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Resumo Antropologia Cultural e Social
Resumo Antropologia Cultural e Social
Social e Cultural
Coordenação do Curso:
Professora Luciane da Luz.
Supervisão de disciplina:
Professor Márcio
José Cubiak.
Encontro 02 – Unidade 01.
Fonte: https://goo.gl/LTZEr4
Fonte: https://goo.gl/pQE3Fm
Acesso em: 19/02/2018.
Fonte: https://goo.gl/Dh993q
Acesso em: 19/02/2018.
O que tratamos nesta Unidade 01?
• Objetivos:
– Conceituar antropologia, sua origem e métodos.
– Compreender o significado da antropologia social e cultural.
Clique aqui:
Tópico 1: Conceitos iniciais para o Estudo da
Antropologia.
• Começamos com o Tópico 1.
• Pelo que se entende do título, o campo da Antropologia possui
uma linguagem específica, sendo necessário conhecê-los.
• Todo campo da ciência procura afirmar sua autonomia, sua
especificidade em relação as outras Ciências.
• No caso, a Antropologia se propõe um objeto de estudo bastante
complexo: tudo que faz parte de uma sociedade e sua cultura.
• O que é fundamental compreender?
Tópico 01 – • Ela tem suas raízes no século XIX.
Antropologia • A Antropologia se ligava ao interesse e à
curiosidade dos seres humanos a respeito
Origens de sua diversidade.
Fonte: https://goo.gl/37tAWA
Acesso em: 19/02/2018
• Da mesma forma, sua origem está ligada as
grandes descobertas (América, século XV) e
ao domínio colonial dos europeus ao longo
do século XVIII (Colônias na Ásia e África,
principalmente).
• Ela tinha, simultaneamente, um caráter
romântico (conhecer os povos selvagens,
primitivos) e colonialista (conhecer para
melhor controlar).
• Num primeiro momento os
Fonte: https://goo.gl/qMVbV7
Acesso em: 19/02/2018.
• - o etnocentrismo;
• - a xenofobia;
Fonte: https://goo.gl/y4uG5a. Acesso em: 19/02/2018. • - a relativização cultural.
A XENOFOBIA.
o Etnocentrismo:
a diferença (social e cultural) é ameaçadora
Ela faz referência ao
porque supostamente fere a nossa própria
ódio, receio, hostilidade
identidade cultural. Ou a diferença é percebida de
e rejeição em relação
maneira pejorativa, atrasada, selvagem ou
aos estrangeiros. É uma
incivilizada. O outro é o oposto negativo, a ser
ideologia que consiste
evitado.
na rejeição das
uma espécie de preconceito encontrado tanto em
identidades culturais
pessoas, grupos ou sociedades.
que são diferentes da
própria. (DE LA GARZA,
2011, p.86).
Vem de relativizar.
A Observação participante.
É quando o antropólogo realiza uma
incursão ao campo de pesquisa,
mesmo que seja em outro país, cidade
ou bairro, “deslocando-se” em todos os
sentidos para desenvolver o trabalho
etnográfico.
O TRABALHO É estar em campo. Junto ao
ANTROPOLÓGICO: grupo pesquisado. Conviver. Formar
laços. Diálogo, troca.
OUVIR
Fonte: https://goo.gl/VQjQmM. Acesso em: Transformar o informante em
20/02/2018. Fonte:
interlocutor. Ouvir como igual. https://goo.gl/hLoCQ3.
Acesso em: 20/02/2018.
O pesquisador precisa ter a
habilidade de ouvir o nativo e por ele
ser ouvido. Momento de pesquisador
e informante trocarem ideias e
informações entre si.
Registrar todas as conversas,
informações recebidas, fatos
assistidos, etc.
O TRABALHO ANTROPOLÓGICO:
ESCREVER.
do trabalho.
Pode ser um artigo, um TCC, uma dissertação,
uma tese, um relatório oficial, um filme, uma
fotografia, etc.
Escrever e divulgar a produção: estar entre os
pares, no seio da comunidade profissional, é
de extrema importância.
Fonte: https://goo.gl/muW8D4. Acesso: 22/02/2018.
• As autoatividades da Unidade 01
são encontradas na Trilha de
Aprendizagem.
• Discuta com as suas respostas
com a turma, comparando-as
com os gabaritos. Fonte: https://goo.gl/h2A1RE. Acesso: 22/02/2018
Lembretes!
• Explore os recursos disponibilizados na sua Trilha de
Aprendizagem.
• Interaja no Fórum e na Enquete.
• Realize as autoatividades e prepare-se para as avalições.
• Lembramos que no caso de dúvidas sobre o conteúdo, entre em
contato com o tutor ou com o supervisor da disciplina através dos
canais do AVA. Você também pode entrar em contato por
telefone, através do 0800 642 5000.
• BONS ESTUDOS!
Referências Bibliográficas
• CALDERÓN, Alor A. Antropologia social. México: Oasis,1971. Apêndice.
• DE LA GARZA, Cecília. Xenofobia. Revista Laboreal, pp. 86-89,
2011.Disponível em: http://laboreal.up.pt/files/articles/86_89e.pdf. Acesso em:
22/02/2018.
• LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
• OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do Antropólogo: olhar, ouvir,
escrever. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 39, n. 1, p. 13-37, june 1996.
ISSN 1678-9857. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/ra/article/view/111579>. Acesso em: 22 feb. 2018.
doi:http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.1996.111579.
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