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GM Global Purchasing Av.

Goiás 1805, Santa Paula


São Caetano do Sul
and Supply Chain SP, CEP: 09550-900

São Caetano do Sul, 16 de Janeiro de 2015.

CARTA DE ESCLARECIMENTOS E ADIÇÕES


REFERENTES À ISO/TS 16949, APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES DAS PLANTAS DA
GM AMERICA DO SUL (ARGENTINA, BRASIL, COLÔMBIA, EQUADOR E VENEZUELA).

(Atualiza e substitui, a partir de 01/01/2015, a “CARTA DE ESCLARECIMENTOS ” da GM América do Sul


de 16/12/2013 e complementa a carta de requisitos específicos global da GM revisada em Janeiro / 2015
disponível no site do www.iatfglobaloversight.org)

Este documento pode ser utilizado como evidência de derrogas e adições à Norma/Especificação Técnica,
atendendo à GM América do Sul.

A numeração dos requisitos entre parêntesis e em negrito é consistente com a numeração da carta de
requisitos global da GM, a fim de facilitar a integração destas adições, esclarecimentos e/ou derrogas aos
requisitos da GM mundialmente publicados.

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Seção I – Esclarecimentos e Adições aos requisitos específicos da GM


disponibilizados no site www.iatfglobaloversight.org denominados “GM Customer
Specifics ISO/TS16949”.

1) Procedimentos Gerais e outros Requisitos para GM América do Sul. (item 4.2.2)

Os procedimentos General Motors estão listados nos Requisitos Específicos para a ISO/TS16949 e podem
ser encontrados atualizados no site https://gmsupplypower.covisint.com. É de responsabilidade do
fornecedor buscar por atualizações dos procedimentos e requisitos específicos nesse site.
O fornecedor deve avaliar, anualmente, o atendimentos a cada um dos requisitos específicos
contidos nessa carta GMSA, mantendo registros dos resultados das avaliações, incluindo as evidências de
conformidade.
A lista a seguir mostra os procedimentos adicionais aos listados no item 4.2.2 do procedimento GM
Customer Specifics – ISO/TS 16949 – October 2010 (ver endereço na figura abaixo) aplicáveis para
fornecedores da GMB:

* GM 10067_Global Part Submission Procedure for Interative Matching (anexado na documentação do


SOR)
* GM1927 - GM Global Supplier Quality Manual
* Todos os GM1927´s (ver endereço na figura abaixo):

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Caso seja necessária a contratação de terceiros para a transferência de dados, o fornecedor é responsável
pela integridade dos mesmos.
Para fornecedores tier#2 se aplica também o procedimento GM Customer Specifics – ISO/TS 16949
(October 2010).
Os procedimentos e diretrizes desta carta não se aplicam a fornecedores tier#1 da GM relacionados a
*matéria-prima, material indireto, material a granel e plantas GM que vendem peças ou serviços a outras
plantas. Como exceção temos o item#16 deste documento (MMOG / LE) que se aplica aos fornecedores de
matéria-prima e a granel.
*Nota: É considerado matéria-prima produtos que serão conformados (e.g.: produtos a serem estampados
ou injetados) internamente pela GM.

2) Qualificação de Auditores Internos dos Requisitos Específicos da GM (item 4.1.10)

Em adição aos requisitos específicos da carta publicada no site www.iatfglobaloversight.org são: QSB
Plus, GM 1927-17 SQ Processes and Measurements Procedure (GP-5), GM 1927-35 Run at Rate e Global
APQP SRV GM.
O fornecedor deve possuir no mínimo duas pessoas treinadas para cada requisito citado acima, com
responsabilidade para implementar e manter a efetividade da aplicação dos requisitos específicos da GM. O(s)
responsável(is) pela implementação ou auditor(es) interno(s) qualificado(s) nos requisitos específicos da GM,
deve(m) ser funcionário(s) ou colaborador(es) em regime integral de trabalho exclusivo para o fornecedor
(mínimo de 8 horas diárias nos dias úteis).
A lista do pessoal qualificado nos requisitos específicos GM Brasil esta disponibilizado no site (ver
endereço na figura abaixo).
Para os demais países da região a qualificação é feita pelo próprio time EQF e a evidência de aprovação
também é provida pelo mesmo.

