Formatação do relatório:

∙ Fonte: Arial ou Times new roman, tamanho 12

∙ Espaçamento: 1,5
∙ Margens: Superior/Inferior - 2,5 cm e Direita/Esquerda - 3,0 cm
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OBS: ESTA FOLHA NÃO DEVERÁ ENTRAR NO RELATÓRIO.

 preparos de meios de cultura

Componentes: Ana Beatriz Andrade; Erica Faustino; Kailany Silva e Vitória Andrade.
Turma: 1° ano de Biotecnologia.
Disciplina: Microbiologia.
Professor: Fernanda Bottino.
 Rio de Janeiro
2018
1. INTRODUÇÃO
O meio de cultura é essencial para germinar bactérias. Elas contém os nutrientes
necessários para o crescimento desses microorganismos, disponibilizando um espaço de
crescimento de acordo com as características de cada bactéria, por isso existem vários
tipos de meios de culturas como:
Gelose- ultilizada para indentificar bactéria vendo se elas comem ou não a gelose.
Ágar-Ágar - parece uma gelatina, porém não é comestível.
Meio Líquido - totalmente líquido, não forma colônias.
Meio Semi-solido - observa se a bactéria é móvel ou não.
Sólido - prende a bactéria e forma colônias.
A partir desses, existem diferentes composições de meio de cultura, a patente e a
complexa. Todas conseguem promover um crescimento de bactérias.
2. OBJETIVO
Preparar meios de cultura..

3. MATERIAIS UTILIZADOS
Aqui o aluno deverá listar todos os materiais utilizados durante a aula prática, em
tópicos. Exemplo:

Vidrarias
∙ Erlenmeyer (250 mL)
∙ Proveta (250 mL)
∙ Pipeta (5mL)
Utensílios
∙ Suporte universal
∙ Espátula

Equipamentos
∙ Balança analítica (-Marca: Marte balanças e agrupamentos; -Modelo: AL200C; -
Ano: 1999)

Reagentes
∙ Água destilada
∙ Kit (Marca, Modelo, Validade)
4. PROCEDIMENTOS
Aqui os procedimentos deverão ser descritos de forma detalhada, na forma de
texto corrido, utilizando a voz passiva analítica com o verbo no pretérito perfeito.
Exemplos:
“A amostra foi plaqueada da seguinte forma...”
“A densidade foi medida da seguinte forma...”
“A placa foi sensibilizada...”
“Foram pipetados 100 µL da solução...”
Poderão, também, ser utilizados esquemas ou ilustrações para descrição do
método.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Aqui o aluno deverá descrever as observações feitas durante a aula prática,
apresentar os cálculos (quando requisitado pelo professor), descrever os resultados
obtidos, confrontar os resultados obtidos com o que era esperado, levantar possíveis
explicações acerca dos resultados.
Os dados poderão ser apresentados na forma de tabela ou gráficos.
6. CONCLUSÃO
Neste tópico o aluno deverá escrever, de forma sucinta, se os objetivos
inicialmente propostos para a aula prática foram ou não alcançados.

7. BIBLIOGRAFIA
A elaboração da referência bibliográfica deverá seguir as orientações
estabelecidas pela NBR6023/2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT
(disponível para consulta na Biblioteca), que define refer ência como um conjunto
padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permita sua
identificação. Cada documento apresenta uma composição diferenciada na elaboração da
referência.

Referência Bibliográfica por Tipo de Documento:

∙ Sites da internet:
O endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão
“Disponível em:”
A data em que o documento foi acessado, precedida da expressão “Acesso em:”
Exemplo: ​ALVES, Castro. ​Navio negreiro​. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
<​http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/ navionegreiro.htm​>.
Acesso em: 10 jan. 2002.

∙ Monografias ou livros:
Denomina-se monografia o item bibliográfico não seriado, isto é, item completo,
constituído de uma só parte, ou que se pretende completar em um número preestabelecido
de partes separadas. Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e
data de publicação.
Exemplo:​ GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói:EdUFF, 1998.
 ∙ Artigo de periódico científico:
Os elementos essenciais são: autor(es), título do artigo, título do periódico, local,
numeração do volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final, data ou
intervalo de publicação.
Exemplo: GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e
Administração. Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.