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Pensar Literatura
domingo, 1 de setembro de 2013 Facebook

Simulado Trovadorismo Blog Pensar Literatura
228 curtidas
Olá, vestibulandos e professores de literatura, tudo bem?
Hoje nosso post é dedicado a vocês, estudantes que estão se preparando para os vestibulares que
se  aproximam  e  para  os  professores  de  literatura,  que  querem  preparar  listas  de  exercícios  ou
mesmo pequenas provas baseadas em questões de vestibular.  Curtir Página Compartilhar
Inauguraremos,  hoje,  uma  série  de  pequenos  simulados  com  questões  retiradas  dos  principais
vestibulares do país sobre diferentes temas recorrentes nas últimas provas.
Seja o primeiro de seus amigos a curtir isso.
O tema de hoje será Trovadorismo. Resolva às questões, confira o gabarito ao final do post, caso
ficar com dúvidas envie uma comentário, sua dúvida pode ser a de outros leitores também!

Um abraço!

1.(UNIFESP) TEXTO PARA A QUESTÃO:
TEXTO I Compartilhe Agora
Ao longo do sereno
Tejo, suave e brando,
Num vale de altas árvores sombrio,
Estava o triste Almeno 9
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Suspiros espalhando
Ao vento, e doces lágrimas ao rio.
(Luís de Camões, Ao longo do sereno.)
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apis.google.com
TEXTO II
Bailemos nós ia todas tres, ay irmanas,
so aqueste ramo destas auelanas
e quen for louçana, como nós, louçanas, Arquivo do blog
se amigo amar,
so aqueste ramo destas auelanas ►  2014 (3)
uerrá baylar.
(Aires Nunes. In Nunes, J. J., Crestomatia arcaica.) ▼  2013 (6)
▼  Setembro (4)
Simulado Realismo­Naturalismo
TEXTO III
Tão cedo passa tudo quanto passa! Você já ouviu falar em PAS?
morre tão jovem ante os deuses quanto
Morre! Tudo é tão pouco! Simulado Figuras de Linguagem
Nada se sabe, tudo se imagina. Simulado Trovadorismo
Circunda­te de rosas, ama, bebe
E cala. O mais é nada. ►  Março (2)
(Fernando Pessoa, Obra poética.)

TEXTO IV
Os privilégios que os Reis Quem sou eu
Não podem dar, pode Amor,
Que faz qualquer amador Marcos Graciano 
Livre das humanas leis.
Seguir 20
mortes e guerras cruéis,
Ferro, frio, fogo e neve,
Visualizar meu perfil completo
Tudo sofre quem o serve.
(Luís de Camões, Obra completa.)

TEXTO V
As minhas grandes saudades
São do que nunca enlacei.
Ai, como eu tenho saudades
Dos sonhos que não sonhei!...)
(Mário de Sá Carneiro, Poesias.) 

 A alternativa que indica texto que faz parte da poesia medieval da fase trovadoresca é
a) I.   
b) II. 
c) III.   
d) IV.   
e) V.   
2.  (FUVEST)  Interpretando  historicamente  a  relação  de  vassalagem  entre  homem  amante/mulher
amada, ou mulher amante/homem amado, pode­se afirmar que:

a)  o  Trovadorismo  corresponde  ao  Renascimento.Pandora  Vestibulares,  com  você  em  todas  as
fases.
b) o Trovadorismo corresponde ao movimento humanista.
c) o Trovadorismo corresponde ao Feudalismo. 
d) o Trovadorismo e o Medievalismo só poderiam ser provençais.
e) tanto o Trovadorismo como o Humanismo são expressões da decadência medieval.

3. (FUVEST) O Trovadorismo, quanto ao tempo em que se instala:
a)   tem concepções clássicas do fazer poético.
b)       é rígido quanto ao uso da linguagem que, geralmente, é erudita.
c)        estabeleceu­se num longo período que dura 10 séculos.
d)       tinha como concepção poética a epopeia, a louvação dos heróis.
e)       reflete as relações de vassalagem nas cantigas de amor. 

4.(UNESP) Leia e observe com atenção a composição seguinte:

"Ay flores, ay flores do verde pinho,
se sabedes novas do meu amigo!
          ay Deus, e hu é1?                         1 E hu é: onde está
Ay flores, ay flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
          ay Deus, e hu é?
Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu no que pôs comigo!
          ay Deus, e hu é?
Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu no que me há jurado!
          ay Deus, e hu é?”

