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FD 110
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TRATOR DE ESTEIRA
MANUAL DE SERVIÇO
PUBLICAÇÃO Nº 75314051
JUNHO/2002
IMPRESSO NO BRASIL
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Este símbolo é seu sinal de alerta. FIQUE ATENTO! SUA SEGURANÇA ESTÁ ENVOL
ATENTO! VIDA.
ENVOLVIDA.
Leia e observe todas as instruções de segurança que tenham as palavras ATENÇÃO e PERIGO
PERIGO.
ATENÇÃO - Para advertências com o objetivo de evitar operações de reparações não idôneas
e com consequentes potenciais que comprometa a segurança do reparador e/ou operador
operador..
PERIGO - Indica a existência de uma situação iminente de perigo que, se não evitada, pode
resultar em acidentes graves ou fatais para o operador ou outras pessoas diretamente ou
indiretamente envolvidas.
Os símbolos de segurança na máquina foram codificados em amarelo com bordas e texto em preto para
ALERTAR; e vermelho com bordas e texto em branco para locais que apresentem PERIGO.
A GRANDE MAIORIA DOS ACIDENTES DE TRABALHO OCORREM DEVIDO À NÃO OBSERVAÇÃO DAS
MAIS SIMPLES REGRAS DE SEGURANÇA. ACIDENTES PODEM SER EVITADOS TOMANDO MEDIDAS
CORRETAS ANTES QUE ESTES OCORRAM. NENHUM DISPOSITIVO OU SISTEMA DE PROTEÇÃO, MES-
MO QUE SEJA BEM PROJETADO, PODE EVITAR ACIDENTES. LEMBRE-SE: MAIS EFICIENTE QUE A
CAUTELA, É A SUA A TENÇÃO COM A MÁQUINA!
ATENÇÃO
PROPRIEDADE ARTÍSTICA DA
FIATALLIS LATINO AMERICANA LTDA., PUBLICAÇÕES TÉCNICAS.
REPRODUÇÃO, MESMO PARCIAL, PROÍBIDA.
As informações e gravuras deste manual não obrigam a FIATALLIS que, desde já, se reserva o direito de
fazer alterações a qualquer momento sem atualizar esta publicação quando as modificações de órgãos,
detalhes ou fornecimento de acessórios, forem julgadas procedentes para a melhoria do produto por motivos
de fabricação ou comerciais, conservando, todavia, inalteráveis as características básicas dos modelos de
que se trata.
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A POLÍTICA DA EMPRESA
A Empresa, mantendo a constante melhoria da sua linha de produtos, se reserva o direito de efetuar sem
aviso prévio, modificações no desenho e nas especificações da máquina sem haver a obrigatoriedade de
atualizar as unidades fabricadas anteriormente.
Todos os dados apresentados neste manual estão sujeitos a modificações por razões de fabricação. As
dimensões e pesos são aproximados e as ilustrações não representam, necessariamente, a máquina como
equipamento padrão. Para informações mais completas sobre o modelo padrão e os opcionais disponíveis,
solicitamos consultar o concessionário da região.
As peças e acessórios originais FIATALLIS foram especialmente projetadas para as máquinas FIATALLIS.
Queremos salientar que as peças e acessórios "Não Genuínos" não foram inspecionados e aprovados pela
FIATALLIS. A montagem e/ou a utilização destes produtos pode afetar negativamente as características
construtivas da sua máquina e, como consequência, afetar a sua segurança. A FIATALLIS não será
responsável por quaisquer danos causados pela utilização de peças e acessórios "Não Genuínos".
AVISO
O Fabricante ou qualquer distribuidor, inclusive, mas não limitado a distribuidores nacionais, regionais ou
locais, não se responsabilizam por quaisquer prejuízos resultantes de danos causados por peças e/ou com-
ponentes não aprovados pelo Fabricante utilizados na manutenção e/ou conserto de produtos fabricados ou
comercializados pelo Fabricante.
O Fabricante não dará qualquer garantia ao produto fabricado ou comercializado pelo Fabricante quando as
falhas forem causadas pelas peças e/ou componentes não aprovados pelo Fabricante.
IMPOR
IMPORTTANTE
As informações contidas neste manual são referentes à época da publicação deste manual. Nossa política
é aprimorar cada vez mais os nossos produtos e oferecer novos itens opcionais aos nossos clientes. Tais
modificações podem afetar os procedimentos descritos neste manual. Caso sejam observadas quaisquer
variações, verifique as informações através do seu revendedor autorizado.
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INTRODUÇÃO GERAL
Todas as operações de manutenção e reparação descritas neste manual, deverão ser realizadas exclusivamente
nas oficinas da Rede de Concessionários FIATALLIS. Todas as instruções deverão ser cuidadosamente
seguidas e, se necessário, utilizar as ferramentas especiais conforme indicado no Manual.
A pessoa que executar as operações de serviço descritas neste Manual sem observar cuidadosamente as
instruções prescritas, será o responsável direto pelos consequentes danos causados.
CALÇOS
Selecionar os calços de ajuste a serem utilizados nas operações de regulagem, medindo-os separadamente
com um micrômetro, e somando o resultado dos valores medidos. Não confiar na medição de um pacote de
calços ou no resultado da multiplicação do valor da espessura de um calço pela quantidade total destes, pois,
o resultado pode não estar correto.
RETENTORES
Para instalar corretamente os retentores sobre eixos rotativos, observar as seguintes instruções:
- Deixar o retentor imerso no próprio óleo de funcionamento durante meia hora, no mínimo, antes de
montá-lo;
- Limpar cuidadosamente o eixo e verificar se a superfície de trabalho do retentor não está danificada;
- Montar o retentor com o lábio de vedação orientado na direção do fluído. No caso de lábio hidrodinâmico,
observar a direção de rotação do eixo e orientar as estrias de modo a desviar o fluído para o lado interno
do retentor;
- Cobrir o lábio do retentor com uma fina camada de lubrificante (preferencialmente óleo) e nos retentores
de lábio duplo, preencher com graxa a cavidade entre o lábio de vedação e o lábio guarda-pó;
- Introduzir o retentor na sede e prensá-lo utilizando uma peça plana. Não golpear o retentor com martelo ou
qualquer outro utensílio;
- Assegurar-se que o retentor esteja perpendicular à sede, enquanto o mesmo está sendo montado. Uma
vez na sede, verificar o contato com o elemento de vedação axial, se existir;
- Para evitar que o lábio do retentor seja danificado contra o eixo, utilizar um utensílio adequado para protegê-
lo durante a montagem.
O-RINGS
Lubrificar com graxa os anéis “O” antes de montá-los nas respectivas sedes. Com isto, se evitará que girem
e sejam torcidos durante a montagem, o que prejudicaria a eficiência.
VEDANTES
Aplicar o vedante flexível para juntas sobre as superfícies de vedação marcadas com um X.
Antes de aplicar o vedante, preparar a superfície do seguinte modo:
- Eliminar todos os possíveis ressaltos, usando uma lima fina;
- Desengraxar cuidadosamente as superfícies, utilizando o desengraxante apropriado.
ROLAMENTOS
Recomenda-se aquecer os rolamentos a uma temperatura de 80o a 90o C antes de montá-los nos respectivos
eixos ou resfriá-los antes de montá-los nas respectivas sedes.
PINOS ELÁSTICOS
Ao montar pinos elásticos, verificar se a ranhura do pino está orientada na direção do esforço. Os pinos em
forma espiral não precisam ser posicionados para montagem.
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Use somente peças de reposição originais FIATALLIS; as únicas que têm o logotipo:
FIATALLIS
FIAT
As peças de reposição originais são as únicas que garantem o mesmo nível de qualidade dos componentes
primários, porque são idênticas àquelas montadas na fábrica.
Todos os pedidos de peças de reposição deverão estar acompanhados dos seguintes dados:
Além disso, a utilização destas ferramentas especiais por pessoal técnico contribui para que:
- Se trabalhe em ótimas condições técnicas;
- Se obtenha os melhores resultados;
- Tempo e esforço sejam reduzidos;
- Se trabalhe com maior segurança.
AVISO
Os limites de desgastes indicados para alguns pontos são apenas orientativos e não devem ser entendidos
como obrigatórios. Os termos “dianteiro”, “traseiro”, “lado direito” e “lado esquerdo”, que são utilizados para
diferenciar alguns componentes, devem ser entendidos com o observador sentado no assento do operador
e olhando no sentido de marcha à frente ou de movimento normal da máquina.
Os cabos para o fornecimento externo de energia elétrica deverão ser conectados exclusivamente nos
respectivos terminais dos cabos positivo e negativo da máquina, utilizando pinças em bom estado que
permitam um contato adequado e estável.
Desligar todos os acessórios elétricos (faróis, luzes, limpadores de pára-brisa, etc.) antes de dar a partida na
máquina.
Se for necessário testar o sistema elétrico da máquina, fazê-lo somente com a bateria conectada. Uma vez
terminado o teste, desligar todos os acessórios e a bateria, antes de retirar os cabos de alimentação externa.
DESCRIÇÃO .................................................................................................. SEÇÃO
MOTOR ................................................................................................................................ 03
DÂMPER ............................................................................................................................. 05
IMPLEMENTOS .................................................................................................................. 10
CONVERSÕES .................................................................................................................... 11
A maioria dos acidentes e danos pessoais que ocor- Proteção dos olhos
rem nas indústrias, no campo, em casas, nas estra- O menor dano para o olho pode causar a perda da
das, ou nas oficinas têm sua origem na não observa- visão . O dano pode ser evitado usando proteção nos
ção de algumas regras básicas, simples e essenciais olhos enquanto cinzelando, polindo, soldando, e
sobre prudência e segurança. pintado.
VII
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assegurar o máximo conforto ao dirigir. seguinte maneira: (+) com (+) e (-) com (-). Evite criar
curto-circuito. Siga atentamente as instruções desta
Controle os freios, os comandos de direção e dos publicação. Antes de qualquer intervenção no sistema
implementos antes de dar partida na máquina. Avise elétrico, certifique-se de que a chave geral esteja
aos responsáveis pela manutenção qualquer eventual desligada.
irregularidade de funcionamento.
O gás liberado pelas baterias é muito inflamável.
Não dê partida, ou ponha em movimento uma Durante a operação de recarga, deixe as baterias
máquina avariada. Antes de usar a máquina é descobertas para maior ventilação. Nunca verifique a
necessário certificar-se que qualquer eventual condição carga das baterias utilizando pontes metálicas nos
perigosa para a segurança, tenha sido oportunamente terminais. Não fume perto das baterias para não
eliminada. provocar explosões.
Obedeça as indicações fornecidas por bandeiras, Antes de qualquer intervenção, verifique se existem
cartazes ou sinais. vazamentos de combustíveis ou de eletrólitos: elimine
estes vazamentos antes de continuar o trabalho.
Devido à existência de líquidos inflamáveis na
máquina, não verifique ou abasteça o tanque de Não recarregue as baterias em ambientes fechados:
combustível e as baterias perto de calor excessivo, verifique se a ventilação é adequada para evitar a
chamas ou centelhas. possibilidade de explosões acidentais causadas pelo
acúmulo de gases liberados durante a recarga.
Não acione nem opere um equipamento que
não esteja seguro.
SISTEMA HIDRÁULICO
Não tente subir ou descer máquinas em movimento. Nunca utilize as mãos nuas: Se o fluído vier a perfurar
a pele, procurar imediatamente um médico. A falta de
Ao operar, olhe sempre na direção de movimento da um pronto atendimento pode implicar em sérias
máquina. Esteja sempre atento à presença de pessoas, complicações e dermatoses.
principalmente crianças. Se alguém entrar na zona de
manobra, pare a máquina imediatamente. Descarregue a pressão interna do sistema antes de
remover tampas, capuzes, etc. (Ver as respectivas
Mantenha sempre uma distância de segurança de instruções ).
outras máquinas ou obstáculos, de modo a assegurar
as condições mínimas de visibilidade. Antes de soltar qualquer mangueira ou implementos
de conexão de tubos para acessar válvulas de
Não utilize a máquina para transportar objetos, a controle etc, desligue o motor remova toda a pressão
menos que existam dispositivos de fixação para tal. nas tubulações operando várias vezes as alavancas.
Isto afastará o perigo de ferir o pessoal com a pressão
Não utilize a máquina para transportar pessoas, a do óleo.
menos que existam dispositivos desenvolvidos
especificamente para este fim. Antes de testar a pressão esteja certo que todas as
mangueiras e conectores da máquina e do
Procure conhecer e familiarizar-se com todas as equipamento de teste estão em boas condições e
alternativas de saída da máquina, para poder utilizá- bem vedados. As leituras de pressão devem ser
las em caso de emergência. feitas com medidores específicos. O procedimento
correto deve ser rigidamente observado para evitar
danos ao sistema ou ao equipamento e eliminar a
SISTEMA ELÉTRICO possibilidade de ferir o pessoal.
Tendo que usar baterias auxiliares, lembre-se de que Tendo que verificar as pressões do sistema, utilize os
as extremidades dos cabos devem ser ligadas da instrumentos de medição adequados.
VIII
SEÇÃO 00
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IMPLEMENTOS MANUTENÇÃO
Estes sinais servem de aviso aos motoristas de Quando a operação de manutenção prevê o acesso a
veículos que se aproximam da área. componentes que não possam ser alcançados do
chão, use uma escada ou plataforma. Se não dispuser
Nunca abaixe os implementos estando fora do posto destes meios, sirva-se dos meios de acesso
de operação. disponíveis na máquina. Todas as intervenções
IX
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assistenciais devem ser executadas com máximo Nunca execute um trabalho para o qual não tenha sido
cuidado e atenção. autorizado.
X
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adequado à carga prevista e que a área de apoio da ramente conferidos antes do uso. Se houver dúvidas,
máquina no chão deve ser estável. selecione equipamentos mais resistentes.
Nunca fique debaixo de uma carga suspensa ou de
Toda carga levantada por macacos hidráulicos ou um instrumento levantado.
mesmo por outros dispositivos de levantamento é
perigosa. Antes de iniciar qualquer intervenção, transfira Ar comprimido
o peso dos macacos para outro meio de sustentação A pressão de um ar comprimido muitas vezes
mais seguro (cavaletes, etc ). excede 100 PSI (690 kPa) . É perfeitamente seguro se
usado corretamente. Qualquer erro pode resultar em
Os cabos metálicos desfiam-se com o uso. Ao lesões.
manejá-los, proteja-se sempre de modo adequado
(óculos, luvas grossas, etc ). Nunca use o ar comprimido para tirar poeira, encher
ou limpar a sua aréa de trabalho, a não ser que um
Jamais utilize macacos hidráulicos improvisados. correto tipo de bico seja adaptado.
Maneje cada elemento com muita cautela. Mantenha
mãos e dedos longe de frestas , engrenagens e O ar comprimido não é um agente limpante; somente
similares. removerá a poeira de um lugar a outro. Olhe ao seu
redor antes de usar a mangueira de ar; pois, os
Observe precauções recomendadas como indicadas pequenos detritos podem lesar os olhos, ouvidos e a
neste Manual de Serviço ao desmontar o sistema de pele. Ao utilizar o ar comprimido para limpar peças,
ar condicionado, pois, o escape de ar refrigerado pode use óculos com proteção lateral. Use pressão a até 2
causar congelamento. bar (30psi), conforme exigido pelas normas locais.
Ferramentas manuais
Motor Cortes e feridas podem ser causadas por ferramentas
defeituosas. Nunca use uma ferramenta errada para
Gire a tampa do radiador lentamente, para descarregar o trabalho; pois, o uso inadequado poderá causar
a pressão do sistema, antes de retirá-la. Eventuais lesões e prejudicar a qualidade do trabalho. Ao re-
adições de líquido refrigerante devem ser feitas com mover ou repor um pino apertado , use um tanoeiro
o motor a frio ou a baixa rotação. que é mais adequado que um martelo.
Não abasteça de combustível a máquina com o Para desmontar, montar e instalar, utilize sempre
motor em funcionamento, principalmente se muito ferramentas apropriadas. Estas reduzirão o tempo, o
quente, para evitar princípio de incêndio. esforço do trabalho e o custo de reparação.
XI
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da equipe. equipamentos associados a eles. As precauções
necessárias para evitar estes perigos são identificadas.
Apague fósforos, cigarros e charutos antes de jogá- CUIDADO: Altamente inflamável. Combustível.
los fora. Geralmente devem ser armazenados em áreas
"NÃO FUMANTES"
de"NÃO FUMANTES",, a limpeza enquanto realizada
Trabalhe limpo, depositando o material usado em deve ser observada, por exemplo, onde aplicações
lugares apropriados . não removam os rótulos. Recipientes, incluindo
recipientes secundários, devem conter rótulos.
Localize os extintores e procure saber como manuseá-
los.
SOLVENTES À BASE DE ÁGUA
Não entre em pânico - avise os outros e dispare o
alarme. Siga as instruções do fabricante.
Estes produtos em emulsão podem conter pequenas
Não permita ou use uma chama acessa perto do quantidades de tóxico volátil e químicos perigosos.
tanque de combustível do trator, bateria ou peças
componentes. O contato com a pele e os olhos deve ser evitado, e
deve ter uma adequada ventilação durante o uso.
Primeiros socorros Siga as instruções do fabricante.
No tipo de trabalho em que a mecânica está
relacionada, sujeira, graxa e poeira podem grudar na
pele ou na roupa. Se um corte ou queimadura ocorrerem ADESIVOS/ VEDADORES
podem se tornar infecciosas depois de um certo
tempo. Procure ajuda média imediatamente. (R esina a base de Epoxi )
(Resina
A mistura deve ser feita em áreas bem ventiladas já
Limpeza que tóxicos voláteis químicos podem ser liberados.
A limpeza do sistema hidráulico da máquina é
essencial para uma ótima perfomance. Ao fazer O contato da pele com resinas não curadas e
serviços e reparações, encaixe todos os finais de endurecidas, pode resultar em irritação , dermatite e
mangueiras e conexões dos componentes para absorção de tóxicos ou perigosos químicos através
evitar a entrada de sujeiras. da pele. Respingos podem danificar os olhos.
Limpe o exterior de todos os componentes antes de A ventilação adequada é necessária; evite o contato
realizar qualquer forma de reparação. Sujeira e poeira com a pele e os olhos. Siga as instruções do
abrassiva podem reduzir a eficiência e a vida de fabricante.
trabalho de um componente elevando o custo de
reposição. O uso de um lavajato de alta pressão ou
um limpador a vapor é recomendado. ANAERÓBICO, CYANOCRYLATE E OUTROS
ADESIVOS ACRÍLICOS
Saúde e medidas de segurança
Muitos dos procedimentos associados com a Muitos podem irritar, sensibilizar ou danificar a pele.
manuntenção e reparação envolvem perigos físicos Alguns irritam os olhos.
ou outros riscos para a saúde . Esta seção relaciona,
alguns destes perigos de operação, materiais e O contato com a pele e os olhos deve ser evitado;
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siga as instruções do fabricante. não ameaçam, mas qualquer perfuração,retificação
ou montagem de materiais frisantes pode produzir
Adesivos Cyanoacrylate (super - colantes) não devem poeira de asbestos e deve ser realizadas somente
entrar em contato com a pele e os olhos.Se a pele ou sob condições severamente controladas.
os olhos forem atingidos , cubra com um pano úmido
e procure ajuda médica. Não tente tirar o pano . Use A poeira na cuíca do freio, etc., contém poucos
em áreas bem ventiladas já que os vapores podem asbestos, mas é preciso ter cuidado para evitar a
causar irritação nos olhos e nariz. inalação desta poeira ao operar os freios eembreagens.
O uso de unidades limpantes da cuíca, aspiradores
Para sistemas de duas partes: veja Resinas - Baseadas ou limpador úmido é preferível para o uso de jatos de
Adesivos/ vedadores. ar para “soprar”.
ANTICONGELANTE
REMOVEDOR / SOLVENTES
CUIDADO: Altamente inflamável. Combustível.
Usado em veículos com processo de refrigeração, Remova qualquer material químico da pele e roupa
freio com sistema de pressão de ar e soluções de o mais rápido possível. Troque as roupas sujas e lave-
lavagem de pára-brisa. as.
Os vapores produzidos pela refrigeração
anticongelante (Glicol) são liberados somente quando Leia e observe avisos de perigo e precaução escritos
aquecidos. nos recipientes dos materiais (rótulos) e em qualquer
folheto, pôster ou outras fontes de instrução. Materiais
O anticongelante pode ser absorvido através da pele de informação de segurança e saúde podem ser
em perigosas quantidades. Ingerir o anticongelante é obtidos dos fabricantes.
fatal se não for tratado; procure ajuda médica
imediatamente. Não misture materiais a não ser que seja recomendado
nas instruções do fabricante, alguns químicos podem
formar outro tóxico ou químicos perigosos, liberando
ÁCIDOS DE BATERIA fumaças tóxicas e perigosas, ou serem explosivos
quando misturados.
Os gases liberados durante o carregamento são
explosivos. Nunca use uma chama acesa ou permita Não pulverize materiais químicos, particularmente
faíscas perto de carregadores ou baterias recém aqueles baseados em solventes, em pequenos
carregadas. espaços, por exemplo, quando pessoas estiverem
dentro do veículo.
XIII
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causar uma explosão. Algumas fumaças são mais guardado e protegido.
pesadas que o ar e acumularão em áreas pequenas,
poços, etc. Nunca use um equipamento elétrico ou qualquer
Não transfira materiais químicos para recipientes outro equipamento que não esteja em boas condições.
sem rótulo. Os resultados podem ser fatais.
Não limpe as mãos ou a roupa com materiais Use equipamentos de voltagem reduzida para
químicos. Os químicos, particularmente os solventes inspeção e iluminação para o trabalho onde possível.
e combustíveis, em contato com a pele podem
causar irritação e dermatites. Alguns podem ser Certifique-se que os cabos de equipamento elétricos
absorvidos através da pele em quantidades tóxicas e móveis não podem estragar ou danificar, tais como
perigosas. em um veículo de guindaste.
CUIDADO
CUIDADO:: Altamente inflamável. Combustível. Estas contêm químicos asfixiantes, tóxicos perigosos
e partículas como o óxido de carbono, óxido de
Estes materiais são variados; as instruções do nitrogênio, aldeído, chumbo e hidrocarbonetos
fabricante devem ser seguidas. Eles podem conter aromáticos. Os motores devem funcionar somente
solventes, resinas e produtos petrolíferos. O contato sob condições adequadas de extração, ventilação
com os olhos e pele deve ser evitado. Eles devem ser geral, e não em espaços pequenos.
somente pulverizados sob adequadas condições de
ventilação e não em espaços pequenos.
MOTOR À DIESEL
Poeira
Fuligem, desconforto e irritação normalmente dão
Pó ou poeiras podem ser irritantes, tóxicas e perigosas. sinais de concentração de fumaça perigosa.
Evite respirar poeira de materiais com pó químico, ou
aquelas vindas de operações seca de esme-
rilhamento. Se a ventilação não for adequada, use ISOLAMENTO DE FIBRAS
uma proteção respiratória.
Usado no isolamento de som e barulhos.A natureza
da fibra de superfícies e cortes de fios pode causar
Choque elétrico irritação de pele. É geralmente um efeito físico e não
químico.
Os choques elétricos podem resultar da falha de
equipamento elétrico ou do mal uso do equipamento Precauções devem ser tomadas para evitar um
mesmo em boas condições. contato excessivo através de uma cuidadosa
Certifique-se que o equipamento elétrico é mantido organização de práticas de trabalho e o uso de luvas.
em boas condições e é freqüentemente testado.
XIV
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com a reparação de veículos são altamente Se ingerido pode causar irritação na boca e garganta
inflamáveis. Alguns liberam tóxicos ou fumaças e a absorção do estômago pode resultar em tonturas
perigosas se queimados. e inconsciência. Pequenas quantidades podem ser
fatais para crianças. A aspiração do líquido nos
Observe a segurança do fogo ao reservar ou manusear pulmões, através de vômitos, é um perigo muito
materiais inflamáveis ou solventes, particularmente sério.
perto de equipamento elétrico ou processos de
soldadura. O contato prolongado e repetido com a gasolina
resseca a pele e causa irritação e/ou dermatites. O
Antes de usar equipamentos elétricos ou de soldadura, líquido nos olhos pode causar grande dor.
esteja certo que não existe nenhum perigo de fogo
presente. A gasolina de motor pode conter grandes quantidades
de benzina que é tóxica se inalada; as concentrações
Tenha um extintor disponível ao usar um equipamento de vapores de gasolina devem ser mantidas muito
de aquecer ou soldar. baixas. Grandes concentrações podem causar
irritação nos olhos, nariz e na garganta, náusea, dor
de cabeça, depressão e sintomas de alcoolismo. A
ESPUMAS – POLIURETANO alta concentração resultará em uma rápida perda de
consciência.
Usado no isolamento de som ou ruído. Espumas
secas são usadas em assentos e nos arranjos de Certifique-se que há uma ventilação adequada ao
almofadas.Siga as instruções do fabricante. manusear e usar a gasolina. Deve-se ter grande
cuidado para evitar sérias conseqüências de inalação
Componentes não reatores podem causar irritações se eventualmente o vapor surgir em pequenos
e serem perigosos para a pele e os olhos. Use luvas espaços.
e óculos de proteção.
Precauções especiais são necessárias ao limpar e
Pessoas com doenças crônicas respiratórias, asma, operar tanques reservatórios de gasolina.
problemas de bronquite, ou histórico de alergias, não
devem trabalhar com ou perto de material curado. A gasolina não deve ser usada como um agente
limpante. Não deve ser posta na boca.
Os componentes dos vapores e neblinas de pulveriza-
dores podem causar irritação direta e/ou reações e Querosene (P arafina
arafina))
(Parafina
podem ser perigosas ou tóxicas. Usada também como combustível aquecedor,
solvente e agente limpante.
Neblinas de vapor e pulverizadores não podem ser
respiradas. Estes materiais devem ser usados sob CUIDADO: Inflamável
ventilação adequada e proteção respiratória. Não
retire a proteção imediatamente depois de pulverizar, Irritação da boca e garganta são resultados de
espere até que o vapor/neblina desapareçam. ingerimento. O principal perigo de ingerir é se houver
ocorrência de aspiração do líquido nos pulmões. O
A queimada de componentes de espuma curados ou contato com o líquido resseca a pele e causa irritação
não podem gerar tóxicos e perigosas fumaças. e/ou dermatites. Respingos nos olhos podem ser
irritantes.
Fumar, chamas acessas ou o uso de equipamento
elétrico não deve ser permitido ao operar espumas Em circunstâncias normais, a baixa volatilidade não
até que os vapores/neblinas tenham desaparecido dá lugar para o perigo dos vapores. A exposição em
completamente. Qualquer calor de espumas curadas neblinas e vapores de querosene em elevadas
ou espumas parcialmente curadas deve ser conduzido temperaturas deve ser evitada. Evite o contato com
com ventilação (veja Aspectos Legais). a pele e olhos; certifique-se que há uma ventilação
adequada.
XV
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Deve ser tomado um grande cuidado ao manusear Nunca direcione um bico de alta pressão para a pele,
estes cilindros para evitar dano mecânico a eles ou à já que o fluído pode penetrar no tecido, causando
distribuição por válvulas anexadas. O conteúdo de sérios problemas.
cada cilindro deve ser identificado com apropriados
rótulos. Lubrificantes e graxas
Os cilindros devem ser reservados em locais bem Evite qualquer contato prolongado e repetitivo com
ventilados e protegidos do gelo, neve ou raios solares óleos minerais, especialmente óleos usados. O
diretos. Gases combustíveis, como o acetileno e o contato prolongado com óleo usado contaminado
propano, não devem ser reservados perto de cilindros durante o serviço, é mais irritante e mais propício a
de oxigênio. causar sérios problemas, incluindo o câncer de pele.
Cuidados devem ser tomados para prevenir Contatos prolongados e repetitivos com a pele devem
vazamentos de cilindros de gás e tubulações e para ser evitados usando roupas protetoras. Um cuidado
evitar fontes de ignição. especial deve ser tomado com óleos usados e graxas
que contenham chumbo. Não permita que sua roupa
Apenas o pessoal treinado deve se responsabilizar de trabalho se contamine com o óleo. Lave e seque
por trabalhos que envolvem cilindros de gás. estas roupas em intervalos regulares. Descarte
sapatos molhados de óleo.
