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Projeto de Pequena Barragem PDF
Projeto de Pequena Barragem PDF
Aula 14
❑ Altura da barragem
❑ Cota da crista da barragem
▪ Aplicação (Exercício)
▪ Córrego Lambedor
▪ Município de Capivari,
SP
▪ Carta planialtimétrica
em escala apropriada
▪ Folha cartográfica de
Americana (IBGE
1:50.000 SF-23-Y-A-V-3)
▪ Delimitação da bacia (o
divisor de água intercepta
perpendicularmente a
curva de nível)
▪ Comprimento do talvegue
principal (L = 2 km)
▪ Distância S e cota 540 é AD = 1,87 km2
0,2 km
▪ Distância cota 540 e cota
520 é 8 km
Equações de Chuvas Intensas de SP para Piracicaba, posto D4-104R, série de 1980 a 2013
(Martinez e Piteri, 2016)
−0,8972 −0,9506
𝑇
𝑖𝑡,𝑇 = 44,52 ∙ 𝑡 + 30 + 23,53 ∙ 𝑡 + 40 ∙ −0,4847 − 0,9062 ∙ 𝑙𝑛 ∙ 𝑙𝑛
𝑇−1
ou
0,385
𝐿3
𝑡𝑐 = 57 ∙
∆ℎ
HU
𝑄 = 0,1667 ∙ 𝐶 ∙ 𝑖 ∙ 𝐴𝐷
N. Máximo Maximorum
Volume de controle de cheias
N. Máximo Normal
Volume útil
N. Mínimo Operacional
Volume de resguardo
Volume morto
𝑄 = 𝜇 ∙ 𝐿 ∙ 𝐻 ∙ 2𝑔𝐻
3ൗ
𝑄 =𝜇∙𝐿∙𝐻 2 ∙ 2𝑔
Q – vazão (m3/s)
- coeficiente de descarga
H – lâmina d’água sobre a
soleira (m)
g – aceleração da gravidade
(9,81 m/s2)
L – largura do vertedor (m)
Equações de Chuvas Intensas de SP para Piracicaba, posto D4-104R, série de 1980 a 2013
(Martinez e Piteri, 2016)
−0,8972 −0,9506
𝑇
𝑖𝑡,𝑇 = 44,52 ∙ 𝑡 + 30 + 23,53 ∙ 𝑡 + 40 ∙ −0,4847 − 0,9062 ∙ 𝑙𝑛 ∙ 𝑙𝑛
𝑇−1
−0,8972 −0,9506
100
𝑖33,100 = 44,52 ∙ 33 + 30 + 23,53 ∙ 33 + 40 ∙ −0,4847 − 0,9062 ∙ 𝑙𝑛 ∙ 𝑙𝑛
100 − 1
𝑖33,100 = 2,55 mm/min
NRCS Racional
𝑃−0,2𝑆 2 25400
𝑃𝑒𝑥𝑐 = para P > 0,2S 𝑆= − 254
(+0,8𝑆 𝐶𝑁
𝑄𝐸𝑚𝑎𝑥 = 0,1667 ∙ 𝐶 ∙ 𝑖 ∙ 𝐴𝐷
P proj Pproj ac Pex ac Pex Q
(mm) (mm) (mm) (mm) (m3/s)
7.15 7.15 0.00 0.00 0.00 𝑄𝐸𝑚𝑎𝑥 = 0,1667 ∙ 0,25 ∙ 2,55 ∙ 187 = 19,87 m³/s
9.53 16.69 0.00 0.00 0.00
13.47 30.15 0.00 0.00 0.00
20.79 50.94 0.78 0.78 4.86
16.50 67.45 3.84 3.06 19.09
11.23 78.68 7.02 3.18 19.81
8.21 86.89 9.82 2.80 17.45
Cota da crista do maciço: NA máx max = 142,5 + Borda livre (0,5 m) = 143,0 m
1 2ൗ 1 𝑄 = 𝐶𝑑 ∙ 𝐴 ∙ 2𝑔𝐻
𝑄 = ∙ 𝑅𝐻 3 ∙ 𝑖 ൗ2 ∙ 𝐴𝑚
𝑛
𝐴𝑚
𝑅𝐻 =
𝑃𝑚
∆ℎ
𝑖=
𝐿
Q – vazão (m3/s)
Para tubo curto (3D ≤ L < 500D), com descarga
n – coeficiente de rugosidade de Manning
livre
RH – raio hidráulico (m)
Q – vazão (m3/s)
i – declividade média (m/m)
2 A – área da seção transversal (m2)
Am – área molhada (m )
g – aceleração da gravidade (9,81 m/s2)
Pm – perímetro molhado (m)
H – carga sobre o descarregador (m)
h – diferença de cotas de montante e jusante (m)
Departamento de Engenharia Hidráulica e AmbientalC- dPHA
– coeficiente de descarga (0,6 para L/D até 60)
L – comprimento do tubo
n de Manning e características hidráulicas de seções
transversais
6) n= 0,013 para concreto bem acabado, de traçado retilíneo, com águas limpas
𝑉𝐸 = 𝑉𝑆
𝑉𝐸 = 𝑉𝑅 + 𝑉𝑆′
𝑄𝐸𝑚𝑎𝑥 ∙ 𝑡𝑏
𝑉𝐸 =
2
′
𝑄𝑆𝑚𝑎𝑥 ∙ 𝑡𝑏 2 ∙ 𝑉𝑆′
𝑉𝑆 = ∴ 𝑄𝑆𝑚𝑎𝑥 =
2 𝑡𝑏
Desconhecido
1. Determinar tc e QEmax
𝑄𝐸𝑚𝑎𝑥 ∙𝑡𝑏
2. 𝑡𝑏 = 3 ∙ 𝑡𝑐 ; 𝑉𝐸 = 2
3. Por meio da curva cota-volume 𝑉𝑅 = 𝑉2 − 𝑉1
2∙𝑉𝑆′
4. Calcular 𝑉𝐸 = 𝑉𝑅 + 𝑉𝑆′ ∴ 𝑉𝑆′ = 𝑉𝐸 − 𝑉𝑅 ; 𝑄𝑆𝑚𝑎𝑥 =
𝑡𝑏
𝑄𝑆𝑚𝑎𝑥
5. Calcular 𝐿 = 3
𝜇∙𝐻 ൗ2 ∙ 2𝑔
QEmax = 19,81 m³/s (NRCS) QEmax = 19,87 m³/s QEmax = 20 m³/s (Adotada)
Cota máx max = 142,5 m (definida previamente em função dos entendimentos do empreendedor
e o levantamento topográfico e cadastral)
Cota soleira vertedor = 141,7 m (A área a ser inundada não deve ser maior que 6 ha. A interseção
das curvas cota-área e cota-volume é 56430 m2, menor que o
limite pré-determinado, com Cota = 141,7 m)
Carga hidráulica acima do vertedor = H = 142,5 – 141,7 = 0,8 m
V1 = VNA = 65075 m³
141,7 m
0,5 m
0,4 m
L=2,09 m
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
Verificação para a vazão catastrófica