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APUCARANA
Apucarana - PR
2011
JOÃO ARMELIN FILHO
Apucarana - PR
2011
JOÃO ARMELIN FILHO
RESUMO
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................08
2 OBJETIVOS DA PESQUISA.........................................................................10
4 JUSTIFICATIVA............................................................................................12
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................13
5.4 Escrituração..................................................................................................15
5.13 Depreciação..................................................................................................24
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................30
REFERÊNCIAS........................................................................................................31
APÊNDICES.............................................................................................................33
ANEXOS...................................................................................................................55
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS:
2.1 – GERAL
2.2 – ESPECÍFICOS
3. METODOLOGIA DA PESQUISA
4. JUSTIFICATIVA
Berti (2001, p. 35), conceitua contabilidade como sendo a ciência que estuda,
registra e controla o patrimônio. É definida como ciência porque representa uma
soma de conhecimentos práticos, sedimentados no tempo, representados por seus
princípios e convenções geralmente aceitos.
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5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Marion (2000, p. 22) empresas rurais são aquelas que exploram a
capacidade produtiva do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e
da transformação de determinados produtos agrícolas.
5.4 Escrituração
Para Gomes (2002, p.27), pelo método das partidas simples, só se fazem
registros de operações realizadas com pessoas, omitindo-se, portanto, o registro dos
elementos patrimoniais, do lucro ou do prejuízo.
Segundo Cherman (2005, p. 17), o método das partidas dobras preceitua que
a todo débito corresponde a um crédito de igual valor.
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Aloe & Valle (1972) definem custo de produção como sendo a soma global de
todos os encargos suportados pelo agricultor para se obter o produto.
5.7.1.1 Custos fixos - São aqueles de natureza constante, que não mantém
proporcionalidade com a produção. São os custos necessários para o
funcionamento normal da empresa independente de estar ou não produzindo.
Representa as despesas de salários e encargos do pessoal administrativo, aluguéis,
impostos e taxas e depreciações.
5.7.1.2 Custos variáveis - São aqueles que mantém relação com a quantidade
produzida, variam em função do aumento ou diminuição da produção. Representa
as despesas com sementes, fertilizantes, defensivos, combustíveis, lubrificantes,
transportes, mão de obra e encargos, manutenção e reparos.
[...] que o rateio das despesas indiretas constitui um dos sérios problemas
da contabilidade e que o critério utilizado deverá ser aquele que resultar da
observação do encarregado da produção, podendo ser utilizado a
proporção área ocupada para cada cultura, proporcional a mão de obra
direta já apropriada (contabilizada) a cada cultura, proporcional aos
materiais já apropriados e ainda, proporcional à produção.
Livros facultativos são aqueles que são adotados pelas empresas de acordo
com a necessidade ou do que se quer controlar. Dentre eles estão classificados os
livros Caixa; Contas Correntes e o Razão como os mais importantes deles. O livro
razão sintetiza todas as contas e registros do livro Diário; seus débitos, seus créditos
e saldos, fornecendo a qualquer momento a posição das contas, possibilitando o
levantamento de balancetes.
CIAP.
5.13 Depreciação
cuja existência ou exercício tem prazo fixado, ou em despesas que contribuam para
a formação do lucro em diversos períodos-base. (COAD - IRPJ 2011, p. 24).
Para o 1º semestre de 2011 a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) foi fixada
pelo Banco Central do Brasil, em 6% a.a. (seis por cento ao ano).
As pessoas físicas tidas como pequeno e médio produtor rural não precisam
para fins de Imposto de Renda, fazer escrituração regular em livros
contábeis e podem utilizar apenas um livro-caixa e efetuar uma escrituração
simplificada. Todavia, as pessoas físicas tidas como grande produtor rural
serão equiparadas às pessoas jurídicas para fins contábeis, devendo fazer
escrituração regular por intermédio de profissional contábil qualificado,
utilizando como método das partidas dobradas (lançamentos a débito e a
crédito simultaneamente).
Como poderá depreender desse estudo, para registros das atividades rurais,
em nível de pequena propriedade rural, às vezes, é necessário voltar um pouco mais
atrás, sem esquecer-se dos novos ou modernos sistemas e métodos de
escrituração, pois independente do método ou sistema a ser adotado, o importante
para o empresário rural é conhecer o resultado de sua atividade e dispor de
informações para servir de base para tomada de decisão sobre as próximas culturas
a serem exploradas.
1º passo
2º passo
3º passo
4º passo
5º passo
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALOE, A.; VALLE; F. Contabilidade agrícola. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1972.
BRASIL. Lei das sociedades por ações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1978.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade rural. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1985.
