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Introdução
Citação Plaza, Tavares, 1998 p24 – Ele cita muito esse livro.
Concretismo – arte tecnológica, industrial do ponto de vista técnico. Mas econômico também?
Capitulo 1
Segundo paragrafo da pagina 9, uma citação a Morris e Ruskin. Morris propõe o ambandono
da fixação com ornamentos greco-romano e a utilização de um desenho industrial que
trabalhe a partir das características da indústria. Racionalidade, economia formal, seriação.
Arts and Craft contrario à industrialização nas artes. Até a Bauhaus de Gropious.
O livro de Beat Schneider (2010) sobre industrialização e a arte.
Rutsky(1999) tb.
A Bauhaus é mostrada rapidamente a partir dos ideais de harmonizar a arte com a logica da
produção industrial para expandir sua ação civilizatória para um escopo mais amplo da
sociedade, uma vez que os processos industriais diminui o valor dos objetos ao produzí-los
em escala.
“Ou seja, a arte deixa de ser uma manifestação subjetiva e sem utilidade prática,
transformando-se em uma forma de projetar o meio, a sociedade e seus produtos agindo
sobre a coletividade, buscando criar um campo criativo às guerras e revoluções totalizantes
do período.”
Talvez essa justificativa social da arte da Bauhuas justifique a necessidade do projeto como
dispositivo para o financiamento estatal via a logica de editais.
Nesse sentido.
Negar a arte como campo autônomo. Storlarski 2006 p. 197, Brito, 1999, p.38
Ratificando os argumentos acima, de acordo com Brito (1999), o design, que nas teorias da
Bauhaus e Ulm deveriam contribuir para o aprimoramento da sociedade na busca de um
consumo crítico, foi assimilado pelo sistema industrial como manipulador dos desejos de
ascenção social. “A partir do design é possível fazer uma análise das ideologias construtivas e
de sua profunda cumplicidade com a própria sociedade dentro da qual pretendia operar
transformações” (BRITO, 1999, p.21).
Ao entrar no concretismo ele cita a atuação do Pedrosa para a ascenção da arte abstrata de
cepa geométrica-construtiva. (Vale ressaltar a critica do Pedrosa e do Argan ao
informalismo)
“Esta arte geométrica e abstrata seria a arte adequada ao novo homem das sociedades livres
pela busca de ordem e racionalidade social.” P 37.
Oia essa citação do Brito.. “A este respeito Mario Pedrosa chega a falar em numa tentativa
de superar a própria tendência caótica inerente ao clima tropical com o recurso de um
racionalismo rigoroso, estabilizador e, sobretudo planificador” (BRITO, 1999, p 47)
Nas paginas 57 a 59 ele aborda brevemente o pensamento de Lionello Venturi. Tem duas
citações que problematizam diretamento o conceito de projeto que podem ser uteis.
Waldemar cordeiro como elo entra a arte concreta e a computacional. Interessante explorar
esse liame entre arte analógica e digital..
Waldemar cordeiro da pagina 60 até a 87... Bastante figuras. Destaque para a citação da pag
77 e para a obra O Beijo. Simplesmente pq a adoro.
“essa era uma das utopias da gente, de fazer uma arte que, ligada à indústria, ligada à
tecnologia, pudesse ser um objeto útil.
Para o autor cordeiro preparou via arte o caminho para o design moderno brasileiro. Ver
citação da pagina 89 que cita o conceito de projeto
A principio a parte que mais interessa para a pesquisa se inicia na pagina 100.
Ele atribui á arte o poder de criticar essa onipresença e sua tendência tecnicista e recolocar o
humano como centro do processo de produção de imagens e de produtos que delas se
originam. A arte sempre vista como salvadora. Ele cita alguns autores aqui destaco Vilem
Flusser.
Na pagina 108 ele cita o Eduardo Kac via o texto Novos Rumos da Arte Interativa.
Interessante, mas não conectada diretamente com a ideia de projeto é o texto citado de
umtal Manovich (2009).
Há uma citação na pag 115 que pode interessar pois ela relaciona o design a uma soma de
desenho e a atividade projetiva.
Para explorar o conceito de hibridismo ele traz o Mcluhan (mal e porcamente), Arante an
passant. A respeito da Santaela ele traz na pag 119 uma citação que afirma que a arte no sec
XXI é pós-midia pq não há uma mídia privilegiada em seu contexto.
Por fim ele cita Arlindo machado para trazer a ideia de uma simbiose entre real e virtual.
Existe hj no circuito artistas que não usam em momento algum o computador? Pergunta
minha
Depois há dois parágrafos intensamente sem sentido para mim. Um em que defende que o
grau de liberdade da imagem mediada pelo computador iguala arte e design. O velho fetiche
de legitimar algo o intitulando arte. E o outro a ideia de que a ultraindustrializacao vai fazer
com que cada um possa ter um sua casa objetos projetados por si e e para si, o que vai
afastar o design de uma rede industrial e redimi-lo. Isso vai totalmente contra o que
defenderia a esteira conceitual que ele utiliza como fundamentação – Bauhaus, ecola de
Ulm, construtivismo, concretismo...
Ele define projeto na pagina 128, no segundo paragrafo como um processo de representação
externalizada de uma ideia que pode ser realizada.
Depois ele segue um caminho de aproximação de arte e projeto via a defesa que uma
importante corrente do que é produzido em arte passa por esse caminho do projeto.
Segundo paragrafo da pagina 130.
Ele segue posteriormente aproximando arte e design pq agora o projeto é algo muito mais
maleável do que no século XX qdo sempre destinado à indústria.
Na pagina 139 ele cita um livro publicado por Julio Plaza e Ana Maria Tavares que pode
interessar, pois eles propões um método para projeto em artes...
No primeiro parágrafo da pagina 143 ele cita PIPES para relacionar a técnica desenvolvida
pelos pintores à técnica de representação em 3d realizada por meio da computação.
Um movimento promissor no terceiro parágrafo da página, 149. Teoria do Projeto Otl Aicher
(2007). El mundo como proyecto.
Ver quarto paragrafo da pagina 155. Eduardo Cac como um dos artistas fundamentais da
minha pesquisa?