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Profa. Dra.

Andréa Benevides
Normas da disciplina
 Aulas Teórica
 Aulas práticas
 Avaliações
Referências
 DiMasi, Fabrizio; Brasil, Roxanna. A ciência aplicada à
hidroginástica. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.

 Gobbi, Sebastião; Villar, Rodrigo; Zago, Anderson Sarans. Educação


Física no ensino superior: bases teórico-práticas do
condicionamento físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

 McArdle, William D.; Katch, Frank I.; Katch, Victor L. Fisiologia do


exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Referências
 ABOARRAGE, N. Treinamento de força na água. São Paulo:
Phorte, 2008.

 AQUATIC EXERCISE ASSOCIATION. Manual do profissional de


fitness aquático. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2008.

 DELGADO, C.A.; DELGADO, S. N. A prática da hidroginástica. Rio


de Janeiro: Sprint, 2001.

 DI MASI, F. Hidro - propriedades físicas e aspectos fisiológicos.


Rio de Janeiro; Sprint, 2000.

 RUOTI, R.G.; MORRIS, D.M.; COLE, A.J. Reabilitação aquática. São


Paulo: Manole, 2001.
CRONOGRAMA
CRONOGRAMA
Plano de Ensino
Unidade 1: Introdução à hidroginástica

 1.1.Conceitos
 1.2. Histórico
 1.3. Tipos de hidroginástica: shallow
water e deep water
 1.4. Modalidades associadas (hidrobike,
watsu, acquajump, hidrostep)
Conceitos
Conceitos
Modalidades associadas
Modalidades associadas
Modalidades associadas
Modalidades associadas
HISTÓRICO
HIDROGINÁSTICA –
Grego -Ginástica na água

446 A.C. Heródoto: Tratado – águas quentes e saúde


Homero: Banho quente – reanimar soldados
e melancolia
460-375 A.C. Hipócrates: quatro tipos de banho

287 – 212 A.C. Arquimedes: hidrorelaxamento

Gregos e romanos – movimentos nas banheiras


HISTÓRICO
 1830 (Hungria)
Banho em águas sulfurosas
Exercícios de calistenia
 I e II Guerra Mundial

(Alemães e ingleses) :
lesionados
3a. Idade (dores)
 EUA:

Outros tratamentos
HISTÓRICO

1930 (EUA) 1 º Centro de Reabilitação na água (Boston)


- Hidroterapia
- 3 ª idade
-SPA: recreação
aquecimento para natação

Brasil (70) – reabilitação


(80) – atividade física
ESTRUTURA BÁSICA

• Aquecimento

• Alongamento

• Exercícios Aeróbicos

• Exercícios Localizados

• Relaxamento Muscular
BENEFÍCIOS DA HIDROGINÁSTICA

- Melhora o Condicionamento Físico


- Condicionamento Cardio-respiratório
- Força e Resistência
- Flexibilidade
- Coordenação Motora Global
- Agilidade
- Ativa a circulação
- Melhora a postura
BENEFÍCIOS DA HIDROGINÁSTICA

- As articulações sofrem mínimo impacto


- Alivia dores e tensões causados pelo estresse do dia dia
- Efeito Relaxante
- Aspectos Psicológicos
- Reeducação Respiratória
- Ambiente favorável e descontraído
- Sobrecarga Natural
- Grupo Heterogêneo
Plano de Ensino
Unidade 2 - Propriedades físicas aplicadas

 2.1. Resistência (arrasto) e tensão superficial


 2.2. Flutuação (empuxo)
 2.3. Densidade relativa
 2.4. Pressão hidrostática
 2.5. Calor específico
 2.6. Refração
PROPRIEDADES FÍSICAS DA
ÁGUA E SUA APLICAÇÃO
NA HIDROGINÁSTICA
Flutuação Pressão Hidrostática
Refração
Calor Específico
Viscosidade
Densidade
PROPRIEDADES FÍSICAS DA ÁGUA
 Maior resistência
 Maior eficiência
DENSIDADE

M = massa do Objeto
D = M/V
V = volume de água deslocado
flutua d< 1< d afunda
Água do mar: 1,025 g/cm3
Água: 1 g/cm3 Gelo: 0,9 g/cm3
G.E. Massa gorda = 0,8
Massa magra = 1,0
Ossos = 1,5
EL CALAFATE
GE 0,9
DENSIDADE
Substâncias dissolvidas aumentam a densidade da
água

O corpo humano tem, regra geral,


uma densidade ligeiramente inferior à da água

Acréscimo de bóias na cintura ou nos braços

melhora flutuação(?)