1. ATIVO
1.1. CIRCULANTE
1.1.1. DISPONIBILIDADES
1.1.1.1. Caixa
1.1.1.2. Bancos
1.1.2. DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO
1.1.2.1. Créditos diversos
1.1.2.1.1. Contas a receber
1.1.2.1.2. Adiantamentos a empregados
1.1.2.2. Estoques
1.1.2.2.1. Criações
1.1.2.2.1.1. Aves
1.1.2.2.1.2. Bovinos
1.1.2.2.1.3. Suínos
1.1.2.2.1.4. Eqüinos
1.1.2.2.1.5. Muares
1.1.2.2.2. Produtos
1.1.2.2.2.1. Café
1.1.2.2.2.2. Soja
1.1.2.2.2.3. Milho
1.1.2.2.2.4. Trigo
1.1.2.2.3. Material de consumo
1.1.2.2.3.1. Sementes
1.1.2.2.3.2. Fertilizantes
1.1.2.2.3.3. Defensivos
1.1.2.2.3.4. Combustíveis e lubrificantes
1.1.2.2.3.5. Peças e acessórios de reposição
1.1.2.2.3.6. Material de expediente
1.1.2.3 Despesas do exercício seguinte
1.1.2.3.1. Despesas antecipadas
1.1.2.3.1.1. Aluguéis
1.1.2.3.1.2. Seguros
1.2. NÃO CIRCULANTE
1.2.1. REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
1.2.1.1. Créditos diversos
1.2.1.1.1. Empréstimos a coligadas
1.2.1.1.2. Adiantamentos
1.2.1.1.3. Financiamentos
1.2.2 PERMANENTE
1.2.2.1. Investimentos
1.2.2.1.1. Participação em coligadas
1.2.2.1.2. Imóveis para renda
1.2.2.1.3. Móveis para renda
1.2.2.2. Imobilizado
1.2.2.2.1. Imóveis
1.2.2.2.1.1. Terrenos
1.2.2.2.1.2. Edifícios
1.2.2.2.1.3. Instalações
1.2.2.2.1.4. Benfeitorias
1.2.2.2.1.5. Florestas
1.2.2.2.1.6. Culturas permanentes
1.2.2.2.1.7. Culturas em formação
1.2.2.2.2. Móveis
1.2.2.2.2.1. Máquinas e implementos agrícolas
1.2.2.2.2.2. Veículos motorizados
1.2.2.2.2.3. Veículos tração animal
1.2.2.2.2.4. Animais de trabalho
1.2.2.2.2.5. Animais reprodutores e matrizes
1.2.2.2.2.6. Ferramentas
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1.2.2.3. Diferido
1.2.2.3.1. Despesas pré-operacionais
1.2.2.3.2. Despesas de reorganização
1.2.2.4. Intangível
1.2.2.4.1. Marcas, direitos e patentes.
1.2.2.4.2. Direito de uso de Imóveis
1.2.2.4.3. Direitos autorais
2. PASSIVO
2.1. CIRCULANTE
2.1.1. Fornecedores
2.1.2. Salários
2.1.3. Encargos sociais
2.1.4. Impostos e taxas
2.1.5. Empréstimos e financiamentos
2.2. NÃO CIRCULANTE
2.2.1. EXÍGIVEL A LONGO PRAZO
2.2.1.1. Financiamentos
2.2.1.2 Receitas e despesas diferidas
2.3. PATRIMONIO LIQUIDO
2.3.1. CAPITAL
2.3.1.1. Capital subscrito
(-) Capital a realizar
2.3.2. RESERVAS DE CAPITAL
2.3.3. RESERVAS DE REAVALIAÇÃO
2.3.4. RESERVAS DE LUCRO
2.3.4.1. Reserva legal
2.3.4.2. Reservas estatutárias
2.3.4.3. Reserva de lucros a realizar
2.3.5. LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
3. RECEITAS
3.1. RECEITAS OPERACIONAIS
3.1.1. VENDA DE PRODUTOS AGRICOLAS
3.1.1.1. Soja
3.1.1.2. Milho
3.1.1.3. Trigo
3.1.2. VENDA DE CRIAÇÕES
3.1.2.1. Bovinos
3.1.2.2. Suínos
3.1.2.3. Aves
3.1.3. VENDA DE SERVIÇOS
3.2. RECEITAS NÃO OPERACIONAIS
3.2.1. FINANCEIRA
3.2.1.1. Juros ativos
3.2.1.2. Descontos e abatimentos obtidos
(-) Despesas financeiras não operacionais
3.2.2. PATRIMONIAL
3.2.2.1. Receita com alienação de bens
3.2.2.2. Nascimento de criações
3.2.2.3. Alugueis e arrendamentos
3.2.3. CORREÇÃO MONETÁRIA CREDORA
4. DESPESAS
4.1. DESPESAS OPERACIONAIS
4.1.1. EXERCÍCIO AGROPECUÁRIO
4.1.1.1. Exploração agrícola
4.1.1.1.1. Cultura da soja
4.1.1.1.1.1. Sementes
4.1.1.1.1.2. Fertilizantes
4.1.1.1.1.3. Defensivos
4.1.1.1.1.4. Fretes e carretos
4.1.1.1.1.5. Despesas financeira
4.1.1.1.1.6. Mão de obra
4.1.1.1.1.7. Encargos sociais
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1.2. ATIVO NÃO CIRCULANTE - Grupo do ativo que compreende as contas a receber após o
exercício seguinte.
