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5/10/2018 For ma ç ã o GD&T Bá sic o - slide pdf.c om

METROLOGIA
MEC / QUP / USI Formação Básica

GD & T 
DIMENSIONAMENTO E
TOLERÂNCIAS
GEOMÉTRICAS

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HIST ÓRIA DO GD & T 
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O criador do GD&T foi Stanley Parker, engenheiro inglês da fábrica de torpedos da


marinha britânica, localizada na cidade de Alexandria, Escócia. Nessa época, 1940,
acreditava-se que o erro era inevitável.

Stanley Parker,
controvérsia pressionado
ao realizar pelo esforço
uma experiência inédita.de guerra,
Montou provocou
produtos que uma grande
funcionaram
bem utilizando peças reprovadas na inspeção.
Então ele concluiu que as peças reprovadas, na verdade, eram peças boas. O que
estava errado era o conceito de peça ruim. Assim nasceu o GD&T, que utiliza campos
de tolerâncias cilíndricos. Esta foi a primeira alteração sofrida pelo sistema
cartesiano, 300 anos após a sua criação.

Peça Montabilidade?
reprovada

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HIST ÓRIA DO GD & T 
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Zona de tolerância retangular Zona de tolerância circular

Centro do furo Centro do furo


de 57%

IT = 0,2 IT = Ø 0,28
Tamanho da zona de Tamanho da zona de
tolerância = 0,04 mm² tolerância = 0,062 mm²

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CONCEITOS B ÁSICOS
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Elemento: É o termo geral aplicado a uma parte da peça, como um furo, uma superfície ou
uma ranhura. Os elementos pode ser 1D, 2D ou 3D. Alguns deles são adimensionais como
uma linha ou um plano, enquanto outras podem ter dimensão atribuída como um furo, por
exemplo.
Grupos de dimensões: São grupos de dimensões lineares que definem a geometria de
qualquer peça (podem ser externas, internas, ressaltos e distâncias).

Condição de máximo material (MMC):  A condição de máximo material é o limite no qual a


peça (furo ou eixo) possui o máximo volume de material, dentro do seu limite de tolerância
especificado.

Dimensões Externas Dimensões Internas

   1    1
 ,  ,
   0    0
       ±    1
 ,        ±
     9
 ,
     0    9
   0    2    0    1
   2    2

Máximo Material  Máximo Material 

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CONCEITOS B ÁSICOS
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Condição de mínimo material:  Ao contrário da anterior, a condição de mínimo material é o


limite no qual a peça (furo ou eixo) possui o mínimo volume de material, dentro do seu limite
de tolerância especificado. Ou seja, é a condição na qual a peça apresenta o menor peso, e
corresponde à condição menos crítica de montagem.
Dimensões Externas Dimensões Internas

   1    1
 ,  ,
   0
   0    9    1
       ±  ,        ±  ,
     9      0
   0    1    0    2
   2    2

Mínimo Material  Mínimo Material 

Referência ou Datum: São referências geométricas


definidas nas peças para relacionar tolerâncias a
determinados elementos da peça. Um Datum pode ser
uma linha, ponto, plano ou outro elemento geométrico
a partir das quais as dimensões sejam medidas ou para
as quais as tolerâncias geométricas sejam
referenciadas.

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CONCEITOS B ÁSICOS
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Dimensões básicas:   As dimensões básicas são


cotas usadas para descrever a posição, o perfil,
a forma e a orientação teoricamente exatas de
um elemento geométrico da peça. Como são
exatas, não se pode aplicar uma tolerância à
cota básica, que deve necessariamente ser
definida a partir de um Datum.

Quadros de controle: Os quadros de controle são


os recursos básicos para se colocar as
informações sobre as tolerâncias geométricas.
Consistem de retângulos usados para aplicação
dos símbolos das tolerâncias, as referências
(datums) e outras informações.