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3) Quality System Basics (items de 4.1.16 a 4.1.27)

O fornecedor deve ter implementado os requisitos dos elementos-chave, incluídos no manual QSB Plus. A
eficácia da implementação deve ser avaliada através de auditorias internas realizadas por auditor(es) interno(s)
qualificado(s) e finalmente por auditoria externa conduzida pelo EQF. Para eventuais requisitos não totalmente
atendidos (pontuações menores que 4), devem ser elaborados planos de ação corretiva inseridos no Master
Dot e aprovado pelo EQF.
Auditorias externas via EQF podem ser realizadas a qualquer momento. O não atingimento de status
“Green” conduzirá o fornecedor ao processo de decertificação (caso o mesmo seja certificado) ou de
interrupção de emissão para casos em que o processo de certificação esteja em andamento.
As auditorias internas QSB Plus podem ser realizadas simultaneamente com as auditorias internas de
processo de manufatura, desde que focadas e utilzando o Check List do QSB Plus.
O intervalo entre as auditorias internas de QSB Plus não deve ser superior a 12 meses, comprovada
através de registros e evidências. Os mesmos devem ser enviados ao EQF.
A partir de Janeiro/2014 entra em vigência um novo formulário para auditoria de QSB Plus. Para detalhes
sobre a aplicabilidade da nova metodologia ver material postado no https://gmsupplypower.covisint.com,
conforme figura abaixo.
A certificação é valida por 3 anos, salvo os casos onde é iniciado o processo de decertificação. O processo
de decertificação se iniciará quando os fornecedores apresentarem: casos de plant disruption, deteriorização na
performance uma média de 12 meses com IPB vermelho e deteriorização nos últimos 2 meses, excessivos
PRR´s, repetidos problemas de qualidade dentro de um período de 12 meses ou elementos-chave da auditoria
classificados como vermelho. A razão para a decertificação deve ser oficializada através do Quad Report (GM
1927-71) com o critério de saída claramente definido.
Os critérios para solicitação de derroga do QSB Plus são: armazéns que não agregam valor ao produto,
fornecedores que meramente reembalam peças, fornecedores de serviço, fornecedores de embalagens e
etiquetas de identificação de peças, fornecedores de matéria-prima, material a granel selos, pinturas,
anticorrosivos e plantas que não manufaturam produtos (e.g.: escritórios). Demais casos, devem ser
encaminhados para a liderança da EQF através do formulário de derroga. Todo material suporte esta
disponibilizado no site (ver endereço nas páginas 6 e 7):

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4) Auditorias de Processo (items 4.1.12, 4.1.13 e 4.1.14)

As auditorias internas de processo de manufatura devem considerar também os requisitos dos manuais
CQI-9, CQI-11, CQI-12, CQI-15 e CQI-17. Outras auditorias podendo ser realizadas simultaneamente, desde
que focadas. A aplicação das auditorias relativas aos GM1927_16a - Commodity Audits / GM1927_16b -
Process Audits fica a decisão do EQF.
Todo processo que for submetido a uma parada por um determinado tempo deve ser comunicado ao EQF,
para decisão sobre aplicação do formulário GM1927-73 Shutdown & Start-up.
Para o planejamento das auditorias deve ser considerado também atividades nos tier#2 e tier#3, conforme
acordo com o EQF, recomendasse principalmente em casos que involvam processo especiais (auditorias
CQI´s).
As auditorias podem ser conduzidas por um auditor interno ou mesmo por um terceiro, a participação do
EQF será definida pelo mesmo.
O intervalo entre as auditorias não deve ser superior a 12 meses. A documentação de self-audit deve ser
apresentada ao EQF e em casos de necessidade de emissão de plano de ação o mesmo também deve ter
aprovação via EQF. As auditorias necessárias serão definidas juntamente com o EQF.
Todo material suporte esta disponibilizado no site (ver endereço na próxima página):

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5) Inspeção de Layout e Ensaio Funcional (item 4.2.5)