1.2.1. ATIVO REALÍZAVEL A LONGO PRAZO - grupo do ativo não circulante onde são registrados os
direitos e créditos realizáveis após o exercício seguinte.
1.2.1.1. CRÉDITOS DIVERSOS
Função - registrar e controlar as contas a receber de clientes, adiantamentos ou empréstimos a
empregados ou a associados, empréstimos a sociedades coligadas e parcelas de financiamentos a
receber.
Débito - registra as contas a receber de clientes, adiantamentos ou empréstimos a empregados,
empréstimos a sociedades coligadas e parcelas de financiamento a receber.
Crédito - registra a liquidação ou baixa das contas a receber, pelos recebimentos dos clientes, dos
adiantamentos ou empréstimos a empregados e das parcelas de financiamento.
Natureza do saldo - devedor, representado pelo saldo das contas a receber de clientes, dos
empregados e das parcelas de financiamento.
1.2.2. ATIVO PERMANENTE - grupo do ativo não circulante que compreende as contas
representativas dos investimentos em outras empresas, em móveis e imóveis destinados à renda, em
bens móveis e imóveis destinados a manutenção das atividades da empresa e as aplicações de
recursos em despesas que contribuirão para a formação de resultados de mais de um exercício
social.
1.2.2.1. INVESTIMENTOS – grupo de contas do ativo permanente que representa as aplicações
financeiras em outras empresas e em móveis e imóveis destinados à renda.
Função - registrar e controlar as aplicações em quotas ou ações de outras empresas e os
investimentos em móveis e imóveis destinados à renda ou seja aqueles que não estão relacionados a
manutenção as atividades operacionais da empresa.
Débito - registra as aplicações em quotas ou ações de outras empresas e as aquisições,
incorporações ou construções de bens tais como terrenos, casa de moradia, casa de colonos,
estábulos e currais, pocilgas, armazéns, terreiros, florestas, culturas permanentes, instalações
diversas e o produto da correção monetária destes bens.
Crédito - registra as alienações e baixas dos bens corrigidos monetariamente.
Natureza do saldo - devedor, representado pelos bens de natureza permanente, corrigidos
monetariamente.
1.2.2.2. IMOBILIZADO – grupo de contas do ativo permanente que representa os bens móveis e
imóveis destinados à manutenção das atividades operacionais da empresa..
1.2.2.2.1. IMÓVEIS
Função - registrar e controlar os bens imóveis adquiridos ou incorporados para uso da empresa e o
produto da correção monetária destes bens.
Débito - registra as aquisições de terrenos, edifícios, instalações, benfeitorias, culturas permanentes e
em formação, destinados às atividades operacionais da empresa e o produto da correção monetária
destes bens.
Crédito - registra as alienações e baixa dos bens corrigidos monetariamente.
Natureza do saldo - devedor, representado pelos bens de natureza permanente, corrigidos
monetariamente.
1.2.2.2.2. MÓVEIS
Função - registrar e controlar os bens móveis adquiridos ou incorporados para uso da empresa e o
produto da correção monetária destes bens.
Débito – registra as aquisições de máquinas, implementos agrícolas, máquinas de escritório, móveis
e utensílios, veículos motorizados e a tração anima, ferramentas, animais de trabalho, reprodutores e
matrizes e outros bens destinados às atividades operacionais da empresa e o produto da correção
monetária destes bens.
Crédito - registra as alienações e baixa dos bens corrigidos monetariamente.
Natureza do saldo - devedor, representado pelos bens de natureza permanente, corrigidos
monetariamente.
1.2.2.3. DIFERIDO - grupo de contas do ativo permanente que representa as despesas que
contribuirão para a formação de resultados de mais de um exercício social.
Função - registrar as despesas que antecedem as operações da empresa amortizáveis em mais de
um exercício.
Débito - registra as despesas pré-operacionais e de reorganização e outras que contribuirão para a
formação de resultados de mais de um exercício social e o valor da correção monetária.
Crédito - registra a amortização da quota anual das despesas e sua correção monetária.
