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ETAPA 3

PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS
FITOTERÁPICOS, FORMAS
FARMACÊUTICAS E VIAS DE
ADMINITRAÇÃO PARA
FITOTERÁPICOS
ETAPA 3

APRESENTAÇÃO
Neste material você conhecerá alguns aspectos técnicos para a
obtenção de medicamentos a partir de plantas medicinais, assim
como as principais formas farmacêuticas e as vias de administração
utilizadas. Ainda verá algumas legislações referentes a esses temas.
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RELEMBRANDO CONCEITOS
Planta medicinal: espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com
propósitos terapêuticos (RDC no 26/2014).
Planta medicinal fresca: a planta medicinal usada logo após a
colheita/coleta sem passar por qualquer processo de secagem (RDC no
26/2014).
Droga vegetal: planta medicinal, ou suas partes, que contém as
substâncias (ou classes de substâncias) responsáveis pela ação
terapêutica, após processos de coleta/colheita, estabilização - quando
aplicável - e secagem. Pode estar na forma íntegra, rasurada, triturada
ou pulverizada (RDC no 26/2014).
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RELEMBRANDO CONCEITOS
Derivado vegetal: produto da extração da planta medicinal fresca
ou da droga vegetal, que contém as substâncias responsáveis pela
ação terapêutica, podendo ocorrer na forma de extrato, tintura, óleo
fixo e volátil, cera, exsudato e outros (RDC no 26/2014).
Marcador: substância ou classe de substâncias (Ex.: alcaloides,
flavonoides, ácidos graxos, etc.) utilizada como referência no controle
da qualidade da matéria-prima vegetal e do fitoterápico,
preferencialmente tendo correlação com o efeito terapêutico (RDC no
26/2014).
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RELEMBRANDO CONCEITOS
Fitoterápico: produto obtido de matéria-prima ativa vegetal,
exceto substâncias isoladas, com finalidade profilática, curativa ou
paliativa, incluindo medicamento fitoterápico e produto tradicional
fitoterápico. Pode ser simples, quando o ativo é proveniente de uma
única espécie vegetal medicinal; ou composto, quando o ativo é
proveniente de mais de uma espécie vegetal (RDC no 26/2014).

Fitocomplexo: conjunto de todas as substâncias, originadas do


metabolismo primário ou secundário, responsáveis, em conjunto,
pelos efeitos biológicos de uma planta medicinal ou de seus derivados
(RDC no 26/2014).
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PROCESSO DE OBTENÇÃO
DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
Três itens devem ser considerados na produção de medicamentos
fitoterápicos: eficácia, qualidade e segurança.
São obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas
vegetais, cuja eficácia e segurança são validadas por meio de
levantamentos etnofarmacológicos, utilizações, documentações
tecnocientíficas ou evidências clínicas.
São caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de
seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de qualidade.
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PROCESSO DE OBTENÇÃO
DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
A PARTIR DE PLANTAS MEDICINAIS
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TIPOS DE FITOTERÁPICOS
QUANTO À FORMULAÇÃO
Fitoterápico simples: composto de uma espécie vegetal.
Fitoterápico composto: formado por duas ou mais espécies
vegetais.
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ASPECTOS IMPORTANTES PARA A
FARMACOLOGIA DE FITOTERÁPICOS
Forma farmacêutica: é a forma como o fitoterápico se apresenta
para ser tomado e aplicado.
Fórmula fitoterápica: relação quantitativa de todos os
componentes de um medicamento fitoterápico.
Matéria prima vegetal: planta medicinal fresca, droga vegetal ou
derivados de droga vegetal.
Derivados da droga vegetal: produtos de extração da matéria
prima vegetal, como extrato, tintura, óleo, cera, exsudato, suco, entre
outros.
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ASPECTOS IMPORTANTES PARA A
FARMACOLOGIA DE FITOTERÁPICOS
Adjuvante: substância de origem natural ou sintética adicionada
ao medicamento com a finalidade de prevenir alterações, corrigir e/ou
melhorar as características organolépticas, biofarmacotécnicas e
tecnológicas do medicamento.