A inspeção de layout e ensaio funcional é obrigatória e o intervalo não deve ser superior a 12 meses. Os
resultados devem estar disponíveis para análise crítica do cliente.
Para o intuito desta seção, são itens inclusos nos ensaios e inspeções todas as caracteríticas atributivas,
variáveis e testes descritos em um dos seguintes documentos: desenho, modelo matemático (file log ou
properties) e no ADV Plan (GM1829) classificado como “Type Evaluation: Post Validation”.
Esta atividade é mandatória para cada peça com contrato ativo e aprovada através de PPAP. Como
complemento a esta atividade deve ser confirmado a condição do produto e processo em relação ao último
nível de aprovação no sistema GQTS, sendo que desvios devem ser informados ao EQF para devida
regularização.
Como exceção, a frequência para as peças estampadas fornecidas exclusivamente a GM Colômbia fica a
critério do respectivo EQF.

6) Revisão de Resultados pela Alta Administração (item 4.1.9 e 4.2.9)

A alta direção do fornecedor deve realizar análises críticas mensais que incluam no mínimo:
A avaliação dos resultados de indicadores de satisfação GM (Reclamações via Fast Response GM,
Top Focus, Bid List e 6 panel);
Avaliação da eficácia dos elementos-chave do QSB (check list de auditoria GM1927-30);
Avaliação do estado do PPAP (aprovado ou com GM1411 validado e anexado) no GQTS;
Avaliação do estado do Run at Rate (com GM1927-35 com estado pass ou conditional pass assinado e
anexado) versus volume atual contratado;
O monitoramento da execução dos planos de ação citados no Master Dot, do fornecedor submetido e
aprovado pelo EQF;
A avaliação dos custos da não-qualidade, incluindo falhas externas e internas. O monitoramento das
falhas externas deve incluir no mínimo o custo de devoluções, reclamações, serviços de assistência
técnica para veículos zero Km e em garantia, incluindo multas e penalidades aplicadas pela GM,
conforme estabelecido no procedimento GM 1927-17 (GP5). O monitoramento das falhas internas deve
incluir no mínimo o custo de sucata, retrabalho, ações de contenção, incidentes de fretes especiais e
paradas de produção do fornecedor devido a problemas da qualidade.

Nota: Diversos programas e metodologias GM, podem gerar planos de ação que devem ser incluídos em um
único Master Dot do fornecedor. Exemplos são: resultados de auditorias QSB, resultados de avaliações dos
CQI´s, ações oriundas de embarques controlados níveis 1 ou 2, auditorias PCPA´s, análises de PPAP,
resultados do Run at Rate (GP9), Top Focus, Plant Disruption Prevention, entre outras. Plano de ação deve ser
aprovado pelo EQF.

7) Aprovação de Peças PPAP (item 4.1.8 e 5.0)

7.1 – Aprovação de peças de fornecedores tier#1


A partir de Maio/2009 (GM Argentina), Junho/2001 (GM Brasil), Março/2015 (GM Colômbia),
Fevereiro/2015 (GM Equador) e Dezembro/2011 (GM Venezuela) serão aceitas somente submissões de PPAP
aprovados eletronicamente no sistema GQTS, em substituição ao formulário PSW. O fornecedor que possuir
PPAP’s aprovados pelo sistema, não necessitará estar de posse do formulário PSW assinado pelo
representante EQF.
O nível da submissão de PPAP’s é estabelecido de forma mandatória como padrão nível#5.
A submissão deve considerar também os requisitos dos manuais CQI-9, CQI-11, CQI-12, CQI-15 e CQI-17.

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7.2 – Aprovação de peças de fornecedores tier#2

Os fornecedores tier#1 devem utilizar o Processo de Aprovação de Peças de Produção (PPAP) nos
fornecedores tier#2, a menos que especificado contrário através do EQF. Caso não haja atendimento dos
requisitos para a aprovação, um plano de ação entre ambas as partes deve ser elaborado.
É requerido que a partir de 1 de Maio de 2005, o nivel padrão de submissão de PPAP nos fornecedores
tier#2 passe a ser padrão nivel#5 conforme manual PPAP. A submissão deve considerar também os requisitos
dos manuais CQI-9, CQI-11, CQI-12, CQI-15 e CQI-17.
Exceção se aplica aos fornecedores da GM Venezuela e GM Argentina, onde o padrão requerido é nível#3.