Natureza do saldo - devedor, representado pelo valor da despesa e sua correção monetária a
amortizar até o final do contrato.
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1.2.2.4 INTANGÍVEL - grupo de contas do ativo permanente que representa direitos sobre marcas e
patentes, direitos autorais e de uso de imóveis.
Função - registrar os direitos da empresa amortizáveis em mais de um exercício.
Débito - registra os direitos da empresa.
Crédito - registra a amortização da quota anual.
Natureza do saldo - devedor, representado pelo valor dos direitos ainda não amortizado.
2. PASSIVO - conjunto de contas credoras dispostas em grupos por ordem decrescente da
exigibilidade dos seus elementos que representam as obrigações e o patrimônio líquido. É o campo
das origens dos recursos, são registrados a crédito os seus aumentos, representando novas origens
de recursos. As diminuições são registradas a débito, representando as aplicações de recursos.
2.1. PASSIVO CIRCULANTE - Grupo do passivo onde são escrituradas as obrigações contraídas
pela empresa , vencíveis até o fim do exercício seguinte.
2.1.1. FORNECEDORES
Função - registrar e controlar as compras de bens e mercadorias e serviços, a prazo. A nível de 2º
grau figurará nominalmente os fornecedores.
Débito - registra o pagamento (baixa) dos compromissos com fornecedores de bens mercadorias e
serviços.
Crédito - registra o compromisso com fornecedores em função de compras a prazo de bens,
mercadorias e serviços.
Natureza do saldo - credor, representando a dívida para com os fornecedores de bens, mercadorias e
serviços.
2.1.2. SALÁRIOS
Função - registrar e controlar os salários devido aos empregados. A nível de 2º grau figurará
nominalmente os empregados.
Débito - registra o pagamento de salários aos empregados.
Crédito - registra os salários a pagar aos empregados.
Natureza do saldo - credor, representando a dívida com salários a pagar.
2.1.3. ENCARGOS SOCIAIS
Função - registrar e controlar as contribuições com INSS, FGTS, e outras contribuições
providenciarias.
Débito - registrar o pagamento das contribuições providenciarias.
Crédito - registrar as parcelas de contribuições descontados dos empregados e a parcela a ser
recolhida pelo empregador.
Natureza do saldo - credor, representado pelas contribuições providenciarias ainda não recolhidas.
2.1.4. IMPOSTOS E TAXAS
Função - registrar e controlar os impostos diversos, a ser recolhido.
Débito - registra os pagamentos dos impostos efetuados pela empresa.
Crédito - registra a apropriação dos impostos a recolher.
Natureza do saldo - credor, representado pelos impostos ainda não recolhidos.
2.1.5. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
Função - registrar e controlar os financiamentos e empréstimos obtidos de particulares ou de
instituições financeiras.
Débito - registra o pagamento das parcelas dos financiamento ou empréstimos.
Crédito - registra o compromisso assumido com financiamentos e empréstimos obtidos de
particulares ou de instituições financeiras.
Natureza do saldo - credor, representado pelos financiamentos e empréstimos a pagar.
2.2. PASSIVO NÃO CIRCULANTE - Grupo do passivo onde são escrituradas as obrigações
contraídas pela empresa, vencíveis após o exercício seguinte.
2.2.1. PASSIVO EXÍGIVEL A LONGO PRAZO - Subgrupo do passivo que compreende os
compromissos a pagar após o exercício seguinte.
2.2.1.1. FINANCIAMENTOS
Função - registrar e controlar os financiamentos obtidos de particulares ou de instituições financeiras.
Débito - registra o pagamento das parcelas do financiamento.
Crédito - registra o compromisso assumido junto a particulares ou a instituições financeira.
Natureza do saldo - credor, representado pelo financiamentos a pagar.
2.2.1.2. RECEITAS E DESPESAS DIFERIDAS
Função – registrar e controlar os valores recebidos como receita, cujos valores, após deduzidos os
custos correspondentes será apropriada ao resultado do exercício.
Débito – registra as receitas recebidas antecipadamente, a ser deduzidas das despesas
correspondentes em exercícios futuros diferidas no exercício.
Crédito – registra os recebimentos antecipados de receitas.
Natureza do saldo – credor, representado pelas receitas.
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3.1.1.1. SOJA
3.1.1.2. MILHO
3.1.1.3. TRIGO
Função – registrar e controlar a receita bruta com venda de produtos.
Débito – registra a transferência para Demonstração de Resultados do total da receita bruta com
venda de soja, milho, trigo e outros produtos, por ocasião do encerramento do ano agrícola.
Crédito – registra as venda de produtos, a vista ou a prazo.
Natureza do saldo – credor, representado pelas vendas de produtos, saldo a ser transferido para
Demonstração de Resultados, por ocasião do encerramento do ano agrícola.
