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AUTARQUIA DO ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS (AESGA)

FACULDADES INTEGRADAS DE GARANHUNS (FACIGA)


SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Ana Letícia de Souza Santos


Carlos Alex Bernardino Silva
Maria Auxiliadora Prado Aguiar Araújo
Marianne Santos de Souza
Naiana Liborio Gomes de Melo

Agentes Econômicos
Fatores de Produção
Estrutura de Mercado de Bens e Serviços
Bens Livres e Bens Econômicos
Setores da Economia

GARANHUNS
2023
SÚMARIO

INTRODUÇÃO ______________________________________________________ 1

AGENTES ECONÔMICOS _____________________________________________ 2

FATORES DE PRODUÇÃO _____________________________________________ 3

ESTRUTURA DE MERCADO E BENS E SERVIÇO___________________________ 4

BENS LIVRES E BENS ECONÔMICOS______________________________________ 5

SETORES DA ECONÔMIA ________________________________________________ 6

CONSIDERAÇÔES FINAIS ________________________________________________ 7

BIBLIOGRAFIA __________________________________________________________ 8
INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre agentes econômicos, fatores de produção, estrutura de


mercado e bens e serviços, bens livres e bens econômicos, setores da economia.
É objetivo deste trabalho expor os temas abordados e fazer um breve comentário sobre os
assuntos citados.
Está organizado em seis capítulos.
No capítulo 2 será abordado agentes econômicos. No capítulo 3 optamos por abordar
fatores de produção e assim sucessivamente.
A metodologia utilizada foram pesquisas e aulas realizadas em sala.
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AGENTES ECONÔMICOS

O agente econômico família; São todos os indivíduos ou unidades familiares, de uma


economia que exercem o papel de consumidores, já que adquirem os diversos serviços e bens
na economia. Este agente representa tão somente os bens e serviços ofertados pelas diversas
empresas para as famílias, que por sua vez são custeados através dos setores de produção. O
seu fluxo monetário é o dinheiro que circula como renda para várias famílias no mundo e gera
receitas as mais diversas empresas, que vão de encontro aos bens e serviços.
O agente econômico empresa; é responsável por produzir e viabilizar a comercialização dos
bens e serviços na economia. Além disso, contribuem para o desenvolvimento econômico do
País, pois viabiliza a produção por parte das firmas (empresas) e é necessário contratar alguns
fatores de trabalho através das famílias. As empresas empregam os fatores de produção, mas é
responsável pela realização da sua atividade produtiva com o intuito de pôr o fim na
maximização de seus lucros. As empresas precisam planejar bem as finanças de forma eficaz
e saber como é o fluxo econômico, no âmbito empresarial não há apenas aspectos internos,
mas também o mercado e o contexto em que a organização está inserida. Já existe um fluxo
da atividade econômica em forma de diagrama o qual comporta também o financeiro. Por
tanto ele é essencial para gestão de qualquer negócio, permitindo que averigue o impacto do
fluxo, trazendo uma reflexão a qual as empresas oferecem por parte de suas atividades
econômicas, por meio da venda dos produtos e as famílias que ofertam o valor do trabalho
que as empresas demandam.
O agente econômico Mercado; é o ambiente onde ocorre a relação entre as empresas e os
grupos familiares. Portanto, não se trata de uma entidade ou pessoa, mas sim de um lugar
onde ocorre o procedimento de venda e compra de serviços e bens. No entanto o mercado é
regido pela lei da oferta e da demanda de um bem ou serviço. Isto é, a oferta dos variados
produtos conforme a demanda da sociedade.
O agente econômico Estado; é responsável por fazer a distribuição das riquezas ou produto,
pois ele fica encarregado de suprir as necessidades coletivas, quando existe; por exemplo:
uma escasseeis de produtos, ou seja, uma seca. Além disso é a entidade que tem maior poder
para ajustes e definições de mercado principalmente por órgãos financeiros e políticas
econômicas e monetárias do País.
O agente Mundo; no mundo globalizado em que vivemos o agente econômico é
extremamente importante, porque as relações entre diversos países são cada vez maiores e
tem uma influência direta na economia. Sua principal função tão somente de permitir o
intercâmbio de bens, capital e serviços, algo bastante importante. Por exemplo: caso o Estados
Unidos tome uma decisão, independentemente da qual for, poderá afetar ou não questões
econômicas do Brasil, pois a economia brasileira de certa forma está ligada ao dólar. É por
isso que apesar de ser o mais “novo”, este agente econômico também deve sem sombra de
dúvidas, ser considerado.
Os agentes citados são de extrema importância no mercado financeiro e não restam dúvidas
alguma que é bastante presente no cotidiano das famílias, independentemente de qual for a
sua nação. O fator econômico ao decorrer das décadas se assim podemos o classificar, tem
sido o guia das empresas e finanças familiares da sociedade, pois o ser humano e as entidades
sejam elas governamentais, privadas ou não, dependente dos variados planos financeiros
propostos por qualquer país e por suas relações comerciais. Vale salientar que vivemos no
mundo capitalista em que cada vez mais as empresas querem lucrar, porém é necessário que
cada um possa cuidar de forma responsável do meio ambiente, pois os recursos como já
sabemos, não são infinitos e devem ser consumidos de forma responsável, para que não
faltem as gerações futuras.
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FATORES DE PRODUÇÃO