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SIMBOLOGIA
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 Abaixo temos os símbolos utilizados para especificar as características geométricas:

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SIMBOLOGIA
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Tolerâncias Geométricas

Simples Relacionadas a um Datum

Forma Localização Orientação Batimento

•Retitude •Posição •Perpendicularidade •Batimento radial


•Planeza •Concentricidade •Paralelismo •Batimento Total
••Circularidade
Cilindricidade ••Coaxialidade
Simetria •• Angularidade
Perfil de Linha
•Perfil de linha •Perfil de linha •Perfil de Superfície
•Perfil de superfície •Perfil de superfície

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CARACTERÍ STICAS
STICAS DE FORMA
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Para controlar a variação de forma dos diversos elementos geométricos são utilizados 06
tipos diferentes de tolerâncias de forma:

• Retitude (Retilineidade)
• Planeza
• Circularidade
• Cilindricidade
• Perfil de Linha e Superfície (sem a utilização de Datum)

Para a definição da tolerância de forma, não se utilizam Datums já que a forma geométrica é
independente de uma referência espacial.
  A zona de tolerância é um espaço limitado por linhas ou superfícies e dimensionado pelo
valor da tolerância. Para determinar a zona de tolerância para retitude ou planeza a direção
das linhas ou superfícies têm que ser de tal forma que a distância entre dois elementos
paralelos seja a mínima possível.

Exemplos de tolerâncias de forma (planeza e retitude)


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RETITUDE
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  A tolerância de Retitude (Retilineidade) define a faixa de variação que um elemento


geométrico de uma superfície ou linha de centro pode ter em relação a uma reta perfeita. A
retitude define uma zona de tolerância dentro da qual o elemento tolerado deve estar
situado. A tolerância é aplicada diretamente sobre o elemento, na vista em que os
elementos controlados são representados por uma linha reta. A zona de tolerância varia
conforme o tipo de elemento onde a tolerância é aplicada.

Exemplos de especificação de retitude

Exemplos de método de medição convencional de retitude

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PLANEZA
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É a condição pela qual toda


superfície deve estar limitada pela
zona de tolerância “t”, compreendida
entre dois planos paralelos, distantes
de “t”.
Quando, no desenho do produto,
não se especifica a tolerância de
planeza, admite-se que ela possa
variar, desde que não ultrapasse a Especificação de planeza
tolerância dimensional.

Régua

Nivelam ento Medição

Exemplos de método de medição convencional de planeza

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PLANEZA
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Observa-se, pela figura abaixo, que a tolerância de planeza é independente da


tolerância dimensional especificada pelos limites de medida. Conclui-se que a zona de
tolerância de forma (planeza) poderá variar de qualquer maneira, dentro dos limites
dimensionais. Mesmo assim, satisfará às especificações da tolerância.

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CIRCULARIDADE
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 A tolerância de circularidade controla os desvios de forma de um perfil circular e, como todos


os desvios de forma, não é especificada em relação a um Datum. É aplicada a elementos que
possuem a seção circular, como cilindros, esferas e cones. Tipicamente os erros de
circularidade se apresentam em formato oval, lobular ou irregular, dependendo do processo
de fabricação empregado para fabricar o perfil.

Ovalizado Lobular Irregular

Independente do perfil da peça, todos os pontos medidos sobre a superfície real devem estar
contidos dentro de uma zona de tolerância compostas por círculos concêntricos, em formato
de anel. A espessura radial do anel corresponde ao erro de circularidade aceitável. O quadro
de controle é aplicado diretamente sobre o elemento tolerado e cada seção transversal
desse elemento deve apresentar o desvio de circularidade dentro do valor da tolerância.

 
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CIRCULARIDADE
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„ 0,2
0    
 , 2     

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CILINDRICIDADE
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Na fabricação de uma superfície cilíndrica interna ou externa são cometidos erros no


processo (furação, torneamento, etc.) que alteram a sua geometria em relação a um cilindro
com forma perfeita. A figura abaixo ilustra alguns desses desvios. Dessa forma em algumas
situações é necessário especificar uma tolerância que controle essa variação dentro de
certos limites, e essa tolerância é a tolerância de cilindricidade. A tolerância de cilindricidade
controla a variação de um eixo ou um furo em relação a um cilindro perfeito.
Zona de tolerância

Empenamento

Irregularidade

Conicidade

 
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CILINDRICIDADE
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Enquanto a tolerância de circularidade aplicava-se somente a uma seção circular da peça, a


tolerância de cilindricidade diz respeito simultaneamente à seção circular e ao eixo
longitudinal da peça. Enquanto a tolerância de circularidade é 2D, a tolerância de
cilindricidade controla a variação de forma da peça em 3D.
g 0,1

