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Esquemas de instalações elétricas

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Interrupção simples

É empregue sempre que se deseja


comandar de um só lugar um único
circuito, com uma ou mais lâmpadas.
Esquema funcional
Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em
conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer
as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a
análise eléctrica do circuito.
O Neutro liga
diretamente ao
recetor
A Fase liga ao
aparelho de
comando, sai do
aparelho de
comando e vai
ligar ao recetor.

O recetor só
funciona se
chegar o Neutro
e Fase.
N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)
F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

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Esquema unifilar
A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o
modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento.
Dá-nos, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a
constituem e a sua localização.
A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das
plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação.

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Esquema arquitetural
Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da
instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é
executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural.

Porta
com um
Troço de
batente
parede com
um vão de
janela

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Esquema multifilar
Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito,
tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação
unifilar.

230 V PE
~

O condutor de proteção elétrica (PE), segundo as Regras Técnicas de


Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT), deve ir a todos os recetores.

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Implementação da instalação

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Material necessário
Caixa de aparelhagem
Caixa de derivação Suporte de
lâmpada

Tubo IRL

Boquilhas

Lâmpada
Braçadeiras
Interruptor economizadora
simples
Placa de ligadores
Condutor H07V-U

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Interrupção simples com
lâmpada fluorescente

Ao contrário das lâmpadas de incandescência, as lâmpadas


fluorescentes necessitam de um balastro eletromagnético e
arrancador ou de um balastro eletrónico para arrancarem.
Esquema funcional
Arrancador
F N

Balastro
eletromagnético

Lâmpada fluorescente

N – Neutro (potencial de 0 Volt)


F – Fase (potencial de 230 Volt)

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Esquema unifilar

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Esquema arquitetural

Porta
com um
Troço de
batente
parede com
um vão de
janela

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Esquema multifilar

230 V ~

A – Arrancador
B – Balastro eletromagnético

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Material necessário
Caixa de aparelhagem Suportes lâmpada
Caixa de derivação Lâmpada fluorescente
fluorescente

Tubo VD

Boquilhas

Braçadeiras Arrancador Balastro


Interruptor
Condutor H07V-U simples

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Comutação de lustre

É empregue sempre que se deseja comandar de um só lugar


dois circuitos, com uma ou mais lâmpadas.
Esquema funcional
Ponto comum do
comutador

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)


F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

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Esquema unifilar

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Esquema arquitetural

3
Porta
com um 3
batente

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Esquema multifilar

230 V PE
~

Ponto comum
do comutador

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Implementação da instalação

N
F

Ponto comum
do comutador

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Material necessário
Caixa de aparelhagem
Caixa de derivação Suporte de
lâmpada

Tubo VD

Braçadeira de Boquilhas
encaixe

Lâmpada
economizadora
Ligador de torção Comutador
de lustre
Condutor H07V-U

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Comutação de escada ou
de quarto
Montagem que tem por objectivo o comando
de um só circuito eléctrico de dois sítios
diferentes.
As escadas, quartos, certos corredores e salas
com duas entradas são exemplos de locais onde,
por funcionalidade e comodidade, as lâmpadas
devem ser comandadas de dois locais diferentes.
Acende-se na “entrada”, apaga-se na “saída” e
vice – versa.
Esquema funcional

Ponto comum do Ponto comum do


comutador comutador

F N

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)


F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

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Esquema unifilar

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Esquema arquitetural

Troço de
parede com
um vão de
janela

Porta
com um
batente

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Esquema multifilar

230 V PE
~

Ponto comum do
Ponto comum do comutador comutador

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Implementação da instalação

N
F

Ponto comum
Ponto comum
do comutador
do comutador

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Material necessário
Caixa de aparelhagem Suporte de lâmpada
Caixa de derivação

Tubo VD

Boquilhas Lâmpada
economizadora

Braçadeiras
Comutador
Ligadores de escada
Condutor H07V-U automáticos

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Comutação de escada com inversor

Montagem que tem por objectivo o comando de um só circuito eléctrico de mais de


dois sítios diferentes.
Utilizamos um inversor por cada ponto de comando que queremos mais. Por
exemplo, se pretender comandar o mesmo circuito elétrico de 5 sítios diferentes terei
que utilizar dois comutadores de escada e três inversores.
É utilizada em corredores compridos, corredores em ângulo, salas com vários
acessos, etc.
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Esquema funcional

F N

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)


F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

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Esquema unifilar

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Esquema arquitetural

Porta

Parede

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Esquema multifilar

230 V PE
~
F

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Implementação da instalação

N
F

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Material necessário
Caixa de aparelhagem Suporte de lâmpada
Caixa de derivação

Tubo VD

Braçadeira de Boquilhas Comutador


encaixe de escada Lâmpada
economizadora

Ligadores
Condutor H07V-U automáticos

Inversor de
grupo

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Dupla comutação de escada

Utiliza-se quando se pretende comandar dois circuitos


eléctricos de dois sítios diferentes.
Esquema funcional
F N

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)


F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

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Esquema unifilar

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Esquema arquitetural

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Esquema multifilar

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Material necessário
Caixa de aparelhagem
Caixa de derivação Suporte de
lâmpada

Tubo VD

Boquilhas

Braçadeiras
Comutador de
escada duplo
Condutor H07V-U

Lâmpada de
incandescência

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Telerrutor

Tem como função comandar um circuito eléctrico de vários sítios,


através de botões de pressão.

As instalações com comando por telerrutor substituem os


comutadores/inversores por botões de pressão, originando uma redução
do número de condutores e de custos.

