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TRANSFORMADORES
ELABORADO POR:
INTRODUÇÃO
Ao corpo discente,
AULA NO 1
1. Introdução
2. Preparação
Ø 1 transformador monofásico;
Ø 1 varivolt monofásico;
Ø 1 osciloscópio com memória;
Ø 1 reostato.
3. Componentes do Trafo
4. Esquema
5. Montagem da Experiência
b.3) Desenhe formas de onda típicas de corrente transitória. Por que entre
dois processos de obtenção da corrente transitória, a forma de onda
registrada no osciloscópio nunca se repete?
6. Conclusão:
AULA NO 2
1. Introdução
2. Preparação
Ø 1 transformador trifásico;
Ø 3 amperímetros com escalas apropriadas;
Ø 1 voltímetro com escala apropriada;
Ø 2 wattímetros de escalas apropriadas;
Ø 1 varivolt trifásico.
V – AT V – BT
Kplaca Kensaiado Kn
6. Questões:
6.1 – Por que uma das correntes obtidas em 4.1 não apresenta o mesmo
valor das outras duas?
6.2 – Por que o ensaio em vazio deve ser realizado alimentando-se o
enrolamento de baixa tensão?
6.3 – Com os dados do ítem 5.4, justificar a diferença entre os três valores
de K e definir cada um deles.
6.4 – Com base nos dados do teste em vazio e na sua capacidade de julgar
os resultados o que é melhor para o sistema de energia elétrica
equipado com muitos trafos: - trafos operando sempre com muita
AULA NO 3
1. Introdução:
2. Preparação
Ø 1 transformador trifásico;
Ø 3 amperímetros com escalas apropriadas;
Ø 2 voltímetros com escalas apropriadas;
Ø 2 wattímetros de escalas apropriadas;
Ø 1 varivolt trifásico
3.3 – Efetue as devidas correções (se não foi possível fazer circular a
corrente nominal) e obtenha os valores nominais da tensão e da potência
de curto-circuito:
R Z X R (75oC) Z (75oC)
5. Questões:
6. Conclusão
7. Apêndice
AULA NO 4
1.1 – Preparação
- Encher devidamente o recipiente com óleo, sem usar jato forte, para
evitar a formação de espumas e bolhas. Não deve ser permitida
também, a entrada de qualquer impureza.
- Se o ensaio não puder ser feito no próprio local, a amostra deverá ser
guardada em vidro especialmente preparado, evitando o máximo
possível o contato com o ar. De preferência, deve-se mergulhar a rolha
em parafina. Antes do ensaio o óleo deve ser suavemente agitado,
afim de que o conteúdo seja homogeneizado.
Além dos cuidados acima, a coleta do óleo não deverá ser efetuada
quando a temperatura ambiente for superior à do óleo, para evitar-se a
absorção de umidade pelo óleo, já que esta tende a condensar-se em
superfície mais fria, nem tampouco com o ar ambiente agitado ou
empoeirado.
Encher a cuba de óleo, até cerca de 1 cm acima dos eletrodos. Evitar que
o óleo borbulhe.
Poderá existir uma lâmpada piloto que deverá estar acesa indicando que o
circuito está pronto para operação.
Esvaziar a cuba, lavá-la com óleo e enchê-la com nova porção da mesma
amostra e repetir as operações.
Ambiente Óleo Ar
Rigidez Dielétrica
1.5 – Análise
2.1 – Introdução
y = ax + b
n ∑ (x.y) − ∑ x.∑ y
a=
n ∑ x 2 − (∑ x)2
b=
∑ y − a∑ x
n
n. ∑ (x 2 ) − ( ∑ x )
2
r = a.
n. ∑ (y 2 ) − ( ∑ y )
2
onde:
Regressão
Valores Linear Exponencial
x R log R
y T T
Ro b 10b
2.6 – Análise
Rθ
θ= (K + θo ) − K
Ro
3 – Conclusão:
TRANSFORMADORES
Dados obtidos:
- Trafo 3φ
- Resfriamento a óleo
- Potência 5 kVA – Ligação: Y-Y
- Tensão: 380 – 220V
- Elevação máxima de temperatura: 55OC – enrolamento a 40oC o óleo
Tempo θóleo
30 m 35oC
1h 41,5oC
1,5 h 45oC
2h 49oC
2,5 h 53oC
3h 56oC
3,5 h 59,5oC
4h 61oC
4,5h 62oC
5h 62,8oC
5,5 h 63,5oC
6h 64,1oC
6,5 h 64,5oC
7h 64,8oC
7,5 h 65oC
Tempo de desligamento Rθ
1 min 0,0267
2 min 0,0264
3 min 0,0262
4 min 0,0261
AULA NO 5
1. Introdução
P2
η% = .100%
P1
V2 I 2 cos ϕ
η% = x100
V2 I2 cos ϕ + R 2 I22 + 1,2P0
∑ V I cos ϕ.h
2 2
η% = n
x100
∑V I
n
2 2 cos ϕ.h + ∑ R I .h + 1,2P .24
n
2
2 2 0
sendo:
E 2 − V2
Reg% = .100
V2
2. Preparação do Ensaio
3. Execução do Ensaio
4. Análise:
5. Conclusão:
AULA No 6
1. Preparação:
2. Execução:
3. Análise:
X1 X2 X1 X3 X2 X3 Defasamento
+ - + - - + 0o ou 0
+ - 0 0 - + 30o ou 1
- + - + + - 180o ou 6
- + 0 0 + - 210o ou 7
4. Conclusão:
AULA No 7
1. Preparação:
2. Execução:
Fazer o ensaio em curto dos trafos de acordo com a figura acima para a
determinação de:
2.4 – Paralelismo
Na situação ideal, a corrente Icir deve ser nula e a tensão Vsec deve ser
exatamente igual à nominal secundária dos dois transformadores.
Justifique o por que.
S1 % Z2 %
=
S2 % Z1 %
4. Conclusão: