Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
SUMÁRIO
PREPARO E FUNÇÃO DO INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO ................................. 3
HEMOSTASIA ............................................................................................................. 8
DEGERMAÇÃO ........................................................................................................ 21
AFASTADORES........................................................................................................ 42
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 81
2
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
3
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
4
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
5
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
➢ Tomar o cuidado para não encostar com a parte não estéril do avental
nas mesas auxiliares e de instrumentais, na falta de avental com opa utilizado na
proteção das costas;
6
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
TEMPO CIRÚRGICO
7
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
DIÉRESE
HEMOSTASIA
8
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
SÍNTESE
9
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
10
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
EXÉRESE
PREFIXOS E SUFIXOS
➢ Oto – ouvido
➢ Oftalmo – olho
11
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
➢ Rino – nariz
➢ Bléfaro – pálpebra
➢ Adeno – glândula
➢ Tráqueo – traquéia
➢ Cárdia – esfíncter esôfago-gástrico
➢ Gastro – estômago
➢ Êntero – intestino delgado
➢ Cólon – intestino grosso
➢ Hepato – fígado
➢ Cole – vias biliares
➢ Procto – reto e ânus
➢ Espleno – baço
➢ Laparo – parede abdominal
➢ Nefro – rim
➢ Pielo – pelve renal
➢ Cisto – bexiga
➢ Hístero – útero
➢ Salpingo – tuba uterina
➢ Colpo – vagina
➢ Oóforo – ovário
➢ Orquio – testículo
➢ Ósteo – osso
➢ Angio – vasos sanguíneos
➢ Flebo – veia
➢ Otomia – Abertura de um órgão com ou sem dreno.
➢ Stomia – Fazer cirurgicamente uma nova boca.
➢ Ectomia – Remover um órgão.
➢ Ráfia – Suturar ou reparar.
➢ Pexia – Fixação de um órgão.
➢ Scopia – Olhar o interior.
➢ Litíase – Cálculo.
12
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
13
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
14
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
Terminologias diversas:
PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA
15
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
ESCOVAÇÃO
16
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
17
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
Atualmente não existe um antisséptico ideal para todos os usos, mas podemos
realizar uma seleção dos mais apropriados, baseados em três estágios importantes.
São eles:
Alcoóis
18
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
➢ Ressecamento da pele;
➢ O fato de ser inflamável, aumentando os cuidados na sua armazenagem.
19
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
20
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
DEGERMAÇÃO
21
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS
22
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
DIÉRESE CIRÚRGICA
https://www.spruemaster.com/2010/09/falando-sobre-bisturis/
23
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
PINÇAS HEMOSTÁTICAS
EXÉRESE CIRÚRGICA
24
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
As pinças do tipo “Collin” são também conhecidas como “Collin” oval. As pinças
do tipo “Foerster” que são um tipo de pinça longa, são também empregadas em
curativos profundos, segurando compressas de gaze.
As pinças anatômicas são instrumentos cirúrgicos empregados de forma
acessória em procedimentos de preensão. Dentre as mais usadas, destacam-se as
pinças do tipo “Adson” as do tipo “Potts Smith” e as pinças do tipo “Nelson”.
Os instrumentais que possuem a função de separar são também conhecidos
como afastadores. Os instrumentais para separação ou afastadores, classificam-se
em três diferentes tipos.
O primeiro tipo são os dinâmicos que são instrumentais que deverão ser
empunhados pelo médico-cirurgião, com o objetivo de expor a observação do campo
operatório desejado. Destacam-se os do tipo“Farabeuf”, o do tipo “Volkman” e os do
tipo “Doyen”.
O outro tipo são os autostáticos que são os instrumentos que após serem
posicionados pelo médico-cirurgião, manterão o campo aberto, sem que haja a
necessidade de empunhadura permanente. É comum utilizar em cirurgias como
traqueostomias.
Os classificados como diversos são os de mais instrumentais de separação ou
afastadores que não se enquadram nas duas classes acima descritas. São espátulas,
algumas rígidas e outras maleáveis, de acordo com o propósito desejado.