0,1

 A cilindricidade é uma tolerância composta que inclui:

• Circularidade de cada seção;


• Retitude do eixo e das geratrizes;
• Paralelismo dos elementos da superfície do cilindro

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PERFIL DE LINHA E DE SUPERF Í ÍCIE


 CIE
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São tolerâncias de forma dos elementos geométricos de uma peça e como tolerância de
forma não requer um datum. No entanto, essas mesmas tolerâncias podem ser
especificadas em relação a um datum e definir o erro de posição e orientação de uma linha
ou superfície. Quando a tolerância de perfil é aplicada sem um datum, somente o controle
de forma está sendo definido. No entanto, com a especificação de um datum não somente a
posição e orientação mas também a forma está sendo controlada.

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CARACTERÍ STICAS
STICAS DE ORIENTAÇ ÃO
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  A tolerância de posição estuda a relação entre dois ou mais elementos. Essa tolerância
estabelece o valor permissível de variação de um elemento da peça em relação à sua
posição teórica, estabelecida no desenho do produto.
 As diferenças
elementos de posição,
associados de acordo
e posição dos com a norma,
elementos são classificadas em orientação para dois
associados.
 As tolerâncias de posição por orientação estão resumidas na tabela abaixo:

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PARALELISMO
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Existem 04 possibilidades de definir um paralelismo de um elemento em relação a um


datum.

Paralelismo de uma linha em Paralelismo de um plano em


relação a um plano datum relação a um plano datum

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PARALELISMO
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Paralelismo de uma linha em Paralelismo de uma linha em


relação a uma linha datum relação a um plano datum

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PARALELISMO For ma ç ã o GD&T Bá sic o - slide pdf.c om

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O controle da tolerância de paralelismo utilizando


instrumentação convencional pode ser realizado
com a utilização de calibres funcionais ou através
do uso de instrumentos (comparadores) e
dispositivos de precisão
etc). Nas figuras (desempenos,
a seguir temos réguas,
alguns exemplos
de como controlar esta característica com
instrumentos convencionais.

f 0,2 A M1 M2
L1

Mandris
L2

•Relógios zerados em uma superfície de referência paralela ao desempeno M1 − M2 × L1


Erro =
•Leitura na peça é feita nas extremidades do mandril L2
•Se a zona de tolerância é cilíndrica deve-se repetir o procedimento com a
peça rebatida de 90º nos dois sentidos

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PERPENDICULARIDADE
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  A tolerância de perpendicularidade tem uma conceituação semelhante à tolerância de


paralelismo, com a diferença que se trata agora da verificação de condição de que os
elementos geométricos estejam a 90º entre si. Da mesma forma que a tolerância de
paralelismo, aplica-se a linhas e planos e sempre requer a definição de um datum, também
por
si e linhas e planos. A ao
perpendiculares zona de tolerância
datum, é definida
e afastadas entre por doisvalor
si do planos
da ou linhas paralelas
tolerância. entre
Com isso, a
tolerância de perpendicularidade controla as tolerâncias de forma (planeza e retitude).

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PERPENDICULARIDADE  
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 Assim como no paralelismo, existem 04 possibilidades de definir uma perpendicularidade de


um elemento em relação a um datum.

Perpendicularidade de uma linha Perpendicularidade de uma linha


em relação a um plano datum em relação a uma linha datum

Datum A

0,1
A

n 0,1

Datum A
Datum A

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PERPENDICULARIDADE For ma ç ã o GD&T Bá sic o - slide pdf.c om

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Exemplos de medição de perpendicularidade com métodos convencionais:

Mesa rotativa

•Zerar os relógios no início de cada geratriz


•Fazer a leitura dos relógios ao longo da superfície tolerada  Mi1 − Mi2 
Erro =  
•Calcular a semi-diferença para cada par de pontos opostos
•Desvio de perpendicularidade é a maior das semi-diferenças  2  Máxima

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 ANGULARIDADE  
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 A tolerância de angularidade define o desvio permitido para a inclinação de um elemento


geométrico em relação a um datum. Na verdade, as tolerâncias de paralelismo e
perpendicularidade são casos particulares da tolerância de angularidade. Aplica-se a linhas
e planos e sempre requer a definição de um datum, também por linhas e planos.
 A zona de tolerância é definida por dois planos ou linhas paralelas entre si e inclinados de
um ângulo básico exato. Os planos ou linhas são afastados entre si do valor da tolerância.
 A figura abaixo ilustra esse conceito.