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Vocabulário Controlado de Formas Farmacêuticas, Vias de Administração e Embalagens
de Medicamentos, 1. ed.
Autores: Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Publicado por: Anvisa
Ano: 2011
Acesse em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33836/354054/vocabulario_controlado_
medicamentos_Anvisa.pdf/fd8fdf08-45dc-402a-8dcf-fbb3fd21ca75
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PRINCIPAIS FORMAS
FARMACÊUTICAS DE FITOTERÁPICOS
Líquidas
Semissólidas

Sólidas
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Líquidas

Xarope: é a forma farmacêutica aquosa


caracterizada pela alta viscosidade, que apresenta, no
mínimo, 45% de sacarose ou de uma outra substância
que o substitua (sorbitol, glicerina, propilenoglicol). Os
xaropes geralmente contêm agentes flavorizantes.
Quando não se destina ao consumo imediato, deve ser
adicionado de conservantes antimicrobianos
autorizados.
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Líquidas

Elixir: preparação líquida hidroalcoólica, açucarada ou glicerinada,


contendo substâncias aromáticas e medicamentosas, destinada a uso
oral. Deve conter, no mínimo, 20% de álcool e, quando açucarada, no
mínimo 20% de açúcar.
Tintura: preparação realizada em temperatura ambiente, em que é
adicionada uma solução hidroalcoólica a uma erva seca ou fresca. O
álcool tem a finalidade de extrair os ativos da planta e deve ser deixado
por um período pré-determinado até que essas substâncias sejam
extraídas.
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Semissólidas

Pomada: forma farmacêutica para aplicação na pele ou em


membranas mucosas, que consiste na solução ou dispersão de um ou
mais princípios ativos em baixas proporções em uma base adequada,
usualmente não aquosa (Ex.: vaselina).
Creme: consiste em uma emulsão formada por uma fase lipofílica e
uma fase hidrofílica. Contém um ou mais princípios ativos dissolvidos
ou dispersos em uma base apropriada e é utilizado, normalmente, para
aplicação externa na pele ou nas membranas mucosas.

Gel: com um ou mais princípios ativos, contém um agente


gelificante para fornecer firmeza a uma solução ou dispersão coloidal.
Um gel pode conter partículas suspensas.
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Sólidas

Comprimido: de formato variado,


geralmente cilíndrico ou lenticular, obtido pela
compressão de substâncias medicamentosas
secas, acondicionado ou não em excipientes
inertes.
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Sólidas

Cápsula: pode ter consistência dura ou


mole. Receptáculo obtido por moldagem, e,
por isso, é encontrado em diversos tamanhos,
utilizado para ingestão de doses pré-
estabelecidas. Seu invólucro é normalmente
feito de gelatina.
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Formas farmacêuticas
extemporâneas e/ou caseiras

Preparação extemporânea: preparação medicamentosa cuja


utilização (prescrição, dispensação e/ou administração) envolve algum
elemento de receita ou fórmula.
Infuso/decocto
Suco
Lambedor ou xarope caseiro
Garrafada ou vinho medicinal
Emplasto/cataplasma
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Formas farmacêuticas
extemporâneas e/ou caseiras

Preparação extemporânea:
Compressa
Banho
Inalação
Gargarejo
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PRINCIPAIS FORMAS
FARMACÊUTICAS DE FITOTERÁPICOS
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Farmacotécnica de Fitoterápicos
Autor: Said Fonsêca
Publicado em: Laboratório de Farmacotécnica do Departamento de Farmácia Universidade
Federal do Ceará
Ano: 2005
Acesso em: http://www.farmacotecnica.ufc.br/arquivos/Farmacot_Fitoterapicos.PDF

Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira


Autores: : Brasil, Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Publicado em: Anvisa
Ano: 2005
Acesso em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeiabrasileira/conteudo/Formulario_
de_Fitoterapicos_da_Farmacopeia_Brasileira.pdf
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PRINCIPAIS DERIVADOS
DAS DROGAS VEGETAIS
Extrato fluido: preparação líquida, também extraída por meio de
soluções hidroalcoólicas, no entanto, difere das tinturas na
concentração de ativos. Cada 1mL do extrato deve conter os
constituintes ativos correspondentes a 1g da droga seca. É, portanto,
mais concentrada e deve ser utilizada com cuidado.
Extrato seco: é um extrato do qual é retirado todo o conteúdo
líquido de sua composição por meio de processos de secagem. O
extrato seco deve conter, em seu rótulo, a concentração de seu
principal ativo (marcador). É utilizado no preparo de cápsulas e
comprimidos.
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PRINCIPAIS DERIVADOS
DAS DROGAS VEGETAIS
Óleo essencial: também chamado de óleo volátil, óleo etéreo ou
essência, é uma mistura complexa de substâncias de natureza
terpênica, voláteis, lipofílicas, geralmente odoríferas e líquidas. Sua
principal característica é a volatibilidade.
Cera: é um éster resultante da esterificação dos álcoois de cadeia
longa e reta por ácidos de cadeia também longa e reta. Nas plantas, é
encontrada em ligações com as paredes celulares externas do tecido
epidérmico, sobretudo em frutos e folhas para proteger contra perda
de água.
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Exemplo de processo de obtenção de A
derivado vegetal - extrato seco
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MEDICAMENTO MAGISTRAL
Medicamento magistral é todo medicamento cuja prescrição
pormenoriza a composição, a forma farmacêutica e a posologia.
É preparado na farmácia, por um profissional farmacêutico
habilitado ou sob sua supervisão direta.
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Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira
Autores: Brasil, Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Publicado em: Anvisa
Ano: 2011
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeiabrasileira/conteudo/Formulario_de_Fitotera
picos_da_Farmacopeia_Brasileira.pdf
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Manipulação magistral