7.3 – Aprovação de peças de fornecedores tier#3

O nível padrão de submissão de PPAP nos fornecedores tier#3 fica a critério da análise crítica entre tier#1
e EQF.

7.4 – Submissão ao IMDS por parte do tier#2

Com a finalidade de melhorar a acuracidade dos controles de materiais envolvidos em nossa estrutura de
produtos, a partir do dia 22 / Julho / 2013, segue diretriz para preenchimento do cadastro no IMDS:

a.Todo fornecedor tier #2 nomeado como direct-buy, cujo o RASIC é classificado como B, deverá submeter
o IMDS tanto para o ID da GM quanto para o do respectivo tier#1. Este preenchimento e submissão deverão
ser realizados em tempo hábil para a submissão de PPAP (Non-Saleable/Saleable/Full) para itens de novos
programas. A obrigatoriedade do preenchimento vale também para submissão do PPAP em casos de
mudanças em itens correntes.

b.Os itens consignados devem seguir a mesma diretriz quanto ao preenchimento, mas neste caso a
responsabilidade do acompanhamento desta atividade será integralmente do EQF GM do Tier #1.

Nota#1: Quando RASIC “B”, a responsabilidade pela aprovação do PPAP e run at rate é atribuída ao
EQF.

Como diretriz a GMW3059 RESTRICTED AND REPORTABLE SUBSTANCES deve ser utilizada para
suportar preenchimento.

7.5 – Aprovação de componentes direct-buy

Fica estabelecido que os fornecedores devem aplicar o padrão nível#5 para o Processo de Aprovação de
Peças de Produção (PPAP). Exceto quando especificado contrário no RASIC. Como exceção, se aplica padrão
nível #4 para fornecimentos exclusivos a GM Colômbia.

7.6 – Aprovação de peças de aftermarket

Peças de aftermarket são consideradas as peças tanto para o mercado de acessórios como de reposição /
serviço.
Para as peças de acessório deve ser aplicado o padrão nível#5 para o Processo de Aprovação de Peças
de Produção (PPAP). Os componentes destes conjuntos que se tornem part numbers diretos receberão o
mesmo resultado dado ao conjunto.
Para as peças de reposição / serviço, vale a mesma regra acima mencionada.

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8) Laboratórios Comerciais / Externos de Ensaios ou Serviços de Calibração (item 3.1)

Os serviços de ensaios e calibração adquiridos de laboratórios externos devem estar conforme ISO/IEC
17025.

9) Labeling Error Proofing (LEP)

O fornecedor deverá realizar auditoria qual o intervalo entre a última e atual não seja superior a 12 meses,
através do formulário PCPA Auditorias de Ações - LEP. Para todos os casos de reclamações reportadas pela
GM o fornecedor deve realizar esta auditoria antes e após a validação da solução, demonstrando evidência de
melhoria no processo. A documentação de self-audit deve ter aprovação do EQF, como também em casos de
necessidade de emissão de plano de ação o mesmo também deve ter aprovação via EQF.
Para produtos e processos em desenvolvimento, o fornecedor deve apresentar evidências de que os
conceitos do LEP foram abordados durante o APQP (exemplo: banco de dados de lições aprendidas, lista de
características críticas, riscos mapeados no FMEA, procedimentos do QSB e outros).
A realização do workshop é obrigatória para novos fornecedores. Para fornecedores que já realizaram o
workshop fica a critério do EQF a necessidade de uma reciclagem, como recomendação é sugerido para casos
onde houve mudanças significativas no time de trabalho quais comprometam o histórico ou onde a
metodologia não tenha tido aderência considerável.
Todo material suporte esta disponibilizado no site (ver endereço na próxima página):

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10) Dispositivos de Controle GD&T e Ferramental

10.1) Dispositivos de Controle GD&T (Propriedade GM e Não-GM)

A certificação dimensional por terceira parte é requerida para todo dispositivo de controle GD&T (novo,
recebido por processo de transferência ou alterado).
É mandatório que todos os dispositivos de controle tenham seu dimensional revalidado em um intervalo
que não deve ser superior a 12 meses, exceções devem ser acordadas em conjunto com o EQF baseadas em
estudos do Sistema de Análise de Medição (MSA). A certificação inicial deve ser realizada através de uma
terceira parte, qual deve seguir especificação da GM1925, enquanto que as recertificações ao longo da vida útil
podem ser realizadas pelo próprio fornecedor. É de boa prática que esta validação seja realizada durante a
atividade de “inspeção de layout”, mencionada no item#6.