Os fatores de produção são os recursos necessários para produzir bens e serviços e são
classificados em três categorias principais: terra, trabalho e capital. No entanto, alguns autores
adicionam outras categorias, como empreendedorismo e gestão, para refletir a importância de
habilidades e conhecimentos específicos na produção. Aqui estão as definições dos três
fatores de produção principais:
Terra: refere-se a todos os recursos naturais utilizados na produção, incluindo recursos
minerais, terrenos, água e outros que são utilizados na produção.
Trabalho: refere-se a todas as habilidades e esforços humanos necessários para produzir bens
e serviços. Isso inclui o trabalho físico e mental dos trabalhadores, incluindo sua educação e
treinamento.
Capital: refere-se a todos os bens físicos produzidos pelo homem que são utilizados na
produção. Isso inclui equipamentos, edifícios, ferramentas e outros bens duráveis que são
utilizados para produzir outros bens e serviços.
Esses três fatores são interdependentes e trabalham em conjunto para produzir bens e
serviços. A combinação correta de terra, trabalho e capital é fundamental para a eficiência e
eficácia da produção. Além disso, outros fatores, como o empreendedorismo e a gestão,
também desempenham um papel importante na produção, pois envolvem habilidades,
conhecimentos e visão necessários para coordenar os recursos de produção e tomar decisões
estratégicas. Além disso existe a taxa de desemprego que é um dos fatores macroeconômicos
que indicam o desenvolvimento ou recessão do país, taxa de juro, consumo, PIB. Resumindo,
o processo de produção compõe-se de três elementos associados: trabalho, matéria-prima, e
instrumento de produção. O fator capital representa investimento e estoque de riqueza
acumulado na economia. Quando os fatores de produção são utilizados de forma eficiente,
aumentando a produtividade do país o resultado é de mais renda, mais PIB (Produto Interno
Bruto) e mais crescimento. Basicamente podemos dizer que os fatores de produção são
elementos fundamentais ao processo produtivo de um determinado bem material ou serviço.
Quando os produtos são utilizados de forma eficiente, resulta então no aumento da
produtividade do país, aumento de renda, mais crescimento e desenvolvimento.
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ESTRUTURA DE MERCADO E BENS E SERVIÇOS