EXAURIMENTO CIRÚRGICO
25
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
A classificação das agulhas ainda pode ser feita em relação ao fio cirúrgico que
será utilizado na sutura, em dois tipos:
➢ Com fio pré-passado: a agulha já vem de fábrica montada juntamente
com o fio cirúrgico. A base da agulha é interligada com o início do fio,
não havendo nenhum desnível. Trata-se de agulha não traumática, por
possuir um calibre regular e uniforme na junção com o fio.
Com fio a passar: A agulha não vem montada de fábrica com o fio. Será
necessário montá-la, passando o fio cirúrgico desejado, pelo orifício da agulha.
O porta-agulha tem o objetivo de segurar a agulha durante os processos de
sutura. Entre os mais empregados destacam-se o porta-agulha do tipo “MayoHegan”
e o porta-agulha do tipo“Mathieu”.
26
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
➢ Não absorvíveis: São fios que não são absorvidos pelo nosso organismo.
Caso não sejam removidos posteriormente, irão ficar de forma definitiva na região
suturada. Dentre esses fios podemos relacionar o de Nylon, o de Algodão, o fio de
Seda, o de Aço e o fio de Mersilene que é composto por uma substância sintática não
absorvida pelo organismo.
27
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
28
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
garras e os dentes dos instrumentos devem estar em perfeito estado, de modo que
seja ocluído o fluxo sanguíneo sem lesar a veia ou artéria.
As travas devem fechar perfeitamente, mas soltar com facilidade. As
articulações dos instrumentos devem funcionar suavemente. As bordas das tesouras
devem ser testadas quanto ao gume, cortando-se suavemente quatro camadas de
gaze.
Todos os instrumentais devem ser verificados quanto a pontos de desgaste,
saliências, denteamento, rachaduras, ou pontas agudas. Os instrumentais que
apresentarem danificação devem ser colocados de lado e enviados para conserto ou
substituição. O serviço de conserto de instrumentos deve ser escolhido
cuidadosamente e usado para a manutenção regular, como afiar e realinhar.
A maior parte das instituições realiza contagem dos instrumentais como prática
padronizada. O estabelecimento de conjuntos instrumentais padronizados com o
número e tipos mínimos de instrumentais neles facilitam a sua contagem, bem como
minimiza a quantidade de tempo e espaço necessário para montar.
As contagens iniciais devem ser feitas em conjunto pela circulante e pelo
instrumentador, antes do procedimento, os materiais adicionados durante o mesmo
devem ser contados e registrados.
As contagens seguintes devem ser feitas antes do fechamento de uma
cavidade ou de uma incisão grande e profunda, quando o instrumentador ou a
circulante é substituída por outras pessoas, e ao término do procedimento.
Os instrumentais desmontados durante a cirurgia, como certos afastadores,
obrigatoriamente devem ser identificados por completo. Todas as contagens devem
ser registradas pela circulante num registro apropriado.
29
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
➢ Sem fundo: o fio é inserido dentro da agulha, sendo que este tipo é
chamado de atraumática. Quando existe agulha em ambas as extremidades do fio,
esta é chamada de dupla.
➢ Fundo regular, alongado;
➢ Fundo quadrado;
➢ Fundo arredondado;
➢ Fundo de Benjamim;
➢ Fundo francês, em garfo ou falso - quando o fio pode ser inserido por
pressão, sem ser inserido.
TIPOS DE FUNDOS
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
O corpo é classificado de acordo com o formato de sua secção, que pode variar
em relação aos diversos pontos da agulha.
Podem ser redondos, ovalados, triangulares ou em forma de losango. Sua
curvatura pode ser:
➢ Reta;
➢ 3/8 de círculo;
30
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
➢ Meio círculo;
➢ 5/8 de círculo;
➢ Meia curva;
➢ Dupla curvatura;
➢ Semirreta.
FORMATOS DO CORPO
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.com.br>.
31
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
32
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
Existem hospitais que aceitam que a caixa seja limpa e montada pelo
instrumentador cirúrgico, mas há hospitais que não permitem esse procedimento.
Nestes casos o instrumentador cirúrgico deve acompanhar e conferir o
processamento do seu instrumental cirúrgico.
As caixas devem estar limpas e preparadas de forma que o vapor da
esterilização penetre na caixa e passe por todos os instrumentais. Esta caixa deve ser
perfurada e embalada com campo duplo de algodão.