Diminuem ou aumentam (?)


a densidade relativa do conjunto
BONITO

MAR MORTO

FERNANDO DE NORONHA
A gravidade específica indica a porção do volume de
um objeto que irá flutuar sob a água

Ex.: pessoa G.E. = 0,96


4% do corpo estará sobre a superfície da água e 96%
abaixo.
G.E. Massa gorda = 0,8
Massa magra = 1,0
Magra afunda
Obesos Ossos = 1,5
flutua
Homens ? Idosos ? Mulheres ?
Densidade relativa dos membros também varia
FLUTUAÇÃO
Princípio de Arquimedes:
“Quando um corpo está completo ou

parcialmente imerso em um líquido, ele sofre um

empuxo para cima igual ao peso do líquido

deslocado”.
Equilíbrio

Centro de gravidade centro de flutuação

evita mov. rotatórios

Utilização de flutuadores altera a


posição do centro de flutuação
FLUTUAÇÃO
- equipamento menor
Diminuir o - mais próximo ao membro
momento
de flutuação: - manter joelhos ou cotovelos
fletidos durante movimento

- maior equipamento
Aumentar o
momento de - mais distal
flutuação: - membros estendidos
ATUAÇÃO DO EMPUXO
NA AULA DE HIDRO

- Facilitar movimento
- Dificultar movimento
- Diminuir impacto (peso corporal)

“O ALÍVIO DE PESO DO CORPO DEVIDO AO EMPUXO


DA FLUTUAÇÃO CONSTITUE UMA DAS PRINCIPAIS
VANTAGENS DO TRATAMENTO EM PISCINA”.
PRESSÃO HIDROSTÁTICA
LEI DE PASCOAL
“A pressão do líquido é exercida igualmente em
todas as áreas da superfície de um
corpo imerso, em repouso, a uma determi-
nada profundidade.”
É aumentada de acordo com:
* Densidade do líquido;
* Profundidade.
BENEFÍCIOS DA PRESSÃO HIDROSTÁTICA PARA
AULA DE HIDROGINÁSTICA

* Reduz inchaços;
* Estabilizar articulações instáveis;
* Resistência ao movimento;
* Sobrecarga natural;
* Efeito massageador;
* Fortalecimento da musculatura da
respiração.
VISCOSIDADE

“É o tipo de atrito que ocorre entre as moléculas


de um líquido e que causa resistência ao fluxo
desse líquido”.
Líquidos com alta viscosidade resistência
Líquidos com baixa viscosidade resistência
CALOR ESPECÍFICO

É a quantidade de energia necessária para


aumentar 1g de água de 1o C.

A perda de calor na água é 25 vezes a do ar a dada


temperatura. Isso faz com que o indivíduo sinta frio.
A temperatura ideal para exercícios vigorosos está entre
28o C e 30o C.
REFRAÇÃO

“Refração é a
deflação de um
raio de luz quando
ele passa de um
meio para outro
de densidade
diferente”.
Fd = P.C.V².A.
2G

Fluxo: Fd- forçade arrasto


•Linha reta P- densidade do fluido
•Turbulência C- coeficiente de arrasto
V- velocidade do objeto
A- área frontal do objeto
G- constante gravitacional
ESTRUTURAS DE AULAS

 Aquecimento
Alongamento
 Condicionamento

Físico
Exercícios Aeróbios
Exercícios Musculares
 Relaxamento
AQUECIMENTO/ALONGAMENTO gráficos
EXERCÍCIOS AERÓBICOS
EXERCÍCIOS MUSCULAR LOCALIZADOS
RELAXAMENTO
AQUECIMENTO