As principais diferenciações entre CONCORRÊNCIA PERFEITA, MONOPÓLIO


OLIGOPÓLIO e CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA está na forma estrutural que cada
uma baseia-se para atingir determinados públicos e manter-se assim dentro do mercado e seus
determinados segmentos. Pois enquanto a concorrência perfeita é mais teórica, usada apenas
para observar e analisar o mercado de determinado segmento, devido ao fato de que quando
colocada em prática acaba mostrando imperfeições, fazendo com que haja um mal
funcionamento de seu modelo e abrindo brechas para outras empresas terem mais lucros,
como por exemplo: produtos homogêneos que não possui transparência do mercado, devido
suas informações sobre lucros, preços etc., serem conhecidas por todos os participantes do
mercado, como o açúcar, sal e etc. O monopólio por vez, é uma situação econômica onde
apenas uma empresa controla a produção e comercialização de um determinado produto ou
serviço. Mesmo havendo concorrência ela consegue determinar quase que por completo as
vendas e ofertas deste determinado serviço ou produto; Exemplo: academias, mercados, e etc.
Já o oligopólio, trata-se de pequenos grupos de empresas que ofertam produtos similares, mas
não idênticos, chegando a combinar entre si aumentos de preços de seus produtos. O que
acaba gerando uma maior lucratividade e retorno para os empresários; Exemplo: A Coca-Cola
e Ambev que jamais conseguem ser igualadas, fazendo com que seus produtos sejam
priorizados pelo consumidor. Algo similar, mas não diretamente idêntico ocorre na
Concorrência monopolística, pois muitas empresas vendem produtos parecidos, mas não
chegam a serem idênticos devido aos fatores de suas composições (seus ingredientes),
tornando assim o produto bem próximo do que o consumidor deseja e o fazendo ser atraído
cada vez mais ao consumo devido o auto marketing envolvido nas campanhas de cada
empresa. Por exemplo: as empresas Burger King e McDonald 's, ambas oferecem produtos
similares, porém não são o mesmo produto por tratar-se de receitas distintas que cada um tem.
Podemos ver então que a composição das características das estruturas de mercado é levada
totalmente em conta na hora que um empresário decide seguir através de uma delas, até
porque, ela é quem vai ter grande impacto no retorno havendo ou não lucratividade para ele.
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BENS LIVRES E BENS ECONÔMICOS

