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TA
Tecnologia Assistiva
Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos
autorais.
RESUMO-
O artigo em questão aborda sobre as tecnologias assistivas como pontes para a independência de
deficientes. As tecnologias assistivas estão ganhando dimensão pela forma mais ágil e fácil com que
realiza algumas tarefas, tanto nas escolas e universidades, nas empresas e trabalho quaisquer, e na rotina
pessoal. Essa tecnologia é utilizada por pessoas com deficiência e que têm o objetivo de arrombar as
barreiras cognitivas, sensoriais e motoras. Os resultados demonstram que há ainda existem dificuldades
que necessitam ser superadas. Foi possível concluir que a área de tecnologias assistivas precisa de uma
constante melhoria para proporcionar melhores condições de vida para todos os indivíduos. O presente
trabalho irá expor que essas ferramentas devem ser compreendidas como resolução de problemas
funcionais em uma perspectiva de desenvolvimento das potencialidades humanas, valorização de
desejos, habilidades, expectativas positivas e da qualidade de vida.
Oferecer TA na escola é buscar, com criatividade, uma alternativa para que o aluno
realize o que deseja ou precisa. É encontrar uma estratégia para que ele possa “fazer”
de outro jeito. É valorizar o seu jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e
interação, a partir de suas habilidades. É conhecer e criar novas alternativas para a
comunicação, mobilidade, escrita, leitura, brincadeiras, artes, utilização de materiais
escolares e pedagógicos, exploração e produção de temas através do computador etc.
Percebe-se que a evolução tecnológica segue na direção de tornar a vida mais
fácil. Utilizamos quase sempre ferramentas desenvolvidas a favor das atividades do
cotidiano, como os talheres, canetas, computadores, controle remoto, automóveis,
telefones celulares, relógio, enfim, uma infinita lista de recursos que estão apreendidos
na nossa rotina e no senso geral. Essa tecnologia é utilizada por pessoas com
deficiência e que têm o objetivo de arrombar as barreiras cognitivas, sensoriais e
motoras que impedem o acesso às informações, ou o acesso à participação ativa e
autônoma em projetos pedagógicos (MANZINI, 2005).
Portanto o presente artigo tem por objetivo analisar a importância das Tecnologias
Assistivas como ferramenta pedagógica, para proporcionar à pessoa com deficiência
maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua
comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado e
trabalho.
1 TECNOLOGIA ASSISTIVA
O uso das tecnologias assistivas, portanto, exige uma interação entre alunos e
professores. É preciso que todos estejam envolvidos nas práticas pedagógicas. O
professor precisa ter consciência da importância de ser flexível e de buscar novas
formas de ensinar, mudar sua atuação, se adaptando a novas exigências.
A área de TA vem crescendo nos últimos anos como consequência de alguns
fatores que têm impulsionado demandas de recursos e serviços destinados às pessoas
com deficiência. O principal desses fatores refere-se ao destaque que se tem dado aos
arranjos sociais como promotores ou não de acessibilidade para essas pessoas. Nessa
concepção, são questionados todos os mecanismos que de alguma forma impedem a
participação plena nos diferentes espaços e papéis sociais e, busca-se formas de
garantir efetivamente tal participação como direito de todos. No Brasil, as pessoas com
deficiência (público alvo da TA) representam o percentual de 23,9% da população
nacional, segundo os dados do Censo 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE, 2012, p. 114). Esse número apresenta um significativo
aumento, se comparado aos 14,5% registrados no Censo de 20001. Além disso, é
importante destacar que o público ao qual a TA se destina também engloba os idosos.
Nesse sentido, Diniz (2007, p. 78) destaca que “ser velho é experimentar o corpo
deficiente”. E essa população também vem crescendo: em 2000 era representada pelo
percentual de 5,9%, passando para 7,4 em 2010 (IBGE, 2010). Esses números, por si
só expressivos, tomam dimensões maiores, uma vez que aqueles que convivem de
forma direta ou indireta com idosos e/ou pessoas com deficiência também são
impactados com situações limitantes.
2 CONCLUSÃO
3 REFERÊNCIAS