A composição anterior, parcialmente transcrita, pertence à lírica medieval da Península Ibérica. Ela
tem  autor  desconhecido,  arte  poética  própria  e  características  definidas  do  lirismo  trovadoresco,
podendo­se ainda descobrir o nome pelo qual composições idênticas são conhecidas.
Em  uma  das  alternativas  indicadas  acham­se  todos  os  elementos  que  correspondem  a  essas
afirmações.
a)  O  autor  é  Paio  Soares  de  Taveirós.  Destacam­se  o  paralelismo  das  estrofes,  a  alternância
vocálica e o refrão. O poeta pergunta pelo seu amigo.
b)  O  autor  é  Nuno  Fernandes Torneol.  Destaca­se  o  refrão  como  interpelação  à  natureza.  Trata­se
de uma cantiga de amigo.
c)  O  autor  é  el­rei  D.Dinis.  Destacam­se  o  paralelismo  das  estrofes,  a  alternância  vocálica  e  o
refrão.  O  poeta  canta  na  voz  de  uma  mulher  e  pergunta  pelo  amado,  porque  é  uma  cantiga  de
amigo.
d) O autor é Fernando Pessoa. Destaca­se a alternância vocálica. Trata­se da teoria do fingimento,
que já existia no lirismo medieval.
e)  O  autor  é  Martim  Codax.  Destaca­se  o  ambiente  campestre.  O  poeta  espera  que  os  pinheiros
respondam à sua pergunta.

5. (UNIFESP)
Senhor feudal
Se Pedro Segundo
Vier aqui
Com história
Eu boto ele na cadeia.
Oswald de Andrade
O  título  do  poema  de  Oswald  remete  o  leitor  à  Idade  Média.  Nele,  assim  como  nas  cantigas  de
amor, a idéia de poder retoma o conceito de
a) fé religiosa.
b) relação de vassalagem. 
c) idealização do amor.
d) saudade de um ente distante.
e) igualdade entre as pessoas.

6. (UNIFESP) Leia a cantiga seguinte, de Joan Garcia de Guilhade.

Un cavalo non comeu
á seis meses nen s’ergueu
mais prougu’a Deus que choveu,
creceu a erva,
e per cabo si paceu,
e já se leva!
Seu dono non lhi buscou
cevada neno ferrou:
mai­lo bon tempo tornou,
creceu a erva,
e paceu, e arriçou,
e já se leva!
Seu dono non lhi quis dar
cevada, neno ferrar;
mais, cabo dum lamaçal
creceu a erva,
e paceu, e arriç’ar,
e já se leva!
(CD Cantigas from the Court of Dom Dinis. harmonia mundi
usa, 1995.)
A leitura permite afirmar que se trata de uma cantiga de
a)  escárnio,  em  que  se  critica  a  atitude  do  dono  do  cavalo,  que  dele  não  cuidara,  mas  graças  ao
bom tempo e à chuva, o mato cresceu e o animal pôde recuperar­se sozinho. 
b)  amor,  em  que  se  mostra  o  amor  de  Deus  com  o  cavalo  que,  abandonado  pelo  dono,  comeu  a
erva que cresceu graças à chuva e ao bom tempo.
c)  escárnio,  na  qual  se  conta  a  divertida  história  do  cavalo  que,  graças  ao  bom  tempo  e  à  chuva,
alimentou­se, recuperou­se e pôde, então, fugir do dono que o maltratava.
d) amigo, em que se mostra que o dono do cavalo não lhe buscou cevada nem o ferrou por causa
do mau tempo e da chuva que Deus mandou, mas mesmo assim o cavalo pôde recuperar­se.
e)  mal­dizer,  satirizando  a  atitude  do  dono  que  ferrou  o  cavalo,  mas  esqueceu­se  de  alimentá­lo,
deixando­o entregue à própria sorte para obter alimento.

7. (FUVEST) Sobre o Trovadorismo em Portugal, é correto afirmar que:
a)            sua  produção  literária  está  escrita  em  galego  ou  galaico­português  e  divide­se  em:  poesia
(cantigas) e prosa (novelas de cavalaria). 
b)      utilizou largamente o verso decassílabo porque sua influência é clássica.
c)     a produção poética daquela época pode ser dividida em lírico­amorosa e prosa doutrinária. 
d)      as cantigas de amigo têm influência provençal. 
e)      a prosa trovadoresca tinha claro objetivo de divertir a nobreza, por isso têm cunho satírico. 