3.1.2. VENDA DE CRIAÇÕES - representa a receita bruta com venda de criações a vista ou a prazo.
3.1.2.1. BOVINOS
3.1.2.3. SUINOS
3.1.2.3. AVES
Função – registrar e controlar a receita bruta com venda de criações – bovinos, suínos, aves e outros
animais.
Débito - registra a transferência para Demonstração de Resultados do total da receita bruta com
venda de animais, por ocasião do encerramento do exercício.
Crédito – registra a receita bruta com as vendas de animais, a vista ou a prazo.
Natureza do saldo – credor, representado pelas vendas de animais, saldo a ser transferido para
Demonstração de Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
3.1.3. VENDA DE SERVIÇOS – compreende a receita bruta com prestação de serviços.
Função – registrar a receita bruta com prestação de serviços.
Débito – registra a transferência anual para Demonstração de Resultados do total da receita bruta
com prestação de serviços a terceiros, por ocasião do encerramento do exercício.
Crédito – registra a receita bruta com a prestação de serviços a terceiros.
Natureza do saldo – credor, representado pelo valor da receita bruta com a prestação de serviços,
saldo a ser transferido para Demonstração de Resultados, por ocasião do encerramento do exercício
financeiro.
3.2. RECEITAS NÃO OPERACIONAIS – compreende as receitas decorrentes de operações não
incluídas nas atividades principais e acessórias do objeto da empresa.
3.2.1. FINANCEIRA - compreende as receitas com juros, descontos e abatimentos obtidos
decorrentes de operações não incluídas nas atividades principais e acessórias do objeto da empresa,
cujo saldo credor, representado pela diferença positiva entre as contas deste subgrupo e do subgrupo
4.2.1 – DESPESAS FINANCEIRAS, será transferido para a Demonstração de Resultados, por
ocasião do encerramento do exercício.
3.2.1.1. JUROS ATIVOS
Função – registrar as receitas com juros recebidos em operações não incluídas nas atividades
principais da empresa.
Débito – registra a transferência do saldo anual para a Demonstração de Resultados, por ocasião do
encerramento do exercício.
Crédito – registra as receitas de juros.
Natureza do saldo – credor, representado pelo valor a ser transferido para a Demonstração de
Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
3.2.1.2. DESCONTOS E ABATIMENTOS OBTIDOS
Função – registrar as receitas com descontos e abatimentos obtidos em operações não incluídas nas
atividades principais da empresa.
Débito – registra a transferência do saldo anual para a Demonstração de Resultados, por ocasião do
encerramento do exercício.
Crédito – registra as receitas com descontos e abatimentos obtidos.
Natureza do saldo – credor, representado pelo valor a ser transferido para a Demonstração de
Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
3.2.2. PATRIMONIAL - compreende as contas que registram as receitas obtidas com a alienação,
arrendamento de bens, nascimento de animais e outras receitas que não figuram como objeto da
empresa.
3.2.2.1. ALIENAÇÃO DE BENS
Função – registrar as receitas com venda de bens do Ativo Permanente.
Débito – registra a transferência do saldo para a Demonstração de Resultados, por ocasião do
encerramento do exercício.
Crédito – registra o resultado obtido na venda de bens do Ativo Permanente.
Natureza do saldo – credor, representado pelo lucro obtido na venda de bens do Ativo Permanente,
saldo a ser transferido para Demonstração de Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
3.2.2.2. NASCIMENTO DE CRIAÇÕES
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4.1.2. EXERCÍCIO COMERCIAL – compreende as contas que registram as despesas que não estão
diretamente ligadas às atividades produtivas como, despesas administrativas e com vendas.
4.1.2.1. DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Função – registrar as despesas de natureza administrativa.
Débito – registra as despesas com salários e encargos sociais, retiradas pró-labore, despesas com
veículos, conservação e reparos, material de expediente, comunicação, água, luz e depreciação de
bens.
Crédito – registra a transferência para a Demonstração de Resultados, por ocasião do encerramento
do exercício.
Natureza do saldo – devedor, representado pelas despesas administrativas a serem transferidas para
a Demonstração de Resultados.
4.1.2.2. DESPESAS COM VENDAS
Função – registrar as despesas ligadas ao departamento de vendas.
Débito – registra as despesas com comissões sobre vendas, armazenagem, seguro, impostos e
taxas, fretes e carretos.
Crédito – registra a transferência para a Demonstração de Resultados, por ocasião do encerramento
do exercício.
Natureza do saldo – devedor, representado pelas despesas com vendas a serem transferidas para a
Demonstração de Resultados.
4.1.3. CUSTOS COM VENDAS – compreende os custos dos produtos e dos animais que deverão ser
baixados do estoque na medida em que são comercializados.