Bens livres são aqueles que estão disponíveis na natureza e que não foram produzidos
pelo trabalho humano, como a luz do sol, o ar que respiramos e a água das chuvas. Eles
podem ser usados sem limitações ou restrições e não possuem um preço de mercado.
Por outro lado, os bens econômicos exigem um esforço humano para serem produzidos e
têm um custo de produção. Eles são escassos e, portanto, têm um preço de mercado que é
determinado pela oferta e demanda. Exemplos incluem-se bens de consumo, recursos naturais
e serviços como a educação e a saúde.
A água é um bem econômico e um recurso natural infinito, o que significa que sua oferta é
limitada e sua demanda é sempre crescente. Esse desequilíbrio gera desafios para sua gestão e
distribuição, especialmente em áreas onde a água é escassa ou mal distribuída. A escassez de
água pode afetar negativamente a agricultura, a indústria, a saúde pública e o ecossistema.
Podendo gerar conflitos entre os usuários que competem por seu acesso.
A água é um recurso vital para a sobrevivência de todos os seres vivos e, portanto, sua gestão
e proteção requer um esforço conjunto da sociedade, governos e empresas para garantir sua
disponibilidade para as gerações futuras. A água também é importante para o
desenvolvimento econômico, pois é um recurso essencial para a produção de alimentos, a
geração de energia, o transporte, a fabricação de produtos e para diversas outras atividades
econômicas.
Porém, a utilização inadequada da água pode levar à sua escassez, comprometendo não
apenas a oferta de bens econômicos, mas também a sobrevivência dos seres vivos. Por esse
motivo, a gestão sustentável dos recursos hídricos é fundamental para garantir a
disponibilidade de água potável e a preservação do meio ambiente.
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SETORES DA ECONÔMIA
Todo país possui uma população econômica ativa (PEA) que refere-se as pessoas que já tem
um vínculo com alguma empresa, ou está apta para o mercado de trabalho, buscando assim
oportunidade no mesmo para ingressar. Já a (PEI) refere-se às pessoas que se encontram
inseridas no mercado informalmente, por exemplo; Pessoas desempregadas, aposentados,
crianças e adolescentes com idades improprias para o mercado de trabalho.
Em relação a uma população ativa, encontra-se uma divisão de setores, ou seja cada
indivíduo atua em um determinado setor da economia. Essa população precisa estar
distribuída em três setores da atividade econômica, são eles: Setor primário, Setor secundário,
e Setor terciário.
O Setor primário: Está relacionado a produção através da exploração de recursos da
natureza, como por exemplo: agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo vegetal/
mineral e caça. Esse setor é responsável em fornecer matéria prima para os outros setores.
O Setor secundário: É aquele que transforma as matérias primas produzidas no setor
primário, ou seja, aqui é o processo da industrialização, como por exemplo: vestuário,
máquinas, automóveis, alimentos, industrializados, eletrônicos, habitação, etc. Aqui é onde a
mágica acontece, os processos são importados, preparados e aptos para a exportação.
O Setor terciário: Está relacionado aos serviços como; comércio, educação, saúde,
telecomunicações, informática, seguros, limpeza, manutenção, alimentação, turismo,
bancários, transportes e administrativos em geral, resumidamente a venda de serviços e bens
materiais. Serviços esses que são exportados e fornecidos a todas essas áreas para a
consumação.
Por fim, podemos perceber que a atividade econômica é compreendida como o conjunto de
ações desenvolvidas pelo ser humano, com objetivo de criar condições materiais para a sua
sobrevivência. Sendo compreendida assim como ações humanas destinadas a produzir,
distribuir e consumir. Pois o aumento da riqueza de um País é medido conforme o
desenvolvimento de cada setor citado, quanto maior concentração econômica no segundo e
terceiro setor, mais desenvolvido o País em questão será.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por fim, compreendemos a importância de cada tema abordado e como os mesmos nos
enriquecem como futuros profissionais de Recursos humanos, pois entendemos que cada
capítulo estudado precisa ser analisado minuciosamente dentro de uma instituição e o gestor
de Recursos humanos também é responsável em somar com isso.
Entendendo o papel fundamental da economia e como ela funciona em diversos setores, pode
nos possibilitar grandes progressos. Porém, quando isso não acontece o reverso ocorre,
gerando problemas em todos os setores da empresa. E o profissional de RH não somente
colabora gerindo pessoas, mas também solucionando problemas e conflitos dentro da empresa
integrada. A organização, delegação de funções, toda parte burocrática de um RH com a
junção de conhecimento da economia presente, faz toda diferença dentro da instituição.
A economia tem o poder de possibilitar a um gestor a capacidade de direcionar recursos,
alcançar metas, organizar o fluxo de trabalho e desenvolver recursos preciosos e precisos na
equipe.
Além disso, a economia não está voltada apenas ao dinheiro, pois a mesma precisa de
resultados, então ela está voltada também a produção; em entregar bens a sociedade e ela gerir
de forma responsável e econômica, com o objetivo de suprir as necessidades. Sabemos que os
recursos são escassos, mas as necessidades não, todavia gestores de RH e colaboradores
entendendo isso conseguem valorizar mais os recursos que possuem.
Se a própria economia procura o bem-estar de um todo, o gestor de RH precisa também
procurar o bem-estar das pessoas na instituição. Caso isso aconteça, a produção acaba
aumentando cada vez mais. Conclui-se então que é através de pessoas que são ferramentas
poderosas ao mercado, que todo o sistema funciona, ninguém produz somente para si, mas
para uma sociedade que vai consumir o produto, se o setor de RH está direcionado e
trabalhando o diferencial nos colaboradores, a instituição cresce e conquista seu espaço.
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BIBLIOGRAFIA

WWW.SUNO.COM.BR

WWW.INVESTIDORSADINHA,R7.COM

WWW.MAISRETORNO.COM

WWW.BRASILESCOLA.UOL.COM.BR

WWW.TODAMATERIA.COM.BR

WWW.INFOESCOLA.COM.BR
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