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COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA DE ALTO E BAIXO CUSTO: PERCEPÇÃO

DE DISCENTES DE TERAPIA OCUPACIONAL

CARLA ADRIANA VIEIRA DO NASCIMENTO1; MARIANE SARMENTO DA


SILVA GUIMARÃES2

Universidade Federal do Pará (UFPA)

Eixo Temático: Comunicação Alternativa e Ampliada

Comunicação Oral

RESUMO

Nos últimos anos vem se evidenciando o uso de Tecnologia Assistiva (TA),


para suprir as necessidades de sujeitos com deficiência em seu cotidiano
familiar, escolar e social. Dentre os principais objetivos funcionais do uso da TA
destinam-se a mediar e viabilizar a comunicação de indivíduos com dificuldade
de comunicação, a chamada Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), que
pode ser de baixo ou alto custo e oportuniza o sujeito ser independente em
situações comunicativas. Objetivou-se conhecer a percepção de discentes
sobre os recursos de CAA de baixo e de alto custo. Trata-se de uma pesquisa
descritiva, de cunho quanti-qualitativo. Utilizou-se como técnica de coleta de
dados a entrevista semiestruturada, direcionado a 13 discentes que trabalham
com crianças com dificuldades comunicativas, que foram divididos em dois
grupos. Realizaram-se transcrições na íntegra, das entrevistas, para obtenção
de categorias de estudo, cujas frequências foram calculadas. No grupo1 todos
utilizaram recurso da CAA de baixo custo, destes, 85,8% definiu-a como de
fácil acesso a famílias em situação econômica desfavorável, 57,1% já
utilizaram recursos de alto custo. Os dados demonstraram, que do grupo 2,
83,3% já utilizaram algum recurso de baixo custo, 83,3% definiram como caro
os recursos de alto custo, porém ressaltaram sua praticidade e funcionalidade.
Conclui-se que ambos os grupos levaram em consideração a condição
socioeconômica da família dos pacientes na definição dos recursos da CAA.
Os achados demonstram, ainda, a importância de se pensar em recursos de
baixo custo pela facilidade de acesso ao recurso pelas famílias, o que contribui
para que pessoas com deficiência se comuniquem.
Palavras-chave: Tecnologia Assistiva. Terapia Ocupacional. Comunicação
Alternativa.

INTRODUÇÃO

O homem desde os primórdios da sua história tem criado instrumentos


para aumentar e compensar uma função, a partir da intenção de potencializar a
função humana. Atualmente é possível observar a utilização de um arsenal de
aparatos para compensar ou substituir funções necessárias para o
desempenho satisfatório de atividades que são significativas na vida dos
sujeitos e daqueles que estão ao seu redor. Este arsenal de aparatos
denomina-se de Tecnologia Assistiva (TA) ou ajudas técnicas, e nos últimos
anos vem se evidenciando a importância do uso de recursos de tecnologia
assistiva, a fim de suprir as necessidades de indivíduos com deficiência em seu
cotidiano familiar, escolar e social (ROCHA, 2010).
O Estatuto da Pessoa com Deficiência define no seu artigo 3° a TA
como:
[...] produtos, equipamentos, dispositivos, recursos,
metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem
promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à
participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade
reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade
de vida e inclusão social (BRASIL, 2015).

