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Sistematica Vegetal II PDF
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SISTEMÁTICA VEGETAL II
Conteudista
Sônia Cristina de Souza Pantoja
Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer forma ou
por quaisquer meios - eletrônico, mecânico, fotocópia ou gravação, sem autorização da Universidade Castelo
Branco - UCB.
ISBN 978-85-7880-077-2
CDD – 371.39
Prezado(a) Aluno(a):
É com grande satisfação que o(a) recebemos como integrante do corpo discente de nossos cursos de gradu-
ação, na certeza de estarmos contribuindo para sua formação acadêmica e, consequentemente, propiciando
oportunidade para melhoria de seu desempenho profissional. Nossos funcionários e nosso corpo docente es-
peram retribuir a sua escolha, reafirmando o compromisso desta Instituição com a qualidade, por meio de uma
estrutura aberta e criativa, centrada nos princípios de melhoria contínua.
Esperamos que este instrucional seja-lhe de grande ajuda e contribua para ampliar o horizonte do seu conhe-
cimento teórico e para o aperfeiçoamento da sua prática pedagógica.
Seja bem-vindo(a)!
Paulo Alcantara Gomes
Reitor
Orientações para o Autoestudo
O presente instrucional está dividido em quatro unidades programáticas, cada uma com objetivos definidos e
conteúdos selecionados criteriosamente pelos Professores Conteudistas para que os referidos objetivos sejam
atingidos com êxito.
Os conteúdos programáticos das unidades são apresentados sob a forma de leituras, tarefas e atividades com-
plementares.
Havendo a necessidade de uma avaliação extra (A3 ou A4), esta obrigatoriamente será composta por todo o
conteúdo de todas as Unidades Programáticas.
A carga horária do material instrucional para o autoestudo que você está recebendo agora, juntamente com
os horários destinados aos encontros com o Professor Orientador da disciplina, equivale a 60 horas-aula, que
você administrará de acordo com a sua disponibilidade, respeitando-se, naturalmente, as datas dos encontros
presenciais programados pelo Professor Orientador e as datas das avaliações do seu curso.
Bons Estudos!
Dicas para o Autoestudo
1 - Você terá total autonomia para escolher a melhor hora para estudar. Porém, seja
disciplinado. Procure reservar sempre os mesmos horários para o estudo.
7 - Não falte aos encontros presenciais. Eles são importantes para o melhor aproveitamento
da disciplina.
UNIDADE I
ANGIOSPERMAS
UNIDADE II
MAGNOLIÍDEAS
UNIDADE III
MONOCOTILEDÔNEAS
UNIDADE IV
EUDICOTILEDÔNEAS
Glossário ...................................................................................................................................................... 31
Gabarito ....................................................................................................................................................... 32
Referências bibliográficas . .......................................................................................................................... 35
Quadro-síntese do conteúdo 9
programático
II - MAGNOLIÍDEAS
2.1 - Introdução ao clado
2.2 - Caracterização e identificação das famílias: Mon-
nimiaceae, Lauraceae, Annonaceae, Magnoliaceae e
Piperaceae
IV - EUDICOTILEDÔNEAS
4.1 - Caracterização do clado
4.2 - Caracterização e identificação das principais famílias
Contextualização da Disciplina 11
Em Sistemática, iniciaremos os estudos das diversidades das plantas, organizando-as em grupos, utilizando
como base para esse estudo as relações evolutivas.
A Sistemática Vegetal é uma parte da botânica que agrupa plantas dentro de um sistema, como o nome mesmo
diz, considerando a morfologia interna e externa, as relações genéticas e afinidades, e até seu comportamento
na natureza, seus antepassados, ecologia, distribuição.
Existiram ao longo da história vários sistemas de classificação botânica. Neste instrucional, estaremos estu-
dando as famílias de Angiospermas baseado em APG II, que é sucessor de APG de 1998. É o mais moderno
sistema para classificação das angiospermas, utiliza critérios filogenéticos, foi publicado em 2003 e o signi-
ficado de APG vem do inglês Angiosperm Phylogeny Group, que é Grupo para a Filogenia das Angiospermas,
sendo revisado constantemente, está em pleno desenvolvimento e tem sofrido modoficações frequentes.
Este instrucional foi escrito e organizado de forma a permitir que o aprendizado se torne uma tarefa fácil e
agradável, buscando da melhor forma possível a síntese dos assuntos abordados. Sugerimos, para melhor apro-
veitamento, que seja revisto o instrucional de Organografia, assim os termos serão melhor assimilados.
Esta disciplina aprimora o estudo da sistemática, com estudos sobre os vegetais superiores, maior parte das
plantas que encontramos atualmente e que utilizamos na alimentação, vestuário etc. Tentamos proporcionar
uma introdução clara e atraente para cada assunto relacionado ao tema e, com referência atualizada aos tópicos,
permitindo que possam ser estudados com maior profundidade.
