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Acácia

Propriedades Energéticas:
Ponto Cardeal: leste.
Deuses: Buda, Osíris, Neith e All-Ozza.
Simbolismo: Ressurreição e Imortalidade. Estabilidade
A Acácia era tratada com reverência pelos povos antigos, pois era considerada como um
símbolo solar, porque suas folhas se abrem com a luz do sol do amanhecer e se fecham ao
pôr-do-sol.
Sua madeira é tida como incorruptível e inatacável por predadores de qualquer espécie e
simboliza perenidade, imortalidade e transcendência.
Na Maçonaria simboliza a inocência, a Iniciação e a imortalidade da alma.

Serviu como madeira para o revestimento da Arca da Aliança e outros artefatos do Templo
de Salomão.
A tinta de seu fruto serve para escrever os nomes misteriosos dos espíritos celestiais. O
nome deste alfabeto é Malaklin.
Na Índia e na Patagônia, acreditava-se que a acácia fosse habitada por espíritos, sendo
realizadas várias oferendas e sacrifícios em troca de fertilidade, cura e proteção contra o
mal e o infortúnio.
A madeira da acácia é ritualisticamente queimada nos altares sagrados dos budistas e
utilizada para preparar os fogos sacrificiais dos hindus.
Usa-se a essência ou óleo, feito das flores.
Facilita viagens astrais.
Suas flores são usadas no transe e também em feitiços amorosos.
É usada contra pesadelos protegendo também o sono.

Candomblé
No Candomblé Angola é planta de Mutakalombô e é utilizada para banhos de limpeza e
defumações. No Candomblé Kêtu é erva de Odé ou Oxossi.

ACACIA: O seu significado depende da sua cor. A acácia amarela significa amor secreto, e a branca ou
rosada representa constância e elegância.

Acácia - Na antiguidade, a Acácia era considera o símbolo do sol, tanto por suas folhas, que ao amanhecer
se abrem à luz solar, como por suas flores, que se assemelha à imagem do sol.
Na maçonaria é considerada a árvore da vida, pois “suas flores cegam, as sementes matam e a cura está em
suas raízes, assim flores e sementes são o veneno, a raiz o antídoto”.

Acácia Jurema
Candomblé:
Orixá: Oxossi.
Usada em banhos de limpeza, principalmente dos filhos de Oxossi. É também utilizada em
defumações.
Das cascas da raiz deste vegetal é que os índios fazem a bebida que os
catimbozeiros chamam cauim ou ajucá. A referida beberagem resulta da infusão
ou decocção da casca. Dizem os índios que, depois de bebê-la, se sentem
transportados ao céu.
As folhas da planta entram nas obrigações.

Propriedades Medicinais:
A medicina popular a utiliza em banhos ou compressas sobre úlceras, cancros, fleimão e nas
erisipelas.

Cuidados: Esta planta pode causar distúrbios gastrintestinais.


Fontes: Wicca a Feitiçaria Moderna – Gerina Dunwich.
Tradições Orais Afro-brasileira.
Rotina no Atendimento do Intoxicado – Sony de Freitas Itho.

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