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SOLDAGEM plásticos, resinas, tines, etc.
(Veja Fogo, Choque Elétrico, Cilindros de Gás)
O contato repetido ou prolongado com solventes
As soldas são misturas de metais cujo ponto de prejudicará a pele e resultará em uma irritação e/ou
fusão da mistura é abaixo dos metais constituintes dermatites. A pele pode absorver alguns em perigosas
(normalmente chumbo e estanho). A aplicação da e tóxicas quantidades.
solda não dá espaço normalmente para fumaças
tóxicas de chumbo, provenientes de uma chama de Respingos nos olhos podem causar irritações severas
ar/gás. Chamas de acetileno não devem ser usadas e pode levar à perda da visão.
porque elas são muito mais quentes e , por isso, Breves exposições em altas concentrações de vapor
liberarão fumaça de chumbo. ou neblinas causarão irritação nos olhos e garganta,
tonteira, confusão, dores de cabeça, e, nas piores
Algumas fumaças podem ser produzidas pela circunstâncias, a inconsciência.
aplicação de qualquer chama em superfícies
revestidas de graxa, etc., e a inalação destas deve Exposição repetida e prolongada em concentrações
ser evitada. excessivas , porém baixas, de vapores ou neblinas,
para os quais não tenha uma adequada indicação de
A remoção do excesso da solda deve ser feita com aviso, pode causar intoxicação ou outros efeitos
cuidado para certificar-se que a poeira fina do chumbo perigosos. A aspiração para os pulmões, como por
não será produzida, o que pode causar efeitos tóxicos exemplo, o vômito, é a conseqüência mais séria.
se inalada. Uma proteção respiratória é necessária.
Evite respingos na pele, olhos e roupa. Use luvas,
Restos da solda em pó devem ser coletados e óculos e roupas de proteção, se necessário.
removidas para prevenir contaminação geral do ar
pelo chumbo. Certifique-se que há uma boa ventilação ao usar,
evite respirar fumaças, vapores e neblinas de
A higiene do pessoal é necessária para evitar a pulverizadores. Mantenha os recipientes bem
ingestão de chumbo ou a inalação da poeira de solda. fechados. Não utilize em locais fechados.
Arco-Soldagem
CARGAS SUSPENSAS
Este processo emite um alto nível de radiação
ultravioleta que pode queimar os olhos e a pele seja Existe sempre perigo quando cargas são levantadas
do soldador, seja das pessoas que se encontram ou suspensas. Nunca trabalhe sob uma carga sem
perto. apoio, suspensa ou levantada, como por exemplo,
veículo guindaste, motor suspenso, etc.
Processos de soldadura de blindagem-gás são
particularmente perigosos. Deve ser usada uma Certifique-se sempre que equipamentos tais como
proteção pessoal e uma tela para a proteção de outras guindaste, eixos, etc., são adequados para o trabalho,
pessoas. estão em boas condições e regularmente reparados.
Nunca improvise um gancho.
Proteção especial para os olhos e pele é necessária.
PRIMEIROS SOCORROS
SOLVENTES
É desejável que alguém na oficina seja treinado em
CUIDADO: Altamente inflamável. procedimentos de primeiros socorros.
Acetona, Álcool Etílico, Tolueno, Xileno, Tricloretano. Respingos nos olhos devem ser lavados com água
Usados em materiais de limpeza, remoção, pintura, limpa por pelo menos dez minutos.
XVII
SEÇÃO 00
FD 110
SEÇÃO 00 - NORMAS DE SEGURANÇA
A pele sensível deve ser lavada com água e sabão.
Não induza o vômito, a não ser que seja indicado pelo
Se houver inalação, o indivíduo deve ser removido fabricante.
para uma área ventilada imediatamente.
é
Em todos os casos, após os primeiros socorrosé
Se químicos forem ingeridos, consulte imediatamente recomendável consultar o médico ou técnicos
um médico e leve o rótulo que contenha informações especializados.
sobre o material usado.
XVIII
FD 110
SEÇÃO 01 - ESPECIFICAÇÕES
SEÇÃO 01
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XIX
FD 110
SEÇÃO 01 - ESPECIFICAÇÕES
SEÇÃO 01
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XX
FD 110
SEÇÃO 01 - ESPECIFICAÇÕES
SEÇÃO 01
ESPECIFICAÇÕES GERAIS ........................................................................................................ XXIII - XXVIII
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XXI
FD 110
SEÇÃO 01 - ESPECIFICAÇÕES
SEÇÃO 01
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XXII
FD 110
SEÇÃO 01 - ESPECIFICAÇÕES
MOTOR
SEÇÃO 01
Potência bruta ................................ 108HP (80 kW)
Potência líquida
DIN 6271 ....................................... 102 CV (75 kW)
SAE J1349 ..................................... 100 HP (74 KW)
Marca e Modelo ............ New Holland / Genesis 5T
Máxima rotação ..................................... 2.070 rpm
Número de cilindros ............................................ 4
Cilindrada ................................................ 4.987 cm3
Diâmetro x curso .................. 118,8 mm x 127 mjm
Máximo torque (a 1400 rpm) ...................... 445 Nm
Tipo ............. Diesel, 4 tempos, injeção direta, Turbo
alimentado, emissionado.
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XXIII
FD 110
SEÇÃO 01 - ESPECIFICAÇÕES
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XXIV
FD 110
SEÇÃO 01 - ESPECIFICAÇÕES
Motor
SEÇÃO 01
Tipo ................................. angulável, ação hidráulica
Reservatório de combustível ........................ 180,0 Largura .................................................... 2806 mm
Sistema de arrefecimento .............................. 23,0 Largur com lâmina angulada a 25o .................. 2549 mm
Óleo lubrificante (inclui filtros) ........................ 12,0 Altura ......................................................... 997 mm
Angulação (direita / esquerda) ............................ 32o
Transmissão Ângulo de ataque (pitch) ..................................... 10o
Transmissão power shift (versão DD) ............ 25,0 Inclinação (tilt) (direita / esquerda) ............ 405 mm
Transmissão power shift (versão TC) ................ 28 Máxima elevação acima do solo .............. 950 mm
volante amortecedor (versão DD) ..................... 3,5 Máxima profundidade de penetração ........ 400 mm
direção e freios ............................................... 26,0 Capacidade ................................................. 2,04 m3
Comando final (cada) ..................................... 13,0
Sistema hidráulico ....................................... 70
ESCARIFICADOR
2717 2940
997
377(AFASTAM EN TO M IN .
ACIM A D O CH AD I) 500
2270 (6 RO LETES)
1150 550 3174
2250 4301
2806 5053
25o AN G .M ÁX.
D E TRABALH O
o
32 AN G D E
TRAN SPO RTE 781
2583
2549 1768
430
276
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XXV
FD 110
SEÇÃO 01 - ESPECIFICAÇÕES
EQUIPAMENTO P
EQUIPAMENTO ADRÃO
PADRÃO Compartimento do operador
SEÇÃO 01
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XXVI
FD 110
SEÇÃO 01 - ESPECIFICAÇÕES
EQUIPAMENTO OPCIONAL
EQUIPAMENTO
SEÇÃO 01
Esteiras
Chassi dos roletes longo: 1 rolete superior e 6
inferiores com lubrificação permanente.
Esteira selada e lubrificada com elo de união
bipartido (tipo “split”).
Proteções dos roletes
Sapatas 500 e 550 mm
Sistema hidráulico
Tubulações adicionais para implemento traseiro.
Válvula adicional para função hidráulica extra com
comando elétrico.
Implementos especiais
Barra de tração oscilante.
Escarificador com 3 dentes.
Proteções para aplicação florestal.
Outros itens
Alarme de retrocesso
Extintor de incêndio.
Partida a frio do motor.
Sistema anti-vandalismo.
Compartimento do operador
Aquecedor
Ar condicionado
Cabina fechada ROPS/FOPS
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XXVII
FD 110
SEÇÃO 01 - ESPECIFICAÇÕES
SEÇÃO 01
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XXVIII
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 03
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1
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SEÇÃO 03
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2
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
FILTRO DE AR .................................................................................................................................. 69
SEÇÃO 03
TURBO COMPRESSOR .................................................................................................................... 95
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3
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 03
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4
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 03
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5
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 03
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6
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Modelo FD 110
(T = Turbo alimentado)
Nº de cilindros 4
SEÇÃO 03
Rotação mínima (rpm) 600 - 805
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7
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
BLOCO DO MOTOR
Conicidade do cilindro 0.025 mm limite de reparação
0.127 mm limite de desgaste
Ovalização do cilindro 0.03 mm limite de reparação
0,127 mm limite de desgaste
Diâmetro interno dos cilindros 111,778 - 111,841 mm
Diâmetro sede retentor traseiro do eixo virabrequim 140,77 - 140,87 mm
Planicidade da superfície de apoio do cabeçote 0,08 mm para cada 152 mm de comprimento
0,03 mm para cada 25,4 mm de comprimento
(em qualquer direção)
CABEÇOTE
Diâmetro de alojamento da guia da válvula 9,469 - 9,495 mm
Planicidade da face de montagem do 0,03 mm em quaisquer extensões de 25,4 mm ou
cabeçote no bloco 0,127 limite máximo.
VÁLVULAS DE ESCAPAMENTO
SEÇÃO 03
VÁLVULAS DE ADMISSÃO
Ângulo do assento da válvula 29015' - 29030' em relação à cabeça da válvula
Diâmetro da haste Std : 9,426 - 9,446 mm = 0,076 mm
Sobremedida: 9,502 - 9,522 mm = 0,381 mm
Sobremedida: 9,807 - 9,827 mm = 0,762 mm
Sobremedida: 10,188 - 10,208 mm
Diâmetro cabeça da válvula 47,37 - 47,63 mm
Folga entre haste e guia 0,023 - 0,069 mm
Folga das válvulas (motor frio) 0,36 - 0,46 mm
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8
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
REGULAGEM DAS VÁLVULAS
S OSBOB
R ERM
EEMD
EDI DIDAA IN S E RTO
INSER
INSERTO T O VVÁL
` LV U L A E SESCAPE
VULA
VÁLVULA CAP E IN S E TO
INSER
INSERTO R T O VÁL
V ` L VULA
V U L A AADMISSÃO
VÁLVULA D M IS S ˆ O
D I´ M E T R O ASSENTO
DIÂMETRO AS S E NT O D DA
A V ` VÁL
L V UVULA
LA
VÁLVULA D I´ M E T R O ASSENTO
DIÂMETRO AS S E NT O DDAA V ` VÁL
L V UVULA
LA
VÁLVULA
0 ,2 5 4 m m 4 4 ,1 7 - 4 4 ,2 0 m m 5 0 ,0 1 - 5 0 ,0 4 m m
0 ,5 0 8 m m 4 4 ,4 2 - 4 4 ,4 5 m m 5 0 ,2 7 - 5 0 ,2 9 m m
0 ,7 6 2 m m 4 4 ,6 8 - 4 4 ,7 0 m m 5 0 ,5 2 - 5 0 ,5 5 m m
SEÇÃO 03
ASSENTO DAS VÁLVULAS
Ângulo de assento das válvulas de escapamento 45000' - 45030'
Ângulo de assento das válvulas de admissão 30000' - 30030'
Ângulo de interferência entre válvula e assento 0030' - 1015'
Concentricidade entre o diâmetro do assento 0,051 mm leitura máxima indicada
e o diâmetro de guia da válvula
Profundidade do assento:
Válvula de escape 1.8 - 2.3 mm
Válvula de admissão 1.9 - 2.5 mm
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9
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
BALANCIM
Diâmetro interno 25,48 - 25,50 mm
TUCHOS
Folga entre o tucho e o alojamento 0,015 - 0,053 mm
Diâmetro do tucho 25,118 - 25,130 mm
Diâmetro do alojamento 25,15 - 25,17 mm
BIELAS
Diâmetro interno bronzina extremidade superior:
SEÇÃO 03
PINO DO PISTÃO
Diâmetro externo:
• Motor turbo alimentado 41,270 - 41,275 mm
PISTÃO
Folga entre a saia do pistão e a camisa:
• Motor turbo alimentado 0,162 - 0,188 mm (motores novos, ainda não usados)
0,162 - 0,280 mm
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10
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
ANÉIS DE SEGMENTO
Anéis de compressão:
• Quantidade e posição no pistão (2) - 1º e 2º a partir da face superior do pistão
SEÇÃO 03
EIXO DE MANIVELAS (VIRABREQUIM)
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11
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
ENGRENAGEM DE COMANDO DO EIXO DE MANIVELAS
Número de dentes 26
CASQUILHOS FIXOS
Largura casquilhos (exceto casquilho de encosto
axial) 27,94 - 28,19 mm
Largura casquilhos de encosto axial 39,91 - 39,96 mm
Folga radial de montagem 0,055 - 0,117 mm
CASQUILHOS MÓVEIS
Largura dos casquilhos 35,56 - 35,81 mm
Folga radial de montagem 0,035 - 0,094 mm
VOLANTE DO MOTOR
Excentricidade do volante 0,127 mm máx.
Excentricidade da cremalheira 0,63 mm máx.
Profundidade máxima a ser tirada da face 3 mm
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12
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 03
SAE 5W/20 bai xo teor de ci nzas ou 150
SAE 10W/30 150
-12ºC A 4ºC SAE 10W, bai xo teor de ci nzas, Séri e 3 ou SF/C D /C F-4 150
SAE 10W/30 300
0ºC A 32ºC SAE 30W, bai xo teor de ci nzas, Séri e 3 SF/C D /C F-4 300
ou 300
SAE 10W/40
Aci ma de 24ºC SAE 30W, bai xo teor de ci nzas, Séri e 3 ou SF/C D /C F-4 300
SAE15W/40 300
OBSERVAÇÃO: Se o combustível utilizado tiver um conteúdo de enxofre abaixo de 1%, o óleo Série 3 com
classificação API CD poderá ser usado no lugar do CF-4, mas o intervalo de troca do óleo e do filtro deverá
ser reduzido para 150 horas. Se o conteúdo de enxofre no combustível estiver entre 1 e 1,3%, usar somente
os tipos de óleo citados acima, e reduzir o intervalo de troca do óleo e do filtro, para 50 horas.
Não use combustíveis que contenham teor de enxofre acima de 1,3%.
CAPACIDADE DE OLEO NO CÁRTER, SEM O FILTRO
Modelo do motor: 4 cilindros Capacidade (litros): 11,5
VÁLVULA TERMOSTÁTICA
Temperatura de início de abertura 79 - 830C
Temperatura de abertura total 93 - 960C
PRESSÃO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO
Pressão de abertura da tampa do tanque de
expansão 0,9 bar
BOMBA DE ÁGUA
Tipo Centrífuga
Acionamento Correia Multi "V"
CORREIA DO VENTILADOR
Tensão da correia Flecha de 10 mm no maior comprimento livre
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13
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
FLUIDO DE ARREFECIMENTO
Mistura de 50% de água e 50% de anticongelante AMBRA AGRIFLU. Acrescentar o inibidor FW-15 na mistura
em uma concentração de 5%.
5/16 13 17 20 26 28 37 14 20
SEÇÃO 03
3/8 23 30 35 46 50 65 26 35
7/16 37 47 57 73 80 104 41 57
IDENTIFICAÇÃO
PARAFUSOS PORCAS
SAE GRAU 2 SAE GRAU 5 SAE GRAU8 PORCAS NORMAIS PORCAS GRAU 5 PORCAS GRAU 8
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14
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
SEÇÃO 03
Parafusos de fixação da tampa da caixa de distribuição ........................................... 31 3,1
Parafusos de fixação da bomba de lubrificação do motor ao bloco ........................... 23 2,3
Parafusos de fixação da bomba de água ao bloco ..................................................... 48 4,8
Parafusos de fixação da tampa da bomba de água ................................................... 27 2,8
Parafusos de fixação do cárter de óleo ao bloco do motor ........................................ 38 3,9
Porcas dos tubos de injeção de combustível ............................................................. 24 2,4
Conexões tipo banjo linha de retorno de combustível ................................................ 11 1,1
Fixação bomba injetora à placa adaptadora frontal .................................................... 24 2,4
Fixação engrenagem intermediária do eixo cames ao bloco .................................... 237 24,0
Fixação placa adaptadora frontal ao bloco .................................................................. 24 2,4
Parafusos da carcaça da válvula termostática ........................................................... 24 2,4
Parafusos da engrenagem de acionamento do eixo comando de válvulas ................ 69 7,0
Parafusos da placa da engrenagem traseira do eixo de cames ................................. 47 4,8
Parafusos do adaptador do filtro de óleo ..................................................................... 42 4,2
Parafuso-inserto do suporte do filtro de óleo ............................................................... 34 3,5
Fixação motor de partida à placa adaptadora traseira ................................................ 31 3,2
Porca de fixação da engrenagem à bomba injetora .................................................... 79 8,0
Sensor de pressão de óleo do motor .......................................................................... 31 3,2
Fixação do turbo alimentador ao coletor de escape ................................................... 44 4,5
Fixação da hélice ao espaçador da polia .................................................................... 27 2,8
Parafusos do suporte do retentor traseiro do eixo de manivelas
Torque inicial ............................................................................................................... 12 1,2
Torque final .................................................................................................................. 23 2,3
Parafuso da polia tensora da correia do ventilador ..................................................... 54 5,5
Sensores de temperatura ............................................................................................ 20 2,0
Fixação do tensionador ao corpo da bomba de água ................................................. 54 5,5
Fixação da polia da bomba de água ........................................................................... 54 5,5
Fixação bomba de óleo ao bloco ................................................................................ 24 2,4
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15
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
ESPECIFICAÇÕES
DIAGNÓSTICO DEEFALHAS
DADOS
FERRAMENTAS ESPECIAIS
GRAXAS E SELADORES
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FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SEÇÃO 03
6. Junta do cabeçote queimada 6. Verificar a planicidade da face
de apoio do cabeçote e substituir
a junta por outra nova.
7. Débito de combustível 7. Verificar bomba injetora e bicos
incorreto. injetores.
8. Baixa compressão dos 8. Substituir os anéis de segmento
cilindros. ou retificar e encamisar o cilindro,
se necessário.
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17
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
motor.
4. Folga axial excessiva no eixo de 4. Substituir o mancal de encosto
manivelas. axial.
5. Volante do motor e cremalheira 5. Retificar o volante ou substituir a
ovalizados. cremalheira.
6. Folga radial excessiva entre as bielas 6. Substituir os casquilhos móveis
e os mancais móveis do eixo de e/ou retificar o eixo de manivelas.
manivelas.
7. Bielas torcidas ou empenadas. 7. Substituir as bielas.
8. Mancais fixos do eixo de manivelas 8. Retificar o eixo de manivelas e
ovalizadas. montar casquilhos fixos com
sobremedida.
9. Folga excessiva entre pistões e 9. Rebaixar os furos dos cilindros no
cilindro. bloco, instalar camisas com
sobremedida e substituir os pistões.
10. Folga excessiva dos anéis de 10. Substituir pistões e anéis.
segmento.
11. Anéis de segmento quebrados. 11. Substituir os anéis e verificar se
os pistões e cilindros não estão
danificados.
12. Folga excessiva do pino do pistão. 12. Substituir o pino do pistão.
13. Anel de trava do pino do pistão com 13. Montar anel de trava novo e
folga ou perdido. verificar se o pistão ou cilindro estão
danificados.
14. Folga axial excessiva no eixo de 14. Substituir o mancal de encosto
comando de válvulas. axial.
15. Imperfeições nos dentes da 15. Substituir a engrenagem.
engrenagem de distribuição do eixo de
manivelas.
16. Folga de acoplamento excessiva das 16. Substituir as engrenagens.
engrenagens de distribuição.
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18
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SEÇÃO 03
tuosas.
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19
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
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20
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
As válvulas de exaustão são fixadas sobre apoios
O motor é de 4 cilindros e turbo alimentado. rotativos e com retentores tipo "sombrinha". A folga
das válvulas é mantida através do ajuste do parafuso
O motor é dotado de câmaras de fluxo cruzado auto travante localizado em cada balancim.
(cross flow), com os coletores da admissão e escape,
montados em lados opostos. O processo de
combustão do diesel + ar ocorre em uma câmara EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS
especialmente projetada, na cabeça dos pistões.
O eixo de comando apóia-se em três mancais de
Existe um balanceador dinâmico do eixo manivelas, bucha substituíveis. A engrenagem do eixo de co-
para garantir um funcionamento suave e equilibrado mando de válvulas é acionada pela engrenagem de
do motor durante toda a sua vida útil. distribuição do eixo de manivelas, havendo entre elas
uma terceira engrenagem, intermediária.
O conjunto do balanceador é aparafusado na parte
inferior do bloco, e possui duas engrenagens O esforço axial no eixo de comando é controlado por
balanceadas. Estas, por sua vez, são acionadas e meio de um mancal de apoio axial, aparafusado no
sincronizadas por uma engrenagem montada por bloco e localizado entre a engrenagem e o munhão
contração no eixo manivela. dianteiro do eixo de comando de válvulas.
SEÇÃO 03
Além do balanceador interno, é montado também na Na extremidade posterior do eixo de comando de
parte externa da polia da árvore de manivelas um válvulas , está montada uma engrenagem helicoidal
amortecedor de vibrações. para o acionamento da bomba de lubrificação do
motor, que está instalada imediatamente à frente do
volante.
CABEÇOTE
Os coletores de admissão e exaustão são O esforço axial do eixo é controlado por um mancal
aparafusados ao cabeçote. O coletor de admissão é de apoio axial, incorporado ao mancal de apoio fixo
montado no lado direito do motor, com os injetores central.
montados, externamente, à tampa de válvulas. O
coletor de exaustão é montado do lado esquerdo do Os retentores dianteiro e traseiro do eixo de manive-
motor. As conexões de saída de água e a válvula las são compostos de uma peça única e projetados
termostática estão localizadas na parte dianteira do para uma vida útil bastante longa.
bloco do motor, entre o motor e o radiador.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
21
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
NOTA: Nas máquinas que não possuem o sistema
de partida a frio instalado, o bujão no coletor de A lubrificação do motor, ver fig. 1, é feita através do
admissão deve estar bem apertado, pois, se o mesmo fluxo de uma bomba de óleo do tipo rotor, situada na
estiver solto, ou, a sua ausência, permitem a entrada parte traseira do bloco do motor,entre este e o
de poeira, que irá danificar seriamente o motor. Se a volante. A bomba de óleo é acionada pela engrena-
tubulação do filtro de ar não estiver bem apertada, gem, na face posterior do eixo de comando de
permitirá também, a entrada de poeira no motor. válvulas e succiona o óleo do cárter através de um
tubo e um filtro de tela.
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22
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
calor montado entre o elemento filtrante e o suporte ambos os lados para o retorno do óleo para o sistema.
do filtro. O óleo é bombeado através do filtro, para a As engrenagens de distribuição são lubrificadas por
galeria principal de óleo,que passa por todo o compri- salpico de óleo, proveniente da câmara de lubrifica-
mento do bloco e alimenta as câmaras de lubrificação ção dos mancais e da engrenagem do eixo de
dos mancais de eixo de comando de válvulas. comando de válvulas.
Da galeria principal, o óleo é também direcionado para Um fluxo de óleo intermitente é direcionado para o
os mancais fixos e móveis do eixo de manivelas e eixo dos balancins através de uma passagem no
casquilhos das bielas. A parte inferior dos pistões, bloco do motor, que sobe verticalmente do primeiro
pinos dos pistões e mancais superiores das bielas, mancal do eixo de comando de válvulas e coincide
são lubrificados por jatos de óleos, pulverizados por com uma outra passagem no cabeçote do motor. A
bicos situados nos mancais fixos do eixo de manivelas. rotação do eixo de comando de válvulas permite um
fluxo de lubrificação controlado.
Os mancais do eixo de comando de válvulas são
lubrificados sob pressão através de uma passagem O turbo alimentador é lubrificado com óleo provenien-
no bloco, proveniente do mancal fixo dianteiro do eixo te da carcaça do suporte do filtro de óleo, montado no
de manivelas. A engrenagem do eixo possui furos em lado esquerdo do motor.
Fig. 3.1
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23
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
NOTA
NOTA: Se a válvula termostática estiver com defei-
to, o motor poderá sofrer um superaquecimento, ou
funcionar demasiadamente frio. Deve-se substituí-la
para não danificar o motor ou reduzir o seu rendimento.
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24
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
DESMONTAGEM DO MOTOR
DESMONTAGEM
ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
Deixe o motor esfriar à temperatura de ambiente, antes de lavá-lo. Lavando-se o motor quente, com
água fria, pode-se danificar seriamente a bomba injetora e outros componentes.
Manusear todas as peças com grande atenção. Não colocar as mãos e os dedos entre uma peça e
outra. Utilizar os equipamentos de segurança homologados como óculos, luvas e sapatos de segurança.
SEÇÃO 03
1.Abaixar os implementos até o solo, desligar o 11.Retirar os mangotes do conjunto radiador.
motor, e aliviar os circuitos hidráulicos sob pressão,
acionando as alavancas de comando. 12.Desconectar as mangueiras e drenar o óleo do
arrefecimento do câmbio.
2.Desconectar a bateria.
13.Desmontar as proteções da hélice no conjunto
3.Remover os painéis laterais do motor. radiador de água .
5. Fechar as torneiras das mangueiras do aquecedor, 15.Retirar o conjunto do radiador cuidadosamente para
e em seguida retirar as mangueiras (se equipado). não danificar a hélice e/ou colméias do radiador.
6. Retirar o silêncio, suporte, tubo de escape e o capô 16.Desconectar todos os cabos elétricos.
central.
17.Remover os parafusos de fixação da forquilha do
7. Retirar o pré-filtro de ar e suporte. eixo de saída.
8. Remover tubo e mangueiras que vão do filtro de ar 18.Descoenctar a tubulação de alimentação e retorno
ao coletor de admissão. de combustível.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
25
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
CABEÇOTE, VÁLVULAS
VÁLVULAS E PEÇAS
ASSOCIADAS
REMOÇÃO DO CABEÇOTE
Fig. 3.5
- Remover as linhas de combustível baixa pressão
filtro.
Fig. 3.6
Fig. 3.7
- Limpar cuidadosamente ao redor dos bicos
injetores, removendo o conjunto injetor/ arruelas
de vedação de cobre;
26
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 3.9
- Remover cuidadosamente, o cabeçote do bloco
do motor.
SEÇÃO 03
1. Remover os parafusos dos suportes do eixo (3) e
sacar os suportes (2), molas (1), balancins (4) e
os espaçadores (6).
NOT
NOTAA: As válvulas de escape possuem arruelas-
guias internas (1) e externas (2).
Fig. 3.11
Fig. 3.12
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27
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
IMPOR
IMPORT TANTE
ANTE: Antes de limpar ou lavar o
cabeçote, verifique se existem sinais de queima,
oxidação, vazamento de compressão e trincas,
pois, uma vez limpo, poderá ser mais difícil de-
tectar estes sintomas.
1. Limpar ou lavar o cabeçote, removendo os depó-
sitos de carbono ao redor das sedes das válvulas.
2. Se os tampões de fundição do cabeçote estive-
rem enferrujados ou vazando, deverão, então, ser
substituídos. Antes de prensar os novos tampões,
remover completamente o vedante velho das se-
des dos tampões, aplicando uma nova camada Fig. 3.13
de vedante (Loctite linha 600) sobre o tampão novo,
cobrindo completamente a superfície de apoio, e
monte-os no cabeçote.
Tampões de fundição montados no cabeçote:
4 na face superior do cabeçote;
1 na face posterior do cabeçote;
3 na face de apoio do coletor de admissão. 1
SEÇÃO 03
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28
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
NOTA
NOTA: A retificação da sede da válvula deve ser
feita em conjunto com a retificação das válvulas
para assegurar uma perfeita vedação de
compressão.
1. Inspecione os insertos das sedes das válvulas e
retifique-os, se os mesmos estiverem com mar-
cas ou arranhados e substitua-os se estiverem
soltos ou danificados.
2. Para instalar um novo inserto, a sede no cabeçote
deverá ser retificada nas dimensões descritas na
SEÇÃO 03
tabela acima. O inserto novo deverá ser resfriado
no gelo seco antes de ser prensado.