Neste instrucional estaremos dando continuidade à chamada botânica especial. No instrucional anterior, você
iniciou esse conhecimento com as plantas criptógamas e agora já está capacitado para se aprofundar um pouco
mais com as angiospermas, para tanto é necessário que você conheça mais alguns conceitos. Assim, logo no
primeiro capítulo teremos um esclarecimento quanto a técinas importantes de coleta e herborização de material
botânico; também é necessário que você conheça um pouco sobre a origem dos vegetais que estudaremos este
período, para que possa compreender a história evolutiva de cada grupo. Estes conhecimentos são imprescin-
díveis a qualquer biólogo.
Estaremos apresentando cada clado e comentaremos a distribuição geográfica do grupo, listando as ordens e
famílias, onde as mais representativas em nosso país serão caracterizadas, como também serão mencionadas
utilidades e nome vulgar, quando houver, e uma pequena descrição científica com as principais características
da família. Aproveite este tempo e lembre-se que descrições detalhadas serão encontradas no Livro de Souza
e Lorenzi, bem como nos três volumes de BARROSO, indicados na bibliografia deste instrucional, que devem
ser consultados sempre que necessário.
Agora, para iniciar seus estudos, passe para a Unidade I do instrucional, leia com tranqüilidade. Se facilitar,
pode ir sublinhando o texto, tente fazer os exercícios e as atividades complementares que o ajudarão, com
certeza, a adquirir maior conhecimento sobre o assunto. Caso precise, leia novamente fazendo um pequeno
resumo. Se a dúvida persistir ligue para o tutor.
Lembre-se, quando for responder às questões, é extremamente importante não procurar pelas respostas no
gabarito, pois somente assim você estará exercitando sua aprendizagem.
ANGIOSPERMAS
APG ou Angiosperm Phylogeny Group (inglês) signi- classes Magnoliopsida (dicotiledôneas), com 6 subclas-
fica Grupo para a Filogenia das Angiospermas e foi de- ses e Liliopsida (monocotiledôneas), com 5 subclasses.
nominado por um grupo de renomados pesquisadores.
Vitória-Régia Nymphaeceae
Foto: www.ceunes.ufes.br/
Atividade Complementar
1 - Releia o capítulo e procure sublinhar os termos novos, buscando no dicionário de botânica o significado dos termos.
Exercícios de fixação
1 - Caracterize resumidamente o APG II.
UNIDADE II 15
MAGNOLIÍDEAS
Ordem Piperales
http://croatica.botanic.hr
Atividade Complementar
1 - Releia o capítulo e procure sublinhar os termos novos buscando em dicionário de botânica o significado
dos mesmos.
Exercícios de Fixação
1 - Caracterize a família Lauraceae.
2 - Informe como podemos identificar no campo a família Piperaceae.
3 - Dê um exemplo de Annonaceae.
UNIDADE III 17
MONOCOTILEDÔNEAS
Introdução
As Monocotiledôneas são um grupo monofilético com característica bem próprias como, um só cotilédone
na semente, raiz fasciculada (cabelereira) e folhas paralelinérveas. Este grupo taxonômico é nomeado agora
Liliopsida de acordo Cronquist, ao qual pertencem os lírios.
Ordem Alismatales
FAMÍLIA ARACEAE
Brasil: 35 gêneros e 400 espécies. http://www.botany.wisc.edu/garden/UW-Botanical_Garden/Araceae.html
http://www.flickr.com/photos
Ordem Liliales
FAMÍLIA LILIACEAE
Mundo: 220 gêneros e 3.500 spp. Ampla distribui-
ção mundial.
FAMÍLIA BROMELIACEAE
Brasil: 40 gêneros e 1200 espécies.
Fonte http://www.sacha.org/envir/deserts/images/illus172.jpg
Fonte http://www.jadu.de/pm/pics/papyrus4.jpg
FAMÍLIA POACEAE – Gramineae oco ou cheio. Folhas com nervação paralela, bai-
20 nha larga e aberta, com lígula na base do limbo,
Brasil: Cerca de 180 gêneros e 1500 espécies. Uma uma só folha por nó. Inflorescência básica é a
das maiores famílias de angiorpermas e de maior im- espiguilha (ou espículas com 1-50 flores), flores
portância econômica. hermafroditas (raro não), proteginas em geral por
duas glumelas, lema (inferior) e pálea (superior),
Mais frequentes: Avena sativa L. (“aveia”), Bam- perianto é ausênte ou representado em geral por 2
busa arundinaceae Retz. (“bambu”), Digitaria san- ou 3 lodículas. Estames 3 (1, 6, 9), anteras dorsifi-
guinalis (L.) Scop. (“capim-pé-de-galinha”), Cymbo- xas. Ovário súpero, unilocular, uniovulado, 2 (1, 3)
pogon nardus (L.) Rendle (“citronela”). Cultivados: estigmas plumosos. Fruto tipicamente cariopse (há
Zea (“milho”), Triticum (“trigo”), Orysa (“arroz”). exceções), as vezes aquênio.