“Permite ao praticante adaptar-se com as


condições do meio aquático, auxiliando na
formação de reflexos específicos do
aparelho cardiovascular, respiratório e
ajuda na termo regulação e auxilia o
indivíduo a movimentar-se na água com
facilidade, executando os exercícios básicos”.
Efeitos Fisiológicos
• Eficiência metabólica
• Regulação sanguínea
• Eficiência do SNC
• Profilaxia de lesões
Redução do tempo necessário para

atingir o steady-state
Tipos de Aquecimento

Mental
Passivo
Orgânico
Ativo Geral Neuromuscular
Específico Somente
neuromuscular
Combinado
Atividades Aquáticas

“ Devido à influência do meio líquido


sobre a temperatura corporal, o
aquecimento orgânico, para este tipo
de desporto, deve ser realizado dentro
d’água. Dessa forma, a elevação da
temperatura corporal se faz de maneira
sistêmica, afastando o perigo de um
choque térmico”.
ALONGAMENTO
 Facilita a circulação
sangüínea
 Desenvolve a
Percepção Corporal
 Evita lesões
 Evita dores
musculares
 Amplia a extensão
do movimento
Fisiológicamente, ele permite ao corpo ajustar-se ao
começo da atividade e prepar-se para poder fazer
face à demanda física que será necessária.

 Explora a
flexibilidade

 Alonga e relaxa

 Diminui as tensões

 Movimentos mais
soltos
TIPOS DE EXERCÍCIOS

1.Exercícios que objetivam aumento da mobilidade


articular e provoquem um alongamento dos
aparelhos muscular, tendinoso, ligamentar e
capsular.

2. Exercícios de forma lenta e com amplitude movimento

3. Evitar movimentos balísticos


Os alongamentos estáticos são melhores porque
permitem ao músculo aumentar de comprimento
sem produzir microlesões
4. Deve ser gradual
5. O alongamento estático envolve movimentos
lentos para atingir um ponto de alongamento,
segurando na posição durante 05 a 10 segundos e
relaxando.
O aquecimento, geralmente, toma de 20% a 30% do
período total de exercício ( Norm e Hanson,1996)

6. Devem atingir os mesmos músculos que serão


envolvidos nos movimentos de fortalecimento
mais tarde

7. A duração da fase de aquecimento depende da


temperatura da água e do perfil do grupo de alunos

8. Tipos de exercícios para aula de Hidroginástica


CONDICIONAMENTO FÍSICO
EXERCÍCIOS AERÓBICOS

 Exercícios que
desenvolvem
aumento da
capacidade
cardiovascular
ESFORÇOS REALIZADOS POR UM PERÍODO DE TEMPO
PROLONGADO, CARACTERIZANDO O TREINAMENTO
DE ENDURANCE

. Promovem saúde

Benefícios cardíacos

Recuperação de problemas cardio-


respiratórios e carência motora

. Queima gordura em excesso


EXERCÍCIOS AERÓBICOS
 Eliminação mais rápida
dos subprodutos
intermediários e finais
do metabolismo
 Melhora dos processos
de recuperação
 Abaixa a pressão arterial
INFLUÊNCIAS DIRETAS OU INDIRETAS

. Aumento da fração HDL-colesterol sangüíneo

. Baixa do nível de triglicerídeo

. Melhora a tolerância à glicose

. Efeitos psicológicos tais como melhora do humor e


diminuição dos estados de depressão e ansiedade
60% a 90% FCmáx
Intensidade
50% a 85% VO2máx
(Bompa, 2002)

Cálculo da FC máxima

F.C.máx. = 220 – idade (H)


= 226 – idade (M) (Karvonen et al., 1957)
Fcmáx. = 205 – (0,42 x idade) p/ indivíduos destreinados
Fcmáx. = 198 – (0,42 x idade) p/ indivíduos treinados
(Sheffield et al., 1965)
Fcmáx. = 210 – (0,65 x idade) (Jones et al., 1975)
FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA

FC (máx) = [ 220 – idade (anos)] bpm

FREQÜÊNCIA CARDÍACA DE REPOUSO

Freqüência Cardíaca de Repouso = Basal *


*Quando acordamos naturalmente (sem despertador), antes de se levantar !