Especificamente, a TA é uma área de conhecimento interdisciplinar que


engloba recursos, estratégias, metodologias, práticas e serviços com o objetivo
de promover a funcionalidade e a participação de pessoas com incapacidades,
buscando autonomia, qualidade de vida e inclusão social através da ampliação
de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu
aprendizado e trabalho. Dessa maneira, contribui para proporcionar ou ampliar
habilidades funcionais de pessoas com deficiência uma vez que envolve
recursos que facilitam o desempenho em funções pretendidas para prevenir,
compensar ou neutralizar uma deficiência, incapacidade ou desvantagem
(BERSCH, 2008; 2013).
Os recursos de TA são organizados ou classificados de acordo com
objetivos funcionais a que se destinam, podendo variar desde um mobiliário até
um complexo sistema computadorizado. Dentre os principais objetivos
funcionais do uso da TA encontram-se aqueles destinados a mediar e viabilizar
a comunicação de indivíduos com dificuldade e/ou incapacidades de
comunicação (oral e escrita), a chamada Comunicação Alternativa e Ampliada
(CAA) que envolve o uso de modos não verbais de comunicação, que quando
utilizados com estratégias e técnicas comunicativas, dá a oportunidade para
que o sujeito se torne mais independente em situações de comunicação, e é
direcionada para aquelas pessoas que por algum motivo tem sua comunicação
impedida (GLENNEN, 1997; MANZINI; ASSIS; MARTINEZ, 2013; PELOSI,
2009), pois se entende que a comunicação é considerada o elemento
fundamental para interação humana (DELIBERATO; MANZINI; SAMESHIMA,
2003). E assim, contribui para engajamento dos indivíduos em atividades
cotidianas favorecendo sua organização diária, autonomia no processo
comunicativo e a participação ativa no contexto familiar e escolar, e ainda
proporcionando pré-requisitos para leitura, escrita e inserção social (PELOSI,
2009; ANDRADE; SILVA-MUNHOZ; LIMONGI, 2014).
Os recursos podem ser de baixo ou alto custo. Os recursos de baixo
custo são mais acessíveis e tem como vantagem requererem treinamentos
menos complexos e em menor tempo para a sua utilização e auxiliam como
uma forma de comunicação elaborada através de pranchas, painéis, carteiras
de comunicação baseada nas necessidades do usuário, podem apresentar
texturas diferentes, podem variar de tamanho, e serem desenvolvidas usando
materiais como papel, cartolina, isopor (MANZINI; DELIBERATO, 2006;
MANZINI et al, 2013). Já os recursos de CAA de alto custo, são recursos mais
complexos, multifuncionais, e definem-se como um apoio técnico baseado na
tecnologia de computação, variando desde pequenas unidades de mensagens
até o uso de software em computador para sintetização de voz (MIRANDA;
GOMES 2013).
A literatura demonstra que existem vantagens e desvantagens para cada
caso, as quais devem ser analisadas e levadas em consideração (MIRANDA;
GOMES 2013) por aqueles que trabalham diretamente com crianças com
dificuldade de comunicação e convivem diariamente com as dificuldades no
processo comunicativo das interações junto aos sujeitos que acompanham,
assim, achou-se pertinente investigar a percepção dos discentes que utilizam
dispositivos de CAA de baixo e alto no trabalho com crianças e adolescentes
com dificuldade de comunicação.

OBJETIVO

O objetivo do presente estudo foi conhecer a percepção de discentes


sobre os recursos de CAA de baixo e de alto custo.

METODOLOGIA
Esta pesquisa se caracteriza por uma abordagem de natureza quanti-
qualitativa de caráter transversal, estritamente descritivo do tipo exploratório
visando à ampliação e o aprimoramento do conhecimento acerca da temática
em questão. Com o propósito de obter os dados requeridos para descrever o
fenômeno investigado elegeu-se como técnica de coleta de dados a entrevista
semiestruturada, direcionada para 7 (sete) discentes (grupo 1) participantes do
Projeto de Extensão intitulado de “Comunicação Alternativa e Ampliada –
possibilidades de comunicação e de inclusão para crianças com deficiência:
uma atuação do Terapeuta Ocupacional” vinculada a Universidade Federal do
Pará e 6 (seis) discentes (grupo 2) do Núcleo de Desenvolvimento em
Tecnologia Assistiva e Acessibilidade da Universidade do Estado do Pará
(UEPA). Realizaram-se transcrições na íntegra, a partir das entrevistas, para
análise de conteúdo e obtenção das categorias de estudo. Após a organização
dos dados obtidos, foi realizada a análise estatística descritiva para a
determinação das variáveis quantitativas das categorias do estudo.