8. (MACKENZIE)
Sobre a poesia trovadoresca em Portugal, é INCORRETO afirmar que: 
a)  refletiu  o  pensamento  da  época,  marcada  pelo  teocentrismo,  o  feudalismo  e  valores  altamente
moralistas.  
b)  representou  um  claro  apelo  popular  à  arte,  que  passou  a  ser  representada  por  setores  mais
baixos da sociedade. 
c) pode ser dividida em lírica e satírica.  
d) em boa parte de sua realização, teve influência provençal.  
e) as cantigas de amigo, apesar de escritas por trovadores, expressam o eu­lírico feminino.  

9. (MACKENZIE)
Assinale a alternativa INCORRETA a respeito das cantigas de amor. 
a) O ambiente é rural ou familiar. 
b) O trovador assume o eu­lírico masculino: é o homem quem fala.  
c) Têm origem provençal.  
d) Expressam a "coita" amorosa do trovador, por amar uma dama inacessível.  
e) A mulher é um ser superior, normalmente pertencente a uma categoria social mais elevada que a
do trovador.  

 10. (MACKENZIE)
Em  meados  do  século  XIV,  a  poesia  trovadoresca  entra  em  decadência,  surgindo,  em  seu  lugar,
uma  nova  forma  de  poesia,  totalmente  distanciada  da  música,  apresentando  amadurecimento
técnico, com novos recursos estilísticos e novas formas poemáticas, como a trova, a esparsa e o
vilancete.

Assinale a alternativa em que há um trecho representativo de tal tendência.

a) Non chegou, madre, o meu amigo,
e oje est o prazo saido!
Ai, madre, moiro d'amor!

b) Êstes olhos nunca perderán,
senhor, gran coita, mentr'eu vivo fôr;
e direi­vos fremosa, mia senhor,
dêstes meus olhos a coita que han:
choran e cegan, quand'alguém non veen,
e ora cegan por alguen que veen.

c) Meu amor, tanto vos amo,
que meu desejo não ousa
desejar nehua cousa.

Porque, se a desejasse,
logo a esperaria,e se eu a esperasse,
sei que vós anojaria:
mil vezes a morte chamo
e meu desejo não ousa
desejar­me outra cousa. 
d) Amigos, non poss'eu negar
a gran coita que d'amor hei,
ca me vejo sandeu andar,
e con sandece o direi:
os olhos verdes que eu vi
me fazen ora andar assi.

e) Ai! dona fea, foste­vos queixar
por (que) vos nunca louv'em meu cantar;
mais ora quero fazer um cantar,
em que vos loarei toda via;
e vedes como vos quero loar.
dona fea, velha e sandia!

11. (MACKENZIE)
“Ai dona fea! foste­vos queixar
porque vos nunca louv’em meu trobar
mais ora quero fazer um cantar
em que vos loarei toda via
e vedes como vos quero loar:
dona fea, velha e sandia!”

Assinale a informação correta a respeito do trecho de João Garcia de Guilhade:
a) é cantiga satírica 
b) foi o primeiro documento escrito em língua portuguesa (1189)
c) trata­se de cantiga de amigo
d) foi escrita durante o Humanismo (1418­1527)
e) faz parte do Auto da Feira

12. (MACKENZIE)
As  narrativas  que  envolvem  as  lutas  dos  cruzados  envolvem  sempre  um  herói  muito  engajado  na
luta pela cristandade, podendo ser a um só tempo frágil e forte, decidido e terno, furioso e cortes.
No entanto, com relação a mulher amada, esse herói é sempre:
a) pouco dedicado
b) infiel
c) devotado 
d) indelicado
e) ausente e belicoso

13. (MACKENZIE/ADAPTADA)

Ondas do mar de Vigo,
se vistes meu amigo!
E ai Deus, se verrá cedo!
Ondas do mar levado,
se vistes meu amado!
E ai Deus, se verrá cedo!

Martim Codax
Obs.: verrá = virá
levado = agitado

Assinale a afirmativa correta sobre o texto.
a) Nessa cantiga de amigo, o eu lírico masculino manifesta a Deus seu sofrimento amoroso.
b)  Nessa  cantiga  de  amor,  o  eu  lírico  feminino  dirige­se  a  Deus  para  lamentar  a  morte  do  ser
amado.
c)  Nessa  cantiga  de  amigo,  o  eu  lírico  masculino  manifesta  às  ondas  do  mar  sua  angústia  pela
perda do amigo em trágico naufrágio.
d)  Nessa  cantiga  de  amor,  o  eu  lírico  masculino  dirige­se  às  ondas  do  mar  para  expressar  sua
solidão.
e)  Nessa  cantiga  de  amigo,  o  eu  lírico  feminino  dirige­se  às  ondas  do  mar  para  expressar  sua
ansiedade com relação à volta do amado. 

