Você está na página 1de 14

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 1

www.educacao.ma.gov.br

Área de Ciências Humanas

Sociologia

3º Período
1º Ano - Sociologia - 3º Período | 2
www.educacao.ma.gov.br

3º Período

Componente O que você vai estudar? O que você vai aprender?


Curricular

Estudo dos conceitos funda- • Cultura (origem, patri- • Compreender que as sociedades
mentais do campo de estudo mônio material e imate- humanas são caracterizadas e
das Ciências Sociais. Serão re- rial); relativismo cultural se diferenciam umas das outras
alizadas discussões, sobretudo, e etnocentrismo. pela cultura;
relacionadas à Cultura como
• Cultura brasileira. • Expressar conhecimento a res-
produção.
peito dos tipos de cultura;
• Identidades (identidade
e subjetividade, identi- • Reconhecer o relativismo cultu-
dade social; identidade ral como crítica ao etnocentris-
no mundo globalizado). mo;
• Construir uma visão mais crí-
tica sobre a indústria cultural,
avaliando o papel ideológico na
vida social;
• Valorizar a realidade brasileira a
partir da noção de diversidade
sociocultural;
• Reconhecer que as identidades
subjetivas fazem parte de uma
estrutura social mais ampla.

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 3


www.educacao.ma.gov.br

Vamos pensar um
pouco sobre as
Culturas?
O que é cultura? Conceito de Cultura para
Ciências Sociais
Cultura é um conceito amplo que re-
presenta o conjunto de tradições, crenças Na perspectiva da Sociologia e Antro-
e costumes de determinado grupo social. pologia, podemos dizer que “é por meio da
Ela é repassada através da comunicação ou cultura que buscamos soluções para nossos
imitação às gerações seguintes. Dessa for- problemas cotidianos, interpretamos a reali-
ma, a cultura representa o patrimônio social dade e produzimos novas formas de intera-
de um grupo, sendo a soma de padrões dos ção social.” Entender a cultura é entender o
comportamentos humanos e envolve: co- próprio ser humano. Por isso, esse conceito
nhecimentos, experiências, atitudes, valo- se tornou importante em diversas áreas do
res, crenças, religião, língua, hierarquia, re- conhecimento. A Sociologia entende que os
lações espaciais, noção de tempo, conceitos padrões de interação e os comportamentos
de universo. do homem são moldados de acordo com
suas necessidades. São elas, portanto, que
geram uma determinada estrutura e orga-
nização social, solidificada pela cultura de
universo.