Os instrumentais podem ficar presos para facilitar sua organização e
conferência antes do início da cirurgia, mais precisamente na montagem da mesa
cirúrgica.
É de responsabilidade do instrumentador cirúrgico, conferir todos os aspectos
relacionados aos instrumentais e materiais exclusivos que serão utilizados pela sua
equipe cirúrgica.
BISTURI
33
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.com.br>.
Pode ser manuseado como um lápis, podendo dessa maneira, ser manipulado
pelos dedos sem movimentar o pulso. Usado para dissecação e incisões delicadas,
onde não há necessidade de pressão sobre o tecido a ser incisado.
COMO UM LÁPIS
FONTE: Disponível
em:<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/ti
elletcab/HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=p t-
BR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.com.br>.
PARA LIMPEZA
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
PINÇAS DE DISSECAÇÃO
Estas pinças são seguras entre o polegar o 2° e o 3° dedo. Existem muitos tipos
dessas pinças, e elas devem ser usadas nos tecidos para os quais foram feitas. Como
exemplo, a pinça de dissecação com ponta delicada não deve ser usada na pele.
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
35
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.com.br>.
36
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
PINÇAS HEMOSTÁTICAS
37
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.go
ogle.com.br>.
Este tipo de pinça é usado para ocluir a circulação em grandes vasos. O vaso
deve ser pinçado o suficiente para oclusão do fluxo sanguíneo, de maneira a minimizar
o trauma vascular.
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
Pinças de tecidos
38
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
Devem ser usadas nos tecidos para os quais foram planejadas de maneira a
minimizar o trauma. Por exemplo, a pele não deve ser pinçada com pinças de Allis,
que devem ser usadas em tecidos mais moles.
PINÇA DE TECIDOS
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
TESOURAS
As tesouras são destruídas rapidamente quando usadas para outros fins que
não os aconselhados. As tesouras para cortar fios cirúrgicos geralmente são tesouras
retas ponta reta romba, e devem ser utilizadas para fios que não sejam arames ou
metálicos.
39
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
PARTES DA TESOURA
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.go
ogle.com.br>.
40
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
EXEMPLOS DE TESOURAS
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
AFASTADORES
41
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
AFASTADORES
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/HVf
work/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.com.
br>.
FONTE: Disponível
em:<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
PORTA-AGULHAS
42
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
PORTA AGULHA
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_0jrAeA7bA0J:www.ufsm.br/tielletcab/
HVfwork/apoptcv/cap4.htm+AGULHAS+E+FIOS+CIR%C3%9ARGICOS&cd=3&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.c
om.br>.
43
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
As mesas auxiliares devem ser protegidas com uma folha de borracha que, ao
mesmo tempo em que amortece o choque dos instrumentos com o tampo metálico,
impermeabiliza a cobertura da mesa que, se molhada inadvertidamente por soro ou
secreções, perderia seu poder de barreira antibacteriana, com possibilidade de
contaminação dos objetos sobre ela inseridos.
Sobre folhas de borracha são colocados campos protetores esterilizados, em
seguida o circulante deverá aproximar a caixa dos instrumentos sobre outra mesa
menor.
Dependendo da posição do cirurgião perante o paciente, a mesa será montada.
Uma posição comum vista em alguns centros cirúrgicos é a mesa do instrumentador
sob o paciente, eliminando assim, a figura do instrumentador.
A mesa poderá também estar posicionada em 90º à mesa cirúrgica ou na
extremidade inferior desta, ou então ao lado do cirurgião também eliminando o
instrumentador.
Descreveremos a seguir a organização da mesa da direita para esquerda
dividindo-se a mesa cirúrgica em doze partes ou áreas:
44
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
MESA BÁSICA
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Zp3DqlvCJVIJ:www.unimes.br/aulas/MEDI
CINA/Aulas2005/1ano/Procedimentos_basicos_em_medicina/instrumental_cirurgico.html+como+mon
45
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
Uma Segunda mesa que também poderá ser montada é a mesa do assistente.
Esta é dividida em seis partes, sendo montada da esquerda para a direita ou da direita
para a esquerda dependendo da posição do cirurgião no campo cirúrgico.
Nesta mesa os cabos dos instrumentos são voltados para o auxiliar, pois estes
instrumentos são para uso próprio.