Pequena descrição: São plantas herbáceas, anu- Observe as principais diferenças entre as famílias no
ais ou perenes, em geral rizomatosas com colmo quadro abaixo:
FAMÍLIAS
Características Poaceae Cyperaceae
Secção do caule circular triangular
Bainha aberta fechada
Lígula presente ausênte
Fonte http://www.thewildclassroom.com/biodiversity/floweringplants/images/Zingiberaceae--
Atividade Complementar
1 - Vá ao campo e colete flores de palmeira. Com o auxílio de uma lupa, faça uma pequena descrição deste
espécime e compare com uma dicotiledônea para estabelecer as diferenças.
Exercícios de fixação
1 - Euterpe sp, conhecido vulgarmente como “palmito”, é muito explorado economicamente, desaparecendo
das nossas matas. Este é um representante muito importante de uma família, informe o nome dela.
EUDICOTILEDÔNEAS
Introdução
Eudicotiledônea significa que só serão incluídas as plantas que realmente tiverem dois cotilédones (eu= ver-
dadeiro).Este clado representa as principais classes de dicotiledôneas do sistema anterior, inicialmente contidas
dentro do grupo das dicotiledôneas, este grupo foi dividido em outros por não ser monofilético, assim foram
incluídas as plantas com pólen triaperturado, tornando o grupo monofilético.
Cultivadas:Acacia(“acácia-negra”,“acácia-mimosa”).
Delonix (“flamboyant”), Tamarindus (“tamarindo” -
África). Phaseolus (“feijão”), Pisum (“ervilhas”), Lens
(“lentilhas”), Vicia (“fava”), Cicer (“grão-de-bico”),
Lupinus (“tremoços”), Glycine (“soja”), Canavalia
(“feijão-de-porco”), Arachis (“amendoim”).
Ordem Malpighiales
FAMÍLIA MALPIGHIACEAE Juss.
FAMÍLIA VIOLACEAE Juss. Brasil: 38 gêneros e cerca de 300 espécies em todo o país.
Brasil: 14 gêneros e cerca de 70 espécies.
Mais frequentes: Byrsonima ("murici"), Camarea,
Mais frequentes: Anchietea (“cipó-suma”). Culti- Stigmaphyllon, Tetrapterys, Malpighia ("cerejeira-do-
vados: Viola (“Violeta”, “amor-perfeito”). Pará"). Cultivadas: Malpighia (“cereja-das-antilhas”).
Pequena descrição: De árvores a ervas. Folhas sim- Pequena descrição: Lianas ou arbustos (raro árvo-
ples, alternas. Flores andróginas, diclamídeas, zigomor- res). Folhas opostas com pêlos malpiguiáceos, fre-
fas, pentâmeras, dialissépalo, dialipétala e longamente quentemente com glândulas. Flores com glândulas ou
calcarada. Ovário súpero. Fruto cápsula trivalvar. não, pétalas unguículas. Androceu com 10 estames.
Gineceu tricarpelar, ovário súpero, trilocular, uniovu-
Algumas como o amor-perfeito são de interesse orna- lado. Fruto cápsula, raro alado.
mental, bem como a violeta do gênero Viola (cuidado
para não confundir com a violeta africana, muito co-
mercializada, pois pertence a família Gesneriaceae). FAMÍLIA EUPHORBIACEAE R. Br.
Mais frequêntes: Kielmeyera (“pau-santo”), Ca- Muitas espécies com interesse econômico como a se-
raipa, Clusia (Flores brancas, litorâneas). ringueira e o aipim que são alimentícias e tantas outras
usadas como ornamentais como bico-de-papagaio, co-
Cultivada: Mammea (frutos comestíveis). roa-de-cristo, entre outras. Muitas são tóxicas e cau-
sam sérios acidentes, principalmente em crianças.
Ordem Rosales
Clado Eurosídeas II
Neste clado estudaremos apenas a ordem Malvales.
Fonte: http://courses.washington.edu/bot113/family_pages/
Umbelliferae/slide052.jpg
Ordem Asterales
http://www.biologie.uni-hamburg.de/b-online/library/webb/BOT410/Angiosperm/Aster/
Atividade Complementar
1- Vá ao campo e colete um exemplar de cada clado, desenhe e compare com os livros indicados, identificando
suas partes.
Exercícios de fixação
1- Informe a característica principal das famílias que se seguem: Piperaceae e Melastomataceae.
a) Flor
b) Androceu
c) Gineceu
Sexo......................................