4.1.3.1. PRODUTOS AGRÍCOLAS
Função – registrar e controlar o custo dos produtos agrícolas comercializados, baixados do estoque.
Débito – registra a baixa em estoque (1.1.2.2.2) dos produtos comercializados, pelo custo de
produção.
Crédito – registra a transferência do custo dos produtos vendidos para a Demonstração de
Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
Natureza do saldo – devedor, representado pelo custo dos produtos vendidos a ser transferido para a
Demonstração de Resultados, por ocasião do encerramento do ano agrícola.
4.1.3.2. CRIAÇÕES
Função – registrar e controlar o custo das criações vendidas.
Débito – registra a baixa em estoque (1.1.2.2.1) das criações comercializadas, pelo custo da
produção.
Crédito – registra a transferência do custo das criações comercializadas para a Demonstração de
Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
Saldo – devedor, representado pelo custo das criações vendidas a ser transferido para a
Demonstração de Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
4.1.3.3. SERVIÇOS
Função – registrar o custo dos serviços prestados a terceiros.
Débito – registra o custo da mão de obra e encargos sociais, manutenção de máquinas e
implementos agrícolas utilizados na prestação dos serviços.
Crédito – registra a transferência do custo dos serviços prestados para a Demonstração de
Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
Natureza do saldo – devedor, representado pelo custo dos serviços prestados a ser transferido para a
Demonstração de Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
4.2. DESPESAS NÃO OPERACIONAIS – são as despesas decorrentes de operações não incluídas
nas atividades principais ou acessórias do objeto da empresa.
4.2.1. FINANCEIRAS – compreende as despesas com juros e os descontos concedidos em
operações não incluídas dentre as atividades principais da empresa, cujo saldo devedor,
representado pela diferença positiva entre as contas deste subgrupo e do subgrupo 3.2.1 – RECEITA
FINANCEIRA, será transferido para a Demonstração de Resultados, por ocasião do encerramento do
exercício.
4.2.1.1. JUROS
Função – registrar as despesas com juros pagos em operações não incluídas nas atividades
principais da empresa.
Débito – registra as despesas com juros.
Crédito – registra a transferência das despesas com juros para a Demonstração de Resultados, por
ocasião do encerramento do exercício.
Natureza do saldo – devedor, representado pelo valor a ser transferido para a Demonstração de
Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
4.2.1.2. DESCONTOS CONCEDIDOS
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Função – registrar as despesas com descontos concedidos em operações não incluídas nas
atividades principais da empresa. .
Débito – registra as despesas com descontos concedidos.
Crédito – registra a transferência das despesas com descontos concedidos para a Demonstração de
Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
Natureza do saldo – devedor, representado pelo valor a ser transferido para a Demonstração de
Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
4.2.2. PATRIMONIAL – compreende as contas que registram as despesas com perdas de capital na
alienação de bens, desapropriação, morte de animais, deterioração e obsolescência.
4.2.2.1. PERDA NA ALIENAÇÃO DE BENS
Função – registrar as perdas decorrentes de alienação de bens do Ativo Permanente.
Débito – registrar as perdas oriundas da venda de terrenos, máquinas, implementos agrícolas,
veículos, animais de trabalho e reprodutores e matrizes.
Crédito – registrar a transferência do valor das perdas para a Demonstração de Resultados, por
ocasião do encerramento do exercício.
Natureza do saldo – devedor, representado pelo valor a ser transferido para Demonstração de
Resultados.
4.2.2.2. PERDA DE ANIMAIS POR MORTE
Função – registrar as perdas decorrentes por morte de criações.
Débito – registra a baixa da Criação (1.1.2.2.1), de Animais de Trabalho (1.3.2.2.4) ou de Animais
Reprodutores e Matrizes (1.3.2.2.5), em função da perda por morte.
Crédito – registra a transferência do valor das perdas a Demonstração de Resultados, por ocasião do
encerramento do exercício.
Natureza do saldo – devedor, representado pela valor a ser transferido para a Demonstração de
Resultados.
4.2.2.3. PERDA DE BENS POR DETERIORAÇÃO
Função – registrar as perdas decorrentes de deterioração de bens.
Débito – registra a baixa de estoques (1.1.2.2) e de bens do Ativo Imobilizado (1.3.2), em função da
perda por deterioração.
Crédito – registra a transferência do valor das perdas por deterioração para a Demonstração de
Resultados, por ocasião do encerramento do exercício.
Natureza do saldo – devedor, representado pelo valor a ser transferido para a Demonstração de
Resultados.
4.2.2.4. PERDA DE BENS POR ABSOLESCÊNCIA
Função – registrar e controlar as baixas de bens obsoletos ou ultrapassados, cuja utilização se
apresenta anti-econômica.