NOTA
NOTA: Algumas vezes, insertos com
sobremedida no diâmetro de 0,25 mm ou 0,51
mm são montados na fabricação. Os cabeçotes
onde estão montados estes insertos, possuem os
códigos SO15OS e SO20OS, estampados no lado
do coletor de escape, na direção do inserto em
questão. Fig. 3.17
3. Verificar se as larguras da superfície de contato das
válvulas estão corretas e, se necessário, retifique
para corrigi-las.
4. Medir a concentricidade da sede das válvulas com
as guias das válvulas , usando um relógio indicador
de precisão. A leitura total do indicador não deverá
exceder de 0,051 mm.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
29
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
GUIAS DE VÁLVULAS
1. Usando um calibrador interno telescópico (1) e um
micrômetro (2), medir a folga entre a haste das
válvulas e o diâmetro interno das guias de válvulas,
que não deverá exceder os seguintes limites:
- 0,023 - 0,069 mm para as hastes das válvulas
de admissão
- 0,048 - 0,094 mm para as hastes das válvulas
de escapamento
NOTA: Durante a fabricação, guias de válvulas e
válvulas com sobremedida de 0,38 mm podem
ter sido instaladas nos cabeçotes. Nestes casos,
estará estampado no cabeçote, do lado do coletor
de escapamento, o código 15 ou VO15OS, na
direção da válvula correspondente.
2. Usando um alargador apropriado, alargar a guia
das válvulas, usando uma combinação de três
gamas de diâmetros de alargadores com três Fig. 3.19
gamas de diâmetro de espiga de centragem.
3. Quando for necessário alargar as guias das
válvulas, siga sempre a seqüência abaixo.
- Alargador com diâmetro de sobremedida 0,076
mm e espiga de centragem com diâmetro
Standard.
- Alargador com diâmetro de sobremedida 0,38
mm de espiga de centragem com diâmetro de
sobremedida 0,076 mm.
- Alargador com diâmetro de sobremedida 0,76
mm e espiga de centragem com diâmetro de
sobremedida de 0,38 mm.
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30
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 03
1. Inspecionar os parafusos, as varetas dos tuchos
e a extremidade esférica de conexão com a
vareta, se estão danificados ou desgastados.
2. Inspecionar também, se o diâmetro interno do
eixo de balancins está danificado ou desgastado.
Se alguma das características citadas, não esti-
verem de acordo com as especificações, substituir
as peças.
3. Verifique se as extremidades das varetas dos
tuchos não estão desgastadas ou danificadas. Se
estiverem fora das especificações ou, se as
varetas estiverem empenadas, as mesmas de- Fig. 3.21
verão ser substituídas.
NOTA: Não tente endireitar as varetas empena-
das. Substitua-as sempre por varetas novas.
4. Verifique se o eixo de balancins apresenta sinais
de desgaste ou danificação nos diâmetros interno
e externo. Substitua-o se o mesmo não estiver de
acordo com as especificações. Se puder ser
reutilizados, o eixo deverá ser limpo completa-
mente, com um solvente apropriado, certificando-
se que os furos de passagem de óleo estão limpos
e desobstruídos.
5. Posicionar o eixo com o entalhe de guia (3), Figura
30, voltado para frente e para cima, a fim de
garantir que os furos de passagem de óleo estejam
voltados para baixo.
6. Montar o conjunto do eixo e suportes com os Fig. 3.22
parafusos mais longos do cabeçote, asseguran-
do-se de que todos os espaçadores e molas foram
montados, e torquear os parafusos com 217 Nm.
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FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
MONTAGEM DO CABEÇOTE
INSTALAÇÃO DO CABEÇOTE
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32
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 03
NOTA
NOTA: A tampa de distribuição e as engrenagens
somente podem ser desmontadas após a remo-
ção do conjunto do radiador.
Fig. 3.28
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33
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
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34
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
Fig. 3.31
SEÇÃO 03
de 24 Nm (18 lbf pés). Montar a engrenagem da
bomba sobre o eixo da bomba. Montar a arruela e
a porca no eixo, deixando solta a engrenagem
para poder rodar livremente sobre o eixo da bomba.
Fig. 3.33
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
35
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
MONTAGEM DO RETENTOR
Fig. 3.35
Fig. 3.36
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário s
36
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REMOÇÃO DO CÁRTER
1. Drenar completamente o óleo do cárter através do
bujão, em um recipiente limpo. Remover a vareta
de nível de óleo.
2. Remover os parafusos do cárter e movendo-o
para baixo, remova-o do motor desmontado da
máquina.
INSPEÇÃO E REPARO
DRENO
1. Remover os resíduos de material de junta do
cárter e lavá-lo com solvente apropriado. Examine Fig. 3.37
o cárter, verificando se existem trincas, roscas
espanadas ou empeno na face de contato do
cárter no bloco.
MONTAGEM
SEÇÃO 03
1. A montagem é executada na ordem inversa da
desmontagem, mas, obedecendo os seguintes
critérios:
2. Certificar-se de que a face do bloco esteja limpa
e livre de resíduos de material da junta. Montar
uma nova junta na tampa da distribuição e no
cárter. Aplicar selante 82995774 na placa
adaptadora dianteira e suporte do retentor traseiro.
3. Colocar o cárter em posição e instalar um parafu-
so em cada canto, apertando-os apenas manual-
mente para manter o cárter posicionado. Em
seguida, instalar os demais parafusos e apertá-
los a um torque de 38 Nm (3,9 kgfm).
Fig. 3.38
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
37
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
NOTA
NOTA: Guardar as capas e os casquilhos junto as
suas respectivas bielas.
Fig. 3.39
INSPEÇÃO E REPARO
1. Lavar o conjunto pistão e biela em um solvente
apropriado e inspecioná-lo, verificando se exis-
tem avarias nas sedes dos anéis, na saia do
pistão ou no pino.
SEÇÃO 03
Fig. 3.41
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário s
38
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
BUCHA DA BIELA
SEÇÃO 03
Fig. 3.42
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39
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
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40
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 03
Tampão (6): Aplicar selante 82995768 e apertá-lo
com um torque de 27 - 47 Nm.
Fig. 3.45
Fig. 3.46
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
41
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
CILINDROS
1. Examinar se as paredes internas dos cilindros
apresentam marcas radiais ou deformação na
região de trabalho dos anéis de segmento. Tais
irregularidades podem ser detectadas, passando-
se o dedo sobre a superfície das paredes do
cilindro. Para verificar a ovalização, desgaste e
conicidade, utilizar um micrômetro interno do tipo
telescópico ou um “súbito”.
MEDIÇÃO LONGITUDINAL
Comparando-se as dimensões A com B e C com D,
pode-se verificar a conicidade.
MEDIÇÃO TRANSVERSAL
Comparando-se as dimensões A com C e B com D, Fig. 3.47
pode-se verificar a ovalização.
NOTA
NOTA: “Limite de reparação” significa o valor de
tolerância permitida, após terminada a reparação. O
“Limite de desgaste” é o valor de tolerância, antes de
iniciar a reparação.
SEÇÃO 03
ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES:
Conicidade do cilindro:
Limite de reparação: ............................... 0,025 mm
Limite de desgaste: ................................ 0,127 mm
Ovalização do cilindro:
Limite de reparação: ................................. 0,03 mm
Limite de desgaste: ................................ 0,127 mm
Diâmetro do cilindro: ........... 111,778 - 111,841 mm
2. No caso de existirem apenas pequenas imperfei-
ções, estando os diâmetros dos cilindros dentro
dos limites especificados, brunir os cilindros an- Fig. 3.48
tes de montar novos anéis de segmento, desde
que a folga entre o pistão e o cilindro não exceda
a 0,25 mm.
3. A utilização de camisas torna-se oportuna quando:
- O diâmetro do cilindro estiver fora dos limites
especificados, gerando um alto consumo de
óleo;
- Se deve substituir as camisas já montadas por
outras novas.
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42
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 03
8. Antes de efetuar o brunimento,eliminar os cantos
vivos no fundo da camisa.
9. Retificar a camisa do cilindro para que o mesmo Fig. 3.50
fique com o diâmetro correto, como indicado na
figura 61.
NOTA
NOTA: O acabamento superficial deverá ser, na
média, de 20 a 30 Micra, com o padrão das linhas
de brunimento cruzando a 350 - 550.
Conicidade máxima:
0,025 mm até o fundo da camisa do cilindro.
Ovalização máxima:
0,038 mm até o fundo da camisa do cilindro.
REMONTAGEM
NOTA
NOTA: Os pistões a serem montados devem ser
do mesmo tipo dos que foram substituídos e
devem ter gravadas as mesmas letras de
identificação e números que estavam gravados
na parte inferior do pistão removido.
1. Durante a montagem, com o pistão no ponto
morto superior, verificar com um relógio
comparador, a altura do pistão, em relação à face
do bloco:
- Motores turbo alimentados: ............ 0 - 0,3 mm
Fig. 3.51
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
43
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
Fig. 3.54
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário s
44
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 03
NOTA
NOTA: Antes de montar anéis de segmento
novos em pistões usados, brunir as paredes do
cilindro como descrito anteriormente.
Fig. 3.57
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
45
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
NOTA
NOTA: Na fabricação são instalados casquilhos
substituíveis para garantir a folga correta entre o
eixo de manivelas e o mancal. Os mancais de
SEÇÃO 03
Fig. 3.61
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46
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
Fig. 3.62
Conjunto do balanceador dinâmico
SEÇÃO 03
1. Pino elástico 4. Engrenagens conduzidas
2. Carcaça 5. Arruelas de encosto
3. Arruelas de encosto 6. Eixos
DESMONTAGEM
1. Remover os pinos elásticos (1), figura 71, que 4. Inspecionar os dentes das engrenagens e os
fixam os eixos à carcaça do balanceador e eixos quanto a desgaste e danos, substituindo-os,
desmontar o conjunto. se necessário. Certifique-se de que os furos de
passagem de óleo de lubrificação nos eixos, não
INSPEÇÃO E REPARAÇÃO estejam obstruídos.
1. Medir o diâmetro externo dos eixos (6) e o diâmetro
interno das buchas das engrenagens (4) , e verificar
se a folga está dentro das especificações: 0,0127
- 0,038 mm. Caso contrário, substituir os eixos e/
ou conjunto eixo/engrenagem, figura 71.
MONTAGEM
1. Posicionar as engrenagens do balanceador e as
arruelas de encosto na carcaça do balanceador,
com as marcas de sincronização alinhadas e
voltadas para o lado do balanceador onde estão
montados os pinos elásticos.
2. Com um calibrador de folgas, medir a folga axial
das engrenagens, já montadas, que deverá estar
entre 0,20 - 0,51 mm.
3. Apoiar o apalpador do relógio comparador no
dente de uma das engrenagens, e segurar com
firmeza a outra engrenagem. Mover a engrena-
gem livre e medir a folga entre dentes a cada 900
em torno das engrenagens, que deverá estar entre Fig. 3.63
0,05 - 0,25 mm.
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47
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
INSTALAÇÃO
1. Limpar todas as superfícies de contato e instalar
um anel-o na sede do orifício de lubrificação.
2. Girar o eixo de manivelas, até que a marca de
sincronização na engrenagem do eixo de manive-
las esteja alinhada com a marca de sincronização
na engrenagem motriz do balanceador. Posicionar
o balanceador nos pinos-guia, montar os parafusos
e apertá-los com um torque de 108 - 120 Nm (11
- 12,4 kgfm).
3. Conferir a folga entre dentes, entre as engrena-
gens do eixo de manivelas e do balanceador,
conforme anteriormente descrito e montar o cárter.
Fig. 3.64
REMOÇÃO DO CASQUILHO DO MANCAL
PRINCIPAL
1. Remover o cárter e o balanceador, para acessar o
eixo de manivelas. Remover as capas dos mancais
SEÇÃO 03
INSTALAÇÃO
2. Untar todas as peças com óleo de motor novo,
antes da montagem. Posicionar a capa do mancal
com a lingüeta de trava voltada para o lado do eixo
de comando de válvulas e montar os parafusos,
apertando-os uniformemente com torque de 190 -
203 mm (19,3 - 20,1 kgfm).
3. Se for montado um novo casquilho de encosto, o
mesmo deverá ser alinhado como indicado na
Seção referente ao eixo de manivelas.
Fig. 3.66
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário s
48
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REMOÇÃO DO VOLANTE
1. Para acessar e remover o volante é necessário
separar o motor da transmissão.
NOTA: Antes da remoção, e utilizando um relógio
comparador, girar o volante e verificar o
empenamento , que deverá ser de no máximo
0,127 mm na leitura total do indicador. Se estiver
fora de especificação, verificar o assentamento
do volante no eixo de manivelas.
INSPEÇÃO E REPARO
1. Examinar a cremalheira. Se estiver danificada,
substituí-la da seguinte forma:
- Cortar a cremalheira para removê-la do volante;
Fig. 3.67
- Limpar as superfícies de assentamento da nova
cremalheira e do volante.
2. Marcar a face da cremalheira com lápis térmico,em
SEÇÃO 03
seis pontos igualmente espaçados, da seguinte
forma:
- Marcar inicialmente com lápis de 2040C em
pontos situados 13 mm abaixo da base do
dente;
- Marcar com lápis de 2120C em pontos situados
imediatamente abaixo da base do dente.
3. Usando um maçarico oxiacetilênico com bico
nº 2, no máximo, aquecer uniformemente a face
interna da cremalheira.
4. Parar de aplicar calor quando as marcas de lápis
térmico de 2040C estiverem fundidas, mas antes
de se fundirem as marcas de lápis térmico de Fig. 3.68
2120C.
5. Montar rapidamente a cremalheira aquecida no
volante, com a face lisa voltada para a aba de
apoio no volante. Com um relógio comparador,
conferir o empenamento da cremalheira em rela-
ção ao volante, o qual não deverá exceder 0,63
mm na leitura total do indicador.
INSTALAÇÃO
1. Limpar o flange traseiro do eixo de manivelas e a
face de encosto do volante e, em seguida, montar
o volante, apertando os parafusos com torque de
197 Nm (20 kgfm).
Fig. 3.69
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
49
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
INSTALAÇÃO
1. Untar bem o retentor novo com óleo de motor
limpo e montá-lo na extremidade do eixo de
SEÇÃO 03
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50
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 03
REMOÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO DO MOTOR
NOTA
NOTA: A bomba de óleo só poderá ser removida
com o motor separado da transmissão e com o
volante, a placa adaptadora traseira, o cárter e o
tubo da bomba de óleo removidos.
Fig. 3.74
1. Antes de remover a bomba, verificar a folga entre
os dentes da engrenagem da bomba com a
engrenagem do eixo de comando de válvulas, a
qual não deve exceder 0,40 - 0,56 mm.
Fig. 3.75
2. Afrouxar e remover a engrenagem do eixo de
comando de três parafusos de fixação da bomba,
e removê-la do bloco.
Fig. 3.76
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
51
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
INSTALAÇÃO
1. Limpar e untar as peças em óleo para motor,
novo.
2. Montar um novo anel-o nos pórticos de saída e de
sucção, lubrificar e inserir a bomba no bloco,
apertando os parafusos com um torque de 23,0 -
28,4 Nm, (2,3 - 2,9 kgfm).
3. Inserir o conjunto tubo/filtro de sucção de óleo
(pescador), na parte inferior do bloco do motor.
Montar uma junta nova e apertar os parafusos de
fixação a 26 - 34 Nm (2,7 - 3,4 kgfm), figura 87.
Fig. 3.77
SUPORTE DO FILTRO DE ÓLEO
REMOÇÃO
1. Desenroscar e descartar o elemento filtrante usa-
do (1), e guardar cuidadosamente, o trocador de
calor do óleo (2). Afrouxar os quatro parafusos de
SEÇÃO 03
Fig. 3.80
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52
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 03
mm. Estes motores são identificados com as
letras 010MUS e/ou 010PUS, respectivamente,
estampadas em um dos contrapesos do eixo de
manivelas.
1. Se os dentes da engrenagem de distribuição do
eixo de manivelas estiverem desgastados ou
quebrados, substitua o eixo de manivelas.
2. Lavar o eixo de manivelas e os orifícios de
lubrificação com solvente apropriado. Desbastar
as pequenas imperfeições com um rebolo ao
óleo, mas se nos apoios dos mancais existirem
marcas ou riscos acentuados, deverão ser
retificados para medida seguinte, para instalar
casquilhos de sobremedida.
3. Medir o diâmetro de cada mancal, em 4 pontos
cada um, a fim de determinar a ovalização,
conicidade, ou desgaste.
- Comparação entre as medidas A e B, indica a
conicidade vertical;
- Comparação entre as medidas C e D, indica
conicidade horizontal;
- Comparação entre as medidas A e C e B e D,
indicam a ovalização do mancal.
4. Se os valores encontrados excederem os limites
especificados, consulte a Seção “Especificações”
e retifique o mancal para a medida seguinte.
5. Examinar o mancal do vedador de óleo traseiro,
quanto a marcas, eliminando as pequenas imper-
feições com uma lixa fina. Se estiver muito
riscado, substituir o eixo de manivelas. Fig. 3.82
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
53
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
Fig. 3.85
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54
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 03
e observe a leitura no comparador. Se a folga axial
exceder 0,10 - 0,20 mm, substitua o casquilho de
encosto. Fig. 3.86
8. Se a folga axial for menor que a especificada,
examinar o mancal de encosto quanto a eventuais
rebarbas, riscos ou sujeira, eliminando-os e, em
seguida, realinhar o mancal de encosto conforme
descrito acima.
9. Montar o retentor traseiro do eixo de manivelas
conforme anteriormente descrito na Seção refe-
rente à remoção da tampa traseira.
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55
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
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56
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 03
compressão na junta do cabeçote. Verificar a
junta, antes de refugar anéis de segmento ou
válvulas.
TESTE DE COMPRESSÃO DO MOTOR
PROCEDIMENTO DE TESTE
CONCLUSÃO DO TESTE
1. Certifique-se de que o desempenho da bateria,
esteja conforme especificações. Para determinar qualquer defeito nos anéis ou válvu-
2. Aquecer o motor por um período mínimo de 30 las, colocar o equivalente a uma colher de sopa de
minutos, a 1200 rpm. óleo grosso, na câmara de combustão. Girar o motor,
usando motor de partida, para distribuir o óleo e
3. Desligar o motor e remover o bico injetor e a repetir o teste de compressão.
arruela de vedação, do cilindro nº 1.
O óleo vedará temporariamente qualquer vazamento
4. Limpar o alojamento do injetor e girar o motor, pelos anéis. Se forem obtidas aproximadamente, as
usando o motor de partida, a fim de expulsar os mesmas leituras, os anéis estão em ordem, mas
resíduos e partículas soltas de carvão. existe vazamento nas válvulas.
5. Instalar um manômetro aferido para teste de
compressão de motores, no alojamento do injetor, Se a compressão tiver aumentado, em relação à
com os parafusos de fixação do injetor e uma leitura anterior, existe vazamento nos anéis de seg-
nova arruela de vedação. mento.
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57
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 03
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58
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
ESPECIFICAÇÕES
SEÇÃO 03
Bicos injetores C.A.V. Lucas
Ajuste Variável
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59
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
TORQUES DE APERTO
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60
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
SEÇÃO 03
5
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61
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
RESER
RESERVVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL
FILTRO SEP
FILTRO ARADOR / SEDIMENT
SEPARADOR ADOR
SEDIMENTADOR
O filtro separador/ sedimentador está situado no lado
SEÇÃO 03
FILTRO DE COMBUSTÍVEL
FILTRO
O filtro de combustível encontra-se também, no lado
direito do motor, atrás da bomba injetora. O
combustível entra pelo cabeçote do filtro e passa
através do elemento filtrante de papel, dentro do corpo
do filtro. Em seguida, o combustível filtrado sobe pela
parte central do elemento, até a saída do cabeçote,
seguindo então, para a bomba injetora.
Fig. 3.93
Fig. 3.94
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62
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
VELA DE AQUECIMENTO
A fim de facilitar a partida do motor em ambientes de
baixas temperaturas, é disponível, para todos os
modelos, uma vela de aquecimento elétrica (1),
figura 6.
O sistema de partida a frio é composto de um corpo,
roscado ao coletor de admissão, um tubo de
combustível conectado ao sistema de retorno de
combustível da bomba injetora e um circuito elétrico
de acionamento.
A vela de aquecimento, propriamente dita, é
composta de um pulverizador de combustível e uma Fig. 3.95
resistência elétrica de aquecimento.
O combustível entra por gravidade no corpo da vela e
quando se aciona a chave de ignição e o interruptor
de acionamento da vela, ativa-se a resistência elétrica
de aquecimento. Com isto, a válvula pulverizadora
abre-se, dando passagem para o combustível, se
SEÇÃO 03
inflama graças à resistência elétrica incandescente,
dentro do coletor, aquecendo assim, o ar no seu
interior, antes que entre na câmara de combustão.
Ao desacionar o interruptor da vela de aquecimento,
corta-se a corrente elétrica do circuito, fechando a
válvula pulverizadora de combustível.
Fig. 3.96
BOMBA INJETORA
A bomba injetora, utilizada nestes motores, é do tipo
Lucas/CAV DP203 (não emissionada) figura 7, ou
DP203 (emissionada) figura 8. O combustível chega
à bomba injetora, pela ação da bomba de combustível
elétrica e dali, vai sob alta pressão até os bicos
injetores.
Fig. 3.97
BICOS INJETORES
Os bicos injetores (1) são instalados no cabeçote do
motor e enviam combustível pulverizado para os
cilindros. A quantidade controlada de combustível,
assegura um ótimo rendimento do motor em todas
as rotações de trabalho.
Os bicos injetores emissionados e não emissionados
têm características diferentes e não são
intercambiáveis.
Fig. 3.98
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63
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
FALHAS
obstruídos.
3. Ar no sistema. 3. Sangrar os filtros de combustível.
4. Vazamentos de combustível. 4. Verificar se existem danos nos tubos e
conexões do sistema.
Motor demora para 1. Baixa rotação de partida. 1. Checar a rotação do motor de partida.
entrar em 2. Regulagem do ponto da bomba 2. Conferir e ajustar o ponto da bomba
funcionamento injetora, incorreto. injetora.
3. Filtros de combustível 3. Checar e limpar os filtros.
obstruídos.
4. Combustível contaminado. 4. Checar se o combustível contém água
e/ou impurezas.
5. Baixa compressão. 5. Conferir a compressão dos cilindros do
motor.
6. Ar no sistema. 6. Sangrar os filtros de combustível.
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64
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
SEÇÃO 03
incorreta do governor) bomba. da bomba.
4. Combustível contaminado. 4. Verificar se o combustível contém água
e/ou impurezas.
5. Ar no sistema. 5. Checar e sangrar o ar do sistema de
combustível.
6. Bicos injetores defeituosos ou 6. Ver "Diagnóstico de falhas" dos bicos
engripados. injetores.
7. Motor com regulagem 7. Checar e acertar o ponto de injeção e
incorreta. checar se as válvulas do motor estão
defeituosas.
O motor não desenvolve 1. Acelerador mal ajustado. 1. Checar se o cabo do acelerador tem
toda a sua potência ou curso suficiente para o acionamento.
rotação (baixa 2. Rotação máx. livre incorreta. 2. Checar e ajustar o valor correto.
performance) 3. Falta de combustível. 3. Checar e limpar tubos e filtros do
sistema.
4. Entrada de ar no sistema. 4. Checar e sangrar o sistema.
5. Funcionamento irregular do 5. Checar regulagem da bomba injetora.
motor.
6. Baixo valor de compressão. 6. Checar a compressão dos cilindros.
7. Válvulas com regulagem 7. Checar se as válvulas estão danificadas
incorreta. e ajustar a folga correta.
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65
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
ESCOR
ESCORVVA DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
NOT
NOTA A : O sistema de combustível deve ser
escorvado, sempre que forem removidos
componentes do sistema, ou quando tubos ou
conexões são afrouxados para sangrar o ar do
sistema.
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66
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
SEÇÃO 03
2. Afrouxar a contraporca e ajustar o parafuso de
batente (1) de marcha lenta, até que a rotação do
motor esteja entre 700 - 850 rpm. Apertar a
contraporca e conectar novamente, o cabo do
acelerador.
3. Acionar várias vezes a alavanca do acelerador e
conferir a rotação de marcha lenta, se está correta.
Se for encontrada uma folga excessiva no pedal
ou na alavanca de aceleração manual, ver Fig. 3.101
parágrafo “Ajustes do acelerador”, neste capítulo.
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67
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
SEÇÃO 03
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68
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
FILTRO DE AR
ESPECIFICAÇÕES
Filtro de ar
Intervalo de troca ............................................................ 500 horas (ou com uma freqüência maior, se
trabalha-se em condições muito severas)
TORQUES DE APERTO
SEÇÃO 03
Descrição
Nm kgfm
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69
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
FILTRO DE AR
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
IMPOR
IMPORT TANTE
ANTE: O elemento de segurança deve ser
substituído se estiver sujo ou danificado e, se após a
substituição do filtro primário, a luz de alerta ainda
estiver acesa.
Fig. 3.105
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70
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
FILTRO DE AR
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
FALHAS
SEÇÃO 03
elemento
REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
REMOÇÃO
DESMONT AGEM
DESMONTAGEM
Fig. 3.107
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71
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
FILTRO DE AR
INSPEÇÃO E REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
1. Limpar e inspecionar a carcaça do filtro. Reparar,
se houver bordas danificadas.
2. Inspecionar as condições da válvula de descarga
de pó.
3. Se houver sujeira na superfície interna do elemento
primário, este deverá ser substituído. Se o
elemento estiver em boas condições, pode-se
limpá-lo.
4. Limpar o elemento primário, utilizando ar
comprimido a uma pressão inferior a 2 bar, fazendo
uso de óculos de segurança com proteções
laterais. Soprar o pó da parte interna do elemento,
de dentro para fora, introduzindo o bocal de ar
comprimido no interior do elemento. Soprar as
partículas soltas da superfície externa do
elemento, mantendo o bocal de ar, pelo menos
SEÇÃO 03
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72
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
FILTRO DE AR
IMPOR
IMPORT TANTE
ANTE: Não tente secar o elemento com
ar comprimido, nem montá-lo na máquina antes
de estar completamente seco. Recomenda-se
instalar um elemento novo, deixando o elemento
lavado, para ser utilizado no próximo intervalo de
troca.
SEÇÃO 03
6. Uma vez seco, examinar o elemento colocando-
se uma lâmpada acesa no interior deste e
observando a superfície, verificando se não
existem danos. Em um elemento limpo e sem
danos, se vê uma luz difusa e regular.
INST ALAÇÃO
INSTALAÇÃO
A instalação do filtro de ar é feita, seguindo-se o
processo inverso da remoção, observando-se os
seguintes pontos:
MONT AGEM
MONTAGEM
Para a montagem, seguir o processo inverso da
desmontagem, certificando-se de que o retentor do
elemento está apoiado perfeitamente, garantindo a
correta vedação.
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73
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
FILTRO DE AR
SEÇÃO 03
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74
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 03
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75
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Fig. 3.111
substituída.
Fig. 3.112
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76
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL
1. Desligar a bateria.
Fig. 3.113
TESTE DA BOMBA
SEÇÃO 03
Certificar-se de que o filtro está em boas condições e
que não há obstruções entre o depósito e os filtros.
Fig. 3.114
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77
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
FALHAS
3 . Ti r a n t e d e a c i o n a m e n t o c o m 3. Substituir o tirante.
desgaste excessivo.
4 . B o m b a c o m d e s g a s t e e x - 4. Substituir a bomba.
ce ssi vo .
B o l h as d e ar n a saí d a d a 1 . R e s p i r o d o r e s e r v a t ó r i o o b s - 1. Limpar.
bomba truído.
5 . B o m b a c o m d e s g a s te e x c e s - 5. Substituir a bomba.
si vo .
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78
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BICOS INJETORES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
TORQUES DE APERTO
Descrição
N.m Kgf.m
SEÇÃO 03
Porcas dos tubos de alta pressão - Lado bomba injetora ......................... 33 3,3
FERRAMENTAS ESPECIAIS
* O kit é composto de: arames para limpeza dos furos de pulverização, brocas para o canal de pressão,
rasquete para o canal de pressão, rasquete para a sede da válvula, escova de arame de cobre, alargador de
precisão. Comparar com a especificação.