Porte......................................
5- Transcreva o texto abaixo de forma que um leigo em botânica possa entender.
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Ervas, heliófilas, com folhas alternas, crassas, sésseis. Flores diclamídeas, trímeras, androceu, diplostêmo-
nes, gamostêmones, ovário súpero, estigma bífido. Fruto baga.
R: Ervas, ......................, com folhas ................., ....................., ...................... Flores ........................., .....................,
androceu ....................., .........................., ovário ..........................., estigma bífido. Fruto ....................
6- A família Euphorbiaceae está representada pelos gêneros Euphorbia, como a “coroa-de-cristo” e Ricinus,
como a “mamona”, entre outros. A família apresenta-se bem característica. Informe como reconhecê-la.
9- O “ipê” e o “jacarandá” são representantes importantes de uma família muito característica. Informe o nome
desta família.
10- Informe nomes vulgares da família Asteraceae, cujos representantes são muito populares em chás e na
alimentação.
29
Se você:
1) concluiu o estudo deste guia;
2) participou dos encontros;
3) fez contato com seu tutor;
4) realizou as atividades previstas;
Então, você está preparado para as
avaliações.
Parabéns!
AUTOAVALIAÇÃO FINAL
30
1- Elabore uma chave dicotômica para as famílias Cyperaceae, Gramineae e Orchidaceae.
Flores com um verticilo protetor, 5 peças neste verticilo, dois sexos, o masculino com 5 estames, o ovário
preso acima dos outros verticilos.
R: Flores ....................., ..........................., ............................, androceu ......................, gineceu com ovário ................... .
5- Inflorescência em ciátio é uma característica importante de uma família. Informe o nome desta família.
• VIDAL, W. N. & VIDAL. Taxonomia Vegetal. Viçosa, MG. Univ. Fed. de Viçosa. 3a ed. 1992, 89 p il.
• FONT-QUER. P. 1977. Dicionario de Botánica. Ed. Labor, S.A. Barcelona. 1997, 1244pp.
• Instrucional de Organografia.
Gabarito
32
Unidade I
1- Resumidamente, é a seguinte:
Angiospermas
Clado Magnoliídeas
Clado Monocotiledôneas (Commelinídeas ou não)
Clado Eudicotiledôneas
Núcleo Eudicotiledôneas
Rosídeas
Eurosídeas I
Eurosídeas II
Asterídeas
Euasterídeas I
Euasterídeas II
Unidade II
1- Apresenta estames tetralocelares distribuídos em séries e as flores são trímeras.
2- Podemos identificar no campo a família Piperaceae pela presença da inflorescência típica que é a espiga
densa e opositifólia.
Unidade III
1- Arecaceae.
3- Cyperaceae e Poaceae.
FAMÍLIAS
Características Poaceae Cyperaceae
Secção do caule circular triangular
Bainha aberta fechada
Lígula presente ausênte
Unidade IV
1- Piperaceae - espiga densa e Melastomataceae: folhas curvinérveas
4- Sexo - andrógina
Número de verticilos protetores pentâmera.
Porte erva.
5- Ao sol – 1 folhas por nó, alternando-se - suculentas – sem pecíolo – com 2 verticilos protetores – 3 sépalas
ou pétalas – com o dobro de estames – unidos – acima das peças – carnoso e sem caroço. 33
6- inflorescência típica ciátio.
8- Inflorescência em capítulo.
9- Bignoniaceae.
2- Flores: monoclamídeas, pentâmeras, androginas. Androceu: isostêmone. Gineceu com ovário: súpero.
3-
4- Zingiberaceae apresenta apenas um estame e por entre suas teças passa o estilete, seu pólen é pulverulento.
As Orchidaceae apresentam massas polínicas (polínios).
5- Euphorbiaceae.
6- Desenho de Apocynaceae.
7- Asteraceae.
Referências Bibliográficas
35
BARROSO, G.M. Sistemática das Angiospermas do Brasil. vol. 1,2,3. SP. EDUSP/U.F. Viçosa. 2001, 1984, 1986.
JOLY, A. B. Botânica - Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo. USP/ Editora Nacional. 10ª edição. 1991, 777 p.il.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. 2005.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Taxonomia Vegetal. 3ª edição. Viçosa, Minas Gerais. Ed. Univ. Fed. de Viçosa.
1992, 89 p.
CRONQUIST, A. An integrated System of classification of flowering plants. Columbia University Press. New York.1981.
JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGS, E. A. & STEVENS, P. F. Plant Systematics, a phylogenetic approa-
ch. Sinauer Associates Inc. USA. 464 p. 1999.
FONT-QUER. Dicionário de Botânica. Labor S.A. Barcelona, 1985.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6a ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara KOOGAN
S.A. 2006.