Débito – registra as baixas dos bens em desuso.
Crédito – registra a transferência anual do valor das baixas para a Demonstração de Resultados por
ocasião do encerramento do exercício.
Natureza do saldo – devedor, representado pelas baixas de bens ou materiais obsoletos ou
inutilizados, a ser transferido para a Demonstração de Resultados.
44
APÊNDICE C – Inventário
1. ATIVO
1.1. CIRCULANTE
1.1.1. DISPONIBILIDADES
1.1.1.1. Caixa 350,00
1.1.1.2. Bancos 1.500,00
1.1.2. DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO
1.1.2.1. Créditos diversos
1.1.2.1.2. Adiantamentos a empregados 200,00
1.1.2.2. Estoques
1.1.2.2.1. Criações
1.1.2.2.1.2. Bovinos 2.500,00
1.1.2.2.1.3. Suínos 600,00
1.1.2.2.2. Produtos
1.1.2.2.2.2. Soja 15.000,00
1.1.2.2.2.3. Milho 7.500,00
1.1.2.2.3. Material de Consumo
1.1.2.2.3.1. Sementes 4.500,00
1.1.2.2.3.2. Fertilizantes 3.200,00
1.1.2.2.3.3. Defensivos 3.360,00
1.2. NÃO CIRCULANTE
1.2.2.2. Imobilizado
1.2.2.2.1. Imóveis
1.2.2.2.1.1. Terrenos 396.000,00
1.2.2.2.1.2. Edifícios e Construções 58.000,00
1.2.2.2.2. Móveis
1.2.2.2.2.1. Máquinas e implementos agrícolas 22.500,00
1.2.2.2.2.3. Veículos tração animal 600,00
1.2.2.2.2.4. Animais de trabalho 1.500,00
1.2.2.2.2.5. Animais reprodutores e matrizes 1.000,00
TOTAL DO ATIVO 518.310,00
2. PASSIVO
2.1. CIRCULANTE
2.1.1. Fornecedores 5.000,00
2.1.5. Empréstimos e Financiamentos 15.000,00
2.3. PATRIMONIO LIQUIDO
2.3.1. Capital 498.310,00
TOTAL DO PASSIVO 518.310,00
46
1.1.1.1. Caixa
1.1.2.1.2.1. J. Silva
1.1.2.2. Estoques
1.1.2.2.1. Criações
1.1.2.2.1. Bovinos
1.1.2.2. Estoques
1.1.2.2.1. Criações
1.1.2.2.1.3. Suínos
1.1.2.2. Estoques
1.1.2.2.2. Produtos
1.1.2.2.2.2. Soja
1.1.2.2. Estoques
1.1.2.2.2. Produtos
1.1.2.2.2.3. Milho
1.1.2.2. Estoques
1.1.2.2. Estoques
1.1.2.2. Estoques
1.1.2.2. Estoques
1.2.2.2.1. Imóveis
1.2.2.2.1.1. Terrenos
1.2.2.2.1. Imóveis
1.2.2.2.1. Imóveis
1.2.2.2.1. Imóveis
1.2.2.2.1.2.3. Pocilgas
1.2.2.2.1. Imóveis
1.2.2.2.1.2.4. Armazém
1.2.2.2.2. Móveis
1.2.2.2.2.1.1. Trator
1.2.2.2.2. Móveis
1.2.2.2.2. Móveis
1.2.2.2.2. Móveis
1.2.2.2.2. Móveis
1.2.2.2.2.3.1.Carroça
1.2.2.2.2 Móveis
1.2.2.2.2.4.1.Eqüinos
1.2.2.2.2 Móveis
1.3.2.2.5.1.Bovinos
2.1.1. Fornecedores
2.1.1.1. Agropecuária J. K.
2.1.5. Financiamento
DE MATÉRIAS TÊXTEIS
Capítulo 63 OUTROS ARTEFATOS TÊXTEIS CONFECCIONADOS
6303 CORTINADOS, CORTINAS E ESTORES; SANEFAS E 5 20 %
ARTIGOS SEMELHANTES PARA CAMAS PARA USO EM
HOTÉIS E HOSPITAIS
56
VEÍCULOS TERRESTRES
8701 TRATORES (EXCETO OS CARROS-TRATORES DA 4 25 %
POSIÇÃO 8709)
8702 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 10 4 25 %
PESSOAS OU MAIS, INCLUINDO O MOTORISTA
8703 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS E OUTROS VEÍCULOS 5 20 %
AUTOMÓVEIS PRINCIPALMENTE CONCEBIDOS PARA