RESULTADOS/DISCUSSÃO

Os dados demonstraram que, do grupo 1, todos utilizaram algum recurso


da CAA de baixo custo, como cartões de comunicação (100%) e pranchas de
comunicação (28,5%), destes, 85,8% definiu-a como um recurso de fácil
acesso a famílias em situação econômica desfavorável, e ainda como um
recurso de fácil manipulação e que possibilita a continuação do treinamento em
casa, além de estimular as habilidades criativas dos discentes.
Com relação à utilização do recurso de alto custo 57, 1% dos discentes
do grupo 2 já o utilizaram, dentre estes o computador, o tablet e o software.
Dentre as dificuldades relatadas estão o difícil acesso da família ao recurso, a
continuidade da utilização em casa, e ainda, o interesse do paciente pelo
manuseio do recurso ao invés da sua funcionalidade comunicativa. Apesar
disso, definiram o recurso de alto custo como importante, pois desperta mais
interesse do paciente.
Com relação aos critérios utilizados para a escolha do recurso, 42,9%
leva em consideração a demanda do paciente a partir de entrevistas com o
cuidador, 28,5% levam em consideração os aspectos observados nos
atendimentos, além disso, foi ressaltada a análise do material a ser utilizado
como um critério.
Do grupo 2 83,3% já utilizaram e 16,7% não utilizaram recursos da CAA
de baixo custo. Dentre os recursos mais frequentemente usados, 66,7% fazem
uso do cartão de comunicação e 33,3%, de outros, tais como calendários e
cartelas de comunicação. O recurso de baixo custo foi definido como de fácil
acesso as famílias de baixa renda (83,3%), e também como um recurso de fácil
manuseio e construção (33,3%).
No que se refere à definição do recurso de alto custo 83,3% definiram
como um recurso caro, porém ressaltaram a sua praticidade e funcionalidade.
Quanto à utilização, 66,7% já utilizaram recursos de alto custo, como o
computador e o software Desenvolve. Dentre as dificuldades relatadas, está a
ansiedade gerada no paciente, o treino com o paciente, o difícil acesso da
família ao recurso, e também, a demora na resolução de defeitos e problemas
do recurso.