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79
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BICOS INJETORES
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
A função do bico injetor é introduzir o combustível
agulha.
atomizado (pulverizado) no cilindro contendo ar, sob
O combustível pressurizado pela bomba injetora,
alta pressão e temperatura, para que o mesmo seja
levanta a válvula de agulha da sede, vencendo a ação
queimado de maneira eficiente e com um mínimo de
da mola. O combustível sai atomizado pelos cinco
emissão de gases.
furos do pulverizador, para a câmara de combustão.
Cada bico é composto de um injetor que possui uma
Quando a pressão da bomba injetora diminui, a válvula
válvula de agulha e um corpo, que aloja a mola de
de agulha fecha-se contra a sua sede, pela ação da
pressão da agulha.
mola.
O combustível, vindo da bomba injetora, entra pelo
A fim de lubrificar o injetor, uma pequena quantidade
tubo do injetor e passa pelo canal de pressão, no
de combustível é desviada, entre a agulha e o corpo.
corpo do bico, até chegar ao assento da válvula de
Este excesso de combustível sob para a parte superior
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
FALHAS
O injetor não emite o 1. Agulha do injetor suja ou 1. Limpar ou substituir a agulha ou o corpo
"som" característico engripada. do injetor.
durante a injeção 2. Vazamento no assento da 2. Limpar ou substituir a agulha ou o corpo
agulha. do injetor.
3. Porca de fixação do corpo do 3. Substituir a porca.
injetor, danificada.
Vazamento na sede da 1. Agulha e/ou corpo do injetor, 1. Limpar ou substituir a agulha e o corpo
agulha sujos. do injetor.
2. Agulha emperrada 2. Limpar a agulha ou substituir o corpo do
injetor.
Jatos de injeção 1.Agulha e/ou corpo do injetor 1. Limpar ou substituir a agulha e o corpo
irregulares sujos. do injetor.
2. Furos de injeção obstruídos. 2. Limpar ou substituir a agulha e o corpo
do injetor.
3. Agulha ou corpo do injetor 3. Substituir corpo do injetor.
danificados.
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80
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BICOS INJETORES
REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
1. Afrouxar as porcas de fixação dos tubos de alta
pressão, na bomba injetora.
2. Limpar a região ao redor dos injetores.
3. Remover os parafusos banjo (1) , juntamente com
as arruelas de cobre. Remover a tubulação de
retorno de combustível (3).
4. Afrouxar as porcas de fixação e desconectar os
tubos de alta pressão (2) nos injetores.
5. Remover os parafusos de fixação de cada injetor,
removendo-o do cabeçote.
6. Se um kit de reposição de injetores novos não Fig. 3.115
estiver disponível de imediato, tapar todas as
aberturas dos tubos e no cabeçote, para evitar a
entrada de sujeira.
SEÇÃO 03
7. Descartar e substituir as arruelas de cortiça (2) e
de cobre (3).
NOT
NOTA A: Pode ocorrer que a arruela de cobre esteja
presa ao fundo do alojamento do bico injetor no
cabeçote e que seja necessário soltá-la dali.
8. A fim de determinar se é conveniente reparar ou
substituir os bicos injetores, teste-os segundo o
procedimento abaixo. Porém, antes de testá-los,
colocar tampões na conexão de entrada e saída
de combustível do injetor, e limpe a superfície
externa do injetor, usando suavemente uma
pequena escova de aço, e solvente de carbono.
ATENÇÃO
TENÇÃO: O jato de injeção de um bico
injetor, pode perfurar a pele humana, com
conseqüências fatais. Quando o bico
estiver injetando , o jato deve ser dirigido
em direção segura, fora de alcance do
operador do teste e de outras pessoas.
Durante os testes de pressão de abertura e formato
do jato de injeção, direcione o bico injetor para dentro
de um recipiente cheio de pedaços de pano, para
absorver o jato.
Quando for executar o teste de vazamento entre a
válvula de agulha e a sua sede, descarregue a pressão
do aparelho de testes de injetores, antes de tocar a
ponta do injetor, com um pedaço de papel absorvente.
ATENÇÃO
TENÇÃO: O jato de injeção é inflamável.
Assegure-se de não estar próximo de Fig. 3.117
chamas ou fagulhas durante o teste, bem
como, não gerar excesso de vapor de
combustível.
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81
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BICOS INJETORES
NOT
NOTAA: Os bicos injetores aprovados nos testes
acima, podem ser remontados no motor.
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82
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BICOS INJETORES
DESMONT AGEM
DESMONTAGEM
1. Colocar o bico injetor em um suporte com o injetor
voltado para cima. Não fixe o bico injetor em uma
morsa de bancada, pelo corpo do injetor. Use a
ferramenta soquete nº C-9009 ou FNH 8126, para
afrouxar a porca de fixação do bico injetor.
2. Remover a porca de fixação do injetor, juntamente
com o porta-injetor, válvula de agulha e a placa
adaptadora com pinos-guia.
3. Retirar o corpo do bico injetor do dispositivo de
fixação e invertendo-o, remover , cuidadosamente,
o apoio da mola, a mola e os calços de ajuste da Fig. 3.120
pressão da mola. Para evitar danos, coloque todos
os componentes desmontados em um recipiente
com óleo Diesel limpo.
NOT
NOTA A: Para evitar a corrosão dos componentes
SEÇÃO 03
dos injetores, após a limpeza, enxágüe-os e
conserve-os em óleo Diesel limpo, em um
recipiente apropriado.
INSPEÇÃO E REPARO
REPARO
1. Lavar o corpo do injetor, mergulhando-o em
solvente de carbono, limpando-o com uma escova
de arame de latão. Verificar se no corpo do injetor
existem roscas danificadas e se os furos de Fig. 3.121
injeção estão perfeitamente limpos, sem sinais
de oxidação ou desgaste.
2. Limpar a mola e o seu apoio, utilizando uma escova
de arame de cobre, checando se não existem
entalhes, desgaste ou oxidação.
3. Limpar a placa adaptadora com pinos-guia,
utilizando uma escova de arame de latão,
verificando se os pinos-guia não estão soltos ou
empenados, e se a face de contato não está
danificada ou oxidada.
4. Lavar a agulha e o corpo do injetor, mergulhando-
os em solvente de carbono, e escovando-os com
uma escova de arame de latão. Utilizando as Fig. 3.122
ferramentas incluídas no kit de limpeza dos bicos
injetores, utilizar o dispositivo DX 730, para limpar
o corpo do injetor, do seguinte modo:
NOT
NOTA A : Se a agulha estiver danificada ou
“azulada”, deverá , então, ser descartada e deve-
se substituir o conjunto do injetor, completo. Não
é possível retificar os três ângulos especiais da
ponta da agulha.
Fig. 3.123
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
83
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BICOS INJETORES
Fig. 3.126
Fig. 3.127
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84
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BICOS INJETORES
MONT AGEM
MONTAGEM
1. Certifique-se de que todas as peças estejam
absolutamente limpas e sem danos, antes da
remontagem. Enxaguá-la com óleo Diesel limpo
e montá-las, enquanto estiverem úmidas.
2. Introduzir os calços de ajuste de pressão da mola,
a mola e o assento da mola, no corpo do bico
injetor , fixando-o em um dispositivo apropriado.
3. Montar a agulha no corpo do injetor e posicionar a
placa adaptadora com os pinos-guia, sobre o corpo
do injetor. Inserie este conjunto na porca de fixação
do porta-injetor.
Fig. 3.128
4. Montar, cuidadosamente, o porta-injetor no corpo
do bico, apertando a porca de fixação com um
torque de 48 Nm.
SEÇÃO 03
Para ajustar a pressão de abertura do injetor, conectar
o bico no aparelho para teste de injetores, procedendo
conforme descrito no parágrafo “Teste dos bicos
injetores” e ajustar o parafuso no topo do bico injetor,
até obter a pressão correta.
INST ALAÇÃO
INSTALAÇÃO
1. Remover as proteções colocadas nas aberturas
dos tubos e no cabeçote, para evitar a entrada de
sujeira.
2. Inserir o bico injetor novo ou recondicionado, na Fig. 3.129
sede do cabeçote, com novas arruelas de cortiça
e de cobre.
3. Aparafusar os parafusos dos bicos e apertá-los
com 22 Nm de torque.
4. Reconectar o tubo de retorno com novas arruelas
de cobre, em ambos os lados da conexão banjo e
apertar os parafusos da conexão com 12 Nm de
torque.
5. Reconectar os tubos de alta pressão nos bicos
injetores, e apertar as porcas de conexão com 32
Nm de torque.
6. Apertar as porcas de conexão dos tubos de alta
pressão, na extremidade conectada à bomba
injetora, com 32 Nm de torque.
7. Sangrar o ar do sistema conforme descrito
anteriormente, neste capítulo.
8. Se os bicos injetores estavam armazenados antes
da instalação, lavá-los com óleo Diesel de
calibração. Se estavam armazenados por um
período superior a 6 meses, é necessário, então,
desmontá-los e lavar os componentes internos,
antes da instalação.
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85
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BICOS INJETORES
SEÇÃO 03
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86
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA INJETORA
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Ponto Estático Início de Injeção ....................................................... 28o Antes do Ponto Morto Superior
TORQUES DE APERTO
SEÇÃO 03
Descrição
N.m Kgf.m
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87
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA INJETORA
FERRAMENTAS ESPECIAIS
FERRAMENTAS
DESCRIÇÃO REFERÊNCIA LESLIE HARTRIDGE
Placa de montagem da bomba ............................................................................. 7244-200
Chave soquete para came de avanço ..................................................................... 7244-125B
Chave para rotor da bomba de transferência ........................................................... 7244-889
Adaptador para regulagem sincronização ................................................................ 7244-262
Calibre de marcação de flanges ............................................................................. 7244-27
Inserto de marcação de flanges ............................................................................. 7244-30
Calibre de sincronização estática ............................................................................ 7244-449
Válvula de alívio ...................................................................................................... 7244-155
Tubo de gotejamento ............................................................................................... 7244-262A
Parafuso de bloqueio ............................................................................................... 7144-558
Pistão de sincronização ........................................................................................... 7244-448
Ajustador de pressão de transferência .................................................................... 7244-410A
Adaptador cabeçote hidráulico para calibrador da bomba de transferência ............. 7244-382
Calibrador para medição do avanço ........................................................................ 7244-447
Tampão para teste de pressão ................................................................................ 7244-435
SEÇÃO 03
PROTETORES
Conexão para localização no cabeçote ................................................................... 7044-897
Retentores da carcaça da válvula de pressão ......................................................... 7144-18
Retentor do regulador da válvula de pressão ........................................................... 7144-124
Retentor da porca da válvula de pressão ................................................................ 7144-458C
Retentores do eixo acelerador ................................................................................. 7144-458C
Retentores do estrangulador .................................................................................... 7144-458C
Retentores do corpo do avanço ............................................................................... 7044-898
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88
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA INJETORA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
SEÇÃO 03
Se houver a mais pequena suspeita da bomba
injectora estar avariada, o conjunto da bomba deve
ser levado a um agente especialista da Lucas;CAV
para ser reparada. Sem equipamento especializado
estas bombas não podem ser afinadas
correctamente. As reparações não autorizadas
também invalidarão a garantia e pode levar o
equipamento a violar os regulamentos de emissões
locais.
VÁLVULA SOLENÓIDE
VÁLVULA DE COR TE
CORTE DE
COMBUSTÍVEL
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89
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA INJETORA
DESMONT AGEM
DESMONTAGEM
NOT
NOTA:A: A desmontagem, montagem, ensaio e
afinação da bomba deve ser sempre feita por um
concessionário autorizado CAV.
1. Limpar toda a sujeira da bomba injetora e das partes
à sua volta.
2. Desligar e remover todos os tubos da bomba
injetora e tampar todas as aberturas para evitar a
entrada de sujeira.
3. Desligar o cabo do estrangulador e cabo elétrico
do solenóide de corte de combustível e do motor
de partida à frio, se montados.
4. Retirar a proteção da polia.
5. Retirar a correia de acionamento do ventilador.
6. Retirar a polia louca.
7. Retirar o tubo do respiro da tampa dos balancins.
SEÇÃO 03
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90
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA INJETORA
IMPOR
IMPORT TANTE
ANTE: A sincronização do ponto da bomba
tipo distribuidor com o motor não pode ser obtida
apenas pelo alinhamento do entalhe no flange da
bomba com o zero (00) da escala, na parte posterior
da chapa adaptadora frontal. A sincronização do ponto
somente pode ser estabelecida pela sincronização
interna da bomba, após ter sido removida do motor.
SEÇÃO 03
FERRAMENT AS
FERRAMENTAS PARA
PARA AJUSTE DA
SINCRONIZAÇÃO DA BOMBA INJETORA DPS
IMPOR
IMPORT TANTE
ANTE: Se ao instalar uma bomba injetora
nova, o motor apresentar um baixo rendimento,
recomenda-se utilizar as seguintes ferramentas
especiais para o ajuste:
Fig. 3.135
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
91
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA INJETORA
Fig. 3.137
Fig. 3.138
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
92
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA INJETORA
AJUSTE DO PONTO DE SINCRONIZAÇÃO
INTERNO DA BOMBA INJETORA
SEÇÃO 03
• Rodar o motor para a posição correta, i.e. 28o BTDC,
Figura 14, e instalar a bomba no motor, com um
anel "O" novo montado na frente da bomba 20-24
Nm (15-18 lbf.ft).
Fig. 3.140
MONTAGEM
MONTAGEM
Fig. 3.141
Fig. 3.142
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
93
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
BOMBA INJETORA
INST ALAÇÃO
INSTALAÇÃO 6. Conectar os tubos de combustível à bomba,
apertando as respectivas conexões.
1. Instalar um anel-“o” , novo, de vedação, entre o
7. Reconectar o comando do acelerador e o cabo
flange da bomba e a chapa adaptadora frontal do
elétrico da solenóide de estrangulamento.
motor.
8. Reconectar o mangote inferior do radiador,
2. Instalar os três parafusos de fixação da bomba apertando corretamente as abraçadeiras. Checar
injetora, à chapa adaptadora. se todos os pontos de dreno estão fechados e
encher o sistema com líquido de arrefecimento.
Se não foi necessário ajustar o ponto de Ver as especificações correspondentes no manual
sincronização interno da bomba, alinhar o entalhe de operação ou na Seção referente ao sistema de
do flange com a marca de referência feita arrefecimento do motor, neste manual.
previamente , na escala da parte posterior da
chapa adaptadora. 9. Encher o sistema de combustível utilizando o
acionador manual da bomba de alimentação.
Apertar os parafusos de fixação da bomba injetora, Sangrar o sistema e por o motor em
com 27 Nm de torque.
SEÇÃO 03
5. Substituir a junta da tampa de inspeção e montá- Se for necessário armazená-la por um período superior
la na carcaça da distribuição, apertando os a 6 meses, será necessário testá-la novamente, antes
parafusos de fixação com o torque especificado. da instalação no motor , de acordo com a planilha de
testes.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
94
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Turbo Alimentador
Folga axial do eixo do compressor ................................. 0,025 - 0,10 mm
TORQUES DE APERTO
Descrição
Nm kgfm
SEÇÃO 03
Porcas de fixação da turbina ao coletor 41 - 47 4,1 - 4,7
Parafuso da conexão do tubo de alimentação
de óleo lubrificante 30 - 40 3,0 - 4,0
Porca do tubo de lubrificação no cabeçote do filtro 18 - 20 1,8 - 2,0
Conexão do tubo no cabeçote do filtro 54 - 81 5,4 - 8,1
Parafusos do retorno de óleo 20 - 25 2,0 - 2,5
Conexão do tubo de retorno de óleo ao bloco 60 - 70 6,0 - 7,0
Adaptador de retorno de óleo ao bloco 27 2,7
Abraçadeiras do mangote de entrada 1,7 - 2,3
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Selante
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
95
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Fig. 3.144
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
96
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
O aumento de volume e densidade do ar que entra alimentador. Do mesmo modo, as linhas de alimen-
nos cilindros do motor, permite que se aumente, pro- tação e retorno de óleo devem ser examinadas , pois,
porcionalmente, a quantidade de combustível intro- se estas estiverem danificadas, podem restringir o
duzido no motor, mantendo-se uma relação adequa- fluxo de óleo de lubrificação.
da de ar e combustível. A combinação do aumento
Então, se não forem observadas as ações necessá-
das quantidades de ar e combustível, permite obter-
rias para garantir uma instalação correta, tais como
se uma potência de saída do motor, maior.
a reparação ou substituição de abraçadeiras defeitu-
osas ou tubos danificados, o problema pode ocorrer
IMPOR
IMPORT TANTE: Para aassegurar
ssegurar uma
novamente.
lubrificação adequada do turbo alimentador
alimentador,,
é necessário deixar o motor funcionando a Na tabela seguinte estão listados os problemas que
1000 rpm, durante aproximadamente 1 podem ocorrer nos motores turbo alimentados, as
minuto, após a partida. Para permitir que o causas prováveis e as ações corretivas a serem to-
turbo alimentador e o coletor de escape se madas na solução de cada um deles. É possível que
esfriem uniformemente, sem distorções, é não estejam incluídas todas as possibilidades, po-
necessário deixar o motor funcionando a 1000 rém, as informações da tabela devem ser considera-
SEÇÃO 03
rpm durante 1 minuto, antes de desligá-lo. das como elementares e representativas no diagnós-
tico de falhas dos motores turbo alimentados.
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
FALHAS
Geralmente, nos procedimentos de diagnóstico, con-
Quando estiver diagnosticando uma falha no turbo sidera-se as tarefas que requerem menor esforço e
alimentador, é muito importante saber que o turbo tempo empregados, como aquelas que deverão ser
alimentador não pode compensar um mal funciona- realizadas primeiro. Não se deve desmontar nada
mento do motor, deficiências na admissão de ar, com- antes de fazer uma inspeção visual e sensorial (ver e
bustível, ou no escape dos gases. Procedimentos tocar), com o turbo alimentador instalado. As causas
básicos de diagnóstico de falhas nos sistemas de e as ações corretivas são classificadas por ordem
admissão, de escape, de compressão do motor e de de facilidade de execução.
combustível, devem ser executados, antes de se di-
agnosticar o turbo alimentador, a fim de se evitar a
substituição de um turbo alimentador em bom esta-
do.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
97
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
FALHAS
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
98
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
SEÇÃO 03
- Buchas , eixo e /ou mancais do turbo alimentador com
desgaste excessivo.
8. Buchas , eixo e mancais do turbo - Pré lubrificação inadequada após a instalação ou reparação
alimentador com desgaste excessivo do turbo alimentador, ou falha no sistema de lubrificação do
motor;
- Óleo do motor contaminado ou incorreto;
- Fornecimento insuficiente de óleo lubrificante para o turbo
alimentador;
- Tubulação de alimentação de óleo do turbo alimentador
obstruída;
- Desgaste por abrasão, pela presença de partículas de carvão
na carcaça central;
- Lubrificação insuficiente do turbo alimentador devido a falhas
na bomba de óleo do motor.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
99
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
NOTAS
NOTAS
AS: H. Com o motor em funcionamento o nível de ruído
variando ciclicamente, indica obstrução do filtro
A. Faça uso do Manual de Serviço para serviços re- de ar , restrição nos dutos entre o filtro de ar e o
ferentes ao motor. turbo alimentador ou um grande acúmulo de poei-
ra na carcaça ou no rotor do compressor do turbo
B. Com o motor desligado, checar todas as
alimentador.
abraçadeiras da tubulação de ar, se estão bem
apertadas. I. Pode-se executar uma inspeção no interior da
carcaça central, desconectando o tubo de retorno
AVISO
VISO: Somente funcionar o motor, quan- de óleo e observando através do furo na carcaça.
do estiver sentado no assento do opera- Se existirem depósitos de carvão ou borra de car-
dor. Nunca o faça estando de pé, do lado vão, estes poderão ser vistos na região do eixo,
de fora da máquina. entre os dois mancais e no centro da carcaça, do
furo de saída de óleo até o lado da turbina.
C. Com o motor funcionando em marcha lenta, pul- J. É essencial limpar totalmente o sistema de ad-
verizar óleo Diesel na interface dos mangotes e missão de ar, se o rotor do compressor do turbo
tubos de admissão de ar, entre o filtro de ar e o alimentador foi danificado pelo impacto de impu-
turbo alimentador. Vazamentos nestes pontos são rezas e objetos estranhos. Em alguns casos, pode-
indicados pelo aumento de rotação do motor, de- se encontrar pedaços metálicos do rotor,
SEÇÃO 03
vido à queima de óleo Diesel, pulverizado, uma encravados no elemento do filtro de ar. Se o ele-
vez que foi aspirado pelo compressor e direcionado mento não for substituído, os pedaços do rotor
para as câmaras de combustão. podem soltar do elemento e causar o mesmo pro-
blema, danificando o rotor pelo impacto.
D. Para detectar vazamentos nas conexões dos tu-
bos, faça o motor funcionar em marcha lenta e K. Remover os dutos de admissão de ar e de esca-
passe espuma de sabão nos locais de possíveis pamento de gases, do turbo alimentador e exami-
vazamentos, verificando assim, se haverá a for- nar ambos os rotores, quanto a danos. Verifique,
mação de borbulhas de sabão. Vazamento de gás também, se as extremidades das pás dos rotores
de escape entre o cabeçote, coletor de escape e apresentam sinais de atrito com a carcaça.
entrada do turbo alimentador, poderá provocar
mudança no nível de ruído do motor.
NOT
NOTA A: É necessário uma lâmpada para examinar
E. Ainda com o motor funcionando em marcha len- as extremidades das pás dos rotores, no interior da
ta, checar ruídos e vibrações anormais. Se algo carcaça. As superfícies a serem examinadas podem
for detectado, desligue imediatamente o motor ser vistas através da saída da carcaça da turbina.
para evitar danos ao motor e ao turbo alimentador.
Com o motor desligado, checar o eixo do turbo Girar manualmente, os rotores e verificar se estão
alimentador, quanto a danos, conforme descrito girando livremente sem engripamento. Mover
na Nota I, mais adiante. axialmente o conjunto rotativo, girando-o simultane-
amente, para checar atrito com a carcaça. Se não
F. Com o motor em funcionamento, uma mudança existem sinais de atrito, checar a folga das buchas
do nível de ruído para um ruído agudo, pode indi- conforme procedimentos de manutenção preventiva,
car vazamento de ar na tubulação entre o filtro de descritos neste manual. Se o conjunto rotativo está
ar e o motor, ou de gás de escape entre o bloco girando livremente e não apresenta evidências de atrito
do motor e a entrada do turbo alimentador. entre os rotores e as respectivas carcaças, supõe-se
que o turbo alimentador está em bom estado.
G. Os vazamentos de gás de escape produzem uma
mudança de cor no local devido ao calor, podendo
assim, detectá-los.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
100
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
REPARAÇÃO - DESMONT
REPARAÇÃO AGEM
DESMONTAGEM
REMOÇÃO
SEÇÃO 03
a remontagem e o funcionamento.
DESMONT AGEM
DESMONTAGEM
Fig. 3.147
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
101
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
3. Remover o anel de trava que fixa a carcaça do
compressor à carcaça central (1).
4. Afrouxar e remover os parafusos e as arruelas de
trava, que fixam a carcaça da turbina à carcaça
central.
LIMPEZA
Antes de iniciar a limpeza, examinar todos os com-
ponentes quanto a partes queimadas, desgastadas
por atrito, ou amassadas por impacto, que poderão
não ser notadas após a limpeza. Limpar todos os
componentes com solvente que não contenha soda
cáustica (hidróxido de sódio), utilizando um pincel
Fig. 3.148
macio, uma espátula plástica e ar comprimido seco,
para remover todos os resíduos.
NÃO utilize sistemas abrasivos de limpeza, que pos-
sam danificar as superfícies usinadas.
SEÇÃO 03
INSPEÇÃO
1. Examinar a carcaça do compressor, a fim de ob-
servar o seguinte:
Fig. 3.149
- Sinais de esfregamento do rotor na superfície
interna, que não poderão ser removidos utilizan-
do uma lixa nº 80, de carbonato de sílica.
- Ranhuras para anel de trava gastos, quebrados
ou enferrujados (atacados por corrosão).
- Marcas, entalhes ou riscos, que podem prejudi-
car uma boa vedação do retentor, entre a car-
caça, o rotor e a carcaça central.
NOT
NOTAA : Substituir a carcaça do compressor se
forem observados os defeitos acima.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
102
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
2. Examinar a carcaça da turbina, a fim de observar
o seguinte:
- Sinais de esfregamento do rotor na superfície
interna, que não poderão ser removidos utilizan-
do uma lixa nº 80 de carbonato de sílica;
- Ranhuras para anel de trava gastos, quebrados
ou enferrujados (atacados por corrosão);
- Marcas, entalhes ou riscos, que podem prejudi-
car uma boa vedação do retentor, entre a carca-
ça, o rotor e a carcaça central.
NOT
NOTA A: Se algumas das palhetas dos rotores da
turbina e/ou do compressor estiver danificada,
será necessário substituir o conjunto rotativo e a
carcaça central. Fazer trabalhar um turbo
alimentador com palhetas do rotor danificadas
resulta em problemas futuros para outros
componentes do motor. Não é possível endireitar
as palhetas de um rotor de turbo alimentador.
SEÇÃO 03
CARCAÇA CENTRAL E CONJUNTO ROTATIVO
ROTA
(CENTER HOUSING AND ROT
ROTAATING
ASSEMBL
ASSEMBLYY - CHRA)
IMPOR
IMPORT TANTE
ANTE: A carcaça central e o conjunto
rotativo (CHRA) são montados e balanceados em
conjunto, na fábrica, com um alto grau de precisão.
Por isto, não deverão ser desmontado em hipótese
alguma, pois, desmontando-o, perde-se o
balanceamento do conjunto e será necessário subs-
tituí-lo, completamente.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
103
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
3. Ajustar o indicador do relógio no “zero” (“zerar” o
relógio).
4. Aplicar manualmente, um esforço uniforme e si-
multâneo sobre os rotores da turbina e do com-
pressor, no sentido de aproximar o eixo do
apalpador do relógio. Observar o valor deslocado
pelo indicador do relógio.
NOT
NOTA A: A fim de se ter a certeza de que o valor
lido é o máximo encontrado, gire lentamente os
rotores em ambos os sentidos, durante a aplica-
ção do esforço.
5. Aplicar uma vez mais, um esforço manual unifor-
me e simultâneo sobre os rotores, a fim de afas-
tar o eixo do apalpador do relógio, e verificar se o
indicador do relógio retornou exatamente para o
“zero”.
6. Repetir várias vezes os passos 2 a 5, para se ter
a certeza de haver registrado o valor máximo da
SEÇÃO 03
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
104
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
6. Repetir várias vezes os passos 2 a 5 para estar
seguro de haver registrado o valor máximo da fol-
ga axial do eixo.
7. Se o valor da folga máxima for inferior a 0,0254
mm ou superior a 0,084 mm, substituir o conjun-
to completo carcaça central/ eixo rotativo.
MONT AGEM
MONTAGEM
1. Recomenda-se substituir as peças abaixo, por
componentes originais de fábrica, a cada repara-
ção ou desmontagem:
- Anel de trava de fixação carcaças de compres-
sor e central;
- Anel-“o” , da carcaça do compressor;
- Chapas de retenção da carcaça da turbina;
- Parafusos de fixação das chapas de retenção da
carcaça da turbina.
SEÇÃO 03
2. As peças abaixo deverão ser substituídas, se es-
tiverem danificadas ou defeituosas:
- Carcaça central e conjunto rotativo;
- Carcaça do compressor;
- Carcaça da turbina.
3. Examinar todas superfícies de contato e ranhuras
de anéis de trava, quanto a rebarbas, sujeira e
depósitos de corrosão.
4. Transferir as marcações dos anéis de trava usa-
dos, para os novos e cobri-los com óleo de motor,
novo e limpo.
5. Apoiar a carcaça do compressor sobre a carcaça
central/ conjunto rotativo, com a face em forma
de sino, voltada para o lado da turbina.