TRANSPORTE DE PESSOAS (EXCETO OS DA POSIÇÃO
8702), INCLUÍDOS OS VEÍCULOS DE USO MISTO
("STATION WAGONS") E OS AUTOMÓVEIS DE CORRIDA
8704 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 4 25 %
MERCADORIAS
8705 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA USOS ESPECIAIS (POR 4 25 %
EXEMPLO: AUTO-SOCORROS, CAMINHÕES-GUINDASTES,
VEÍCULOS DE COMBATE A INCÊNDIOS, CAMINHÕES-
BETONEIRAS, VEÍCULOS PARA VARRER, VEÍCULOS PARA
ESPALHAR, VEÍCULOS-OFICINAS, VEÍCULOS
RADIOLÓGICOS), EXCETO OS CONCEBIDOS
PRINCIPALMENTE PARA TRANSPORTE DE PESSOAS OU
DE MERCADORIAS
8709 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS SEM DISPOSITIVO DE 10 10 %
ELEVAÇÃO, DOS TIPOS UTILIZADOS EM FÁBRICAS,
ARMAZÉNS, PORTOS OU AEROPORTOS, PARA
TRANSPORTE DE MERCADORIAS A CURTAS DISTÂNCIAS;
CARROS-TRATORES DOS TIPOS UTILIZADOS NAS
ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS
8711 MOTOCICLETAS (INCLUÍDOS OS CICLOMOTORES) E 4 25 %
OUTROS CICLOS EQUIPADOS COM MOTOR AUXILIAR,
67
(anos)
Capítulo 59 TECIDOS IMPREGNADOS, REVESTIDOS, RECOBERTOS OU
ESTRATIFICADOS; ARTIGOS PARA USOS TÉCNICOS DE
MATÉRIAS TÊXTEIS
5910.00 CORREIAS TRANSPORTADORAS OU DE TRANSMISSÃO, DE
MATÉRIAS TÊXTEIS, MESMO IMPREGNADAS, REVESTIDAS
OU RECOBERTAS, DE PLÁSTICO, OU ESTRATIFICADAS 2 50%
COM PLÁSTICO OU REFORÇADAS COM METAL OU COM
OUTRAS MATÉRIAS
8207 FERRAMENTAS INTERCAMBIÁVEIS PARA FERRAMENTAS
MANUAIS, MESMO MECÂNICAS, OU PARA MÁQUINAS-
FERRAMENTAS (POR EXEMPLO: DE EMBUTIR, ESTAMPAR,
PUNCIONAR, ROSCAR, FURAR, MANDRILAR, BROCHAR,
FRESAR, TORNEAR, APARAFUSAR), INCLUÍDAS AS FIEIRAS
DE ESTIRAGEM OU DE EXTRUSÃO, PARA METAIS, E AS
FERRAMENTAS DE PERFURAÇÃO OU DE SONDAGEM
8207.30 -Ferramentas de embutir, de estampar ou de puncionar 5 20%
8483 ÁRVORES (VEIOS) DE TRANSMISSÃO [INCLUÍDAS AS
ÁRVORES DE EXCÊNTRICOS (CAMES) E VIRABREQUINS
(CAMBOTAS)] E MANIVELAS; MANCAIS (CHUMACEIRAS) E
"BRONZES"; ENGRENAGENS E RODAS DE FRICÇÃO; EIXOS
DE ESFERAS OU DE ROLETES; REDUTORES,
MULTIPLICADORES, CAIXAS DE TRANSMISSÃO E
VARIADORES DE VELOCIDADE, INCLUÍDOS OS
CONVERSORES DE TORQUE (BINÁRIOS); VOLANTES E
POLIAS, INCLUÍDAS AS POLIAS PARA CADERNAIS;
EMBREAGENS E DISPOSITIVOS DE ACOPLAMENTO,
INCLUÍDAS AS JUNTAS DE ARTICULAÇÃO
8483.40 Caixas de transmissão, redutores, multiplicadores e variadores 10 10%
de velocidade, incluídos os conversores de torque (binários)
8531 APARELHOS ELÉTRICOS DE SINALIZAÇÃO ACÚSTICA OU
VISUAL (POR EXEMPLO: CAMPAINHAS, SIRENAS, QUADROS
INDICADORES, APARELHOS DE ALARME PARA PROTEÇÃO
CONTRA ROUBO OU INCÊNDIO), EXCETO OS DAS
POSIÇÕES 8512 OU 8530
8531.20 Painéis indicadores com dispositivos de cristais líquidos (LCD) ou 5 20%
de diodos emissores de luz (LED), próprios para anúncios
publicitários
9014 BÚSSOLAS, INCLUÍDAS AS AGULHAS DE MAREAR, OUTROS 10 10%
INSTRUMENTOS E APARELHOS DE NAVEGAÇÃO