DISCUSSÃO

De acordo com dados obtidos em ambos os grupos no presente estudo,


os recursos mais frequentemente usados são os recursos de baixo custo, pois
os de alto custo são de difícil acesso ao usuário, e muitas vezes, o sujeito se
interessa mais pelo manuseio do recurso e do que pela sua funcionalidade
comunicativa.
Nos achados de Madeira e colaboradores (2013) o fator financeiro foi a
principal causa da não utilização das tecnologias assistivas pelos sujeitos do
seu estudo. Hohmann e Cassapian (2011) descrevem que devido às condições
financeiras de grande parte da população, em países em desenvolvimento
como o Brasil, os dispositivos de Tecnologia Assistiva de alto custo tornam-se,
inacessíveis para aqueles que necessitam destes recursos. Além disso, a
variabilidade e a proporção de produtos fabricados no Brasil ainda são
pequenas e grande parte dos dispositivos de Tecnologia Assistiva advém de
importações e não dispõe de isenção tributária, elevando significativamente o
custo das Tecnologias Assistivas (ASSIS-MADEIRA; CARVALHO; BLASCOVI-
ASSIS, 2013).
Este fato aponta a necessidade da ampliação e investimento no estudo
de materiais alternativos para o desenvolvimento de produtos diversificados de
Tecnologia Assistiva de baixo custo que atendam as demandas apresentadas
pelos sujeitos com baixo poder aquisitivo, de forma a contemplar todos os
domínios da vida cotidiana, inclusive o de estabelecer uma comunicação
efetiva com o seu meio social, e que despertem o mesmo nível de interesse e
fascínio dos usuários que os recursos de alto custo.
Quanto aos critérios utilizados para a escolha do recurso, os sujeitos, em
sua maioria optaram por levar em consideração a demanda do paciente a partir
de entrevistas com o cuidador. Outros autores (PELOSI, 2011; LIMA et al,
2014) indicam a necessidade da participação do usuário do recurso de
Tecnologia Assistiva no processo de escolha do recurso para que haja melhor
desempenho e adesão dos sujeitos ao uso do recurso, o que pode influenciar
ativamente a motivação, o empenho e a contextualização do recurso utilizado.
Outro ponto a ser destacado se refere à utilização da análise de material
pelos discentes para a compreensão dos fatores diferenciais que podem
facilitar ou dificultar o uso dos recursos da CAA, bem como a durabilidade do
recurso. Além disso, permite o treinamento do raciocínio clínico, a elaboração
de questionamentos e a construção e expressão de ideias. Silva (2011)
ressalta que o processo de análise de atividades e dos materiais necessários
durante avalição para indicação dos recursos permite a identificação de áreas
que serão necessárias adaptações e graduações dependendo da demanda
observada e destacada pelos sujeitos, tornando-se uma etapa essencial do
processo de implementação do uso da CAA (HOHMANN; CASSAPIAN, 2011;
SILVA, 2011).
Apesar das dificuldades na utilização relatadas tanto do recurso de baixo
quanto o de alto custo, observou-se que os sujeitos participantes desta
pesquisa reconhecem a funcionalidade do recurso no processo de
comunicação, compreendendo as potencialidades dos indivíduos e como
maximizá-las através dos um recurso de CAA a fim de contribuir para a
comunicação e inclusão de seus pacientes. Resultados como esses ratificam a
importância da realização de mais pesquisas na área da Comunicação
Alternativa e Ampliada, com o objetivo de consolidar a prática de intervenções
e pesquisas nesta temática, contribuindo, assim, para que novas possibilidades
de comunicação sejam utilizadas pelas pessoas com deficiência, seus
familiares e no seu ambiente escolar.
Nesse sentido, tornando os sujeitos atores no processo de comunicação,
pois os oportuniza a serem independentes em situações comunicativas e
viabiliza o seu desenvolvimento. Conforme Silva (2011b), os seres humanos
precisam de processos comunicativos para possui um desenvolvimento
adequado, sejam eles de forma direta como o uso da fala e de gestos, ou de
forma indireta, quando utilizam instrumentos específicos para a obtenção da
comunicação, tais como as pranchas de comunicação alternativa.
Dessa maneira, observa-se que a importância de pensar em recursos
que contribuam para que as sujeitos se comuniquem é pensar no processo de
inclusão social dessas pessoas, pois o uso da CAA permitirá que as pessoas
se expressem, comuniquem suas vontades e desejos, tenham suas
solicitações compreendidas e atendidas pelos seus familiares e pela sociedade
em geral já que a comunicação é construída na relação com o outro que busca
estabelecer significados que vão pouco a pouco constituindo sua própria
linguagem (PELOSI, 2005).
Assim, a CAA tanto de baixo custo como de alto custo buscam então,
através da valorização de todas as formas expressivas do sujeito e da
construção de recursos próprios desta modalidade de Tecnologia Assistiva,
construir e ampliar sua via de expressão. Recursos como as pranchas de
comunicação e cartões de comunicação, construídas com desenhos
representativos de ideias, letras ou palavras escritas, são utilizados pelo
usuário da CAA para expressar suas questões, desejos, sentimentos e
entendimentos. A alta tecnologia permite também a utilização de vocalizadores
(pranchas com produção de voz) ou do computador, com softwares
específicos, garantindo grande eficiência na função comunicativa. Desta forma,
o sujeito com deficiência na comunicação, passa de uma situação de
passividade para outra, a de ator ou de sujeito do seu processo de
desenvolvimento comunicativo.

CONCLUSÃO

Conclui-se que ambos os grupos levaram em consideração a condição


socioeconômica da família dos pacientes atendidos na definição dos recursos
da CAA, e, apesar de relatarem dificuldades na utilização tanto do recurso de
baixo custo quanto no de alto custo, estes reconhecem a funcionalidade
desses recursos no processo de comunicação. Os achados demonstram,
ainda, a importância de se pensar em recursos de baixo custo pela facilidade
de acesso ao recurso pelas famílias, o que contribui para que pessoas com
alguma deficiência se comuniquem, influenciando diretamente no processo de
inclusão social dessas pessoas, pois o uso da CAA permitirá que as pessoas
se expressem, comuniquem suas vontades e desejos, tenham suas
solicitações compreendidas por meio do recurso da CAA. Assim, dá-se voz a
pessoas com necessidades especiais de comunicação, colaborando para além
da comunicação e mecanismos de aprendizagem, incentivando a necessidade
pertinente da implantação de uma sociedade inclusiva e que promova de
maneira eficaz a cidadania, garantindo o direito de comunicação e informação
a todos.

REFERÊNCIAS

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