6. Instalar um anel-“o” no flange da carcaça do com-
pressor e posicionar a carcaça para a montagem,
fazendo-a cuidadosamente para não danificar o
rotor do compressor.
7. Girar cuidadosamente a carcaça do compressor
sobre a carcaça central, a fim de alinhar as mar-
cas feitas antes da desmontagem.
8. Instalar o anel de trava, oleado, na ranhura da
carcaça do compressor. Conferir, se nas faces em
forma de sino, do lado da turbina, as marcas fei-
tas antes da desmontagem, estão alinhadas.
Fig. 3.152
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
105
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
9. Utilize um dispositivo centrador sobre o anel de
trava, para fazê-lo assentar-se corretamente.
NOT
NOTAA: Ao substituir o conjunto carcaça central/
conjunto rotativo, transfira as marcas feitas antes
da desmontagem, para o novo conjunto.
10.Posicionar a carcaça da turbina com o flange de
saída voltado para baixo, sobre uma superfície
plana. Montar a carcaça central/ conjunto rotativo
na carcaça da turbina, cuidadosamente, para não
danificar as palhetas do rotor. Conferir
visualmente,o alinhamento das carcaças.
11.Gire cuidadosamente a carcaça central/ conjunto Fig. 3.153
rotativo, sobre a carcaça da turbina, a fim de ali-
nhar as marcas feitas anteriormente. Reconferir o
alinhamento correto e posicionar as chapas de tra-
va.
12.Untar os parafusos (1) com um protetor
anticorrosivo e apertá-los com 20 - 25 Nm de
SEÇÃO 03
torque.
Fig. 3.154
INST ALAÇÃO
INSTALAÇÃO
1. Antes da instalação no motor, encher a carcaça
central do turbo alimentador com óleo limpo e gi-
rar o eixo para lubrificar os mancais.
2. Para a instalação do turbo alimentador no motor,
segue-se o processo inverso da remoção, insta-
lando uma nova junta no coletor de escape e aper-
tando as porcas com 41 - 47 Nm de torque.
3. Montar o tubo de alimentação de óleo, substituin-
do as arruelas de cobre e apertando os parafusos
das conexões banjo, com 30 - 40 Nm de torque.
4. Para montar a outra extremidade do tubo de ali-
mentação de óleo no cabeçote do filtro, montar o Fig. 3.155
adaptador, aplicando selante (ver Especificações)
e apertá-lo com 54 - 81 Nm de torque.
Fig. 3.156
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
106
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
5. Aplicar selante na conexão da extremidade do tubo
de alimentação de óleo, conectando-a ao
adaptador no cabeçote do filtro , e apertá-la com
18 - 20 Nm.
6. Posicionar um recipiente adequado sob o pórtico
de saída de óleo do turbo alimentador e girar o
motor, com o CABO ELÉTRICO DO ESTRAN-
GULADOR, DESCONECT
DESCONECTADO,ADO, NA BOMBA
INJETORA
INJETORA, até que o óleo comece a fluir pelo
pórtico de saída.
7. Conectar o tubo de retorno de óleo com uma junta
nova e apertar o seu flange no turbo alimentador,
com um torque de 20 - 25 Nm.
8. A outra extremidade do turbo de retorno deverá
ser conectada ao adaptador, no bloco do motor e
apertada com 61 - 68 Nm de torque.
9. Se o adaptador do tubo de retorno de óleo no blo-
co do motor, foi removido, instalá-lo, aplicando
SEÇÃO 03
selante e apertando com 27 Nm de torque.
10. Conectar os tubos de entrada de ar e saída de
gases de escape, com os respectivos mangotes
e abraçadeiras, apertando-as com 1,7 - 2,3 Nm.
11. Conectar o cabo do estrangulador elétrico, na bom-
ba injetora.
12. Verificar o nível de óleo do motor e completá-lo,
se necessário. Funcionar o motor em marcha len-
ta e conferir a existência de vazamentos nos tu-
bos, conexões e juntas.
13. Funcionar o motor à rotação governada e ouvir se
ocorrem ruídos de contato metálico, no turbo
alimentador. Se houver tais ruídos, desligar o
motor imediatamente e corrigir a causa do proble-
ma.
NOT
NOTA A: Se o motor estiver à temperatura normal
de trabalho, o conjunto do rotativo do turbo
alimentador, deverá continuar girando por algum
tempo, após o motor ter sido desligado. Se o con-
junto rotativo parar subitamente, deve-se checar
e corrigir a causa do problema.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
107
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
TURBO COMPRESSOR
SEÇÃO 03
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108
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
COLETORES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
TORQUES DE APERTO
Descrição
SEÇÃO 03
N.m Kgf.m
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109
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
COLETORES
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
O coletor de admissão, projetado para um fluxo cru- instalado o sistema de partida a frio, um tampão é
zado e fundido em alumínio, e o coletor de escapa- instalado no lugar. Consideráveis danos aos cilindros
mento, em ferro fundido, estão montados em lados poderão ocorrer pela entrada de sujeira e corpos
opostos do cabeçote do motor. O projeto foi idealiza- estranhos, se o tampão não estiver corretamente
do desta forma, a fim de manter uma distribuição apertado, ou se não estiver montado, deixando o furo
balanceada de calor, no cabeçote do motor. A dispo- aberto. As abraçadeiras do filtro de ar, quando frouxas,
sição dos coletores contribui também, para uma permitem também a entrada de sujeira no motor.
transferência mínima de calor para o coletor de ad- O coletor de admissão fixado no lado direito do
missão. cabeçote do motor, é uma peça única, fundida em
O coletor de admissão conecta-se ao filtro de ar atra- alumínio e direciona o ar proveniente do filtro de ar,
vés de uma tubulação. Na parte posterior do coletor, para os cilindros do motor.
está montada a vela de aquecimento e o pulveriza- O coletor de escape, fixado no lado esquerdo do blo-
dor de combustível para o sistema de partida a frio co do motor, é também uma peça única, fundida em
“Thermostarter”. ferro fundido, que direciona os gases de escape dos
NOTA : Nos motores de tratores, onde não é
NOTA cilindros para o silencioso.
SEÇÃO 03
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
FALHAS
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
110
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
COLETORES
REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
IMPOR
IMPORT TANTE
ANTE: Sempre que for necessário remo-
ver os coletores, substituir as respectivas juntas, antes
da reinstalação.
INSPEÇÃO
1. Limpar o coletor de admissão com solvente com-
patível com o alumínio e examinar se existem
danos ou trincas, reparando-os se possível. Pe-
quenas imperfeições na superfície de apoio da
junta, podem ser removidas, utilizando um esmeril
de granulação fina. Caso não seja possível repa-
rar o coletor, substitua-o.
Fig. 3.157
SEÇÃO 03
cia de trincas e danos na superfície de apoio da
junta. Pequenas irregularidades poderão ser remo-
vidas por um esmeril de granulação fina, mas
quando não for possível reparar, substitua o coletor.
Fig. 3.158
INST ALAÇÃO
INSTALAÇÃO
1. Antes de instalar os coletores, limpar as superfí-
cies de apoio, no cabeçote, utilizando uma lixa
bem fina para remover resíduos de junta.
2. Posicionar os coletores e os respectivos parafu-
sos e arruelas, apertado-os com os seguintes
torques:
- Coletor de admissão: ............................. 35 Nm
- Coletor de escape: ................................. 38 Nm
Fig. 3.159
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
111
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
COLETORES
SEÇÃO 03
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112
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Bomba de óleo
Pressão de óleo .............................................................. 1,24 bar mín. com motor na marcha lenta
SEÇÃO 03
Suporte do filtro de óleo
Tipos de óleo::
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113
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
NOT
NOTAA: Se o combustível utilizado tiver um conteúdo de enxofre abaixo de 1%, o óleo Série 3, com classificação
API CD, poderá ser usado no lugar do CF-4, mas o intervalo de troca do óleo e do filtro deverá ser reduzido
para 150 horas. Se o conteúdo de enxofre no combustível, estiver entre 1% e 1,3%, usar somente os tipos de
óleo citados acima, reduzindo o intervalo de troca de óleo e do filtro para 50 horas. Não use combustíveis que
contenham teor de enxofre acima de 1,3%.
4 cilindros 12,5
TORQUES DE APERTO
SEÇÃO 03
DESCRIÇÃO Nm kgfm
FERRAMENTAS ESPECIAIS
FERRAMENTAS
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114
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
SEÇÃO 03
fluxo de lubrificação controlado.
para os mancais fixos e móveis do eixo de manivelas
e casquilhos das bielas. A parte inferior dos pistões, O turbo alimentador é lubrificado com óleo provenien-
pinos dos pistões e mancais superiores das bielas, te da carcaça do suporte do filtro de óleo, montado no
são lubrificados por jatos de óleos, pulverizados por lado esquerdo do motor.
Fig. 3.161
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
115
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
FALHAS
Motor com 1. Tubos internos do trocador de 1. Checar o fluxo livre de óleo através do
superaquecimento calor do óleo obstruídos. trocador de calor.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
116
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
SEÇÃO 03
REPARAÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO
NOTA
NOTA: A bomba de óleo só poderá ser removida
com o motor separado da transmissão e com o
volante, a placa adaptadora traseira, o cárter e o
tubo da bomba de óleo removidos.
Fig. 3.163
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
117
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
DESMONT AGEM
DESMONTAGEM
INSPEÇÃO E REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
NOT
NOTAA : Se a folga encontrada for maior que a
especificada, substituir a bomba, pois a redução
na pressão do sistema reduz também, a vida útil
do motor.
INST ALAÇÃO
INSTALAÇÃO
NOT
NOTAA: Após apertá-los, assegurar-se de que a
engrenagem motriz gira livremente com a mão,
pelo menos 5 voltas. Se houver dificuldade em
girar, desmontar e repetir o processo de
montagem.
Fig. 3.167
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
118
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
SEÇÃO 03
CABEÇOTE DO FILTRO DE ÓLEO
REMOÇÃO
Fig. 3.170
Fig. 3.171
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
119
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
INSTALAÇÃO
NOTA
NOTA: Nos modelos turbo alimentados, o bujão
da válvula de alívio tem um tubo de retorno de óleo
conectado ao bloco do motor. Neste caso, use
um bujão cego para fechar o orifício no bloco
durante a reparação.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S .
120
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Válvula termostática
Temperatura de início de abertura ................................... 790 - 830C
Temperatura totalmente aberta ....................................... 930 - 960C
Bomba de água
Tipo .................................................................................. Centrífuga
Acionamento - Tipo ......................................................... Polias, correias e multi "V"
SEÇÃO 03
Capacidades do sistema de arrefecimento
Modelo do motor Litros
4 cilindros 16,0
Fluido de arrefecimento
Solução contendo 50% de água e 50% de anticongelante AMBRA AGRIFLU, acrescentando à solução, o
inibidor de corrosão na proporção de 5%.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
121
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
TORQUES DE APERTO
FERRAMENT AS ESPECIAIS
FERRAMENTAS
SELANTES
CÓDIGO DESCRIÇÃO
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S.
122
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
SEÇÃO 03
ao bloco do motor, fluindo pelas passagens internas,ao
redor dos cilindros.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
123
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
FALHAS
1 4 . M o t o r f unc i o na nd o p o r t e m p o 1 4 . N ã o p e r m i t i r q u e o m o t o r
excessi vo, em marcha lenta. funci one em marcha lenta por longos
períodos de tempo.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S.
124
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
SEÇÃO 03
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
125
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
REMOÇÃO DO RADIADOR
1. Desconectar a bateria, através da chave geral.
Fig. 3.177
Fig. 3.178
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S.
126
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
INSPEÇÃO E REPARAÇÃO
INSTALAÇÃO
Para a instalação do radiador deve-se seguir o
processo inverso da remoção, porém, verificando os
seguintes requisitos:
SEÇÃO 03
até o nível. Tampa do radiador, água 15PSI, (1,04
bar) se danificada, substituir.
Fig. 3.179
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
127
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
INSPEÇÃO E REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
INST ALAÇÃO
INSTALAÇÃO
Para a instalação da válvula termostática, deve-se
seguir o processo inverso da remoção, porém, obser-
vando o seguinte:
SENSOR DE TEMPERATURA
TEMPERATURA
INST ALAÇÃO
INSTALAÇÃO
1. Se um sensor não funciona corretamente, substi-
tua-o, aplicando selante sobre a parte roscada e
apertando com 16 - 24 Nm de torque.
Fig. 3.181
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionário S.
128
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
SEÇÃO 03
Tensor da correia de ventoínha Fig. 3.182
A. Correia da ventoínha com sistema de ar B. Correia da ventoínha sem sistema de ar
condicionado condicionado
1. Compressor de ar condicionado (opcional) 6. Polia da bomba de água
2. Polia intermédia (apenas com ar condicionado) 7. Alternador
3. Polia da cambota 8. Chave dinamométrica
4. Conjunto do tensor 9. Parafuso de aperto do tensor
5. Polia intermediária
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129
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
POLIA INTERMEDIÁRIA
2. Retirar o radiador.
DESMONTAGEM
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130
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
SEÇÃO 03
utilizando a ferramenta correta. Não exercer,
pressão apenas no eixo do centro porque pode
deslocar-se, deixando a caixa do rolamento exterior
no corpo da bomba.
INSPEÇÃO E REPARAÇÃO
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131
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
REMONTAGEM
REMONTAGEM
Fig. 3.188
Fig. 3.189
Fig. 3.190
132
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
MONT AGEM
MONTAGEM
SEÇÃO 03
processo inverso ao utilizado na desmontagem,
mas observar os seguintes requisitos.
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários.
133
FD 110
SEÇÃO 03 - MOTOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
NOT
NOTA:A: O trocador de calor é uma unidade selada e
pode ser somente limpo. Se ocorrer vazamentos
internos ou algum dano, será necessário substituí-lo.
Fig. 3.194
SEÇÃO 03
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134
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
SEÇÃO 04
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1
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
SEÇÃO 04
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2
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
SEÇÃO 04
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3
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
SEÇÃO 04
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4
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
Baixa pressão do Baixo nível do óleo Manual Verificar o nível do Repor o óleo ao
óleo de lubrifi- do câmbio. de Operação e óleo, usando uma nível correto.
cação. O indicador Manutenção vareta.
se acende com o
motor em funcio- Entrada de ar na Se o óleo formar Eliminar a entrada
namento. bomba de aspira- espuma, localizar a de ar.
ção através de uma entrada de ar.
fenda.
Baixo controle da Baixo nível de óleo Manual Comprovar o nível Repor o óleo ao
pressão do óleo do câmbio. de Operação e do óleo usando nível correto.
em velocidade Manutenção uma vareta.
com câmbio em
ponto-morto. Obstrução no filtro Limpar o filtro
da Bomba de suc-
SEÇÃO 04
ção do câmbio.
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5
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
DEFEITO CAUSA PROVÁVEL CONSULTAR
CONSULT TESTE SOLUÇÃO
A pressão do Obstrução no furo do Eliminar condição
câmbio é normal pistão de direção de agarramento en-
em ponto morto e d a v á l v u l a tre o pistão e a
baixa com veloci- moderadora sede.
dades engatadas.
A máquina come-
ça com dificul-
dades em uma
direção e o torque
é insuficiente.
Alta temperatura Baixo nível do óleo Manual de Comprovar o nível Repor o óleo ao
no óleo do câmbio do câmbio de Operação e do óleo, usando uma nível correto.
velocidades Manutenção vareta.
(margem de diferen-
cial).
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6
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SEÇÃO 04
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7
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Tipo: POWER SHIFT, contra-eixo, servo comandada hidraulicamente. Lubrificação forçada e válvulas
moduladoras de mudança de marcha e inversão.
Marchas: 3 à frente e 3 à ré
Embreagens: Discos múltiplos e 5 (cinco) pacotes de embreagens (3 força, 3 à ré).
Lubrificação: Pressão total (Full Pressure)
D i sco d e A p o i o 1 1 1 1 1
SEÇÃO 04
Avante 3ª
3ª 2ª
2ª 1ª
1ª Ré
Ré
D i sco d e A p o i o
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8
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Descrição mm
mm P o l e g ad as
Folga entre discos sinterizados tambor externo embreagem 0,250 - 0,450 0,009 - 0,011
Folga entre discos de aço e tambor interno embreagem 0,150 - 0,350 0,006 - 0,011
SEÇÃO 04
Espessura disco de aço com estriado interno 1,940 - 2,060 0,076 - 0,081
Espessura disco de engate com estriado interno 5,950 - 6,050 0,234 - 0,238
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9
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
A) B) C)
1 - Canal distribuidor
2 - O-ring
3 - O-ring
5 - O-ring
6 - Pistão
7 - Corpo pistão
8 - Anel retenção (vedação)
9 - Tambor
10 - Disco
11 - Tambor interno
12 - Disco engate de aço
13 - Discos sinterizados
14 - Discos de aço
15 - Anel separador
16 - Mola desengate embreagens
17 - Anel de encosto com orifício de passagem de óleo lubrificante
18 - Tambor interno
19 - Corpo do pistão de comando da embreagem de marcha veloz
20 - Válvula de descarga rápida
21 - Mola de desengate da embreagem de marcha veloz
22 - Anel de trava
23 - Engrenagem interna
24 - Mola de desgaste da embreagem à frente
25 - Anel suporte da mola
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10
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
2“ 3“
FRENTE 1“
SEÇÃO 04
R
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11
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Descrição mm Polegadas
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12
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
VÁLVULA MODULADORA
VÁLVULA
SEÇÃO 04
Fig. 4.5 - Seção Transversal da Válvula Moduladora
Transversal
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13
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Válvula de Alívio de
Pressão de Lubrificação
Seção da Válvula
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14
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
CONJUNTO DISTRIBUIDOR
4
5
8
9
10
11
5 7
3
1 2
13
2
12
3
30
31 34
33
36
37
26 38
28 24
35
27
SEÇÃO 04
25
29 31
32
1 - Junta 20 - Retentor
2 - Junta 21 - Rolete
3 - Bujão 22 - Alavanca
4 - Arruela de pressão 23 - Came
5 - Parafuso 24 - Pistão
6 - O-ring 25 - Junta
7 - O-ring 26 - Arruela
8 - Tampa 27 - Anel
9 - Junta 28 - Parafuso
10 - Corpo 29 - Bujão
11 - Conexão 30 - O-ring
12 - Conexão 31 - O-ring
13 - O-ring 32 - Anel de vedação
14 - Pino 33 - Parafuso
15 - Pino 34 - Carcaça
16 - Mola 35 - Bujão
17 - Pino 36 - Prato
18 - Chaveta 37 - Mola
19 - Came 38 - Mola
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15
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
FILTRO DE ÓLEO
FILTRO
Filtro localizado na descarga da bomba do câmbio com vazão total de escoamento através de elemento
filtrante de papel; o qual deverá ser reposto a cada 500 horas de trabalho.
Aperto nominal (torque) de 4 daNm e válvula de derivação do grupo (by-pass) a 2,5 bar.
3
1
1 - Suporte 4 - Vaso
2 - Filtro 5 - O-ring
3 - Elemento
- Máquina Damper
Filtro localizado na aspiração da bomba de transmissão da linha de sucção em vazão total através de
elemento filtrante de malha de aço; o qual deverá ser limpo a cada 1000 horas de trabalho e o bujão
magnético a cada 100 u nominal sem by-pass.
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16
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESQUEMA HIDRÁULICO
SEÇÃO 04
16 -Came com entalhe para ponteiro de retem de seleção das marchas avante e ré
18 - 19 - Válvula e servo válvula das embreagens lenta e veloz
20 - Mola para o carretel do distribuidor (21)
21 -Carretel do distribuidor para o comando de aplicação contemporânea das embreagens lenta e veloz (para
deter a rotação da engrenagem da caixa de mudanças para facilitar o comando do redutor mecânico)
22 - Restrição
23 - Mola reguladora de pressão
24 -Êmbolo do regulador de pressão
25 -Válvulas de bloqueio
26 -Mola para obturador (27)
27 -Obturador dispositivo de comando da válvula de aplicação contemporânea da embreagem
28 -Alavanca interna de comando do obturador (27)
29 - Válvula repartidora de vazão do óleo de lubrificação da caixa de mudanças
30 -Coletor de óleo de lubrificação da caixa de mudanças
31 -Válvula limitadora de pressão do óleo de lubrificação
32 -Vela magnética do filtro (Fa)
33 - Válvula de descarga rápida da embreagem central
34 -Êmbolo do cilindro anular de desaplicação da embreagem central
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17
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
SEÇÃO 04
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18
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
BOMBA HIDRÁULICA
Alimentação do câmbio
SEÇÃO 04
1 - Eixo
2 - Engrenagem
3 - Anel elástico
4 - Anel elástico
5 - Anel
6 - Anel elástico
7 - Anel
8 - Rolamento
9 - O-ring
10 - Parafuso
11 - Arruela
12 - Bomba
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19
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
VÁLVULA DE CONTROLE DE PRESSÃO DO DAMPER / CÂMBIO
VÁLVULA
SEÇÃO 04
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20
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
EMBREAGENS DO CÂMBIO
SEÇÃO 04
Fig. 4.13 - Embreagens do Câmbio
1 - Engrenagem 16 - Anel
2 - Esfera 17 - Tambor
3 - Prato 18 - Tambor
4 - Mola 19 - Êmbolo
5 - Disco 20 - Prato
6 - Mola 21 - Esfera
7 - Disco 22 - Êmbolo
8 - Pino 23 - Prato
9 - Disco 24 - Êmbolo
10 - Pino 25 - Rolamento
11 - Mola 26 - O-ring
12 - Disco 27 - O-ring
13 - Disco 28 - O-ring
14 - Tambor 29 - O-ring
15 - Tambor
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21
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
EMBREAGENS DO CÂMBIO
SEÇÃO 04
1 - Mola 13 - Tambor
2 - Disco 14 - Êmbolo
3 - Disco 15 - Espaçador
4 - Pino 16 - Prato
5 - Mola 17 - Êmbolo
6 - Disco 18 - Rolamento
7 - Disco 19 - Rolamento
8 - Tambor 20 - Anel
9 - Rolamento 21 - O-ring
10 - Tambor 22 - Anel
11 - Rolamento 23 - Anel elástico
12 - Tambor 24 - Engrenagem
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22
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
EMBREAGENS DO CÂMBIO
SEÇÃO 04
Fig. 4.15 - Embreagens do Câmbio
1 - Tambor 9 - Tambor
2 - Mola 10 - Êmbolo
3 - Disco 11 - Prato
4 - Disco 12 - Êmbolo
5 - Pino 13 - O-ring
6 - Mola 14 - O-ring
7 - Disco 15 - Engrenagem
8 - Disco
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23
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
EMBREAGENS DO CÂMBIO
SEÇÃO 04
1 - Engrenagem 13 - O-ring
2 - Engrenagem 14 - Rolamento
3 - Eixo 15 - Rolamento
4 - Engrenagem 16 - Rolamento
5 - Engrenagem 17 - Rolamento
6 - Espaçador 18 - Retentor
7 - Porca 19 - Parafuso
8 - Anel 20 - O-ring
9 - Espaçador 21 - O-ring
10 - Semi-anel 22 - O-ring
11 - Espaçador 23 - Pino
12 - Anel elástico 24 - Anel
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24
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
ENGRENAGENS DO CÂMBIO
SEÇÃO 04
Fig. 4.17 - Engrenagens do Câmbio
1 - Eixo 18 - Flange
2 - Eixo 19 - Engrenagem
3 - Engrenagem 20 - Rolamento
4 - Engrenagem 21 - Anel elástico
5 - Engrenagem 22 - Pino
6 - Engrenagem 23 - Rolamento
7 - Engrenagem 24 - Rolamento
8 - Engrenagem 25 - Rolamento
9 - Anel 26 - Retentor
10 - Espaçador 27 - O-ring
11 - Espaçador 28 - Parafuso
12 - Porca 29 - Arruela
13 - Espaçador 30 - O-ring
14 - Espaçador 31 - Pino
15 - Espaçador 32 - Anel
16 - Espaçador 33 - O-ring
17 - Espaçador
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25
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
ENGRENAGENS DE REDUÇÃO DO CÂMBIO
SEÇÃO 04
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26
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
TORQUES DE APERTO
TORQUE
SEÇÃO 04
Parafusos do flange do eixo da 15970721 M10X1,25 5,9 6 43,3
engrenagem de reversão e tampa da
caixa
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27
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
FERRAMENT AS DE SER
FERRAMENTAS VIÇO
SERVIÇO
Descrição Peça Nº
Chave de fenda
Barra de levantamento
Martelo não-ferroso
Prensa Vertical
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28
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTOS PARA REGULAGEM
PRESSÃO HIDRÁULICA
17BAR 17BAR
3BAR 34 BAR
30 BAR 30 BAR
TRANSMISSÃO TRASEIRA
SEÇÃO 04
Fig. 4.19 -
regulagem.
Fig. 4.20 -
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29
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTOS PARA REGULAGEM
II - Pressão de Lubrificação do Câmbio
Fig. 4.21 -
17BAR 17BAR
17BAR 17BAR
3BAR 34 BAR
SEÇÃO 04
30 BAR 30 BAR
TRANSMISSÃO TRASEIRA
Fig. 4.22 -
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30
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTOS PARA REGULAGEM
III - Pressão de Engate dos Pacotes do
Câmbio
TRANSMISSÃO TRASEIRA
SEÇÃO 04
Fig. 4.23 -
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31
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
REMOÇÃO
ATENÇÃO!
DESMONTAGEM
Fig. 4.26 -
Fig. 4.27 -
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32
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Remova as válvulas moduladoras do câmbio.
Fig. 4.28 -
Retire a tampa de retenção do carretel da embreagem
das avante e 2ª marcha.
SEÇÃO 04
Remova o eixo flangeado de entrada. Fig. 4.30 -
Fig. 4.31 -
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33
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.32 -
Fig. 4.33 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.34 -
Remova a tampa frontal da caixa do câmbio. Para
evitar danos,é aconselhável introduzir os dois pinos-
guia 291525 a fim de remover a tampa horizontalmente.
ATENÇÃO!
Fig. 4.36 -
Retire as sobretampas de retenção dos pinos
distribuidores dos pacotes das embreagens das 3ª e
1ª marchas e em seguida, remova os pinos
distribuidores.
Fig. 4.37 -
Retire os parafusos de fixação da tampa do pacote de
SEÇÃO 04
embreagem da 1ª marcha e em seguida, remova a
tampa.
Fig. 4.38 -
Retire os parafusos de fixação da tampa traseira e em
seguida, remova a tampa.
Fig. 4.39 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
35
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.40 -
Fig. 4.41 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.42 -
Retire o parafuso de união dos tubos de óleo de
lubrificação e de comando das embreagens 1ª e 3ª
marchas e em seguida, remova o coletor de óleo.
ATENÇÃO!
Fig. 4.43 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
36
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Remova as porcas de retenção do eixo de embreagens
das marchas avante e 2ª.
ATENÇÃO!
Fig. 4.44 -
Trave as engrenagens do câmbio, através do painel de
acesso, para evitar a rotação do eixo. Em seguida,
afrouxe e remova a porca de segurança do eixo do
pacote de embreagem de marcha avante.
Fig. 4.45 -
SEÇÃO 04
Remova o conjunto de pistão da marcha avante.
Fig. 4.46 -
Remova o conjunto de discos, o conjunto tambor e o
anel de travamento do pacote de embreagens de
marcha avante.
Fig. 4.47 -
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37
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Destrave e remova a porca de retenção do eixo da
embreagem da 1ª marcha.
Nota: Trave as engrenagens do câmbio para
previnir a rotação do eixo.
Fig. 4.48 -
Remova o conjunto de pistão da 1ª marcha.
Fig. 4.49 -
Remova o conjunto de discos do pacote de embreagem
SEÇÃO 04
da 1ª marcha.
Fig. 4.50 -
Gire o cavalete rotativo de modo a deixar o câmbio em
posição horizontal e em seguida, remova o conjunto
tambor, anel de travamento e as molas de
desaplicação da embreagem da 1ª marcha..
Fig. 4.51 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
38
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
ATENÇÃO!
Fig. 4.52 -
Fig. 4.53 -
SEÇÃO 04
Remova, através da abertura lateral do câmbio, as
engrenagens e os espaçadores.