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 4


www.educacao.ma.gov.br

O avanço dos estudos antropológicos antropólogo da Inglaterra, Edward Burnett


apresenta visões mais recentes da Antro- Tylor. O “pai” da Antropologia britânica revo-
pologia que contrariam as visões iniciais da lucionou o conceito de cultura para aplicá-
disciplina. Os métodos antropológicos e so- -lo em amplo aspecto em sociedades, porém
ciológicos de análise social e cultural tam- ele estava ligado a uma visão que mais tarde
bém se modificaram. Por isso, podemos des- seria descartada do estudo social científico,
tacar métodos e pontos de vista diferentes por estabelecer hierarquias sociais a partir
acerca do estudo sociológico para adentrar da produção cultural.
no conceito de cultura por meio desses mé-
todos e de seus pensadores. A partir de Franz Boas, os antropólogos
foram percebendo, aos poucos, que não
No século XIX, os estudos antropológi- existia uma hierarquia cultural.
cos surgiram na Europa, principalmente sob
o espectro do darwinismo social do biólo- Outro nome importante apareceu no sé-
go e sociólogo britânico, Herbert Spencer. O culo XIX, o do geógrafo, físico e antropólogo
termo “evolucionismo” estava em voga nos alemão, naturalizado nos Estados Unidos,
meios intelectuais do século XIX, devido à Franz Boas. Boas divergiu das teorias antro-
disseminação da teoria darwinista. O darwi- pológicas de sua época e passou a mergu-
nismo social surgiu a partir da conexão en- lhar na cultura indígena de tribos estaduni-
tre os estudos de Darwin e a Antropologia, denses, com uma ótica menos eurocêntrica,
ligação efetuada por Spencer. diferente dos evolucionistas, que considera-
vam a cultura europeia superior a qualquer
Em sua teoria, Spencer defende que cultura desenvolvida por nativos das Améri-
existem estágios diferentes de evolução hu- cas, da África e da Ásia.
mana no mundo e eles que se apresentam
por meio dos diferentes tipos de cultura de- O culturalismo de Boas inaugurou um
senvolvidos pelos seres humanos em cada modo de pensar baseado na relativização
local. do termo cultura e de parâmetros para se
entender a cultura, pois não é possível me-
Essa teoria, obviamente, leva em consi- dir uma escala de desenvolvimento cultural
deração as noções não somente geográficas, a partir de sociedades diferentes.
mas também étnicas para separar os dife-
rentes povos, o que permite a percepção, A visão antropológica de Boas influen-
nos dias de hoje, de que o darwinismo social ciou um novo modo de pensar a Sociologia
era uma ótica eurocêntrica e racista apoiada e a Antropologia no século XX, denominado
em um método científico. estruturalismo. Os estruturalistas enxergam
que há uma lógica que liga a cultura com a
Outro grande nome a integrar o espectro língua, a cultura com o povo e a cultura com
do darwinismo ou evolucionismo social foi o meio.
o também britânico, considerado o primeiro

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 5


www.educacao.ma.gov.br

Seguindo essa visão, a cultura influencia a caracterização de um povo, mas o oposto


acontece. Também há uma noção de influência do meio, mas uma influência não determi-
nante. Tudo isso constitui uma estrutura social importante que deve ser analisada.

Um nome importante da Antropologia estruturalista é o do etnólogo belga Claude Lévi-


-Strauss, o qual teve sua obra fortemente influenciada por sua estadia no Brasil, o que lhe
rendeu o contato com alguns povos indígenas.

A jornalista Véronique Mortaigne afirma, em introdução a uma entrevista feita com Lé-
vi-Strauss sobre sua relação com o Brasil, que em 1935, o jovem professor de 27 anos chega
a São Paulo e depois se embrenha no Mato Grosso, nas terras dos índios, inaugurando sua
carreira de americanista. Esse período de trabalho de campo, que se seguirá até 1939, servirá
de base para a construção teórica de sua Antropologia Estrutural. Para Claude Lévi-Strauss,
não é possível estabelecer uma hierarquização das culturas, ou seja, em termos de cultura,
não existe melhor ou pior, mais desenvolvido ou menos desenvolvido, mas sim culturas dis-
tintas, que florescem junto a outros elementos das diversas estruturas sociais.

Duas Categorias Centrais da


Antropologia: Etnocentrismo
e Relativismo Cultural
Etnocentrismo: é o mecanismo principal das classificações evolucionistas. É quando jul-
gamos outras culturas segundo nossos próprios parâmetros culturais.

Relativismo Cultural: é uma forma de encarar a diversidade sem impor valores e normas
alheios. O relativismo foi uma revolução política no enfrentamento ao racismo de outros
tipos de preconceitos.

Quais são os elementos da Cultura?

Cultura Material: Envolve todas as produções culturais que têm como resultado objetos
físicos. São exemplos de elementos da cultura material: as construções, as obras de arte
(pintura e escultura), o vestuário de um povo, os utensílios típicos usados diariamente, suas
cidades, embarcações e meios de transporte etc.

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 6


www.educacao.ma.gov.br

Moda e Cestarias Indígenas

Cultura Imaterial: Trata dos elementos que não têm um resultado material. Como exem-
plos, podemos citar as tradições, as festas populares, os saberes e valores partilhados por
um grupo social, sua música e dança, as comidas, lendas e até mesmo o “jeito de ser” de
uma população.