RESERVA DE FREQÜÊNCIA CARDÍACA

Reserva da FC = FC (máx) – FCR

Conhecendo esses conceitos, é possível determinar a freqüência cardíaca de treinamento


através da seguinte equação :

Freqüência Cardíaca de Treinamento

FCT = FCR + ( FC (máx) – FCR ) x % intensidade desejada

ZONA ALVO DE TREINAMENTO PARA POTÊNCIA AERÓBIA


60% à 75%
Calculando...
Limite inferior
FCT = FCR + 0.6 ( FC (máx) – FCR )
Limite superior
FCT = FCR + 0.75( FC (máx) – FCR )
A zona alvo representa a freqüência cardíaca que deve ser mantida durante o esforço

para que atinja o máximo benefício para o condicionamento cardiovascular .


Intensidade

Zonas Alvo de Treinamento

 Zona de atividade moderada- 50 a 60% da Fcmáx.


( FC para a queima de gordura e o nível inicial para
aqueles que estão começando)
 Zona de controle de peso- 60 a 70% da Fcmáx.

(Limiar de condicionamento aeróbico)


 Zona aeróbica- 70 a 80% da Fcmáx.

(Zona alvo da FC – coração e sistema respiratório,


aumentando o potencial aeróbico)
Intensidade

 Zona do limiar anaeróbico- 80 a 90% da


Fcmáx.
(aumento da capacidade de metabolizar o ácido
lático, permitindo treinamento mais intenso)
 Zona de esforço máximo- 90 a 100% da
Fcmáx.
(Zona de mais alta intensidade)
(Fernandes,1999)
Intensidade

Zona FC FC máx VO2máx


Atividade 50% a 60% Até 50%
moderada
Controle de 60% a 70% 50% a 60%
peso
Aeróbica 70% a 80% 60% a 75%
Anaeróbica 80% a 90% 75% a 85%
Esforço 90% a 100% 85% a 100% (FERNANDES, 1999)
máximo
FATORES QUE INFLUENCIAM A F.C.
-Captação de Oxigênio;
-Temperatura ambiental;
-Emoções;
-Ingestão prévia de alimentos;
-Posição corporal ( braços/ombros );
-Grupos musculares exercitados;
-Continuidade do exercício ( contração estática
ou dinâmica).
É o consumo de oxigênio e não a freqüência cardíaca
que determina a intensidade do exercício.

F.C. dentro d’água é menor que fora


Temperatura ( menor esforço p/ termo regulação)
Gravidade e Pressão Hidrostática ( retorno venoso)
Reflexo de Mergulho (nervo da área nasal)
Profundidade

F.C. na água pode cair em 10 a 15 bpm


Indicações limitadas com finalidade de pesquisa

“A freqüência cardíaca e a captação de


oxigênio tendem a se relacionar linearmente
durante uma ampla gama de exercícios
aeróbicos. Se essa relação precisa for
conhecida, a F.C. do exercício poderá ser
usada para estimar a captação de oxigênio
durante as formas semelhantes de atividade
física”.
AFFA

 220 - idade - (10% a 15%) = F.C. na água


 Outros - 12, 13 até 32 F.C. normal)
Prof. Kruel, 1994 (UFRGS)
Bradicardia e profundidade da água no corpo
F.C. Inicial Quadris Umbigo Xifóide Ombos Pescoço
60 – 59 -2.0 -3.0 -6.0 -7.0 -7.0
60 – 69 -3.8 -6.0 -8.0 -7.6 -4.0
70 – 79 -8.0 -11.0 -12.2 -15.1 -14.6
80 – 89 -9.4 -13.1 -17.1 -15.4 -15.0
90 – 99 -11.4 -14.9 -18.5 -18.1 -23.1
100-109 -9.9 -12.9 18.1 -20.3 -17.1
110-120 -13.5 -27.5 -29.5 -26.5 -27.0

220 - idade - bradicardia = F.C.máxima na profundidade estabelecida


Aquática Exercise Association (A.E.A.)

