Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Livro Embarcações de Apoio À Exploração de Petróleo e Gás PDF
Livro Embarcações de Apoio À Exploração de Petróleo e Gás PDF
Livro Embarcações de Apoio À Exploração de Petróleo e Gás PDF
Embarcações de Apoio à
Exploração de Petróleo e Gás
Embarcações de Apoio à
Exploração de Petróleo e Gás
Santos
2010
MATHEDI, Josué Octávio Plácido.
Embarcações de Apoio à Exploração de Petróleo e
Gás/ Josué Octávio Plácido Mathedi. – Santos: 2010.
4
EMBARCAÇÕES DE APOIO À EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO E
GÁS
Apresentação
5
Plataforma auto-elevatória P-1, primeira Plataforma Sedco135-D da Petrobras.
plataforma móvel de perfuração da Petrobras
construída no Brasil entre 1967 e 1968.
7
Tanques para granéis líquidos (óleo combustível, água industrial,
água potável, fluídos de perfuração, ácidos e outros);
Silos ou tanques para granéis sólidos (cimento, baritina etc.);
Câmaras frigoríficas para gêneros alimentícios;
Convés adequado ao transporte de carga em geral (tubos de
perfuração, equipamentos, dutos, contentores etc.).
Uma das características mais importantes das embarcações de apoio é que
.
elas devem possuir suficiente capacidade de manobra, capaz de fazer com que
elas permaneçam na mesma posição em relação às plataformas, a fim de que
guindastes possam efetuar as operações de embarque e desembarque de
materiais com segurança, mesmo em condições marítimas adversas.
• As primeiras descobertas de
petróleo em mar aberto;
• A importação das primeiras 13
embarcações pela Petrobrás.
Total = 267 embarcações, das quais cerca de 40 operam para companhias de petróleo fora
do mercado Petrobras.
Obs.: Os nomes das embarcações correspondentes às siglas acima podem ser vistos a partir do item 1.6.
10
Potência requerida
Podemos dizer que há uma estreita relação entre todos esses fatores. A
potência requerida e o arranjo da praça de máquinas estão diretamente
relacionados com o tipo de carga dos navios. Quanto maior o valor agregado à
carga do navio, maior será a necessidade da mesma chegar ao seu destino em
menor tempo, logo será necessária maior velocidade e conseqüentemente
maior potencia de motor.
11
corrente, e de comparação sobre o posicionamento da embarcação em relação
a uma referência, a qual pode ser através do sistema doppler (diferença de
ângulo na onda sonora entre a sua transmissão e o eco) ou através de sinais
rádio de origem conhecida (similar ao DGPS). Este sistema é utilizado não só
em todas as embarcações de apoio, mas também em unidades flutuantes de
perfuração e produção de petróleo, como as plataformas semi-submersíveis
que, por sofrem ação direta dos ventos e correntes marítimas, não podem
sofrer alterações bruscas de posicionamento em relação à coluna de
perfuração.
1.6.1. Rebocador
Características
13
Puxam pela popa;
20 a 30 metros de comprimento;
Podem ser vistos na navegação fluvial puxando mais de 50 barcaças
juntas, através de caba de aço;
Podem dispor de alojamentos para a tripulação.
15
conexão do cabo de reboque a uma engrenagem de reboque (pendente,
stretcher – amortecedor – pendente) e esta à cabresteira da unidade rebocada.
Esta cabresteira é composta normalmente por cabos de aço conectados a
olhais nas colunas frontais da unidade, ou na proa, unidos em uma placa
triangular denominada “monkey face”. A figura a seguir mostra a conexão.
Características
60 a 80 metros de
comprimento;
Potência de 6.000 a
20.000 HP;
Capacidade de carga
acima de 2.000 TPB;
Possuem impelidores
laterais (Bow-Thruster e
Estern Thruster – vide
item 2.2.4.1); AHTS com carga no convés
Tripla função: manuseio
de âncoras, rebocador
e transporte de
suprimento.
Unidade
Flutuante
Pendentes Rebocador
AHTS
Catenária
Monkey
Face
16
1.6.3. Navio Supridor – Supply Vessel – SV
Características
17
embarcações que não recebem o nome “Supply”, podem transportar
suprimentos, desde que o arranjo de convés lhe permita tal operação.
O PSV é um navio supridor de projeto otimizado para navegação em
condições meteorológicas adversas (mar e tempo revoltos – acima de 5 na
escala Beaufort*). Possuem elevada capacidade de manobra com recursos de
ultima geração em posicionamento dinâmico, além de serem maiores que os
Supply boats.
*Escala Beaufort: Criada pelo Almirante inglês Sir Francis Beaufort (1774-1857), que varia de 0
a 12, observando o que acontecia no aspecto do mar (superfície e ondas), em conseqüência
da velocidade dos ventos. Posteriormente, esta tabela foi adaptada para a terra. A equivalência
entre os números da escala e o vento foi estabelecida pela fórmula:
Características
18
Na figura abaixo podemos ver um sistema propulsor diferente do
comumente usado nos navios supridores. Trata-se do “Voith Schneider”. (Será
abordado no item 2.2.4.1 – Sistemas Propulsores).
Propulsores
Voith Schneider
19
1.6.5. Pipe Laying Support Vessel – PLSV
Mas o que são linhas? As linhas nada mais são que os dutos submarinos,
(flexíveis ou rígidos), que ligam os poços de petróleo até a plataforma ou bases
em terra. Estas linhas podem ser divididas em: linhas flexíveis ou rígidas.
20
Características
“A” Frame
“Reels” - Carretéis
21
Até aqui, algumas páginas de cortesia para apresentação do livro.
Havendo interesse, o livro encontra-se a venda no site:
http://www.agbook.com.br/book/31258--Embarcacoes_de_Apoio
Saudações
Octávio Mathedi
22