10.2) Dispositivos de Controle GD&T e Ferramental (Propriedade GM)

Para dispositivos com dimensão maior que 762 mm (30 polegadas) em qualquer direção é requerido base
em alumínio fundido, exceções serão definidas.
A cor dos ferramentais devem ser conforme padrão global RAL 6018 (referência local verde Nilo).
Exceções são validas para ferramental relativo a molde de fundição ou que passe por condições agressivas de
uso (e.g.: temperatura ou lavagem por processos químicos).
A cor dos dispositivos devem ser conforme padrão global RAL 5015 (referência local azul celeste).
O fornecedor deve utilizar o procedimento GM1925 – Gages Procedures (material suporte esta
disponibilizado no site, ver endereço na figura abaixo):

O fornecedor deve utilizar os procedimentos GMW15850 – Injection Mold Tool Standards (deve ser
adquirido pelo fornecedor, como os demais procedimentos) e GMDDS – GM Die Design Standard (material
suporte esta disponibilizado no site, ver endereço na próxima página):

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Para cadastramento de ferramentais e dispositivos de controle GD&T passa a valer a partir de Janeiro de
2015 o processo de Vendor Tooling / eSAP. Desta forma o sistema VTAM / GQTS estará disponível apenas
para consulta.

11) Plano de Contingência

O fornecedor deve possuir plano de contingência que provenha um mapeamento de riscos sobre o
abastecimento a GM com as devidas contra-medidas. Este plano pode abranger mas não se limita aos
seguintes riscos: fornecimento de matéria-prima, fornecimento de componentes, necessidade de fretes
alternativos ou especiais, processo back-up para *máquinas especiais (e.g.: teste de estanquiedade,
impressoras, fornos de tratamento térmico entre outros), causas naturais, greve ou problemas com pessoas
alocadas em processos estratégicos, problemas ligados a informática, impactos causados por roubo
(equipamentos, peças entre outros) e falta ou contaminação de insumos (e.g.: água, eletrodo, óleo, diesel, ar
comprimido, energia elétrica, etiquetas entre outros).
O fornecedor deve possuir, manter atualizada e fornecer para GM uma lista mestre de contatos da
liderança do tier#1 em todos os turnos existentes, estes devem estar disponíveis para comunicação em horário
compatível ao funcionamento da linha da GM. Para uso interno, o fornecedor deve prover ao seu time acesso
aos contatos dos fornecedores de matéria-prima e insumos.
O fornecedor deve possuir um procedimento de comunicação de situações de parada de linha com a GM.

12) Mapeamento de Riscos de Máquinas, Ferramentas e Dispositivos


O fornecedor deve apresentar um plano de implementação de mapeamento de riscos relativos a máquinas,
ferramentas e dispositivos conforme o FMEA de máquinas (manual AIAG), qual deve ser validado pelo EQF.

13) Processo de Aprovação de Material à Granel e Matéria-prima (BMAP) (item 5.1)

A Engenharia de Materiais estabeleceu que matéria-prima plástica que não esteja listada no sistema
MATSPC não devem ser utilizada para fabricação de peças. Esta determinação entra em vigor apenas para
especificações globais (GMW´s) a partir da plataforma Agile pick-up e não abrange outras especificações tais
como QK´s, GMP´s e EDS´s. Material produzido conforme especificação GMW e que não conste no sistema
MATSPC deve ter processo de aprovação através do Laboratório de Polímeros da Engenharia de Materiais e
submeter homologação conforme diretrizes da norma GMW3013 (ver endereço na próxima página):

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Para as demais matérias-primas o fornecedor deve entrar em contato direto com a Engenharia de
Materiais, para verificar homologação de fonte. Exceto quando especificado contrário em norma GM.