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Esquema funcional

Telerruptor

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)


F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

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Esquema unifilar

230 V 3
~

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Esquema arquitetural

Parede

Porta

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Esquema multifilar

PE

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Material necessário
Caixa de aparelhagem
Caixa de derivação Suporte de
lâmpada

Tubo VD

Boquilhas Telerrutor

Lâmpada
Braçadeiras
economizadora

Condutor H07V-U

Botão de
pressão

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Automático de escada
O automático de escada é um aparelho controlado à distância,
por botões de pressão, que comanda um circuito e o faz de
seguida abrir automaticamente ao fim de um determinado
tempo.
Tem como função evitar que as lâmpadas das escadas de
imóveis com vários andares fiquem, por esquecimento,
constantemente ligadas.
Esquema funcional

Posições seleccionáveis no
automático de escada:
P – Permanente
D – Desligado
M - Manual

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)


F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

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Esquema unifilar

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Esquema arquitectural

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Esquema multifilar

N
1 2
PE
L N
F

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Material necessário
Caixa de aparelhagem
Caixa de derivação Suporte de
lâmpada

Tubo VD

Automático de
Boquilhas
escada

Braçadeiras

Condutor H07V-U

Botão de Lâmpada de
pressão incandescência

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Tomadas monofásicas
com terminal de terra

Actualmente, todas as tomadas a serem instaladas nas


habitações devem possuir terminal de terra,
independentemente dos locais onde possam estar localizadas.
Esquema funcional

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Esquema unifilar
230 V ~

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Esquema arquitetural

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Esquema multifilar (sem repicagem)

P – Condutor de
protecção elétrica
F – Fase
N - Neutro

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Implementação da instalação
F
N
P

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Esquema multifilar (com repicagem)
N

230 V PE
~

A repicagem dos condutores, isto é, a ligação, aos terminais de um equipamento, de


condutores destinados a alimentar outros equipamentos, é permitida nos terminais das
tomadas de corrente se esses terminais forem especialmente previstos para esse fim (como é
o caso de certas tomadas).

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Material necessário
Caixa de aparelhagem
Caixa de derivação

Tubo VD

Condutor H07V-U 2,5 mm2

Boquilhas

Braçadeiras Tomada monofásica


com terra

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Campainha comandada
por botão de pressão
Os circuitos de sinalização funcionam normalmente a tensão
reduzida, sendo para tal necessário intercalar um
transformador que transforme a tensão da rede (230 V ~) em
valores adequados aos receptores (geralmente de 3, 5, 8, 12
ou 24 V ~).
Esquema funcional

230 V ~

3V 5V

8V

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)


F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)
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Esquema unifilar

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Esquema arquitectural

Hall de
entrada

Porta de
entrada

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Esquema multifilar

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Material necessário
Caixa de aparelhagem
Campainha
Caixa de derivação

Tubo VD

Boquilhas

Braçadeiras
Botão de pressão Transformador
Condutor H07V-U 1,5 mm2 (Primário)
Condutor H05V-U 0,5 mm2 (Secundário)

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Quadro indicador
de chamada
Quando há necessidade de chamar de vários locais, deve
ter-se a possibilidade de saber donde provém a chamada.
Recorre-se por isso em escolas, hospitais, hotéis, etc., aos
quadros indicadores de chamada ou quadro de alvos que
podem ser de identificadores mecânicos ou luminosos.
Esquema funcional

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Esquema unifilar
230V

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Esquema arquitetural

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Esquema multifilar

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Material necessário
Caixa de aparelhagem Campainha Transformador
Caixa de derivação

Tubo VD

Boquilhas

Braçadeiras
Botão de pressão
2 Quadro indicador de chamada
Condutor H07V-U 1,5 mm (Primário)
Condutor H05V-U 0,5 mm2 (Secundário)

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Telefone de porta

A situação mais comum, quer em vivendas quer em


apartamentos, consiste na colocação de telefones de porta
que permitem comunicar com o interior do imóvel através de
telefones internos.
Constituição

Unidade de
alimentação

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Posto interior

Botão do
trinco

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Posto exterior
Porta Botão de
etiquetas chamada

Micro/Altifalante

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Unidade de alimentação

A alimentação para os circuitos de conversação (que funcionam em corrente


contínua) é diferente da alimentação do trinco eléctrico e campainha de
chamada (que funcionam em corrente alternada).

+6V
230 V _

~ 0V
~
6V
0V
12 V

À unidade de alimentação é aplicada a tensão da rede (230 Volt) e na


saída temos a rectificação da corrente alternada bem como tensão
alternada reduzida.
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Trinco eléctrico
A abertura de portas de entrada de prédios pode ser
efectuada à distância através de um trinco eléctrico.

Lingueta O seu funcionamento é feito sempre por meio


de uma bobina que, quando alimentada, faz
destravar um sistema permitindo a abertura da
lingueta da porta.
Quando a bobina é alimentada, atrai o travão
Travão superior que destrava por sua vez a lingueta.
Empurrando-se a porta ela pode abrir.
Bobina

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Ligações e funcionamento
Pressionando o botão de pressão do
andar pretendido do posto exterior
(porta) tocará a campainha
incorporada no posto interior
2º (apartamento).
Andar
Ao levantar o telefone do posto interior
2º Andar (apartamento), interrompe-se o circuito
de chamada (campainha) e
estabelece-se automaticamente a
comunicação entre o andar e a porta
de entrada através do microfone e do
1º altifalante.
Andar
Caso se pretenda a abertura da porta
1º Andar de entrada, bastará pressionar o botão
respectivo que se encontra no posto
interior que irá accionar o trinco
Patamar eléctrico.
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Material necessário
Caixa de aparelhagem
Caixa de derivação

Tubo VD

Boquilhas
Posto Posto
interior exterior

Braçadeiras
Botão de pressão

Trinco eléctrico

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