Fig. 4.54 -
Fig. 4.55 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
39
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.56 -
Coloque dois grampos 291531 no conjunto de
embreagem da 3ª marcha.
Fig. 4.57 -
Remova a porca de segurança do eixo da embreagem
SEÇÃO 04
da 2ª marcha.
Fig. 4.58 -
Fig. 4.59 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
40
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.60 -
Fig. 4.61 -
SEÇÃO 04
Remova o eixo de embreagens das 2ª e 3ª marchas.
Fig. 4.62 -
Remova o tambor da embreagem da 2ª marcha.
Fig. 4.63 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
41
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.64 -
Remova o conjunto de embreagem da 2ª marcha.
S M 91 00
Fig. 4.65 -
SEÇÃO 04
ATENÇÃO!
Fig. 4.67 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
42
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Remova a engrenagem de comando do eixo de
entrada, usando uma barra de levantamento e um
martelo.
ATENÇÃO!
Fig. 4.69 -
SEÇÃO 04
Remova o espaçador do rolamento usando um
parafuso de fixação.
Fig. 4.70 -
Fig. 4.71 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
43
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.72 -
ATENÇÃO!
Fig. 4.74 -
Remova a engrenagem do eixo de saída.
Fig. 4.75 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
44
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Remova os parafusos de fixação e a tampa de
retenção do eixo de tomada de força (PTO).
Fig. 4.76 -
Fig. 4.77 -
Destrave e remova a porca de travamento do eixo da
SEÇÃO 04
embreagem da marcha à ré.
ATENÇÃO!
Fig. 4.79 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
45
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Remova a engrenagem de entrada e o espaçador
da embreagem de marcha à ré, através da janela
lateral do câmbio.
Fig. 4.80 -
Gire o câmbio e, usando gancho adequado, remova
o conjunto de embreagem da marcha à ré.
Fig. 4.81 -
SEÇÃO 04
ATENÇÃO!
Fig. 4.82 -
REVISÃO DA EMBREAGEM MARCHA AVANTE
Fig. 4.84 -
Fig. 4.85 -
SEÇÃO 04
Pressione a mola, usando uma vara de rosca
prisioneira.
Fig. 4.86 -
Fig. 4.87 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
47
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.88 -
Fig. 4.89 -
Monte no cubo, alternativamente, os discos de
SEÇÃO 04
Fig. 4.90 -
Fig. 4.91 -
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48
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
REVISÃO DA 3ª VELOCIDADE
Fig. 4.92 -
Fig. 4.93 -
SEÇÃO 04
Remova o pistão da 3ª marcha de sua respectiva
caixa.
Fig. 4.94 -
Fig. 4.95 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
49
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.96 -
Fig. 4.97 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.98 -
Remova o anel de vedação.
Fig. 4.99 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
50
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.100 -
Fig. 4.101 -
SEÇÃO 04
Monte, alternadamente, os discos de fricção, as
molas de retorno e os discos de aço no cubo.
Fig. 4.102 -
Verifique a altura do pacote de embreagem,
posicionando o conjunto de embreagem em uma
prensa e aplicando uma carga de 197 daNm (1450
lbs), conforme ilustrado na figura.
Fig. 4.103 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
51
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.104 -
Instale a ferramenta de alinhamento 75291532 no
estriado do cubo.
Fig. 4.105 -
Monte o conjunto de engrenagem no conjunto do cubo
SEÇÃO 04
Fig. 4.106 -
Fig. 4.107 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
52
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.108 -
REVISÃO DA EMBREAGEM DE MARCHA À RÉ
Fig. 4.109 -
SEÇÃO 04
Separe o tambor do conjunto de embragem de marcha
à ré.
Fig. 4.110 -
Fig. 4.111 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
53
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.112 -
Fig. 4.113 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.113 -
Remova o anel de vedação.
Fig. 4.115 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
54
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.116 -
Monte as molas de retorno e parada no respectivo
cubo; pressione as molas e insira o anel de vedação.
Fig. 4.117 -
SEÇÃO 04
Monte, alternadamente, os discos de fricção, as
molas espaçadoras e os discos de aço no cubo.
Fig. 4.118 -
Verifique a altura do pacote de embreagem,
posicionando o conjunto de embreagem em uma
prensa e aplicando uma carga de 197 daNm (1450
lbs), conforme ilustrado.
Fig. 4.119 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
55
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.120 -
Fig. 4.121 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.122 -
Instale dois grampos (75291531) no conjunto de
embreagem de marcha à ré para facilitar a montagem
do conjunto da caixa do câmbio.
Fig. 4.123-
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56
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
MONTAGEM
ATENÇÃO!
Fig. 4.125 -
Monte a engrenagem de entrada e o espaçador da
SEÇÃO 04
marcha à ré.
Fig. 4.126 -
Reinstale o eixo de tomada de força através da caixa.
Fig. 4.127 -
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57
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
ATENÇÃO!
Fig. 4.129 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.130 -
Monte a engrenagem do eixo de saída.
Fig. 4.131 -
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58
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
ATENÇÃO!
Fig. 4.133 -
SEÇÃO 04
Instale o anel de vedação da engrenagem do eixo de
saída.
Fig. 4.134 -
Instale o anel de vedação do rolamento da ponta do
eixo de saída.
Fig. 4.135 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
59
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.136 -
Monte o rolamento e o retentor tipo borboleta no
respectivo espaçador.
Fig. 4.137 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.138 -
Monte os parafusos de fixação do retentor da
engrenagem condutora de entrada e suporte do
rolamento.
Fig. 4.139 -
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60
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
S M 91 01
Fig. 4.140 -
Monte o conjunto de embreagem da 2ª marcha.
S M 91 00
Fig. 4.141 -
Monte a engrenagem da embreagem da 2ª marcha na
SEÇÃO 04
caixa do câmbio, através da abertura lateral.
Fig. 4.142 -
Monte o tambor da embreagem da 2ª marcha na
caixa do câmbio.
Fig. 4.143 -
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61
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.144 -
Instale o anel de vedação do cubo da embreagem da
2ª marcha.
Fig. 4.145 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.146 -
Monte o pistão da embreagem da 2ª marcha na caixa
do câmbio.
Fig. 4.147 -
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62
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.148 -
Remova os grampos do conjunto de embreagem da
3ª marcha.
Fig. 4.149 -
SEÇÃO 04
Monte a engrenagem e o tambor da velocidade
avante, através da caixa do câmbio.
Fig. 4.150 -
Fig. 4.151 -
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63
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.152 -
Fig. 4.153 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.154 -
Monte o conjunto parada-tambor da embreagem da 1ª
marcha.
Fig. 4.155 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
64
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.156 -
Fig. 4.157 -
SEÇÃO 04
Instale e aperte a porca de retenção do eixo da
embreagem da 1ª marcha (trave as engrenagens de
transmissão para prevenir que o eixo gire).
Fig. 4.158 -
Fig. 4.159 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
65
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.160 -
Aperte a porca de retenção do eixo da embreagem de
sentido avante (trave as engrenagens de transmissão,
através da abertura lateral da caixa do câmbio, para
evitar que o eixo gire).
Fig. 4.161 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.162 -
Fig. 4.163 -
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66
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.164 -
Insira os carretéis de distribuição da embreagem de
marcha à ré.
Fig. 4.165 -
SEÇÃO 04
Monte o suporte da tubulação da embreagem de
marcha à ré.
Fig. 4.166 -
Fig. 4.167 -
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67
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.168 -
Monte os eixos e os carretéis de distribuição das
marcha 3ª e 1ª.
Fig. 4.169 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.170 -
Reinstale a tampa frontal da caixa do câmbio,
utilizando um mecanismo de levantamento apropriado.
ATENÇÃO!
Fig. 4.172 -
Fig. 4.173 -
SEÇÃO 04
Montar o conjunto do distribuidor do câmbio.
Fig. 4.174 -
Instale o eixo flangeado de entrada.
Fig. 4.175 -
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69
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.176 -
Monte as tampas dos carretéis das embreagens das
marchas 2ª e avante.
Fig. 4.177 -
SEÇÃO 04
Fig. 4.178 -
Fig. 4.179 -
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70
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Fig. 4.180 -
SEÇÃO 04
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
71
FD 110
SEÇÃO 04 - CÂMBIO DE VELOCIDADES
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 04
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72
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
Bomba de Alimentação
do Conversor de Torque
Torque
SEÇÃO 06
Bomba do
Câmbio
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1
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
SEÇÃO 06
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2
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
TESTES ............................................................................................................................................... 13
SEÇÃO 06
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3
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
SEÇÃO 06
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4
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
Pontos de regulagem
da presão da transmissão 17 bar Segurança do conversor
de torque 10.5 bar
PSV 11
SEÇÃO 06
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5
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
09 - Guarnição
10 - Suporte
11 - Engrenagem de acionamento bomba das engrenagens de direção
12 - Tampa
13 - Rolamento anterior
14 - Estator
15 - Disco de retenção do rolamento Anterior
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6
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Nota: O esquema mostra embreagem 3ª marcha e embreagem ré engatada.
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7
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 06
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8
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
TORQUE DE APERTO
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9
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 06
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10
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
VÁLVULAS DE ALÍVIO DE PRESSÃO
VÁLVULAS
Fig. 6.4 - Válvula de segurança e conjunto de válvula de regulagem da pressão do óleo das
embreagens do câmbio
Preparação da válvula
Use óleo SAE 20W à temperatura de cerca de 60ºC (140ºF) e à um fluxo de 10 l/min. A pressão de bertura da
válvula de ve ser de 6,5 até 8,1 bar (6,7-8,3 Kg/cm3-95,4-118 psi) sob estas condições.
Se as condições nào são aquelas descritas, a mola deverá ser ajustada ou, se necessário, substituída.
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11
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
FERRAMENTAS DE SER
FERRAMENTAS VIÇO
SERVIÇO
Alicate
Chave 41mm
Chave combinada
Extensão longa
Loctite 1114
Martelo de bronze
Martelo de Nylon
Massa de bronze
Punção
Punção 58
Torquímetro
Soquete 13mm
SEÇÃO 06
Soquete 17mm
Soquete 19mm
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12
FD 110
SEÇÃO 06 - CONVERSOR DE TORQUE
TESTES
TESTE ESTÁTICO DO CONVERSOR DE - o câmbio: se o eixo entre o conversor de torque e o
TORQUE câmbio, estiver girando.
- o conversor de torque: se o eixo entre o conversor
O teste estático deve ser desenvolvido quando o grupo de torque e o câmbio estiver parado.
(motor e câmbio) não estiver operando
satisfatoriamente. O escopo do teste é para determinar Resultado: Uma comparação entre a velocidade
se o câmbio está com algum tipo de defeito. Ele é efetiva do motor e a velocidade normal descrita, sob
desenvolvido com o motor funcionando em velocidade condições normais do teste estático; indicando que
máxima e o câmbio parado. Desenvolva o teste o defeito é no motor ou no câmbio.
estático, conforme o procedimento descrito abaixo:
Nota: Condições ambientais, tais como variações de
elevações e perda de temperatura ambiente para os
ATENÇÃO ! acessórios do motor, influenciam para a transferência
de força para o conversor de torque: três condições
podem causar variações na velocidade estática de
Não funcione o motor da máquina em áreas com 50 rpm, com relação ao valor normal. Quando a
pouca ventilação para saída dos gases emitidos pela diferença pode ser percebida para semelhantes
máquina durante o funcionamento. causas, a velocidade efetiva pode ser aceita como
Certifique-se de que pessoas não autorizadas não normal.
estejam presentes na área de manobra da máquina
e/ou de seus equipamentos antes de começar os TESTE DE VAZÃO DE PRESSÃO
VAZÃO
trabalhos.
Cumpra todos os procedimentos e notas listadas nos Primeiramente para medir as pressões do fluxo de
manuais de operação e de manutenção, para o óleo do câmbio e do conversor de torque, é necessário
funcionamento e parada da máquina. proceder com verificação preliminar.
Verifique o nível de óleo do câmbio com o óleo sendo
1 - Conecte uma rotação intermediária precisa para o operado em temperatura normal: NÃO DESENVOLVA
rolamento do motor e a caixa de câmbio para operar ESTE TESTE COM O ÓLEO FRIO.
a temperatura: NÃO DESENVOLVA O TESTE COM O
ÓLEO FRIO. Registre a velocidade do motor (rpm). ATENÇÃO !
Nota: As condições estáticas não devem ser mantidas
por mais de 30 segundos, em qualquer caso inclusive
para contornar temperaturas excessivas. Não funcione o motor da máquina em áreas com
pouca ventilação para saída dos gases emitidos pela
2 - Trave o eixo de saída do câmbio, mantendo o máquina durante o funcionamento.
pedal de freio pressionado, então engate a marcha Certifique-se de que pessoas não autorizadas não
de velocidade rápida / avante verificando se o motor estejam presentes na área de manobra da máquina
está em total velocidade. Registre a velocidade do e/ou de seus equipamentos antes de começar os
motor. Não deixar que a temperatura na saída do trabalhos.
conversor de torque exceda a 120ºC (250ºF). Verifique a temperatura e pressão indicadas no painel
Nota: Deixe o câmbio operar em ponto-morto em um de instrumentação. Se a pressão principal permanecer
intervalo de 2 minutos entre os diversos testes dentro dos limites (ou em casos que persistam
estáticos, para contornar superaquecimentos. Durante anomalias após intervenção para correção da pressão
estes dois minutos não deixe cair a velocidade do principal) meça e registre todas as pressões para
motor, exceto quando deslocar através do ponto- comparação.
morto. A pressão indicada ponto de aceleração das pressões
do sistema total são localizadas na válvula de
SEÇÃO 06
3 - Engate as outras velocidades. Verifique se houve controle.Todas as conexões podem ser feitas
queda da velocidade do motor ou se manteve o simultaneamente. A pressão indicada conectada para
mesmo valor, independente da marcha que estiver cada ponto deve ter uma capacidade suficiente para
sendo engatada. Na ocasião, é possível que o medir a pressão envolvida; entretanto isto não deve
deslocamento da respectiva embreagem não faça cair dificultar para se fazer a leitura correta da pressão.
a velocidade do motor para a marcha aplicada; neste
caso, a velocidade do motor não cai com todas as
marchas. Como indicado, isto pode ser esperado para:
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
13
FD 110
Fig. 6.5
Fig. 6.6
Fig. 6.7
Fig. 6.8
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
14
FD 110
REISNT ALAÇÃO
REISNTALAÇÃO
Fig. 6.9
daNm.
Fig. 6.10
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
15
FD 110
ATENÇÃO !
Fig. 6.12
Remova o cubo.
Fig. 6.13
Fig. 6.14
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
16
FD 110
Fig. 6.15
Destrave os parafusos de fixação do suporte e em
seguida, gire o conversor de torque com o lado traseiro
para cima de modo que os parafusos de fixação
possam ser removidos do suporte.
Fig. 6.16
Remova o deflector de óleo.
Fig. 6.17
Remova os parafusos de fixação da engrenagem de
acionamento do equipamento bomba. Levante a
engrenagem da extremidade do eixo e a coloque de
lado.
SEÇÃO 06
Fig. 6.18
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
17
FD 110
ATENÇÃO !
Fig. 6.21
Destrave os parafusos de segurança e remova a placa
de retenção do rolamento.
SEÇÃO 06
Fig. 6.22
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
18
FD 110
Fig. 6.23
Remova o rolamento e os espaçadores da caixa.
ATENÇÃO !
Fig. 6.24
Remova o anel elástico do eixo de acionamento da
bomba do sistema hidráulico principal.
Fig. 6.25
Remova o eixo e o rolamento da caixa.
SEÇÃO 06
Fig. 6.26
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
19
FD 110
Fig. 6.27
Remova o conjunto de vedadores da caixa
Fig. 6.28
Remova o anel elástico do rolamento de acionamento
da bomba do sistema hidráulico principal e em
seguida, remova o rolamento e o espaçador do eixo.
Fig. 6.29
Posicione o eixo de acionamento da bomba do
sistema hidráulico principal em uma prensa vertical
de capacidade adequada e remova a pista interna do
rolamento do eixo.
SEÇÃO 06
Fig. 6.30
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
20
FD 110
Fig. 6.31
Remova a placa de retenção do rolamento frontal.
Fig. 6.32
Remova todos os parafusos de fixação, conforme
indicado na figura.
Fig. 6.33
Usando parafusos extratores, separe a turbina da
caixa, em seguida, levante a turbina.
ATENÇÃO !
SEÇÃO 06
Fig. 6.34
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
21
FD 110
Fig. 6.35
Do contrário, no caso em que a turbina não sair com
o eixo, levante-a da caixa.
Fig. 6.36
Remova o disco de empuxo da caixa.
Fig. 6.37
Golpeie o rolamento frontal da caixa, até removê-lo.
ATENÇÃO !
SEÇÃO 06
Fig. 6.38
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
22
FD 110
Fig. 6.39
Remova os parafusos de fixação do estator.
Fig. 6.40
Separe o estator do reservatório da bomba.
Fig. 6.41
Desmonte o suporte do rolamento do reservatório da
bomba e remova os anéis de vedação do suporte.
Remova a pista do rolamento do suporte somente
em casos que seja necessário a sua substituição.
SEÇÃO 06
Fig. 6.42
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
23
FD 110
Fig. 6.43
Usando um punção adequado e um martelo de aço
não-ferroso, remova o suporte do rolamento do
reservatório da bomba.
ATENÇÃO !
Fig. 6.44
Remova o anel de vedação do eixo.
Fig. 6.45
Remova o rolamento traseiro do eixo, usando uma
prensa adequada.
SEÇÃO 06
Fig. 6.46
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
24
FD 110
SEÇÃO 06
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
25
FD 110
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
26
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
SEÇÃO 07
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1
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
SEÇÃO 07
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2
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
REMOÇÃO ......................................................................................................................................... 15
DESMONTAGEM ............................................................................................................................... 17
MONTAGEM ...................................................................................................................................... 20
SEÇÃO 07
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3
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
SEÇÃO 07
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4
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
DESCRIÇÃO GERAL
- Técnica:
- A ssistencial:
5 3
1 - Redutor lateral
2 - Roda Motriz
3 - Chassi de Esteira
4 - Caixa de Transmissão
5 - Eixo Pivô (Travessa oscilante fixa)
SEÇÃO 07
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5
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
COMPONENTES DOS COMANDOS FINAIS
1 - Porca
2 - Rolamento
3 - Anel Elástico
4 - Rolamento
5 - Anel
6 - Retentor
7 - Eixo
8 - Arruela de Pressão
9 - Parafuso
10 - Roda Motriz
11 - Bujão
12 - O-ring
SEÇÃO 07
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6
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
14
13
12
11
9 10
8
7
6
5
4
3
2
1
1 - Roda Motriz
2 - Eixo Roda Motriz
3 - O-ring
4 - Rolamento
5 - O-ring
6 - Espaçador
7 - Tampa
8 - Parafuso
9 - Bujão
10 - Junta
11 - Carcaça
12 - Chaveta
13 - O-ring
14 - Retentor
SEÇÃO 07
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7
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
CAIXA DE REDUTORES LATERAIS
LATERAIS
1 - Pino 14 - Tampa
2 - Bujão 15 - Arruela
3 - Retentor 16 - Parafuso
4 - Carcaça direita 17 - Parafuso
5 - Suporte 18 - Tampa
6 - O-ring 19 - Parafuso
7 - Tampa 20 - Retentor
8 - Anel de vedação 21 - Anel
9 - Tampa direita 22 - Parafuso
10 - Parafuso 23 - Arruela de pressão
11 - Arruela 24 - Anel
12 - Carcaça esquerda 25 - Bujão
13 - Parafuso
SEÇÃO 07
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8
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
1 - Porca
2 - Rolamento
3 - Rolamento
4 - Distanciador
5 - Engrenagem
6 - Engrenagem
7 - Engrenagem
8 - Rolamento
9 - Rolamento
10 - Distanciador SEÇÃO 07
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9
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
168
169 175 176
173 174
Condutor
178
161
179
180 181
167
189
164
158 171
160
190 192 193
Torque de Aperto
162 170 a 190 daNm
182
194
165
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10
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
157 - Carcaça
158 - Tampa
159 - Caixa de Freio
160 - Eixo da Roda Motriz
161 - Pinhão Duplo
162 - Rolamento
163 - Caixa
164 - Espaçador
165 - Espaçador
166 - Espaçador
167 - Coroa
168 - Placa de Travamento
169 - Pinhão Condutor
170 - Caixa de Rolamento
171 - O-ring
172 - O-ring
173 - O-ring
174 - O-ring
175 - Parafuso
176 - Arruela
178 - Rolamento de Roletes
179 - Rolamento de Roletes - Pista de Rolamento
180 - Rolamento de Roletes
181 - Rolamento de Roletes
182 - Rolamento
183 - Plug
184 - O-ring
185 - Retentor
186 - Parafuso
187 - Arruela
188 - O-ring
189 - Retentor Dianteiro
190 - Porca
192 - Chapa de Segurança
193 - Anel de Vedação
194 - Anel de Vedação
195 - Protetor de Corrente da Esteira
197 - Porca
198 - Arruela
199 - Parafuso
200 - Parafuso
SEÇÃO 07
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11
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
DIMENSIONAL DE EIXOS E ROLAMENTOS
P inhª o
Condutor
N M A B
D uplo
L I C D
E ixo
H G E F
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12
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
TABELA DE DIMENSIONAL
Min. Máx.
A.
- Diâmetro interior do rolamento 69,985 a 70
- Diâmetro externo do eixo do pinhão de comando 70,002 a 70,021
- Interferência de montagem 0,002 interferência a 0,036 interferência
B.
- Diâmetro interior do rolamento 149,975 a 150
- Diâmetro exterior do eixo do pinhão duplo 149,960 a 150
- Interferência de montagem . 0,025 folga a 0,040 interferência
C. 54,985 a 55
- Diâmetro exterior do rolamento 55,002 a 55,021
- Diâmetro interior da caixa 0,002 interferência a 0,036 interferência
- Interferência de montagem
D. 119,985 a 120
- Diâmetro exterior do rolamento 119,965 a 120
- Diâmetro interior da caixa 0,015 folga a 0,036 interferência
- Interferência de montagem
E. 94,980 a 95
- Diâmetro interior do rolamento 94,978 a 95
- Diâmetro exterior da roda motriz 0,020 folga a 0,022 interferência
- Interferência de montagem
F. 169,975 a 170
- Diâmetro exterior do rolamento 169,975 a 169,992
- Diâmetro de alojamento do rolamento 0,017 folga a 0,033 interferência
- Interferência de montagem
G. 130,027 a 130,052
- Diâmetro interior do rolamento 130,027 a 130,052
- Diâmetro de alojamento do rolamento 0,025 folga a 0,025 interferência
- Interferência de montagem
H. 200 a 200,046
- Diâmetro exterior do rolamento 200 a 200,046
- Diâmetro de alojamento do rolamento 0,046 folga a 0,046 interferência
- Interferência de montagem
I. 69,985 a 70
- Diâmetro interior do rolamento 70,002 a 70,021
- Diâmetro exterior do eixo do pinhão duplo 0,002 interferência a 0,036 interferência
- Interferência de montagem
L. 149,982 a 150
- Diâmetro exterior do rolamento 149,960 a 150
- Diâmetro de alojamento do rolamento 0,018 interferência a 0,04 interferência
- Interferência de montagem
M. 39,988 a 40
- Diâmetro interior do rolamento 40,002 a 40,018
- Diâmetro do eixo do pinhão condutor 0,002 interferência a 0,030 interferência
- Interferência de montagem
N.
- Diâmetro exterior do rolamento 89,985 a 90
- Diâmetro de alojamento do rolamento 89,985 a 90
- Interferência de montagem 0,015 folga a 0,035 interferência
SEÇÃO 07
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13
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
FERRAMENTAS DE SER
FERRAMENTAS VIÇO
SERVIÇO
Dispositvo (153574)
Aquecedor Indutivo
Dispositvo (1535495)
Martelo
Corrente de Içamento
Ponte Rolante
Dispositivo (1535661)
Torquímetro
Pino-Guia
Alicate Trava
Dispostivo (153527)
Soquete 75mm
Veda Junta
Extensão
Parafusadeira
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14
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
REMOÇÃO
Fig. 7.8 -
Remova e separe a tampa do carro para eliminar a VS VR I C
tensão na corrente da esteira, afrouxando em alguns
giros a válvula de ajuste de tensão VR.
PERIGO!
ATENÇÃO
V
Nunca trabalhe em baixo ou em mediações
do equipamento ou partes da máquina que
não estejam adequadamente apoiados e
bloqueados.
Mova e manipule todos os componentes
pesados, usando um meio de elevação com
capacidade adequada. V erifique se as peças
Verifique
T
estão suspensas por amarras ou ganchos
adequados. Utilize os orifícios de elevação Fig. 7.10 -
previstos nas peças. Permaneça sempre M - Roda Motriz
atento à presença de outras pessoas na zona V - Parafusos de fixação da roda
de manobra. T - Caixa chassi de esteira
R - Patim superior
SEÇÃO 07
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15
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
Antes de remover os redutores laterais, remova a
V1
roda motriz: 157
V2
- Mova a máquina apenas o suficiente para pôr o
dorso da roda motriz com a parte de interferência
do chassi de esteira (T), de modo que seja possível
remover a roda. V1
- Segure a roda motriz (M) usando um gancho de A
levantamento; remova os parafusos V do cubo e V2
em seguida, remova a roda motriz da máquina.
M V
ATENÇÃO
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16
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
DESMONT AGEM
DESMONTAGEM
1
2
Fig. 7.14 -
185
Fig. 7.15 -
158
159
Fig. 7.16 -
Remova os parafusos de fixação da tampa da caixa
do redutor.
SEÇÃO 07
Fig. 7.17 -
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17
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Aperte três olhais de parafusos na tampa da caixa do
redutor (C) e a remova.
ATENÇÃO!
C
Fig. 7.19 -
Fig. 7.20 -
Inspecione cada componente do pinhão condutor e
168 Conjunto
também do pinhão duplo, fazendo reparo e/ou
Pinhão Duplo
substituição conforme a necessidade.
159
Nota: 181
- Aqueça as pistas de rolamento antes de 172
reinstá- las no eixo do pinhão. 174 161
185 173 172 180
- Ao sacar tanto o pinhão duplo, quanto o 168 179
pinhão condutor
condutor,, seus respectivos rolamentos 175 176
de roletes- (180) e (178) - permanecem na
carcaça do redutor
redutor,, devendo estes, serem 169
Conjunto 170 178
removidos para inspeção. Pinhão Condutor
SEÇÃO 07
Fig. 7.21 -
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18
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Usando um meio de elevação adequado, gire a caixa
para baixo, emborcando-a sobre a bancada de
trabalho.
Em seguida, remova os parafusos de retenção do
eixo da roda motriz. Instalando um olhal de
levantamento, remova o conjunto da caixa do eixo
da roda motriz.
ATENÇÃO!
Fig. 7.24 -
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
19
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Utilizando um meio de elevação adequado, coloque
a caixa na posição vertical, prendendo-a a um suporte
e remova a placa de segurança, a porca de
travamento do eixo da roda motriz, a pista do
rolamento, o rolamento, o anel de trava e o espaçador 190
cônico.
197
182
165
Verifique a condição de cada componente, efetuando
reparos e/ou substituições de componentes
danificados, conforme a necessidade.
192
Remova a coroa da carcaça do redutor lateral. 194
Fig. 7.25 -
Fig. 7.26 -
MONTAGEM
MONTAGEM
Fig. 7.27 -
Aqueça o rolamento duplo a 120o C e em seguida,
instale-o sobre o eixo da roda motriz. 160
163
189
SEÇÃO 07
Fig. 7.28 -
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20
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig. 7.29 -
Instale a coroa na carcaça do redutor pela abertura
lateral da carcaça. 162
ATENÇÃO!
Fig. 7.32 -
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21
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Instale a sobretampa na caixa do redutor e aperte os
parafusos de fixação.