CONCEITOS BÁSICOS
46
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
47
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
48
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
DRENOS
DRENO DE PENROSE
49
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
drenada, não utilizando o dreno por meio da incisão cirúrgica e, sim, por meio de uma
contraincisão.
Para evitar depósitos de fibrina que possam obstruir seu lúmen, o dreno de
penrose deve ser observado e mobilizado a cada 12 horas, ou seja, tracionado em
cada curativo (exceto quando contraindicado), cortado seu excesso e recolocado o
alfinete de segurança estéril, usando luva esterilizada. O orifício de saída deve ser
ocluído com gaze estéril, devendo este curativo ser substituído sempre que
necessário.
DRENOS DE PENROSE
<http://img.alibaba.com/photo/11212056/Latex_Penrose_Drainage_Tubing.jpg>.
50
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
<http://www.medicalbrasil.com.br/upload/produtos/640X480/8bf0f9f4ed0bdbd14f5a583d289a3a48126
0827461.jpg>.
DRENO DE ABRAMSOM
DRENO DE ABRAMSOM
https://www.enfermagemnovidade.com.br/2015/09/drenos-e-os-cuidados-de-enfermagem.html
51
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
DRENO DE KERR
DRENO DE KERR
http://www.geocities.ws/xiturmamed/sondaedrenos.htm
CURATIVOS
DEFINIÇÃO
52
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
➢ Tamanho de ferida;
➢ Condições clínicas;
➢ Fases do processo de cicatrização.
A enfermagem deve ser bastante criteriosa utilizar de curativos e
medicamentos nas lesões, considerando os seguintes fatores no processo de
cicatrização, uma vez que, já é sabido, que podemos interferir tanto de uma forma
positiva quanto negativa no tratamento:
TIPOS DE CURATIVOS
53
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
NORMAS DE ASSEPSIA
54
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
Pacote de curativo
55
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
Fita adesiva
A fita adesiva sempre deve ser retirada molhando-a com SF 0,9%, para evitar
a lesão da pele do paciente por trauma local. Se possível deve priorizar a utilização
das fitas indicadas pelo fabricante, como hipoalergênicas e nunca deve ser utilizada
fita crepe adesiva, diretamente à pele do paciente;
56
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
Esses princípios, por serem princípios básicos podem e devem ser adaptados
e empregados de acordo com o tipo de curativo. Tendo sempre o cuidado de evitar as
infecções cruzadas.
São cuidados importantes:
➢ Separar o material a ser utilizado, observando a data de validade e se
está embalado adequadamente;
➢ Separar os antissépticos a serem utilizados
➢ Orientar o paciente sobre o que será realizado com ele;
➢ Avaliar a lesão;
➢ Separar o antisséptico adequado para a realização do curativo;
57
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
Deve-se iniciar a limpeza de fora para dentro da lesão, ou seja, das bordas para
o centro, para não espalhar infecção nos tecidos ao redor da ferida.
➢ Meias elásticas;
➢ Ataduras elásticas de alta compressão;
➢ Bota de unna.
Antes de iniciar o tratamento compressivo deve ser bem investigado se o
paciente não é portador de úlceras arteriais:
58
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
NOÇÕES DE PRIMEIROS-SOCORROS
SINAIS VITAIS
Pulso
59
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
É a ondulação exercida pela expansão das artérias seguida por uma contração
do coração. Nada mais é que a pressão exercida pelo sangue contra a parede arterial
em cada batimento cardíaco.
O pulso pode ser percebido sempre que uma artéria é comprimida contra um
osso. Os locais mais comuns para obtenção do pulso são nas artérias carótida, radial,
femoral e braquial.
Pode ainda ser verificado através da ausculta cardíaca com o auxílio de um
estetoscópio e denominamos pulso apical. Na verificação do pulso deve-se observar
a sua frequência, ritmo e volume.
Respiração
60
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
Criança 20 a 25 movimentos
respiratórios por minuto
Lactente 30 a 40 movimentos
respiratórios por minuto
Pressão arterial
É a força exercida pelo sangue contra a parede interna das artérias quando
esse é impulsionado pela contração cardíaca. Pode variar de acordo com a idade do
paciente, devido ao aumento da atividade física, situações que levam ao stress e ao
medo e por alterações cardíacas.