14. (MACKENZIE)
Assinale a afirmativa correta com relação ao Trovadorismo.
a)  Um  dos  temas  mais  explorados  por  esse  estilo  de  época  é  a  exaltação  do  amor  sensual  entre
nobres e mulheres camponesas.
b) Desenvolveu­se especialmente no século XV e refletiu a transição da cultura teocêntrica para a
cultura antropocêntrica.
c) Devido ao grande prestígio que teve durante toda a Idade Média, foi recuperado pelos poetas da
Renascença, época em que alcançou níveis estéticos insuperáveis.
d)  Valorizou  recursos  formais  que  tiveram  não  apenas  a  função  de  produzir  efeito  musical,  como
também a função de facilitar a memorização, já que as composições eram transmitidas oralmente. 
e)  Tanto  no  plano  temático  como  no  plano  expressivo,  esse  estilo  de  época  absorveu  a  influência
dos padrões estéticos greco­romanos.

15. (MACKENZIE/ADAPTADA)
Utilizando como base o texto a seguir, responda à questão.

1. Me sinto com a cara no chão, mas a verdade precisa
2 ser dita ao menos uma vez: aos 52 anos eu ignorava
3. a admirável forma lírica da canção paralelística
4. (…).
5. O “Cantar de amor” foi fruto de meses de leitura
6. dos cancioneiros. Li tanto e tão seguidamente aquelas
7. deliciosas cantigas, que fiquei com a cabeça
8. cheia de “velidas” e “mha senhor” e “nula ren”;
9. sonhava com as ondas do mar de Vigo e com romarias
10. a San Servando. O único jeito de me livrar da
11. obsessão era fazer uma cantiga.

Manuel Bandeira

No texto, o autor.
a)  manifesta  sua  resistência  à  obrigatoriedade  de  ler  textos  medievais  durante  o  período  de
formação acadêmica.
b)  utiliza  a  expressão  cabeça  cheia  (linha  08)  para  depreciar  as  formas  linguísticas  do  galaico­
português, como “mha senhor” e “nula ren” (linhas 08 e 09).
c) relata circunstâncias que o levaram a compor um poema que recupera a tradição medieval.
d)  emprega  a  palavra  cancioneiros  (linha  06)  em  substituição  a  “poetas”,  uma  vez  que  os  textos
medievais eram cantados.

e)  usa  a  expressão  deliciosas  cantigas  (linha  07)  em  sentido  irônico,  já  que  os  modernistas
consideraram medíocres os estilos do passado.

Gabarito
1. B          2. C          3. E          4. C          5. B          6. A          7. A          8. B          9. A        
 10. C     11. A       12. C         13. E          14. D      15. C

Postado por Marcos Graciano às 18:03 

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23 comentários:

vitéd henrique 2 de abril de 2014 16:53
Obrigado ^^

Responder

Vinicius Machado 31 de maio de 2014 14:05

Muito bom! (:
Responder

Marcal Augusto 16 de junho de 2014 11:32
Adorei o simulado, e acertei 14/15. Muito bom mesmo! A questão q eu fiquei em dúvida, foi
a questão 9 pois eu desconheço a palavra provençal. Segundo eu li na internet, provençal
são  estilos  que  provêm  de  uma  cidade  francesa...  Infelizmente  não  consegui  encontrar
outro sentido. Seria possível me ajudar a entender essa palavrinha? Grato, Marçal!

Responder

Respostas

gabi 26 de junho de 2014 19:04

Provençal vem de Provença, uma região da frança onde
se iniciou o trovadorismo.
Pelo que estudei é isso.

gladiadores do aqw 15 de dezembro de 2014 16:03

só errei a 9°
muuitooo bommm
Dudu Rocha 29 de dezembro de 2014 07:53
A correta é a A, pois o ambiente rural é uma característica apenas das Cantigas
de Amigo. Sobre Provença: E todas as Cantigas de Amor tem origem Provençal,
uma  vez  que  as  Cantigas  de  amor  portuguesas  foram  fortemente  influenciadas
pelas de Provença que é uma região no sul da França. Até mais! (:

Guilherme Henrique 19 de abril de 2016 14:31

Provençal nesse sentido seria a classe social, ou seja, a nobreza ... provençal=
província

Pedro 20 de abril de 2016 14:32
Não,  Guilherme,  "provençal"  não  tem  a  ver  com  província  nem  com  nobreza.
Provençal significa simplesmente "que veio de Provença", uma região do sul da
França. Foi nessa região que nasceram as cantigas de amor, e por isso dizemos
que elas têm origem provançal.

