1);
• Recomenda-se manter consigo o cartão CODE ou anote os números do “electronic CODE”
para utilizá-los em caso da necessidade da partida de emergência, (CODE 1 e CODE2);
• Recomenda-se nunca deixá-lo no veículo por motivos de segurança, (CODE1 e CODE 2).
Quando, ao atuar na chave de ignição, o motor girar e não funcionar e as indicações lumino-
sas do Fiat Code e da injeção permanecerem acesas, será necessário funcionar o motor através
do procedimento de partida de emergência. Leia todo o procedimento antes de efetuá-lo. Se for
cometido um erro é necessário colocar a chave de ignição em STOP e repetir o procedimento
desde o início (item 1).
49
Eletroeletrônica aplicada
3. Pisar fundo no acelerador e manter nesta posição. A luz da injeção acende-se por cerca de
8 segundos e, em seguida, apaga-se; solte o pedal do acelerador e prepare-se para contar o
número de lampejos da luz.
7. Após o último dígito mantenha pressionado o pedal acelerador. A luz acenderá por
4 segundos e depois se apagará, solte o pedal.
8. A luz fica piscando rapidamente, por 4 segundos, confirmando que a operação foi efetuada
corretamente.
Se a luz permanecer acesa, gire a chave para STOP e repita a operação a partir do item 1.
Advertência: Após uma partida de emergência, é aconselhável dirigir-se à Rede Assistencial Fiat,
uma vez que a operação de emergência deverá ser repetida a cada partida do motor.
50
Eletroeletrônica aplicada
Exercícios
57. O que acontece se perdermos a chave mestra e o cartão CODE no sistema CODE 1?
A. É só pedir outra chave e outro cartão via concessionária, utilizando a placa do veículo
B. É só pedir outra chave e outro cartão via concessionária, utilizando o número do chassi
C. Todo sistema está perdido, e teremos que trocar chave, central CODE, e central de injeção
D. É só reprogramar o sistema via EDI
A. É só pedir outra chave e outro cartão via concessionária, utilizando a placa do veículo
B. É só pedir outra chave e outro cartão via concessionária, utilizando o número do chassi
C. Todo sistema está perdido, e teremos que trocar chave, central CODE, e central de injeção
D. É só reprogramar o sistema via EDI
59. Quais das afirmativas não refletem as diferenças entre os sistemas CODE1 e CODE2?
61. A lâmpada piloto do CODE permanece acesa, o motor não pega e não consigo executar
a partida de emergência.
A. Sem fazer qualquer teste já posso determinar que o defeito está na antena da chave do
sistema CODE
B. Posso afirmar que o problema está na central CODE
C. Devemos verificar se temos algum problema no circuito elétrico, tanto da central CODE,
quanto na central de injeção eletrônica
D. Devemos verificar se temos algum problema no circuito de alimentação elétrica, tanto da
central CODE, quanto na central de injeção eletrônica, e certificar que o circuito de
comunicação entre CODE e central de injeção está em perfeito estado
51
Eletroeletrônica aplicada
52
Eletroeletrônica aplicada
53
Eletroeletrônica aplicada
54
Eletroeletrônica aplicada
55
Eletroeletrônica aplicada
56
COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL - Os dados contidos
nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados
em conseqüência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por
razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características
básicas do produto.
Impresso n° 53001224 - 08/2008