Umbanda no Rio de Janeiro Bumba meu Boi no Maranhão

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 7


www.educacao.ma.gov.br

Cultura
Brasileira

A Cultura Brasi-
leira reflete não
só os valores de
um único povo.
Ela é formada a partir
das contribuições das várias
etnias que deram origem à
nossa população desde an-
tes do descobrimento.

Temos aqui um verda-


deiro caldo cultural criado
a partir de costumes dos índios que habitavam o
continente, dos colonos portugueses que chegaram
no período das Grandes Navegações, dos africanos
trazidos como escravos e dos outros povos eu-
ropeus que vieram, principalmente, a partir do
fim da escravidão (italianos, alemães etc).

Essa miscigenação influenciou diretamente a Cul-


tura Brasileira, produzindo costumes regionais completamente diferentes e disseminando
outros hábitos entre todos os povos que vivem aqui. Entre os costumes regionais, podemos
destacar festas, como o Carnaval, e alimentos típicos. Um exemplo é o almoço: enquanto o
paulista geralmente se alimenta de feijão (carioquinha) e arroz, o manauara (pessoa nasci-
da em Manaus) come peixe com açaí na mesma refeição. Poderíamos citar outras situações
que revelam essas diferenças.

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 8


www.educacao.ma.gov.br

Por quê Porque ééaapartir


Porque
passa
dodela
partir
fazer sentido,
que o mundo
conhecimento
que o mundo
segundo
que a gente
da cultura
que a
Stuart aé fazer
vive passará
brasileira
gente vive
o elemento prin-
mais senti-

tenho que cipal


faz
na constituição
do. Segundo
uma comunidade,diz
da identidade/sujeito
da identidade/sujeito,
Stuart, o elemento
seja local ao
respeito ouconhecimento
que é o que
principal na constituição
global, ser coesa
de suae

estudar
ter valor de distinção
comunidade. no mundo.
Por exemplo, um grupo Pordeexemplo,
indígenasum só grupo
se
de indígena
torna só em
diferente se torna diferente
relação em relação
à sociedade modernaàporsocieda-
conta

isso?
de moderna
de sua cultura,por
istoconta de sua
é, de seus cultura,deisto
elementos é, de seus
distinção: seus
elementos de distinção:
costumes, hábitos seus
e valores. Semcostumes,
isso, para hábitos e valo-
a sociedade, ele
res. Sem isso, para a sociedade ele não existe. É
não existe. Portanto, é a cultura que nos torna únicos ema cultu-
ra que nos
relação torna únicos em relação ao mundo.
ao mundo.

Dicas de
Leituras
e análises
Conectando na internet e nas redes sociais:
• (SOCIO)LIZANDO: http//socializando.wor-

de Músicas:
dpress.com
• Sociologia para jovens do século XXI:
http:// on.fb.me//11FObf5
• Blog: Café com sociologia. WWW.cafecom-
• Música Ninguém é igual a ninguém sociologia.com
. Música
LenineNinguém é Igual ado
Engenheiros Ninguém,
Hawai.Lenine, • “MANGUESOCIOLÒGICO”: http://bit.ly1gKu-
Engenheiros do Hawai.
• Leitura e reflexão do documentário, xzl
. Leitura e reflexão do documentário “O povo
O povo brasileiro de Darcy Ribeiro. • ECONOMIAINDÌGENA: http://bit.ly/KrXLIC
brasileiro”, de Darcy Ribeiro.
• Análise do Texto o Cidadão nor-
. Análise do texto “O Cidadão Norte-america- • INFOJOVEM_ “DIVERSIDADE”: http://bit.ly/
te-americano
no”, do Antropólogo,doRalph
Antropólogo Ralph
Linton (Relativismo 11NTRcl
Linton (Relativismo Cultural)
Cultural). • DIVERSIDADEHUMANA- Projeto GhENTE-
A carta
. A• carta de Pero
de Pero Vaz Caminha.
Vaz Caminha (Etno-
(Etnocentrismo).
FIOCRUZ: htpp:// www.ghente.org/ciencia/
centrismo)
diversidade/ index. Htm.

