OS AGENTES ECONÔMICOS

Se pararmos para observar em nosso entorno e mais especificadamente no âmbito

econômico, evidenciaremos inúmeras relações estabelecidas entres diversos
personagens, seja eles produtores (empresas), consumidores (famílias), o governo, e o
resto do mundo. Estes “sujeitos” citados anteriormente são conhecidos como agentes
econômicos, e que portanto, são imprescindíveis para o pleno funcionamento do
comércio. Desta forma faz-se de suma importância entendermos este agentes,
compreendendo como relacionam-se e notoriamente como estes aspectos
microeconômicos (agentes) podem impactar em função de quesitos macroeconômicos.
Sabe-se que ao tratar de economia podemos claramente associar ao nosso cotidiano,
como quando vamos fazer compras em supermercados, por exemplo, afim de satisfazer
nossas necessidades (que são ilimitadas). No exemplo dado anteriormente nota-se um
relação entre consumidor e a empresa destacando uma transação entre agentes
econômicos. Estes agentes podem ser entendidos como indivíduos/instituições que
tomam decisões e que estas escolhas afetam de forma direta ou indireta o
mercado/economia. Os principais agentes econômicos são, as famílias (consumidores
de bens e serviços), empresas (oferta e produz bens e serviços), governos (satisfaz
necessidades coletivas, redistribui renda, corrigi falha no mercado etc.), e o resto do
mundo (com a globalização houve uma potencialização das relações comerciais entre
nações, possibilitando troca de bens, serviços e capitais). Estes sujeitos transacionam
entre si possibilitando o funcionamento do mercado.
Tendo em mente o que é e quais são os agentes econômicos, torna-se importante
entendermos como os mesmo relacionam-se. Quando falamos sobre mercado, é
necessário sabermos que este vai além de somente compra e venda de produtos, que
existe todo um sistema envolvido, portanto, presenciamos que é necessário um pleno
funcionamento deste agentes para o desencadeamento do comércio. Nota-se que as
empresas necessitam de mão de obra, as famílias oferecem a força de trabalho e por isso
são remuneradas, mas precisam satisfazer suas necessidade, e por isso vão ao mercado a
procurar de bens/serviços que as satisfaçam, o governo por sua vez recolhe impostos
que serão atribuídos para obras públicas, programas sociais e financiamentos para
empresários. Quanto à necessidade de um bom funcionamento de todo os elementos
econômicos, poderíamos exemplificar um déficit quanto ao agente governo, onde neste
contexto não possui um equilíbrio entre os imposto recolhidos e o que é gasto,
acarretando um descontrole, trazendo consequência para empresas, as famílias e
também ocasionando problemas quanto as importações e exportações, ocasionando
perdas para o agente referente ao resto do mundo. Assim observamos que pequenos
“detalhes” que concernem a uma análise microeconômica que pode transcender
eventuais problemas quanto um ótica voltada a um aspecto macroeconômico, sendo
relevante entender as partes que constituem uma totalidade.
Diante do exposto, é notável identificarmos os agentes econômicos e entendermos suas
respectivas atuações na economia de um país, denotando que a análise minuciosa de
cada um deste elemento é importantíssimo para um melhor entendimento de uma
macroeconomia. Portanto, conhecer os agentes e principalmente entender o sistema que
possibilita a transação entre ambos é fundamental, pois assim subentende-se que para o
funcionamento de uma economia é essencial a plena harmonia entre este fatores
econômicos.