A pressão arterial é influenciada pela força dos batimentos cardíacos e pelo
volume circulante.
A contração cardíaca é denominada sístole e o relaxamento do coração é
denominado diástole. A pressão sistólica é a pressão máxima do coração, enquanto
a pressão diastólica é a pressão mínima do coração.
61
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
https://www.tuasaude.com/como-medir-a-pressao/
Temperatura
62
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
É medida por meio do termômetro clínico e possui uma graduação que varia de
34ºC a 42ºC, sendo que raramente o ser humano sobrevive com sua temperatura
acima ou abaixo destes parâmetros.
https://www.santaapolonia.com.br/blog/termometro-de-temperatura/
➢ Exposição ao frio.
➢ Estado de choque.
➢ Hemorragias.
63
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
AVALIAÇÃO DA CENA
64
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
CABD PRIMÁRIO
65
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
B – Realize 2 ventilações.
D – Desfibrile mais rapidamente possível.
• Avaliar a responsividade/consciência:
Esta avaliação deve ser realizada por estímulo verbal e táctil. Verifique se a
vítima que não responde se não está respirando ou estiver apenas com gasping
(respiração anormal).
• Avaliação da consciência
AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
https://pt.wikihow.com/Avaliar-o-N%C3%ADvel-de-Consci%C3%AAncia-Durante-os-Primeiros-Socorros
• Solicitação de ajuda.
66
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
http://wwwabcdesporto.blogspot.com/2009/08/como-avaliar-o-pulso.html
68
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
https://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwjvi7z_9ObeAhXBIpAKHUymCKsQjhx6BAgB
EAM&url=https%3A%2F%2Fwww.isastur.com%2Fexternal%2Fseguridad%2Fdata%2Fpt%2F1%2F1_12_5.htm&psig=AOvVaw
15p1HOOdf3GW638AjLFGVE&ust=1542938739333236
69
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
https://brasil.babycenter.com/a3200076/manobras-de-ressuscita%C3%A7%C3%A3o-em-beb%C3%AAs
70
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2013003600001
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/14685/mod_resource/content/2/un01/top05p01.html
http://praticaraph.blogspot.com/2014/08/rcp-ressuscitacao-cardiopulmonar-e.html
levantada para frente. A posição dos cotovelos na maca ou na prancha deve ser a
mais confortável possível para o socorrista.
https://www.tuasaude.com/primeiros-socorros-para-avc/
72
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
MANOBRA DE SELLICK
http://www.misodor.com/URGENCIAS%20PEDIATRICAS.php
73
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2013003600001
74
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
http://www.concursoefisioterapia.com/2012/08/tecnica-ventilacao-com-mascara-e.html
75
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
76
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
➢ Área das pás: adultos 8,5 a 12 cm2; 8 cm2 para crianças e 4,5 cm2 para
lactentes.
➢ Local de aplicação das pás: Infraclavicular e paraesternal à direita e
no ápex à esquerda do mamilo.
77
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2013003600001
78
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
PASSOS BÁSICOS:
1. Ligue o aparelho.
2. Conexão: conecte-o ao paciente.
3. Análise: coloque no modo de “análise”.
4. Choque: pressione o botão de choque.
EXECUÇÃO:
1. Ligue o aparelho.
2. Conexão:
• Abra os adesivos do desfibrilador.
• Conecte os cabos do desfibrilador aos adesivos.
• Exponha a superfície adesiva.
• Conecte os adesivos (borda esternal superior direita e apex cardíaco).
3. Análise:
• Anuncie aos membros da equipe, “Analisando o ritmo, fiquem
afastados!” (certifique-se de que não há movimento do paciente e que ninguém está
em contato com o paciente).
• Pressione o botão “análise”.
4. Choque: (Se FV/TV estiver presente, o aparelho irá carregar para 360J e
assinalar que um choque está indicado.).
• Anuncie, “Choque está indicado, fiquem afastados”.
• Verifique se ninguém está tocando o paciente.
• Pressione o botão choque “quando sinalizado”.
79
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
5. Repita estes passos até que FV/TV não esteja mais presente. O aparelho irá
assinalar “nenhum choque indicado”.
80
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
REFERÊNCIAS
81
www.eduhot.com.br
Instrumentação Cirúrgica
82
www.eduhot.com.br