Feita em farmácias autorizadas por meio de prescrição de


profissional habilitado: médico, odontólogo, veterinário, enfermeiro,
nutricionista e farmacêutico.
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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
Via de administração: local do organismo por meio do qual o
medicamento é administrado. Pode ser:
Oral
Tópica

Ocular
Inalatória ou pulmonar
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Vias de administração de
medicamentos fitoterápicos

Assim como o medicamento


sintético, após o uso, o
medicamento fitoterápico será
absorvido, distribuído e
eliminado.

Imagem de 01 a 05 [1]
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A
REGULAÇÃO PARA
MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
Existem legislações específicas em nosso país para a produção, o
controle de qualidade, o registro e a dispensação, dentre outros itens
necessários no desenvolvimento de medicamentos fitoterápicos
manipulados e industrializados.
Esta regulação é feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), por meio de Resoluções de Diretoria Colegiada (RDC).
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Linha do tempo: legislação de fitoterápicos


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Regulação para medicamentos fitoterápicos


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PARA FINALIZAR
Conhecer os processos de obtenção de medicamentos fitoterápicos,
suas formas farmacêuticas e vias de administração é fundamental para
você que utiliza ou pretende usar a Fitoterapia como método
terapêutico. Para isso, você precisa estar atento a toda a regulação e à
legislação existentes no Brasil para a manipulação desses
medicamentos.
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A

REFERÊNCIA DA IMAGENS
[1] Fonte: Imagens do acervo Programa Farmácia da Terra cedidas pela coordenadora Profa. Dra.
Mara Zélia de Almeida.
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REFERÊNCIAS E
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos
da Farmacopeia Brasileira. Brasília: Anvisa, 2011a. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeiabrasileira/conteudo/Formulario_de_Fitoterapicos_da
_Farmacopeia_Brasileira.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria


Colegiada n. 18 de 03 de abril de 2013. Dispõe sobre as boas práticas de processamento e
armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais
de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria
Colegiada n. 26 de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o
registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2014.
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REFERÊNCIAS E
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vocabulário controlado de
formas farmacêuticas, vias de administração e embalagens de medicamentos. 1.ed. Brasília:
Anvisa, 2011b. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33836/354054/vocabulario_
controlado_medicamentos_Anvisa.pdf/fd8fdf08-45dc-402a-8dcf-fbb3fd21ca75>. Acesso em: 23 nov.
2016.

CARVALHO, A. C. B et al. Aspectos da legislação no controle dos medicamentos fitoterápicos. T&C


Amazônia, Ano V, n. 11, p. 26-32, 2007. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/aspectos_legislacao.pdf>. Acesso em: 23
nov. 2016.

COSTA, A. F. Farmacognosia. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.

DEVIENNE, K. F.; RADDI, M. S. G.; POZETTI, G. L. Das plantas medicinais aos fitofármacos. Revista
Brasileira de Plantas Medicinais, v.6, n.3, p.11-14, 2004.
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REFERÊNCIAS E
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
LIMA, L. R. Tecnologia de obtenção de comprimidos a base de resina/extrato de Jalapa do Brasil
(Operculinamacrocarpa (L.) Urban) e validação de metodologia analítica. 2006. Dissertação
(Mestrado em Ciências Farmacêuticas), Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas,
Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.
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CRÉDITOS DO CURSO

Estes slides integram os recursos didáticos elaborados para o Curso de Qualificação em Plantas
Medicinais e Fitoterápicos na Atenção Básica, concebido, desenvolvido e ofertado pela parceria entre
o Ministério da Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz e a Universidade Federal do Pará.