HOMENS
F.C.mín.= (220- idade) x 0.50 - 17

F.C. máx.= (220- idade) x 0.85 -17

6 segundos
ESCALA DE BORG

6
7 Muito, muito fraco
8
9 Muito fraco
10
11 Leve
12
13 Moderado
14
15 Forte
16
17 Muito forte
18
19 Muito, muito forte
20
FREQÜÊNCIA

Fr= 3 a 5 dias por semana

3 dias consecutivos

3 dias alternados
ADESÃO

Desde que o consumo calórico


seja semelhante, uma variedade
de programas com intensidades
diferentes promoverá os mesmos
resultados.

As pessoas podem treinar a uma


intensidade moderadamente mais
baixa, sem com isso afetar
significativamente seus resultados
EXECUÇÃO DOS MOVIMENTOS
Condicionamento Cardiopulmonar
Execução dos Movimentos
 Tempo de Terra: 125 a 140 bpm
 Tempo e Água: 125-150 bpm ½
tempo (67-75)
 ½ Tempo de Água: 125-150 bpm
usando ½ tempo com acréscimo de
um balanço a cada batimento
alternado do tempo de água

Movimentos combinados
Variações de Níveis de Impacto
 Nível I
 Nível II

 Nível III

Solo/Ancorado
Elevado/Propulsivo
É importante que seja sempre identificado o
PLANO onde acontece um movimento.

 Plano Sagital: (S)- Flexão, Extensão,


Hiperextensão,Dorsiflexão, Flexão plantar

 Plano Frontal: (F)- Abdução,Adução, Desvio


Ulnar e Radial, Elevação, Depressão,
Inversão, Eversão, Flexão Lateral, Extensão
Lateral

 Plano Transversal: (T)- Rotação medial,


rotação lateral, Pronação, Supinação,
Adução horizontal, Abdução horizontal
TIPOS DE TREINAMENTO
AERÓBICO

TREINAMENTO CONTÍNUO
TREINAMENTO INTERVALADO
TREINAMENTO EM CIRCUITO
TREINAMENTO CONTÍNUO

-Grandes volumes de treino


-Baixa intensidade
-Ausência de intervalos
-Intensidade a níveis que possam causar
adaptações ao organismo
-60% a 90% F.C.M.
-Hidro – Método Contínuo Variativo II
(Guerrini,2000)
TREINAMENTO INTERVALADO

-Períodos destinados ao estímulo e períodos


destinados à recuperação
* Weineck – Manual do Treinamento Esportivo
-Intervalos breves – carga de 15s a 60s
-Intervalos médios- carga de 1 a 8 min.
-Intervalos longos- 8 a 15 min.
-A pausa não deve exceder 1 a 15 min.
Há dois tipos de modificação da
dimensão cardíaca: hipertrofia e
dilatação das cavidades

•Barbanti – Teoria e prática do treinamento desportivo:

-estímulo – 170 – 180 bpm


-Recuperação – 120 – 130 bpm
-O ideal é parar o treino quando a pulsação no final
da pausa não atingir 120 – 130 bpm
TREINAMENTO EM CIRCUITO

-Desenvolve a resistência cardiorrespiratória e


muscular localizada
-Capacidade aeróbica – 60%-90% Fcmáx
-Estações: Weineck – 6 a 12
McArdle – 8 a 15
Zakharov – 8 a 12
-Utilizar aparelhos, implementos dos mais
variados e o peso do próprio corpo como
aumento da intensidade no exercício
-Trabalhar preferencialmente os grandes
grupos musculares
-Alternar os segmentos corporais na ordem
das estações
-Utilizar pausas que causem recuperação
parcial
-A estação pode ser controlada por um
número fixo de repetições ( 20 a 40 ) ou por
tempo fixo (30”a 1’)
-Controlar também pela freqüência
cardíaca
TIPOS DE EXERCÍCIOS
AERÓBICOS NA ÁGUA

SUSPENSA

NEUTRA
REBOTE
OU
SALTITAMENTO

ANCORADA
METODOLOGIAS

COREOGRAFIAS

CORRIDAS

CAMINHADAS

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