14) Regra para Atendimento ao Fast Response GM (4.1.23 e 4.1.24)

Uma matriz de contenção deve ser enviada no máximo em 2 horas, a qual deve constar a quantidade e
localização das peças suspeitas. O período de atualização da matriz com o andamento das inspeções deve ser
acordado com o respectivo EQF.
O prazo para envio da documentação completa (OPR preenchido, matriz de contenção atualizada, drill deep,
drill wide e master dot) para o EQF é de no máximo 7 dias corridos.
È importante lembrar que qualquer forma de notificação de uma ocorrência deve receber a tratativa
mencionada acima (exemplo: contato telefônico ou e-mail).

15) Notificação de Top Focus

O organismo certificador receberá a carta de abertura do processo Top Focus apenas como informação,
sem a finalidade de emissão de não-conformidade via EQF. Em caso de emissão de embarque controlado
nível#2 ou New Business on Hold (NBH), o organismo certificador deve ser informado / notificado via
fornecedor.

16) Global Materials Management Operations Guideline / Logistic Evaluation (MMOG / LE)

O fornecedor deve realizar o self-audit anualmente, durante o período compreendido entre 01 de Maio até
31 de Julho. Para cada Manufacturing DUNS deve ser realizada uma avaliação. O formulário deve ser
adquirido através dos sites www.aiag.org ou www.odette.org. O fornecedor deve aplicar nas auditorias a versão
requerida pela GM em Inglês.
Juntamente com o self-audit o fornecedor deve enviar o formulário preenchido com os respectivos dados
da sua empresa (ver endereço na figura).
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O processo de cotação não pode prosseguir se o fornecedor esta com status vermelho no fator MMOG LE
no bid list. Não existe derroga para este item.
Questões ligadas a avaliação, status do bid list e demais devem ser encaminhadas ao e-mail
mmog.le@gm.com.

17) Lista de Providers Homologados

Somente empresas homologadas pela GM podem prestar serviço relacionados as atividades de QSB,
Labeling Error-Proofing e Embarque Controlado Padrão Nível#2. Segue abaixo endereço para lista das
empresas homologadas:

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Seção II – Derrogas
Solicitações de derrogas específicas deverão ser encaminhadas à Engenharia de Qualidade &
Desenvolvimento de Fornecedores ou à Engenharia de Materiais (nos casos de determinação de matéria-prima
e materiais à granel). Toda derroga deve ser suportada através da documentação necessária, para análise
técnica. Segue endereço para realizar download do formulário de derroga:

A análise da derroga deverá ser feita e aprovada pelo grupo de líderes mencionados abaixo:

Pela Eng. da Qualidade & Desenvolvimento de Fornecedores:


Alexandre T. Vasconcelos;
Ana C. Torres;
Andres G. Flores;
Andres Guarderas;
Emerson Bergh;
Miguel Urrea;
Rodrigo B. Nogueira;
Orlando Cicerone.

Pela Eng. de Materiais:


Rita Binda.

Pelo Planejamento da Cadeia de Fornecedores:


Dalmo G. Cristofalo.

OS ITENS APRESENTADOS NESTA CARTA TÊM VALIDADE ATÉ 31/Dez/2015.


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Gerenciamento de Alterações

Data de Revisão Alteração


26 de Março, 2012 Seção I
Alterado: items#1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10.
Adicionado: item#11.

Seção II
Alterado: items#2, 3 e 5.
Adicionado: item#4.

04 de Dezembro, 2012 Seção I


Alterado: itens#1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 11.
Adicionado: item#12, 13 e 14.

Seção II
Alterado: itens#4 e 5.
Adicionado: nenhum item
16 de Dezembro, 2013 Seção I
Alterado: itens#1, 3, 4, 5, 8, 9, 10 e 11.
Retirado: item#2 e 14.
Adicionado: item#12, 13, 14, 15 e 16.

Seção II
Alterado: item#3.
12 de Dezembro, 2014 Seção I
Alterado: itens#1, 3 (novo 2), 4 (novo 3), 5 (novo 4), 6 (novo 5), 7 (novo
6), 8 (novo 7), 9 (novo 8), 10 (novo 9), 11 (novo 10), 12 (novo 11), 13
(novo 12), 14 (novo 13) e 15 (novo 16).
Retirado: item#2.
Adicionado: item#14, 15 e 17.

Seção II
Alterado: item#2 (passa a ser único item).
Retirado: item#1 e 3.

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NOTA: ESTE DOCUMENTO É VALIDO ELETRONICAMENTE.

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