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 9


www.educacao.ma.gov.br

Vamos praticar?
1) O conceito antropológico de cultura define o termo como:
a) um elemento que aproxima os homens dos animais;
b) uma função orgânica do homem;
c) um elemento que garante a homogeneidade entre os povos;
d) um traço distintivo do homem, mas que não é homogêneo;
e) as capacidades e os hábitos esquecidos pelo homem;

2) (Ufg2014) Leia a receita apresentada a seguir.


TACACÁ
2 litros de tucupi temperado
4 dentes de alho
4 pimentas de cheiro
4 maços de jambu 1/2 kg de camarão
1/2 xícara de goma de mandioca Sal a gosto Modo de servir:
muito quente, em cuias, temperado com pimenta.
Disponível em: <www.receitastipicas.com/receita/tacaca.html>. Acesso em: 9 set. 2013.

Comer é um ato social, histórico, geográfico, religioso, econômico e cultural. O preparo dos
alimentos, a escolha dos ingredientes e a maneira de servir identificam um grupo social e
ajudam a estabelecer uma identidade cultural. Essa receita, “Tacacá”, comida muito aprecia-
da na culinária paraense, demonstra:

a) uma interação cultural, com a incorporação de ingredientes advindos de tradições culi-


nárias distintas.
b) um modo de preparo espontâneo, associado aos padrões culinários da colônia.
c) um modelo ritualista de servir, vinculado ao formalismo religioso africano.
d) um modo de utilizar os ingredientes provenientes do extrativismo, associado ao noma-
dismo dos quilombos.
e) uma imposição de identidade cultural, pelo uso de produtos cultivados em áreas serta-
nejas.

3) (Ufu2012) A estética nas diferentes sociedades vem geralmente acompanhada de marcas


corporais que individualizam seus sujeitos e sua coletividade. Discos labiais, piercings, ta-
tuagens, mutilações, pinturas, vestimentas, penteados e cortes de cabelo são algumas mar-
cas reconhecíveis de um inventário possível das técnicas corporais em toda sua riqueza e
diversidade. Embora universal, as formas das quais se valem os grupos e indivíduos para se
marcarem corporalmente são vistas, às vezes, como estranhas a indivíduos que pertencem
a outros grupos.

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 10


www.educacao.ma.gov.br

Essa atitude de estranhamento em relação ao diferente é considerada conceitualmente


como:
a) preconceito: reconhece no valor das raças o que é correto ou não na estética corporal.
b) relativização: o outro é entendido nos seus próprios termos.
c) etnocentrismo: só reconhece valor nos seus próprios elementos culturais.
d) etnocídio: afasta o diferente e procura transformá-lo num igual.

4) (Unicentro 2011) No ano de 1933, a artis-


ta modernista Tarsila do Amaral (1886-1973)
pinta o quadro “Operários”, dando início à
pintura social no Brasil.

Sobre o tema da diversidade étnica, as te-


orias sociológicas afirmam que, sob a pers-
pectiva cultural:

a) os termos raça, etnia e cultura têm o mesmo significado analítico, no contexto brasileiro,
quando utilizados por sociólogos e antropólogos.
b) as populações indígenas brasileiras foram classificadas, corretamente, como primitivas
pelos colonizadores, porque são naturalmente mais vagarosas e atrasadas.
c) os grupos biológicos de indivíduos que compartilham de uma história comum, feita de
laços linguísticos e culturais, são tidos como pertencentes da mesma etnia.
d) alguns elementos culturais, como o futebol, as comidas típicas e o carnaval, não podem
ser objetos da análise sociológica por mascarar a desigualdade existente nas relações so-
ciais.
e) a chegada dos japoneses, em 1908, e a construção de uma nova identidade nacional com
a implantação de suas associações civis, educativas e religiosas, foram o marco das relações
inter-raciais no Brasil.