Fig. 7.33 -
Fig. 7.34 -
Fig. 7.35 -
Aplique junta líquida (PERMATEX LQ1014) nas bordas
da carcaça do redutor e instale a tampa da carcaça, V
inserindo os parafusos e pino de guia para centrar a
tampa na carcaça. Golpeie os pinos guias até que
estejam completamente alojados. G
G = Pino de Guia
V = Parafusos de Guia
ATENÇÃO:
Fig. 7.36 -
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22
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Instale os parafusos de fixação da tampa e aperte a
um torque de 35 daNm.
Fig. 7.37 -
Prepare a caixa de rolamentos do pinhão condutor, e
instale no interior dela, o anel O-ring, o espaçador e 170
o retentor. Insira a caixa sobre a extremidade do eixo
do pinhão condutor, e esteja atento à orientação da
caixa e seus componentes dentro de seu alojamento;
para que logo em seguida, o conjunto seja travado
pela placa de travamento.
Fig. 7.38 -
Instale a tampa lateral da carcaça do redutor, fixando-
a com seus respectivos parafusos de fixação.
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23
FD 110
SEÇÃO 07 - COMANDOS FINAIS
REDUTORES LATERAIS
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
SEÇÃO 07
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24
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
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1
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
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2
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
TESTES .......................................................................................................................................... 46
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3
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
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4
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
DIREÇÃO
A direção é solta hidraulicamente através de mola aplicada e utilizando óleo resfriado. O conjunto modular de
embreagem é composto por discos múltiplos.
Possui uma combinação do controle de direção e freio.
O controle das válvulas-piloto é feito por intermédio de duas alavancas localizadas no lado esquerdo do
compartimento do operador.
SISTEMA DE FREIOS
Os freios são soltos hidraulicamente através de mola aplicada, utilizando óleo resfriado. O conjunto de
embregaem é composto por discos múltiplos.
O Controle da válvula-piloto é feito através de um pedal.
Atuação automática em Serviço de Freios com transmissão através de alavanca de segurança na posição
"travada" ou quando o motor estiver parado.
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5
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PRINCIPAIS COMPONENTES
PRINCIPAIS
Tipo = Coroa
Marca = SAUER SUNDSTRAND
Modelo = PNN 19 + 85 SC41
Uma bomba com coroa dupla montada na tampa do conversor de torque, uma sessão de alimentação dos
freios e circuito de embreagem de direção e um recuperador externo de retorno do óleo dentro do câmbio
Flui em velocidade máxima (2.650 rpm) com a potência do motor calibrada em velocidade máxima de 2.000
rpm.
Vazão da sessão (1) de alimentação dos freios / embreagem: 50 litros / minuto.
Vazão da sessão (2), recuperador de óleo do conversor de torque: 22 litros / minuto.
SUCÇÃO
VAZÃO
2 1
Máquina equipada com Conversor de Torque
Torque
Bomba de recuperação do
óleo do conversor de torque
Bomba de Alimentação
do Conversor de Torque
Torque
Bomba do
Câmbio
Fig. 8.1 -
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6
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PRINCIPAIS COMPONENTES
PRINCIPAIS
FILTROS DE ÓLEO
FILTROS
O circuito do filtro de vazão do tubo de freio/embreagem de direção é alcançado pela abertura do compartimento
traseiro da máquina. O filtro de vazão do tubo é constituído por elemento filtrante de papel, substituível a cada
500 horas de trabalho, fluxo total (30 µ nominal ) e conjunto válvula by-pass em 2,5 bar, apertado a um torque
de 4 daNm.
3
1
1 - Suporte do Filtro
2 - Cartucho do Filtro
3 - Elemento filtrante
4 - Tampa
5 - Anel O-ring
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7
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PRINCIPAIS COMPONENTES
PRINCIPAIS
FILTRO DE SUCÇÃO
FILTRO
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8
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PRINCIPAIS COMPONENTES
PRINCIPAIS
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9
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PRINCIPAIS COMPONENTES
PRINCIPAIS
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10
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PRINCIPAIS COMPONENTES
PRINCIPAIS
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11
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
DIAGNÓSTICO DE F ALHAS
FALHAS
SIMBOLOGIA
ABASTECIMENTO
FILTRO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO
NÃO FUME
TEMPERATURA DO ÓLEO DA
TRANSMISSÃO
FREIO DE ESTACIONAMENTO
PRESSÃO DO ÓLEO DA
TRANSMISSÃO
ÓLEO DO MOTOR
TEMPERATURA DA ÁGUA
- + BATERIA
HORÍMETRO
VENTILADOR
TRANSMISSÃO
DIREÇÃO DE OPERAÇÃO
AJUSTE DO ASSENTO DO
OPERADOR
SISTEMA ELÉTRICO
- LUZES
ÓLEO LUBRIFICANTE
M MOTOR
GRAXA LUBRIFICANTE
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
MANUTENÇÃO
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
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12
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
DIAGNÓSTICO DE F ALHAS
FALHAS
SIMBOLOGIA
PERIGO
PERIGO (Sua vida está envolvida)
“ VA L E U M A V I DA ”
SINAL SONORO
LUZES DE TRABALHO
ÓCULOS DE SEGURANÇA
AMIANTO
(Peças contendo Amianto)
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13
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
14 12
6
17 -15
8
10
13 9
16
11 7
5 19
A
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14
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Dimensional
cônica .........................................................................
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15
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
DIREÇÃO
Tipo ...................................................................................
- Φ do fio ...........................................................................
Aparelhamentos e Tolerâncias
Tolerâncias
- Φ interno ........................................................................
- Φ externo .......................................................................
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16
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
FREIOS
Tipo ...................................................................................
- Φ do fio ...........................................................................
Aparelhamentos e Tolerâncias
Tolerâncias
- Φ interno ........................................................................
- Φ externo .......................................................................
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17
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Folga ............................................................................
Folga ............................................................................
Folga ............................................................................
Folga ............................................................................
Folga ............................................................................
Folga ............................................................................
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18
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Folga ............................................................................
Φ Folga .......................................................................
Φ Folga .......................................................................
Φ interferência .............................................................
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19
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
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20
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Módulo ..............................................................................
Módulo ..............................................................................
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21
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Torque
Descrição C ódi go
kg m
D i sco G u i a 76046010 32
Parafuso CS M6 x 1 x 30 10902831 13
Parafuso CS M6 x 1 x 35 10903030 13
Parafuso CS M6 x 1 x 35 10903030 13
Parafuso CS M6 x 1 x 35 16043631 13
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22
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
ESPECIFICAÇÕES DE FERRAMENT AS
FERRAMENTAS
FERRAMENTAS DE SER
FERRAMENTAS VIÇO
SERVIÇO
CÓDIGO DESCRIÇÃO
____
....................................................................................... Carrinho
1535623 .............................................................................. Dispositivo
3691002 .............................................................................. Vedador Líquido LOCTITE 1114
153555 ................................................................................ Dispositivo
153557 ................................................................................ Dispositivo
1535662 .............................................................................. Dispositivo
____
..................................................................................................................................................... Torquímetro
____
..................................................................................................................................................... Soquete 17 mm
____
..................................................................................................................................................... Trava química 271
____
..................................................................................................................................................... Soquete 22mm
____
..................................................................................................................................................... Aquecedor indutivo
153560 ................................................................................ Nitrogênio
____
..................................................................................................................................................... Dispositivo
____
..................................................................................................................................................... Chave 17 mm
____
....................................................................................... Pino guia
____
..................................................................................................................................................... Multiplicador de Torque
1535664 .............................................................................. Graxa
DT 219/83 ........................................................................... Dispositivo
____
..................................................................................................................................................... Soquete 24 mm
____
....................................................................................... Torquímetro de Relógio
____
..................................................................................................................................................... Relógio comparador
____
....................................................................................... Calibrador de Folga
1535665 .............................................................................. Dispositivo (Manivela)
____
....................................................................................... Manivela
____
..................................................................................................................................................... Soquete 19 mm
1535661 .............................................................................. Prensa manual
____
..................................................................................................................................................... Soquete 13 mm
3691002 .............................................................................. Junta Loctite 1014
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23
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
ESPECIFICAÇÕES DE FERRAMENT AS
FERRAMENTAS
CÓDIGO DESCRIÇÃO
____
....................................................................................... Adesivo Permatex 1D14
1536749 .............................................................................. Dispositivo Içamento/Instala
____
....................................................................................... Chave 13mm
____
..................................................................................................................................................... Chave 24 mm
____
..................................................................................................................................................... Chave Impacto 1/2"
........................................................................................... Bancada
1536740 .............................................................................. Punção
____
..................................................................................................................................................... Trava química LOCTITE 262
1536947 .............................................................................. Dispositivo de fixação
____
..................................................................................................................................................... Martelo de borracha
____
..................................................................................................................................................... Extensão 1/2"
____
..................................................................................................................................................... Chave soquete 1/2" x 19 mm
1536949 .............................................................................. Dispositivo giratório
T@278 - 033 ........................................................................ Torquímetro 1;2"
____
..................................................................................................................................................... Martelo de nylon
........................................................................................... Chave soquete 1/2"
1536948 .............................................................................. Dispositivo de fixação
153557 ................................................................................ Punção
____
..................................................................................................................................................... Alicate bico fino
____
..................................................................................................................................................... Prensa hidráulica
1535689 .............................................................................. Dispositivo
2016947 .............................................................................. Dispositivo
2016948 .............................................................................. Dispositivo
1533064 .............................................................................. Dispositivo
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24
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS PARA REGULAGEM
PARA
Quando houver falhas de pressão no sistema
hidráulico, conecte mangueiras com manômetros nos
respectivos pontos de pressão da placa de
diagnóstico. 17BAR 17BAR
17BAR 17BAR
3BAR 34 BAR
30 BAR 30 BAR
TRANSMISSÃO TRASEIRA
Fig. 8.8 -
30 BAR 30 BAR
TRANSMISSÃO TRASEIRA
Fig. 8.9 -
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25
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS PARA REGULAGEM
PARA
II - PRESSÃO DO BLOCO DA SOLENÓIDE
DOS FREIOS / DIREÇÃO
regulagem.
TRANSMISSÃO TRASEIRA
Fig. 8.10 -
Fig. 8.11 -
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26
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS PARA REGULAGEM
PARA
III.1 - Verificação do Curso-Morto da Alavanca
Verificação
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27
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
DESMONT AGEM
DESMONTAGEM
INSPEÇÃO
MONTAGEM
MONTAGEM Bomba de recuperação do
óleo do conversor de torque
Remonte a bomba usando a sequência inversa de
desmontagem. Lubrifique cuidadosamente, todas as
partes internas e assegure que as engrenagens (8 e Bomba de Alimentação
9) giram livre, (sem travar). do Conversor de Torque
Torque
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28
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
CONJUNTO FREIOS/DIREÇÃO
Remoção
ATENÇÃO
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29
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
DESMONT AGEM
DESMONTAGEM
Fig.8.15 -
Remova os pinos de retenção dos tubos de óleo de
comando de direção e remova os tubos.
Fig.8.16 -
Remova os parafusos de retenção do conjunto freio/
direção da caixa de transmissão traseira.
Fig. 8.17-
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30
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig. 8.18-
ATENÇÃO
Fig. 8.19-
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31
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
Remova do pinhão condutor da placa, a arruela e o
parafuso de fixação da caixa do rolamento. Remova
também a caixa de rolamento, os rolamentos, os
retentores e os anéis o-ring.
Fig. 8.21 -
Remova o anel elástico de retenção do cubo.
Fig. 8.22 -
Remova os parafusos de fixação da tampa do cubo
e em seguida, remova a tampa.
Fig. 8.23 -
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32
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig. 8.24 -
Remova o cubo do conjunto de comando
desaplicação.
ATENÇÃO!
Fig. 8.25 -
Fig. 8.26 -
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33
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig. 8.27 -
Remova as molas internas de aplicação da direção.
Fig. 8.28 -
Destrave o rolamento de roletes, os espaçadores e
a caixa do cubo e remova o rolamento de roletes.
Fig. 8.29 -
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34
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig. 8.30 -
Fig. 8.31 -
Fig. 8.32 -
Fig. 8.33 -
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35
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig. 8.34 -
Fig. 8.35 -
Fig. 8.36 -
Fig. 8.37 -
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36
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig. 8.38 -
Elimine a ação da mola de retorno cintas,
enganchando a alavanca no respectivo pino.
Fig. 8.39 -
Para facilitar a remoção do conjunto Pinhão, instale
um extrator e em seguida, usando uma chave de
fenda, remova a tampa retentora do conjunto pinhão.
Fig. 8.40 -
Remova os parafusos de fixação, calços e o anel
o-ring do suporte pinhão, e em seguida, remova a
tampa cônica do suporte.
Fig. 8.41 -
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37
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Através da abertura lateral da caixa de transmissão
traseira, remova o conjunto pinhão, utilizando dois
parafusos extratores.
Fig. 8.42 -
Lubrifique com óleo ou vaselina o rolamento do
pinhão.
Fig. 8.43 -
Desmonte o conjunto do pinhão e comprove se todos
os componentes estão atendendo aos requisitos
especificados.
Nota: Para a desmontagem do conjunto
pinhão, prenda à uma morsa, o dispositivo
291581 e fixe nele o suporte do pinhão.
8
12
16
Fig. 8.46 -
Remova os parafusos de fixação do conjunto coroa.
Fig. 8.47 -
Remova o conjunto coroa através da abertura superior
da caixa de transmissão traseira.
ATENÇÃO!
Fig. 8.48 -
Desmonte o conjunto coroa e comprove se todos os
componentes estão atendendo aos requisitos
especificados. 18
Nota: Para a desmontagem do conjunto coroa,
coloque a coroa no suporte 291221. Se for
necessário, separe a coroa da respectiva 5
árvore e ao recolocá-la aperte os parafusos
ao torque de 26,5 mkgf.
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig. 8.50 -
Fig. 8.53 -
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40
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Deslize o anel o-ring sobre o pinhão.
Fig. 8.54 -
Fig. 8.55 -
Instale o espaçador.
Fig. 8.56 -
Fig. 8.57 -
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41
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Gire a caixa para cima, para o lado e para baixo e
insira a outra pista externa do rolamento, aplicando
uma pressão hidráulica.
Fig. 8.58 -
Fig. 8.59 -
Fig. 8.60 -
ATENÇÃO!
Fig. 8.61 -
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42
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Instale o anel distancial no chanfro do pinhão.
Fig. 8.62 -
Instale o anel o-ring e disco de bronze intercalando
com disco, terminando o pacote com 2 discos de
aço.
Fig. 8.63 -
Gire o pinhão para o lado, para cima e para baixo.
Lubrifique e instale o anel o-ring na sede da caixa.
Fig. 8.64 -
Montagem CAIXA TRANSMISSÃO TRASEIRA
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig. 8.67 -
Verificar folga em 3 pontos diferentes da coroa.
Fig. 8.68 -
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44
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Errado
Contato Ideal em forma de
feijão no flanco da marcha
à frente da coroa
Esse contato deverá estar um pouco deslocado do Contato errado no fundo do dente da coroa
centro para o dedão do dente. Verifique a folga entre
os dentes. Recue o pinhão do centro da coroa. Avance a coroa
para o pinhão. Corrija a folga entre os dentes.
Errado
Errado
Coroa
Coroa
Contato errado na parte baixa do dedão
(parte interna) na marcha à frente da coroa
Contato errado na parte alta do flanco da Não montar o conjunto desta forma.
marcha à frente da coroa Poderá ocorrer:
- Empenamento da coroa por estar mal fixada.
Recue a coroa do pinhão. Avance o pinhão para o - Caixa satélite empenada.
centro da coroa. Corrija a folga entre os dentes. - Desalinhamento da carcaça.
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45
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Errado
Coroa
22 a 30mm
de Contato
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46
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig. 8.69 -
Verifique o torque de giro na saída do pinhão entre 8 a
10 daNm.
Fig. 8.70 -
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47
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Montagem do PACOTE FREIO
PACOTE
Fig. 8.71 -
Fig. 8.72 -
Fig. 8.73 -
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48
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig. 8.74 -
Instale o eixo condutor sobre a tampa do pacote de
embreagens discos condutores e em seguida, o
tambor, fixando-os ao conjunto através dos parafusos
de fixação.
Fig. 8.75 -
Instale a caixa no cubo, em seguida os espaçadores
e o rolamento de rolete, aplique sobre o conjunto,
golpes de martelo utilizando uma punção adequada.
Fig. 8.76 -
ATENÇÃO!
Fig. 8.77 -
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49
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
Insira as molas internas de aplicação da embreagem.
Instale a sobretampa das molas no cubo e golpeando
com um martelo e em seguida, instale o platô prensor
das molas internas na sobretampa golpeando com
um martelo o conjunto.
ATENÇÃO!
Fig. 8.79 -
Fig. 8.80 -
Insira o cubo no conjunto comando de desaplicação.
ATENÇÃO!
Fig. 8.82 -
Fig. 8.83 -
Fig. 8.84 -
Fig. 8.85 -
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51
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE REP ARAÇÃO
REPARAÇÃO
ATENÇÃO!
Fig. 8.86 -
Instale os tubos de óleo de comando da direção e
insira os pinos de retenção dos tubos.
Fig. 8.87 -
Instale os parafusos de fixação das tubulações
internas de lubrificação e em seguida, instale a
sobretampa de regulagem do freio, fixando-a com seus
respectivos parafusos.
Fig. 8.88 -
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52
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE AJUSTAGEM
AJUSTAGEM
DA PRÉ-CARGA DOS ROLAMENTOS NO PINHÃO
Detalhamento do pinhão
14 12
6
17 -15
8
10
13 9
16
11 7
5 19
A
D e 22 a 30 m m através do
com prim ento do aparelham ento
daface do dente
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53
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE AJUST AGEM
AJUSTAGEM
DA UNIDADE DA COROA CÔNICA
B Calçe o rolamento do eixo da coroa (sem o pinhão) com os anéis (23) para obter um torque equivalente
para 0,4 a 0,8 daNm.
C Após aplicar pré-carga no eixo de rolamentos da coroa, como descrito na fase A, posicione a caixa
pinhão (10) usando calços (16) até formar o aparelhamento entre os dentes da coroa e do pinhão;
concordância para a indicação do detalhe "A"(ver o procedimento para ajustagem da pré-carga do rolamento
do pinhão).
Após obter a formação descrita na fase B, divida os calços (23) entre os rolamentos das caixas (20) e (21)
até obter uma folga equivalente a 0,25 a 0,30 mm, entre os dentes da coroa e do pinhão.
Revise se o aparelhamento formado do dente e a pré-carga do eixo da coroa cônica, estão como o
especificado nas fases A e B.
D Verifique se o torque total medido no pinhão é igual para 0,35 a 0,70 daNm.
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54
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDOS FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE AJUSTAGEM
AJUSTAGEM
DA UNIDADE DA COROA CÔNICA
21
23
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55
SEÇÃO 08
FD 110
SEÇÃO 08 - COMANDO FINAIS
SISTEMA DE FREIOS / DIREÇÃO
PROCEDIMENTOS DE AJUST AGEM
AJUSTAGEM
A Instale o pinhão completo com o rolamento (7) na caixa de segurança do pinhão (10), completando com
o outro rolamento (6).
B Usando pressão, instale o espaçador (8), o anel padrão de espessura 4 mm e a pista interna do rolamento
(6), em seguida, aperte o anel da coroa (12).
C Faça a medição do movimento axial do pinhão, usando um instrumento dial, localizando-o na frente ou
atrás da caixa de segurança do pinhão (10).
D Após medir, afrouxe o anel da porca; puxe o rolamento (6), o espaçador (8) e o anel padrão.
Deduza a espessura de 4 mm do anel padrão, nas medidas da válvula; em seguida, calce os anéis (9)
no ponto indicado.
Instale o espaçador (8), metade do rolamento (6) e em seguida, aperte o anel da porca a um torque de
130 a 150 daNm.
E Verifique se o torque do rolamento está entre 0,2 a 0,4 daNm e em seguida, fixe a porca no pinhão. Se
o torque estiver errado, repita a operação, adicionando ou removendo calços, até obter o torque especificado
para o rolamento.
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56
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
SEÇÃO 09
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1
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
SEÇÃO 09
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2
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
SEÇÃO 09
ESPECIFICAÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 5
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3
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
SEÇÃO 09
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4
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
Quando avaliar as condições do material rodante, Trabalho numa lombada
esteja sempre atento para uma inspeção com
exatidão, uma manutenção própria preventiva e uma Ele causa uma concentração de cargas no interior
SEÇÃO 09
operação corretiva da máquina; pois, estes são os dos componentes; aumentando o desgaste no lado
elementos contribuintes, quando bem executados, interior dos roletes e rodas-guia e do interior da ponta
para o prolongamento maior da vida dos das garras.
componentes. Por isso, é sempre bom manter os
componentes limpos, lubrificados e ainda praticar os
ajustes e reparações, no material rodante, que se Trabalho em um canal
fizerem necessários; não se limitando à inspeções
rápidas e incompletas. Efetuar as avaliações sempre Ele causa a concentração de cargas no lado externo
nos intervalos definidos e quando se fizer necessário. dos roletes e na pista externa das rodas-guias.
Para avaliar com exatidão as condições dos
componentes, deve-se proceder com uma sistêmica Os tipos de materiais e o meio de movimentação
e total inspeção. são elementos determinantes para a vida do Material
Esforços ou acúmulos de sujeiras formados nas Rodante; sendo que alguns materiais são mais
rodas-guias, nas bordas dos roletes e na roda motriz, abrasivos que outros. Também, a ação abrasiva é
causam a deformação do chassi de esteira. mais alta quando um ou mais dos componentes
Também é importante considerar as condições sob forem abrasivos.
as quais a máquina de esteira é exposta para trabalhar:
Sob este ponto de vista, os mais comuns materiais
Terreno podem ser classificados, como a seguir:
MATERIAL CONSEQUÊNCIA
É necessário considerar a configuração geográfica e
o nivelamento do terreno para determinar o tipo e Areia e Pedras Desgaste e ruptura intensos
Ele resulta na movimentação do peso e cargas em Talco, gesso, carvão, fosfato. Desgaste muito leve.
direção à traseira da máquina. Há um aumento do
desgaste nos roletes de fundo, na roda motriz e É importante revisar a operação do mecanismo tensor
buchas, quando a máquina é operada nesta posição. da esteira, quando o material rodante é revisado.
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5
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
COMPONENTES
3 1 4
6 2
1 - Chassi de esteira
2 - Roletes inferiores do chassi de esteira
3 - Rolete superior da corrente de esteira
4 - Válvula de alívio de pressão e mecanismo tensor da esteira
5 - Roda-guia
6 - Corrente da esteira
7 - Roda motriz
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6
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
1 - CHASSI DA ESTEIRA
Cada chassi da esteira é composto por uma esteira feita com material de especificações mecânicas fabricadas
SEÇÃO 09
com barras em seção de caixas. Completamente fechadas, dentro do mecanismo tensor da esteira, as
barras, são montadas e protegidas da entrada de materiais soltos.
As duas esteiras são articuláveis, na traseira, sobre os Pivot Shafts; enquanto que na dianteira, é articulada
centralmente por uma barra transversal. A conexão é protegida por uma suspensão nos lados da esteira da
máquina.
Cada chassi é projetado para articulação independente um do outro.
O alinhamento do chassi da esteira é protegido, frontalmente por guias; posição da qual é ajustada por
calços.
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7
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
1 - Chassi - direito
2 - Parafuso
3 - Arruela
4 - Suporte
5 - Bucha
6 - Pino graxeiro
7 - Retentor
8 - Retentor
9 - Bucha
10 - Chassi - esquerdo
11 - Suporte
12 - Tampa
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8
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
Fig. 9.4 - Suspensão Dianteira
1 - Retentor
2 - Bucha
3 - Travessa
4 - Pino graxeiro
5 - Porca
6 - Mangueira
7 - Conexão
8 - Retentor
9 - Bucha
10 - Pino
11 - Pino
12 - Bucha
13 - Arruela
14 - Parafuso
15 - Parafuso
16 - Porca
17 - Anél elástico
18 - Kit de vedação
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9
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
1 - Arruela
2 - Parafuso
3 - Parafuso
4 - Parafuso
5 - Arruela
6 - Suporte
7 - Suporte
8 - Espaçador
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10
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
Fig. 9.6 - Barra de tração Longa
1 - Protetores 14 - Suporte
2 - Espaçador 15 - Parafuso
3 - Pino 16 - Travessa
4 - Parafuso 17 - Pino
5 - Arruela 18 - Contra-pino
6 - Trava 19 - Placa
7 - Barra 20 - Corrente
8 - Parafuso 21 - Pino elástico
9 - Arruela 22 - Arruela
10 - Pino 23 - Parafuso
11 - Parafuso 24 - Bucha
12 - Porca 25 - Arruela de pressão
13 - Suporte 26 - Arruela
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11
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
1 - Pino
2 - Contra-pino
3 - Corrente
4 - Pino de tração
4 - Barra
5 - Travessa
6 - Suporte esquerdo
7 - Suporte direito
8 - Placa
9 - Bucha
10 - Suporte
11 - Pino
12 - Pino elástico
13 - Arruela
14 - Parafuso
15 - Porca
16 - Pino
17 - Parafuso
18 - Parafuso
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12
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
Fig. 9.8 - Proteções Inferiores
1 - Proteção
2 - Arruela
3 - Parafuso
4 - Tampão
5 - Proteção
6 - Arruela
7 - Parafuso
8 - Tampa
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13
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
1 - Suporte
2 - Pino de tração
3 - Pino elástico
4 - Parafuso
5 - Arruela de pressão
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14
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
2 - ROLETES INFERIORES DO CHASSI DA ESTEIRA
SEÇÃO 09
Sendo montados no chassi da esteira, três roletes de flange simples e dois de flanges duplos (alternadamente)
ou três roletes de flange duplo e três simples, coforme o modelo do chassi.
Os roletes são construídos em aço especial, tratados termicamente para melhor resistir ao desgaste e à
abrasão. Estes roletes, são montados na parte inferior de cada chassi da esteira e suportam a massa da
máquina. Os eixos dos roletes giram sobre buchas lubrificadas. A vedação é protegida por metal vedante
(long life).
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15
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
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16
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
INST ALAÇÃO DOS ROLETES INFERIORES DA ESTEIRA NO CHASSI
INSTALAÇÃO
SEÇÃO 09
Fig. 9.12 - Roletes Inferiores
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17
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
1 - Proteção direita
2 - Espaçador
3 - Arruela
4 - Parafuso
5 - Proteção esquerda
6 - Arruela
7 - Parafuso
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18
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
3 - ROLETE SUPERIOR DA CORRENTE DE ESTEIRA
O rolete superior está montado na parte superior da corrente da esteira. O rolete é seguro por suporte no
SEÇÃO 09
chassi da esteira. O aperto do eixo, as buchas lubrificadas e a vedação são protegidas por metal vedante
(long-life).
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19
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
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20
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
Fig. 9.16 - Conjunto Rolete Superior
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21
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
4 - MECANISMO TENSOR DA CORRENTE DA ESTEIRA
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22
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
5 - RODA-GUIA
A roda-guia é do tipo-mola, localizada no lado frontal de cada chassi da esteira por um garfo e uma barra
SEÇÃO 09
contra o pistão de ajustagem do cilindro. O esforço tensor e a absorção dos impactos recebidos pela corrente
da esteira, enquanto trabalhando, são totalmente transferidos pelo sistema. Para acontecer esta reação, a
roda-guia não é rigidamente conectada ao corpo do chassi da esteira; mas, ela é projetada para deslizar nos
guias, estando propriamente alinhada por ajustagem dos calços. O aperto dos eixos, as buchas lubrificadas
e a vedação, são protegidos por metal vedante (long-life).
