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a) trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo
que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido à metade.
b) trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva, sendo que,
se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido de 1/3.
c) sessenta dias se a coisa for móvel, e de três anos se for imóvel, contado da entrega efetiva, sendo
que, se já estava na pose, o prazo conta-se da alienação, reduzido de 1/3.
d) noventa dias se a coisa for móvel, e dois anos se for imóvel, contado da entrega efetiva, sendo
que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido de 1/3.
e) noventa dias se a coisa for móvel, e dois anos se for imóvel, contado da entrega efetiva, sendo
que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido à metade.
a) Não há responsabilidade por evicção caso a aquisição do bem tenha sido efetivada por meio de
hasta pública.
b) Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, haverá exclusão da
sua responsabilidade por vício redibitório.
c) As partes podem inserir no contrato cláusula que exclua a responsabilidade do alienante pela
evicção.
d) O adquirente, ante o vício redibitório da coisa, somente poderá reclamar o abatimento do preço.
a) correto, porque não há como responder por fato que é alheio ao alienante.
c) incorreto, já que o Código Civil em vigor não fez essa restrição contida no Código revogado.
d) incorreto, pois haveria um enriquecimento sem causa do evicto.
QUESTÃO SUBJETIVA? (FGV ? OAB ? 2012.3 ? Adaptada) Em 12.09.12, Sílvio adquiriu de Maurício,
por contrato particular de compra e venda, um automóvel, ano 2011, por R$ 34.000,00 (trinta e
quatro mil reais). Vinte dias após a celebração do negócio, Sílvio tomou conhecimento que o veículo
apresentava avarias na suspensão dianteira, tornando seu uso impróprio pela ausência de
segurança. Considerando que o vício apontado existia ao tempo da contratação, de acordo com a
hipótese acima e as regras de direito civil, o que poderá Silvio requerer de Maurício? Quando o vício
oculto, por sua natureza, só puder ser conhecido mais tarde (art. 445, § 1°, CC), o adquirente de
bem móvel terá o prazo de trinta dias (art. 445, caput, do CC), a partir da ciência desse defeito,
para exercer o direito de obter a redibição ou abatimento no preço, desde que o conhecimento do
vício ocorra dentro do prazo de cento e oitenta dias da aquisição do bem