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1. Pensamentos automáticos;
2. Crenças intermediárias;
3. Crenças Nucleares.
1. Conceituar o problema do cliente e socializá-lo
na adesão ao formato da terapia;
1. A identificação do problema;
2. As circunstâncias de vida que precipitaram o problema;
3. A história familiar e do desenvolvimento;
4. As medidas padronizadas de ansiedade e depressão e de
transtornos específicos relacionados ao caso;
5. Medidas específicas ou de automonitoramento (como
diário de freqüência de ataques de pânico e registro de
pensamentos disfuncionais);
6. Hipótese diagnóstica e metas terapêuticas.
• Além de entrevistas com o paciente, recursos
tais como:
1. Entrevistas com pessoas- chave;
2. Observação direta do comportamento em
ambientes clínicos;
3. Automonitoramento e aplicação de
instrumentos psicológicos (escalas e
questionários).
• A avaliação inicial possibilita que o terapeuta levante
hipóteses sobre:
• Das Patologias;
• Dos aspectos associados;
• Dos padrões de distribuição familiar;
• Da prevalência na população geral;
• Do curso;
• Da evolução, do diagnóstico diferencial e das complicações
psicossociais decorrentes;
• Da busca de uma linguagem comum, para uma
comunicação adequada entre os profissionais da área de
saúde mental, e o incentivo à pesquisa.
• Na área de saúde mental os sistemas
diagnósticos mais utilizados são a CID e o
DSM.
• Tristeza;
• Pessimismo;
• Sentimento de fracasso;
• Insatisfação;
• Culpa;
• Punição;
• Auto-aversão;
• Auto-acusações;
• Ideias suicidas;
• Choro;
• Irritabilidade;
• Retraimento social;
• Indecisão;
• Mudança na auto-imagem;
• Dificuldade de trabalhar;
• Insônia;
• Fadigabilidade;
• Perda de apetite;
• Perda de peso;
• Preocupações somáticas;
• O escore total é o resultado da soma dos escores
individuais dos itens.
• Mínino: 0-11
• Leve: 12-19
• Moderado: 20-35
• Grave: 36-63
BAI
• É composto por 21 itens que são “afirmações
descritivas dos sintomas de ansiedade” e que
devem ser avaliados pelo sujeito com referência a
si mesmo, numa escala de 4 pontos (refletem
níveis de gravidade crescente):
1. Absolutamente não;
2. Levemente: não me incomodou muito;
3. Moderadamente: foi muito desagradável, mas pude suportar;
4. Gravemente: dificilmente pude suportar.
Itens incluídos
• Dormência ou formigamento;
• Sensação de calor;
• Tremores nas pernas;
• Incapacidade de relaxar;
• Medo que aconteça o pior;
• Atordoado ou tonto;
• Palpitação ou aceleração do coração;
• Sem equilíbrio;
• Aterrorizado;
• Nervoso;
• Sensação de sufocação;
• Tremores nas mãos;
• Trêmulo;
• Medo de perder o controle;
• Dificuldade de respirar;
• Medo de morrer;
• Assustado;
• Indigestão ou desconforto no abdômen;
• Sensação de desmaio;
• Rosto afogueado;
• Suor (não devido ao calor).
• O escore total é resultado da soma dos escores
individuais.
• Mínimo: 0-10
• Leve: 11-19
• Moderado: 20-30
• Grave: 31-63
BHS
• É uma escala dicotômica que engloba 20 itens
consistindo em afirmações que envolvam
cognições sobre desesperança.
• Mínimo: 0-4
• Leve: 5-8
• Moderado: 9-13
• Grave: 14-20
BSI
• É constituida por 21 itens.
• Entrevista motivacional
• EM é um estilo de aconselhamento diretivo,
centrado no cliente, que visa estimular a
mudança do comportamento, ajudando os
clientes a explorar e resolver sua ambivalência.
1- Expressar empatia;
2- Desenvolver discrepância;
3- Evitar discussões;
4- Fluir com a resistência;
5- Estimular auto-eficácia.
Estratégias para manejar o conflito
Reflexão simples:
IV-Experiências traumáticas:
V-História médica:
VII-Status psicológico:
VIII-Rapport
X-Formulação preliminar:
TRATAMENTO
1. Objetivos
2. Possíveis obstáculos
3. Plano de tratamento
CONCEITUALIZAÇÃO
Dados relevantes da História
-
Pensamentos Automáticos
Crenças intermediárias
(Pressupostos e Regras)
Estratégias compensatórias
Situação Ativadora
Vê um casal feliz na TV
Pensamentos Automáticos
Eu odeio minha vida. Nunca mais vou ter uma mulher. Todo mundo é feliz, menos eu
Monitoramento , Identificação e modificação dos PA
Emoções
Tristeza, solidão
Associar emoções com pensamentos / Monitorar emoções
Estratégias compensatórias
Continua deitado no sofá, não sai de casa e acaba adormecendo
Associar B-C / Ativação comportamental
Crenças intermediárias
Preciso de uma mulher para ser feliz. Se eu não posso ter uma mulher, então não tem jeito mesmo
Experimentos comportamentais
Crenças Nucleares – Esquemas
Sou uma porcaria de homem. Sou incapaz de ser amado
Técnicas específicas para crenças
Origens históricas
Pai distante, sempre trabalhando, pouco amoroso. Mãe sempre infeliz, reclamando.
Associar crenças com aprendizado
Conceitualização Cognitiva
Devido a abrangência de intervenções possíveis e
a complexidade dos casos clínicos, a terapia
cognitiva é mais eficaz quando o terapeuta pensa
estratégicamente cada caso específico e as
intervenções correspondentes.
8. Descatastrofização
9. Reatribuição
10. Estímulo da auto-eficácia
FASES DO TRATAMENTO
Fase Intermediária (sessões 6 a 20)
5. Reestruturação cognitiva
FASES DO TRATAMENTO
Fase Final (sessões 21 a 25)
Prevenção da recaída
4. Sessões de reforço
O MÉTODO SOCRÁTICO
• Descoberta guiada – Questionamento Socrático
• Objetivo é a racionalidade autônoma
• Encoraja ponderação, avaliação e síntese de diversas fontes de informação
• Ênfase sobre avaliação independente e racional de problemas e opções
• Usado para trazer as informações à consciência do paciente (insight)
• Não corrige respostas
• Quando realizado corretamente, tem forte impacto sobre organização do
pensamento do paciente
• Toma tempo e paciência
• Ensina sutilmente o paciente sobre “como aprender a aprender”
• Terapeuta converte o sofrimento psíquico em auto-exploração inquisitiva
• Progride deste questionamento socrático orientado para o insight para um
questionamento orientado para a mudança
MÉTODOS PARA A MELHORA DO
EMPIRISMO COLABORATIVO
• Trabalhar juntos como uma equipe investigativa
• Responsabilidade compartilhada
• Ajustar nível de atividade do terapeuta para combinar com a severidade
da doença e fase do tratamento
• Encorajar o automonitoramento e auto-ajuda
• Obter avaliação acurada da validade das cognições e eficácia dos
comportamentos
• Desenvolver estratégias de enfrentamento para perdas reais e déficits
genuínos
• Promover variáveis essenciais e “não-específicas” do terapeuta (por ex.,
gentileza, empatia, equanimidade, atitude positiva)
• Dar e solicitar feedback regularmente
• Reconhecer e manejar a transferência e contra-transferência
• Adaptar individualmente as intervenções da terapia
• Usar um humor gentil