1 - Graxeira 12 - Parafuso
2 - Retentor 13 - Retentor D3.34(2) - Listagem da Roda Guia
3 - Válvula 14 - Semi-anel
4 - Cilindro 15 - Porca
5 - Retentor 16 - Disco
6 - Retentor 17 - Mola
7 - Suporte 18 - Arruela
8 - Bucha 19 - Parafuso
9 - Haste 20 - Parafuso
10 - Raspador 21 - Arruela
11 - Arruela 22 - Forquilha
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23
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
1 - Roda 11 - Parafuso
2 - Eixo 12 - Arruela
3 - O-ring 13 - Parafuso
4 - Pino 14 - Suporte
5 - bucha 15 - Parafuso
6 - Carcaça 16 - Placa
7 - Retentor 17 - O-ring
8 - Anel 18 - Parafuso
9 - Retentor 19 - O-ring
10 - Suporte 20 - Bujão
21 - Porca
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24
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
6 - CORRENTE DA ESTEIRA
Pinos e buchas são os componentes da corrente da esteira mais sujeitos ao desgaste. Os sinais de desgaste
SEÇÃO 09
dos lados dos elos, o rápido desgaste dos dentes da Roda Motriz e a excessiva deformação das correntes da
esteira, caracterizam desgaste dos pinos e buchas.As sapatas são do tipo estriado simples. O estriamento
é lateral proveniente de tração e contribui para reforçar a sapata. As correntes da esteira deslizam facilmente
pela lateral das sapatas desgastadas, deformando-as facilmente.
1 - Parafuso
2 - Sapata 450mm
3 - Parafuso
4 - Sapata 450mm
5 - Porca
6 - Corrente lubrificada
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25
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
Mantendo a corrente da Esteira permanentemente
lubrificada, o desgaste entre o pino e a bucha é
reduzido ao máximo. De fato, cada pino (1), tem um 4 6 1
SEÇÃO 09
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26
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 09
Fig .9.22 - Conjunto Elos da Esteira lubrificada
1 - Bujão
2 - Retentor
3 - Espaçador
4 - Bucha
5 - Pino
6 - Elo
7 - Elo
8 - Elo de corrente
9 - Elo de corrente
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27
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
7 - RODA MOTRIZ
A roda motriz transfere diretamente para a corrente da esteira a rotação recebida do comando final.
SEÇÃO 09
A roda motriz é montada no eixo de saída do comando final; ali são encontrados parafusos para fixação do
cubo, sendo todos individualmente substituíveis.
Em caso de não-conformidade encontrada na roda-motriz, esta deverá ser substituída por outra que atenda
às necessidades.
1 - Porca
2 - Rolamento
3 - Anel elástico
4 - Rolamento
5 - Anel
6 - Retentor
7 - Eixo
8 - Arruela de pressão
9 - Parafuso
10 - Roda motriz
11 - Bujão
12 - O-ring
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28
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SEÇÃO 09
Rápido desgaste dos dentes da
roda motriz e da nervura da sapata.
Dilatação dos furos dos parafusos Insuficiente torque de aperto dos Certificar-se de que o aparelha-
dos elos. parafusos de fixação das mento das faces entre sapata e
sapatas na corrente da esteira. corrente da esteira estão perfei-
tamente limpos e livres de tinta.
Desgaste nas pontas dos pinos (no Quando for possível, alterar fre-
lado do elo mestre), nos aros quentemente a direção e/ou a
internos e externos dos roletes de Trabalho em rampa íngreme. trajetória da máquina.
fundo, na roda motriz e na roda-
guia.
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29
FD 110
corrente da esteira e a roda-guia. A presença de materiais estranhos dentro dos componentes dos Materiais
Rodantes, pode causar a demora ou até mesmo impedir a movimentação da roda-guia. Isto pode resultar
numa perigosa carga na corrente da esteira (pinos, buchas, elos), na roda-guia e no eixo dos comandos
finais.
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30
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
CORRENTE DA ESTEIRA
Testes
SEÇÃO 09
Controle e Regulagem das Correntes
Uma inspeção freqüente das correntes da esteira evita o aparecimento de fenômenos que podem provocar
forte desgaste no interior de seus componentes. Quando a corrente estiver muito tensionada, ela estará
sujeita a esforços não produtivos e sérios danos. A velocidade de desgaste aumentará e se perderá potência
de tiro da barra. Quando a corrente estiver destensionada, os elos tocam em outros componentes do carro,
aumentando o desgaste de todos os componentes afetados.
A tensão normal é adequada para terreno seco; arenoso e pedregoso; arenoso com muita água; arenoso
úmido; arenoso seco; de topo de terra úmida; argiloso úmido; com talco, gêsso, carvão ou fosfato.
Se a corrente estiver destensionada, é necessário tensioná-la. Antes de cada operação, é necessário medir
a deformação da corrente entre o suporte do rolete e a roda guia (L). Se a flecha (L) for maior que 30 a 40 mm
previstos (flexão normal), introduza graxa no mecanismo tensor, através do engraxador (I) da válvula (VR) do
cilindro para que a corrente recupere a tensão correta.
É necessário destensionar a corrente quando esta estiver excessivamente tensionada e/ou quando for se
proceder uma desmontagem.
Antes de destensionar a corrente, verifique se a deformação (L) entre o suporte do rolete e a roda guia, seja
inferior a 30 a 40 mm previstos.
Remova os parafusos (V) e em seguida, a tampa (C) de acesso ao mecanismo tensor, localizada no chassi.
Com uma chave de 24 mm afrouxar lentamente a válvula tensora (VR) e se necessário, retroceder alguns
metros com a máquina. Reapertar a válvula e medir a flexão (L).
C V Tensor da corrente
Vs VR I
VR - Válvula de ajuste
VS - Válvula de
Segurança
I - Engraxador
C - T ampa
Tampa
V - Parafusos de
Fixação da tampa
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31
FD 110
ATENÇÃO! L = 30 40
SEÇÃO 09
Desmontagem
ATENÇÃO!
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32
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Funcione a máquina e movimentando-a lentamente
para frente desengatando a corrente da esteira da roda-
motriz, do suporte de roletes e da roda-guia.
SEÇÃO 09
Montagem
ATENÇÃO!
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33
FD 110
1 -
Elo mestre segmentado 3 C 1 2 C1
2 -
Sapata mestra
3 -
Elo do pino
C -
Parafusos de fixação do elo mestre (30
daNm + 1/2 giro)
C1-Parafusos de fixação da sapata (30 daNm
+1/3 giro)
Fig. 9.30
Fig. 9.31
Fig. 9.32
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34
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
Substituição de um Elo Danificado
SEÇÃO 09
adjacente ao elo mestre, sem desmontar toda a
corrente da esteira:
Fig. 9.33
Fig. 9.34
ATENÇÃO!
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35
FD 110
A B C
G 9 11 F
Fig. 9.35 - Fases de Instalação das buchas nos elos da corrente da Esteira
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36
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
MECANISMO TENSOR DA ESTEIRA
SEÇÃO 09
Remoção
Fig. 9.36
Deslize a roda-guia para frente, longe o bastante para
remover o seu garfo e puxar a barra do pistão de
ajustagem. Remova a proteção da mola emissora e
solte a tampa do mecanismo tensor da corrente da
esteira.
Fig. 9.37
Fig. 9.38
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37
FD 110
Fig. 9.39
Reinstale a porca e a aperte contra a sede da mola,
comprimindo-a; a fim de obter uma leve folga entre a
sede e a placa do chassi da esteira.
Fig. 9.40
Remova os parafusos de fixação do suporte do cilindro
de ajustagem.
Fig. 9.41
Usando um guindaste e amarras adequadas, remova
o conjunto do mecanismo tensor da máquina.
ATENÇÃO!
Desmontagem
SEÇÃO 09
Desmonte a mola da esteira, usando uma prensa hidráulica 75295567, 75297580 com cabo bomba 75300553,
75295017 e 75297574.
Fig. 9.43
Aperte o fio de rosca com elemento 7597574 (E) 75295723 (E) na ponta da barra do pistão, cravando para
soltar a porca de travamento da carga da mola.
Fig. 9.44
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39
FD 110
Fig. 9.45
Desmontagem do pistão tensor da esteira, usando
um extrator universal 75292909.
VR = Válvula de Regulagem
VS = Válvula de Alívio de Pressão
1 - Plug de Drenagem
2 - Tampa do Cilindro
3 - Sede da barra de vedação
4 - Pistão
Fig. 9.46
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40
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
MECANISMO TENSOR DA ESTEIRA
SEÇÃO 09
Remonte a válvula de alívio de pressão fixando-a a
uma morsa e use um torquímetro 75291573 para
certificar-se de que a válvula deverá permanecer
fechada e que o nível do óleo no reservatório, não A
deve mudar até ao torque de 6,41 a 6,86 daNm.
B
A válvula poderá abrir e drenar para fora o óleo do
reservatório, quando exercido sobre ela um torque
equivalente para uma regulagem de 900 a 950 bar. P
VS
Fig. 9.47
Para atingir os valores de regulagem necessários,
ajustar os anéis de registro (S) e (1). T 6 1
C1
Monte a válvula de alívio de pressão, enchendo-a com
graxa JOTA 3 - AMBRA GR9. S1
Fixe a válvula no cilindro e aperte os parafusos de
fixação ao torque específico.
2
VR - Válvula de ajuste
VS - Válvula de alívio de Pressão
A - Ferramenta de T este 75291573
Teste
B - Torquímetro
Torquímetro
C1 - T ampa da válvula
Tampa
P - Reservatório de gasolina ou álcool.
S1 - Calços de ajuste
T - Pressão de ajustagem marcada
1 - Proteção de borracha
2 - Arruelas de aço
3 - Disco de Molas
4/5 - Pistão / esfera
6 - Parafuso de fixação e proteção Fig. 9.49 - Seção transversal da válvula de
alívio de pressão do tensor hidráulico
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41
FD 110
Remontagem
SEÇÃO 09
Fig. 9.50
a - Seção através do conjunto vedador pistão
1 - Anel de Retenção
2 - Vedador
Quando reinstalar o mecanismo tensor da esteira em
um novo chassi de esteira aperte os parafusos,
escareie os furos para pinos guia do chassi de 24,939
mm para 24,972 mm (0,9818 para 0,9832 in) usando
bucha piloto 75292763 para furação preliminar com
24,5 mm (0,964 in), furadeira e bucha piloto 75292764
para subseqüente escareamento com escareador
75291570. Posicione pino piloto 75932 209 (P) e opere
escareando até a mola instalada conseguir chegar
ao comprimento de L = 545 mm (21,5 in) - 362 mm
(14,2 in) e em seguida, remova o pino piloto 75293
209 (D), aperte a porca, reaperte os parafuso e remova
o escareador.
Fig. 9.51
Fig. 9.52
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42
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
MECANISMO TENSOR DA ESTEIRA
SEÇÃO 09
usando bucha 75292763 e uma furadeira 24,5 mm.
Dê acabamento nos furos, usando escareador
75291570 e bucha 75292764. Instale os pinos-guia.
Fig. 9.53
Remova a porca da barra da mola.
Fig. 9.55
Reinstale a porca na ponta da barra, limpando-a e
instale também a arruela de retenção e a tampa do
parafuso.
Fig. 9.56
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43
FD 110
Antes da remontagem do pistão no mecanismo, lubrifique com graxa dentro do cilindro e na superfície
SEÇÃO 09
Adapte o tensor da corrente da esteira, ajustando-o de acordo com o terreno natural sob o qual a máquina
será operada.
Normalmente o tensor da corrente da esteira é adequado para terrenos seco, pedregoso ou rochoso. é
aconselhável aumentar o arqueamento da corrente da esteira quando a máquina é operada em terrenos
lamacentos, argilosos, úmidos ou qualquer lugar em areia, neve ou gelo estejam presentes.
Abra a corrente da esteira, aplicando carga suficiente para puxar e afrouxar a folga de ambos os lados.
Usando uma ferramenta adequada, meça o resultado do arqueamento (F) da fig. 4.3, o qual sob condições
normais de tensão pode ser 30 a 40 mm (1,18 a 1,57 in). Para aumentar a tensão da corrente da esteira,
engraxe o cilindro da bomba do tensor da esteira através da válvula de regulagem (V).
Para reduzir a tensão da corrente da esteira, afrouxe o plug de drenagem traseiro (1) através de alguns giros,
se possível recue a máquina alguns metros ou insira alguns calços de madeira entre os dentes da roda motriz
e a corrente da esteira.
Antes de ajustar um novo ou revisado mecanismo tensor da esteira, proceda como indicado:
– Afrouxe o plug de drenagem (1).
– Engraxe bomba através da válvula (V) até lubrificar o plug de emissão (1).
– Reaperte o plug e proceda com a ajustagem.
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44
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
MECANISMO TENSOR DA ESTEIRA
SEÇÃO 09
Fig. 9.57
V
1
Fig. 9,58
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45
FD 110
2 1 3 4 5 6 7 8 9 10
01 - Flange
02 - Porca
03 - Pino
04 - Mola
05 - U-packing
06 - Cilindro
07 - Pistão
08 - Espaçador
09 - Limpador
10 - Válvula de ajuste
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46
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
ROLETE SUPERIOR DA ESTEIRA
SEÇÃO 09
ATENÇÃO!
C1 - Parafuso da tampa
C2 - Parafuso da placa de empuxo
C3 - Parafuso da eixo do rolete
1 - Rolete
2 - Eixo do rolete
3 - Anel de vedação flutuante
4 - Anel O-Ring
5 - Plug de lubrificação
6 - Suporte do rolete
7 - Buchas do eixo
8 - Placa de empuxo
9 - Tampa
Fig.9.62
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47
FD 110
ATENÇÃO!
1.0 - Remoção
SEÇÃO 09
Solte completamente a tensão da corrente da esteira,
abrindo-a logo em seguida. (Ver procedimento para
desmontagem da corrente da esteira).
Fig. 9.65
1/2 - Parafusos de fixação
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
49
FD 110
ATENÇÃO!
Desmontagem
Fig. 9.67
1 - Retentor 75291417
1 - Suporte do Rolete
2 - Plug de lubrificação
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
50
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 09
3
2
1
Fig. 9.68
1 - Suporte do rolete
2 - Plug de lubrificação
3 - Retentor
1
A - Retentor do rolete A
B - Extrator
1 - Suporte de rolete
Fig. 9.69
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51
FD 110
Fig. 9.71
P - Prensa
S - Pinos-Guia
1 - Anel O-ring
2 - Caixa de buchas
Fure e escareie dois novos furos para pinos-guia,
instalando-os de modo que eles fiquem alinhados com 1 2 3
a superfície da bucha.
Fig. 9.72
Dimensão dos furos p pinos-guia nas caixas de
buchas do rolete de esteira e roda-guia
F - Furos de lubrificação
1 - Caixa de buchas
2 - Buchas
3 - Pinos Guia
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52
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 09
vedação na caixa da bucha. Prense primeiro as caixas
de buchas montadas, usando pinos-guia para facilitar
o alinhamento dos furos da caixa com os parafusos.
Fig. 9.74
A - Medidor indicador (centesimal)
Desengraxe e limpe os alojamentos dos vedadores 1 - Parafusos de fixação do eixo do rolete
frontais, eliminando da superfície todos os sinais de
poeira ou marcas de dedo. Cobrí-la com uma fina
camada de óleo, certificando-se que as outras peças
não foram lubrificadas.
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53
FD 110
Fig.9.76
A - Ferramenta 75291587
ATENÇÃO!
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54
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
SEÇÃO 09
separadores interiores desmontados e em seguida,
abaixe até o chão.
Remonte a corrente da esteira, tensionando-a
corretamente. (Ver procedimento para montagem da
corrente de esteira).
V
1
Fig. 9,79
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55
FD 110
Remoção
SEÇÃO 09
Fig. 9.80
Fig. 9.81
Fig. 9.82
1 - Parafusos de fixação
Fig. 9.83
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
56
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
RODA GUIA
SEÇÃO 09
ATENÇÃO!
2 - Garfo
Fig. 9.84
Usando amarra adequada e guindaste 75291426 ou
grampo "C" de peso devido, remova o conjunto da
roda-guia.
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57
FD 110
Desmontagem
SEÇÃO 09
Fig. 9.87
Fig. 9.88
1 - Parafuso de fixação do pino trava no suporte da
roda-guia
2 - Pino trava
3 - Suporte
Fig. 9.89
1 - Retentores frontais
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58
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
RODA GUIA
SEÇÃO 09
Remova os anéis O-ring e os parafusos de fixação
das caixas das buchas.
3
Fig. 9.90
2 - Anéis O-ring
3 - Parafusos de fixação da caixa das buchas
Fig. 9.91
4 - Eixo da roda guia 5 - Caixa de buchas
Montagem
Fig. 9.92
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59
FD 110
Instalar novos vedadores frontais, anéis O-ring e anéis vedadores flutuantes, dentro da caixa, certificando-se
que as faces dos anéis metálicos estejam livres de dentes, arranhões ou marcas de desgaste e rotacione o
SEÇÃO 09
eixo em (10) dez vezes para alojar corretamente os vedadores. Aplique 3 bar (45 psi) de pressão através do
furo do eixo, para verificar se os vedadores irão segurar pressão por no mínimo 15 (quinze) segundos. Use
ferramenta 75295187 para testar vedadores.
Desengraxe e limpe todos os alojamentos dos Posicione o suporte do eixo montado, horizontalmente
vedadores frontais; eliminando todos os sinais de pó sobre a roda-guia. Para montagem final, você
ou marcas na superfície e em seguida, cubra-os necessitará de uma pressão fixa que pode ser dada
imediatamente com uma fina camada de óleo, com por meio de uma prensa vertical.
cuidado para não lubrificar as outras peças.
Instale anéis O-ring no entalhe do eixo, lubrificando- Aperte os parafusos do pino trava.
os com uma fina camada de óleo.
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60
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
RODA GUIA
SEÇÃO 09
SUPER - SAE 40), por meio de uma bomba de baixa
pressão, adaptada com bico injetor através do furo
de remoção do plug no corpo da roda-guia. Use a
bomba 592437.
Fig. 9.94
Usando um guindaste 75291426 e amarra adequada
ou grampo "C" de peso devido, posicione a roda-guia
no chassi da esteira.
ATENÇÃO!
Fig. 9.96
Divida a mesma quantidade de calços de ajustagem
entre as placas internas e externas, previamente
removidas; também verifique se os eixos da roda
guia estão alinhados com os eixos dos roletes
inferiores. Posicione as placas e aperte os parafusos
de fixação.
Fig. 9.97
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61
FD 110
Fig. 9.98
Remoção
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62
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
CHASSI DA ESTEIRA
SEÇÃO 09
C1
2
C1
Fig. 9.101
1 - Chassi da esteira 2 - Chassi da máquina
C3 - Parafuso de fixação do chassi da esteira para o chassi da máquina
Funcione a máquina, movendo-a para os lados e mova o conjunto do chassi da esteira para frente. Logo em
seguida, utilizando um guindaste com amarras de capacidade adequada, remova o chassi da esteira do
corpo da máquina.
Fig. 9.102
ATENÇÃO!
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63
FD 110
Desmontagem
SEÇÃO 09
Montagem
Fig. 9.104
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64
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
RODA MOTRIZ
Remoção
SEÇÃO 09
Remova a corrente da esteira, destensionando-a,
conforme procedimento para desmontagem da
corrente da esteira.
Fig. 9.105
Remova os parafusos de fixação da coroa da roda
motriz à caixa de transmissão traseira.
Fig. 9,106
ATENÇÃO!
Fig. 9.107
Remontagem
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65
FD 110
SEÇÃO 09 - MATERIAL RODANTE
SEÇÃO 09
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66
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
SEÇÃO 10
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1
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
SEÇÃO 10
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2
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
TESTES ............................................................................................................................................... 6
SEÇÃO 10
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO ................................................................................................. 19
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3
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
SEÇÃO 10
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4
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
DIAGNÓSTICO DE F ALHAS
FALHAS
SEÇÃO 10
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5
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
TESTES
USANDO MEDIDOR DE FLUXO
150
130
110
90
70
50
30
788 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1900 2000 2100 2200
Bomba (rpm)
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6
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
BOMBA HIDRÁULICA
SEÇÃO 10
Fig.10.1 - Componentes da bomba hidráulica dos implementos
1 - Parafuso 13 - Rotor
2 - Suporte 14 - Palheta
3 - Pino 15 - Anel
4 - Corpo 16 - Retentor
5 - Parafuso 17 - Eixo
6 - Anel 18 - Retentor
7 - Anel O-ring 19 - Suporte
8 - Anel O-ring 20 - Rolamento
9 - Retentor 21 - Anel elástico
10 - Suporte 22 - Anel elástico
11 - Placa 23 - Anel O-ring
12 - Corpo
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7
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
ARCO DE FORÇA
SEÇÃO 10
1 - Arco de força
2 - Suporte
3 - Arruela
4 - Parafuso
5 - Pino
6 - Arruela
7 - Parafuso
8 - Bucha
9 - Pino graxeiro
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8
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
TIRANTE
SEÇÃO 10
Fig.10.3 - Tirante
Tirante
1 - Pino graxeiro
2 - Parafuso
3 - Arruela
4 - Pino
5 - Rolamento
6 - Contra pino
7 - Pino
8 - Tirante
9 - Tirante
10 - Pino graxeiro
11 - Anel
12 - Espaçador
13 - Tirante
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9
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
CONJUNTO RIPPER
(A)
SEÇÃO 10
(C)
(B)
A B C
1 - Pino 1 - Porca 1 - Cilindro 15 - Retentor
2 - Parafuso 2 - Arruela 2 - O-ring 16 - Haste
3 - Porca 3 - Suporte 3 - Pistão 17 - Bucha
4 - Dente do ripper 4 - Parafuso 4 - Retentor 18 - Parafuso
5 - Pino 5 - Parafuso 5 - O-ring 19 - Arruela de pressão
6 - Dente do ripper 6 - Suporte 6 - Contra pino 20 - Flange
7 - Ponta do dente 7 - Porca 7 - Porca 21 - Parafuso
8 - Anel 8 - Arruela 8 - Fundo dianteiro 22 - Arruela de pressão
9 - Chapa 9 - Parafuso 9 - Arruela 23 - O-ring
10 - Arruela de pressão 10 - Tirante 10 - Parafuso 24 - O-ring
11 - Parafuso 11 - Parafuso 11 - Retentor 25 - Tubo
12 - Pino graxeiro 12 - Bucha 12 - Calço 26 - Mangueira
13 - Pino 13 - Contra pino 13 - Pino grfaxeiro 27 - Parafuso
14 - Porta ferramenta 14 - Pino 14 - Camisa do cilindro
15 - Pino
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10
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
LÂMINA
SEÇÃO 10
Fig.10.5 - Conjunto Lâmina
1 - Lâmina
2 - Suporte
3 - Arruela
4 - Parafuso
5 - Pino
6 - Chapa
7 - Arruela de pressão
8 - Parafuso
9 - Arruela
10 - Parafuso
11 - Faca direita
12 - Porca
13 - Faca central
14 - Faca esquerda
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11
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÕES E DADO
DADOss
COMANDO DO DISTRIBUIDOR
SEÇÃO 10
1 - Eixo 18 - Tirante
2 - Suporte 19 - Tirante
3 - Pino 20 - Extremidade
4 - Junta esférica 21 - Junta esférica
5 - Porca 22 - Suporte
6 - Tirante 23 - Manopla
7 - Alavanca 24 - Moldura
8 - Porca 25 - Parafuso
9 - Rolamento 26 - Coifa para pó
10 - Arruela 27 - Eixo
11 - Porca 28 - Arruela
12 - Parafuso 29 - Porca
13 - Porca 30 - Suporte
14 - Garfo 31 - Parafuso
15 - Extremidade 32 - Contra pino
16 -Porca 33 - Arruela
17 - Tirante
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12
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
CONJUNTO RESER
RESERVVATÓRIO DO ÓLEO HIDRÁULICO
SEÇÃO 10
Fig.10.7 - Conjunto Reservatório de Óleo Hidráulico
1 - Tampa 11 - Arruela
2 - Filtro 12 - Filtro de óeo
3 - Indicador de nível superior e inferior 13 - Filtro de óleo
4 - Anel de vedação 14 - O-ring
5 - Bujão 15 - Filtro
6 - Mangueira 16 - Tampa
7 - Abraçadeira 17 - Arruela
8 - Conexão 18 - Parafuso
9 - Parafuso 19 - Arruela
10 - Arruela 20 - O-ring
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13
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
VÁLVULA DISTRIBUIDORA
VÁLVULA
LEVANT
LEVANT AR E BAIXAR
ANTAR
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14
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
CILINDRO DE ANGULAÇÃO DA LÂMINA
SEÇÃO 10
Fig.10.9 - Cilindro de Angulação da Lâmina
1 - Haste 8 - Bucha
2 - Retentor 9 - Camisa do cilindro
3 - Retentor 10 - Êmbolo
4 - Anel de vedação 11 - Anel
5 - Fundo dianteiro 12 - Porca
6 - Anel de vedação 13 - O-ring
7 - Anel 14 - O-ring
15 - Kit de retentores, anéis de vedação, o-ring
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15
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
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16
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÕES E DADOS
SEÇÃO 10
Fig.10.11 - Cilindro Hidráulico de Elevação
1 - Haste
2 - Bucha 9 - Retentor
3 - Fundo 10 - Êmbolo
4 - Retentor 11 - Arruela
5 - O-ring 12 - Parafuso
6 - Anel 13 - Kit de retentor, o-ring, anel
7 - O-ring 14 - Retentor
8 - Camisa do cilindro 15 - Pino Graxeiro
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17
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
PROCEDIMENTOS PARA REGULAGEM
PARA
PRESSÃO HIDRÁULICA
17BAR 17BAR
3BAR 34 BAR
ATENÇÃO!
17BAR 17BAR
Fig.10.13 -
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18
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
RESER
RESERVVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
REMOÇÃO
SEÇÃO 10
Fig.10.14 -
Tampa
traseira
Fig.10.15 -
PLUG DE DRENAGEM
Fig.10.16 -
Fig.10.17 -
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19
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
Desconecte o tubo de retorno menor da válvula
distribuidora. Desconecte a abraçadeira, conexão e 1
o-ring da mangueira da tampa do filtro de sucção. 2
3
1 - Mangueira 4
2 - Abraçadeira 5
6
3 - Conexão 7
4 - Parafuso de fixação
8
5 - Arruela
9
6 - Arruela
7 - Filtro de óleo
8 - Tampa do filtro de óleo
9 - O-ring
SEÇÃO 10
Fig.10.18 -
TUBULAÇÃO
RETORNO /
Remova o reservatório de combustível / hidráulico ALIMENTAÇÃO
ATENÇÃO!
Fig.10.20 -
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20
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
ATENÇÃO!
SEÇÃO 10
Gire a chave geral do circuito elétrico para a posição
"OFF". Identifique a máquina com etiqueta "Não
Operar".
Fig.10.21 -
ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
INST ALAÇÃO
INSTALAÇÃO
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21
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
BOMBA HIDRÁULICA
REMOÇÃO
Fig.10.22 -
Drene o reservatório hidráulico.
Fig.10.23 -
Desconecte a tubo de alimentação do reservatório
para a bomba e o tubo de vazão da bomba para a
válvula. Feche as aberturas na bomba para prevenir
contaminações (use pulgs).
BOMBA HIDRÁULICA
Fig.10.24 -
Remova os parafusos de fixação da bomba e em
seguida, remova a bomba.
Fig.10.25 -
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22
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
INST ALAÇÃO
INSTALAÇÃO
SEÇÃO 10
desejado (88 litros/minuto - 2100 rpm) e a pressão
(175 bar).
ATENÇÃO!
Fig.10.26 -
Não funcione o motor da máquina em áreas
fechadas, sem ventilação própria para saída
dos gases venenosos de escapamento.
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23
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
REMOÇÃO
Fig.10.27 -
Drene o óleo hidráulico do reservatório.
Plug de Drenagem
Fig.10.28 -
Desconecte e remova as mangueiras de alimentação
do cilindro de inclinação dozer do bloco das válvulas
de controle.
Fig.10.29 -
Fig.10.30 -
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24
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
SEÇÃO 10
Fig.10.31 -
Fig.10.32 -
Remova os parafusos de fixação de articulação da
válvula e placa de montagem para o chassi principal
e mova o conjunto para uma bancada de trabalho
para favorecer a desmontagem.
Fig.10.33 -
DESMONT AGEM
DESMONTAGEM
Fig.10.34 -
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25
FD 110
SEÇÃO 10 - IMPLEMENTOS
PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO
REPARAÇÃO
Fig.10.35 -
Fig.10.36 -
Remova as tampas das extremidades do carretel e
retentores de vedação da tampa frontal. Remova os
vedadores da tampa somente se for necessário a
substituição.
INSTALAÇÃO / MONT
INSTALAÇÃO AGEM
MONTAGEM
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