O curso completo pode ser acessado em: www.avasus.ufrn.br


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CRÉDITOS DO CURSO

Concepção e Desenvolvimento
Departamento de Atenção Básica - Ministério da Saúde
Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde - Fundação Oswaldo Cruz
Assessoria de Educação a Distância - Universidade Federal do Pará
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CRÉDITOS DO CURSO
Coordenação Geral Coordenação Pedagógica em EaD
Daniel Mieli Amado - DAB | MS Maria Ataide Malcher
Joseane Carvalho Costa - VPAAPS | Fiocruz Marianne Kogut Eliasquevici
José Miguel Martins Veloso - AEDi | UFPA Sônia Nazaré Fernandes Resque

Coordenação Administrativa Concepção e Avaliação de Recursos Multimídia em EaD


Lairton Bueno Martins Fernanda Chocron Miranda
Paulo Roberto Sousa Rocha Suzana Cunha Lopes
Coordenação de Conteúdo Concepção e Comunicação Visual
Silvana Cappelleti Nagai Rose Pepe
Roberto Eliasquevici
Coordenação Pedagógica
Andrea Cristina Lovato Ribeiro
Nilva Lúcia Rech Stedile
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CRÉDITOS DESTE RECURSO DIDÁTICO


Consultoria e Produção de Conteúdo Consultoria e Revisão em EaD
Daniel Miele Amado Maria Ataide Malcher
Lairton Bueno Martins Marianne Kogut Eliasquevici
Mara Zélia de Almeida Sônia Nazaré Fernandes Resque
Mary Anne Medeiros Bandeira Suzana Cunha Lopes
Paulo Roberto Sousa Rocha
Silvana Cappelleti Nagai Direção de Arte
Acquerello Design
Revisão de Conteúdo
Andrea Cristina Lovato Ribeiro Ilustração e Grafismos
Daniel Miele Amado Andreza Jackson de Vasconcelos
Joseane Carvalho Costa Douglas Cavendish
Lairton Bueno Martins Weverton Raiol Gomes de Souza
Paulo Roberto Sousa Rocha
Silvana Cappelleti Nagai Diagramação e Editoração Eletrônica
Andreza Jackson de Vasconcelos
Weverton Raiol Gomes de Souza
William Teixeira Gonçalves
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CRÉDITOS DO CURSO
DISTRIBUIÇÃO DIGITAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ


Secretaria de Atenção à Saúde Vice-Presidência de Ambiente, Assessoria de Educação a Distância
Departamento de Atenção Básica Atenção e Promoção da Saúde Av. Augusto Corrêa, 01, Guamá
Edifício Premium, SAF Sul, Quadra 2 Av. Brasil 4365, Castelo Mourisco, CEP: 66075-110 – Belém/PA
Lotes 5/6, Bloco II, Subsolo sala 18, Manguinhos Fone: (91) 3201-8699/3201-8700
CEP: 70070-600 – Brasília/DF CEP: 21040-900 – Rio de Janeiro/RJ Site: www.aedi.ufpa.br
Fone: (61) 3315-9034/3315-9030 Fone: (21) 3885-1838 E-mail:
Site: http://dab.saude.gov.br Site: http://portal.fiocruz.br/pt- labmultimidia.aedi@gmail.com
E-mail: pics@saude.gov.br br/vpaaps
E-mail: vpaaps@fiocruz.br Este conteúdo está disponível em:
Este conteúdo está disponível em: www.multimidia.ufpa.br
www.bvsms.saude.gov.br Este conteúdo está disponível em:
www.retisfito.org.br
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CRÉDITOS DO CURSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Atenção à Saúde

Departamento de Atenção Básica

Coordenação Geral de Áreas Técnicas

Secretaria de Gestão de Trabalho e da Educação na Saúde

Departamento de Gestão da Educação na Saúde


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CRÉDITOS DO CURSO
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Presidência Assessoria de Promoção da Saúde


Paulo Ernani Gadelha Vieira Annibal Coelho de Amorim

Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Coordenação Geral


Saúde Joseane Carvalho Costa
Valcler Rangel Fernandes
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CRÉDITOS DO CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Reitoria Coordenação de Meios e Ambientes de Aprendizagem


Emmanuel Zagury Tourinho Dionne Cavalcante Monteiro

Vice-Reitoria Laboratório de Pesquisa e Experimentação em Multimídia


Gilmar Pereira da Silva Maria Ataide Malcher

Pró-Reitoria de Extensão Editora


Nelson José de Souza Júnior Presidência
José Miguel Martins Veloso
Assessoria de Educação a Distância
José Miguel Martins Veloso Diretoria
Cristina Lúcia Dias Vaz
Coordenação Administrativa
Ivanete Guedes Pampolha Conselho Editorial
Ana Lygia Almeida Cunha
Coordenação Pedagógica Dionne Cavalcante Monteiro
Marianne Kogut Eliasquevici Maria Ataide Malcher
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Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição –


Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida
a reprodução parcial ou total desta obra em qualquer suporte ou formato, desde que
citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde [www.bvsms.saude.gov.br]. Todo o
material do curso também está disponível na RetisFito [www.retisfito.org.br] e no
repositório institucional UFPA Multimídia [www.multimidia.ufpa.br].

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