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 11


www.educacao.ma.gov.br

5) (Unioeste 2012) Quando falamos em identidade, logo pensamos em quem somos. A cons-
trução de identidades como: “ser brasileiro”, “ser português”, “ser cigano”, “ser gremista”, “ser
homem”, “ser mulher” é um processo sociocultural pelo qual se marca as fronteiras de perten-
cimento social e/ou cultural. Tendo por base o anúncio transcrito acima, é correto afirmar que:

a) as identidades são estáticas, é algo natural, ela nos acompanhar por toda a vida.
b) as identidades são construídas nas relações sociais, são situacionais, relacionais e constro-
em-se na relação entre o “nós” e os “outros”, cria um nós coletivo.
c) identidades surgem através de um determinismo geográfico que molda o nosso modo de ser
e agir.
d) identidades são produtos de marketing e geram vínculos entre os indivíduos.
e) identidades são heranças genéticas.

6)“Nossas próprias atitudes frente a outros grupos so-


ciais com os quais convivemos nas grandes cidades são,
muitas vezes, repletas de resquícios de atitudes etno-
cêntricas. Rotulamos e aplicamos estereótipos através
dos quais nos guiamos para o confronto cotidiano com
a diferença. As ideias etnocêntricas que temos sobre as
“mulheres”, os “negros”, os “empregados”, os “paraíbas
de obra”, os “colunáveis”, os “doidões”, os “surfistas”, as
“dondocas”, os “velhos”, os “caretas”, os “vagabundos”,
os “gays”, e todos os demais “outros” com os quais te-
mos familiaridade, são uma espécie de “conhecimento”,
um “saber” baseado em formulações ideológicas que, no
fundo, transforma a diferença pura e simples num juízo
de valor perigosamente etnocêntrico.”

(ROCHA, Everardo P.G. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense,


1988. Adaptado)
A alternativa que apresenta uma interpretação correta
sobre o que é etnocentrismo é:

a) Vemos que as verdades da vida são menos uma questão de essência das coisas e mais uma
questão de posição e da relação entre elas.
b) Relativizamos o significado de um ato que é visto não na sua dimensão absoluta, mas no
contexto em que acontece; a verdade está mais no olhar que naquilo que é olhado.
c) Criamos um conjunto de “outros” que servem para reafirmar, por oposição, uma série de va-
lores de um grupo dominante que se auto promove como modelo.
d) Compreendemos o “outro” nos seus próprios valores e não nos nossos e, então, vemos que a
riqueza está na diferença.
e) A consolidação do sistema capitalista e as diferenças culturais se intensificaram.

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 12


www.educacao.ma.gov.br

7) O antropologo Edward Burnett Tylor definiu Cultura, em 1871, como: “todo complexo que
inclui os conhecimentos, a crença, a arte, as leis, a moral, os costumes e quaisquer outras
capacidades e hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro de uma sociedade”. Ten-
do por base o transcrito acima, é correto afirmar que:

a) A cultura passa a ser vista como sendo todo o comportamento aprendido, tudo aquilo
que independe de uma transmissão biológica, genética.
b) A cultura de um povo se caracteriza por sua dimensão individual, jamais coletiva.
c) A cultura passa a ser vista como conhecimento transmitido geneticamente.
d) O termo cultura deve ser somente associado às manifestações artísticas, como teatro,
música, pintura, escultura.
e) O termo cultura diz respeito somente às festas e cerimônias tradicionais de um povo, ao
seu modo de vestir, ao seu modo de se alimentar, a seu idioma.

8) É possível falar de etnocentrismo ainda nos dias de hoje? Comente e dê exemplos.

Seu futuro depende de muitas coisas,


mas principalmente de você!

Frank Tyger.

1º Ano - Sociologia - 3º Período | 13


1º Ano - Sociologia - 3º Período | 14

Você também pode gostar