Responder

gohan 17 de março de 2015 08:32

Em relação a 11, o poema não é de mal­dizer?

Responder

Respostas

Cássia Fernandes 18 de março de 2015 05:42
Existem dois tipos de cantigas satíricas: escárnio e maldizer. Da mesma forma
que  existem  dois  tipos  de  cantigas  líricas:  amor  e  amigo.  Fora  as  cantigas  de
cavalaria...mas  enfim,  como  foi  esclarecido,  maldizer  está  dentro  da  primeira
categoria  falada,  porém,  devo  lhe  corrigir,  que  ainda  sim,  não  estaria  correto.  O
poema da 11, é de escárnio, pois não deixa explícito o nome da senhora em que
o  autor  satiriza,  e  observe  ainda,  que  não  há  uma  linguagem  de  baixo  calão,
apesar de ofensiva, o trovador utiliza uma linguagem um tanto popular.

Responder

Cássia Fernandes 18 de março de 2015 05:41
Este comentário foi removido pelo autor.

Responder

Kou­ Chan 19 de junho de 2015 11:35

Alguém pode me explicar a 10? Foi a única que errei :c

Responder

Respostas

Unknown 11 de abril de 2016 14:25

Na 10 ele pede o unico trecho que nao tem relação com o trovadorismo, que nao
eh um texto do genero

Responder

Maria Helena Fino 16 de novembro de 2015 08:42

Devo dizer que a cantiga de amigo parcialmente transcrita no ponto 4 ""Ay flores, ay flores
do verde pinho,
se sabedes novas do meu amigo!
ay Deus, e hu é1? 1 E hu é: onde está
Ay flores, ay flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
ay  Deus,  e  hu  é?  não  é  de  autor  desconhecido,.  Desde  sempre  que  se  conhece  como
tendo sido seu autor el­Rei D.Dinis, rei de Portugal no século XIII. Gostaria de ver retificada
esta afirmação, por favor. Obrigada.

Responder
Responder

Respostas

Pocho Lopes 11 de abril de 2016 14:26

isso é indiferente pra fazer a questao.

Responder

Maria Helena Fino 16 de novembro de 2015 08:43

Devo dizer que a cantiga de amigo parcialmente transcrita no ponto 4 ""Ay flores, ay flores
do verde pinho,
se sabedes novas do meu amigo!
ay Deus, e hu é1? 1 E hu é: onde está
Ay flores, ay flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
ay  Deus,  e  hu  é?  não  é  de  autor  desconhecido,.  Desde  sempre  que  se  conhece  como
tendo sido seu autor el­Rei D.Dinis, rei de Portugal no século XIII. Gostaria de ver retificada
esta afirmação, por favor. Obrigada.
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lucas santos 11 de janeiro de 2016 15:35

Muito bem elaborado, com dedicação gabaritei as respostas!
Louvado seja o Senhor!!!

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lucas santos 11 de janeiro de 2016 15:36

Muito bem elaborado, com dedicação gabaritei as respostas!
Louvado seja o Senhor!!!

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Willian Moreira 14 de abril de 2016 14:11

Acho essa matéria um pouco fresca, acertei 12/15.

Obs: é só uma opinião MINHA, não se sintam ofendidos pelo que eu disse.

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Unknown 7 de maio de 2016 12:53

Muito bom!! Me ajudou bastante
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Gabriela Ibiapina 15 de junho de 2016 17:01

Muito obrigada, ótimo post me ajudou muito!!!

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R²DAP 31 de julho de 2016 14:51
Centenas de questões resolvidas das melhores escolas do exército, marinha e aeronáutica:
http://projeto­militar.blogspot.com.br/

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R²DAP 31 de julho de 2016 14:52

Centenas de questões resolvidas das melhores escolas do exército, marinha e aeronáutica:
http://projeto­militar.blogspot.com.br/

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