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«A primeira preocupação de quem pretende tornar-se guerreiro é ter a morte sempre

presente no seu espírito, dia e noite, desde a manhã do primeiro dia do ano até à noite do
Ano Novo.»
Assim começa o Código de Honra do Samurai, escrito por Taira Shigésuké, sábio confuciano
e entendido militar japonês da segunda metade do século XVII.
Destinado aos mancebos, este manual tinha também a função de evitar o relaxamento
comportamental dos guerreiros desocupados naquela época de paz relativa.
Da luta às relações sociais, ele define as normas de vida e de conduta às quais deve
sujeitar-se todo o jovem samurai. Esta moral rigorosa não foi apanágio apenas dos
samurais: os seus valores impregnaram toda a sociedade civil até aos nossos dias, e
testemunharam-no as vítimas do karôshi, aqueles «mortos por empreitada» das empresas
japonesas.
Lido com olhos do século XXI, esta obra mantém uma espantosa actualidade, aplicável a
todos os sectores da sociedade contemporânea. «A primeira preocupação de quem
pretende tornar-se guerreiro é ter a morte sempre presente no seu espírito, dia e noite,
desde a manhã do primeiro dia do ano até à noite do Ano Novo.»
Assim começa o Código de Honra do Samurai, escrito por Taira Shigésuké, sábio confuciano
e entendido militar japonês da segunda metade do século XVII.
Destinado aos mancebos, este manual tinha também a função de evitar o relaxamento
comportamental dos guerreiros desocupados naquela época de paz relativa.
Da luta às relações sociais, ele define as normas de vida e de conduta às quais deve
sujeitar-se todo o jovem samurai. Esta moral rigorosa não foi apanágio apenas dos
samurais: os seus valores impregnaram toda a sociedade civil até aos nossos dias, e
testemunharam-no as vítimas do karôshi, aqueles «mortos por empreitada» das empresas
japonesas.
Lido com olhos do século XXI, esta obra mantém uma espantosa actualidade, aplicável a
todos os sectores da sociedade contemporânea. «A primeira preocupação de quem
pretende tornar-se guerreiro é ter a morte sempre presente no seu espírito, dia e noite,
desde a manhã do primeiro dia do ano até à noite do Ano Novo.»
Assim começa o Código de Honra do Samurai, escrito por Taira Shigésuké, sábio confuciano
e entendido militar japonês da segunda metade do século XVII.
Destinado aos mancebos, este manual tinha também a função de evitar o relaxamento
comportamental dos guerreiros desocupados naquela época de paz relativa.
Da luta às relações sociais, ele define as normas de vida e de conduta às quais deve
sujeitar-se todo o jovem samurai. Esta moral rigorosa não foi apanágio apenas dos
samurais: os seus valores impregnaram toda a sociedade civil até aos nossos dias, e
testemunharam-no as vítimas do karôshi, aqueles «mortos por empreitada» das empresas
japonesas.
Lido com olhos do século XXI, esta obra mantém uma espantosa actualidade, aplicável a
todos os sectores da sociedade contemporânea. «A primeira preocupação de quem
pretende tornar-se guerreiro é ter a morte sempre presente no seu espírito, dia e noite,
desde a manhã do primeiro dia do ano até à noite do Ano Novo.»
Assim começa o Código de Honra do Samurai, escrito por Taira Shigésuké, sábio confuciano
e entendido militar japonês da segunda metade do século XVII.
Destinado aos mancebos, este manual tinha também a função de evitar o relaxamento
comportamental dos guerreiros desocupados naquela época de paz relativa.
Da luta às relações sociais, ele define as normas de vida e de conduta às quais deve
sujeitar-se todo o jovem samurai. Esta moral rigorosa não foi apanágio apenas dos
samurais: os seus valores impregnaram toda a sociedade civil até aos nossos dias, e
testemunharam-no as vítimas do karôshi, aqueles «mortos por empreitada» das empresas
japonesas.
Lido com olhos do século XXI, esta obra mantém uma espantosa actualidade, aplicável a
todos os sectores da sociedade contemporânea.

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