0    
 , 2    

Mandril

60º
Mandril
Suporte 20º
20º
60º
Bloco-padrão
angular
Suporte

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5/10/2018 CARACTERÍ STICAS
STICAS DE POSIÇ ÃO For ma ç ã o GD&T Bá sic o - slide pdf.c om

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O posicionamento espacial dos elementos das peças possui uma influência muito grande na
montagem e funcionalidade do produto. Furos e faces fora de posição, por exemplo,
impactam diretamente na montabilidade e qualidade de um componente e no produto final.
Garantir o posicionamento correto de um elemento geométrico na peça não é uma tarefa
fácil. Independente do processo de fabricação empregado, sempre será um desafio obter
uma boa precisão de posicionamento.
Dimensão de um furo Posição de um furo
•Ferramenta •Dispositivo
INFLUÊNCIAS •Vibrações •Setup (Zero-peça)
•Ferramenta
PRINCIPAIS •CNC
•Temperatura
•Geometria da Máquina

Eixo

Movimento
Mesa da Mesa
Servo-motor
Encoder
Fuso
Sinal de Com ando

CNC

Retroalimentação

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5/10/2018 CARACTERÍ STICAS
STICAS DE POSIÇ ÃO
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Para definir uma tolerância de


posição é necessário definir uma
referência com a qual a posição
deve ser atendida

Símbolo de posição

 As dimensões que indicam a


posição do elemento devem ser
cotas básicas, protegidas

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CARACTERÍ STICAS
STICAS DE POSIÇ ÃO For ma ç ã o GD&T Bá sic o - slide pdf.c om

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 A tolerância de posição também


pode ser bi-direcional, quando se
deseja controlar a posição de um
Nesse caso a zona de tolerância
elemento de forma diferente em
acaba ficando retangular
duas direções

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5/10/2018
 APLICANDO O MMC
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 APLICANDO O MMC
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Folga

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 APLICANDO O MMC
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Furo fabricado: n = 25,100

Máximo material: n = 25,000

Bônus de 0,1demm
a tolerância para
posição

 j = 0,05 + 0,1 = 0,15 mm

Esse recurso criou o modificador da condição de máximo material “m” que é de grande importância para a
garantia de montabilidade ao menor custo de fabricação. Deve-se lembrar que a tolerância dimensional é
mais fácil de ser atingida do que a tolerância de posição que é mais cara.

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5/10/2018
CONCENTRICIDADE E COAXIALIDADE
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Concentricidade e Coaxialidade definem a condição na qual dois ou mais elementos como


círculos, esferas, cilindros, cones, etc. possuem o mesmo centro ou eixo. A concentricidade é
utilizada para definir a tolerância entre pontos e a coaxialidade é utilizada para definir a
tolerância entre linhas ou eixos. Ambas são indicadas no quadro de controle através do
mesmo símbolo.

Zona de
tolerância
n 0,1

n 0,04

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CONCENTRICIDADE E COAXIALIDADE
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n 30 ± 0.1
Peça
A 0,02 B

   1
 .
   0
   1
       ±
       ±
±  .
   0
   0         ±
     ±
±
   2
   0
  n    2
  n

Prismas
em V

Procedimento impreciso
se existe erro de
circularidade na peça

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SIMETRIA
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  A tolerância de simetria é semelhante à de posição de um elemento, porém utilizada em


condição independente, isto é, não se leva em conta a grandeza do elemento. O campo de
tolerância é limitado por duas retas paralelas, ou por dois planos paralelos, distantes no
valor especificado e dispostos simetricamente em relação ao eixo (ou plano) de referência.

O plano médio do rasgo deve estar


compreendido entre dois planos paralelos,
distantes 0,08 mm, e dispostos
simetricamente em relação ao plano
médio do elemento de referência A.

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BATIMENTO
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Batimento é uma tolerância composta, usada para controlar a relação funcional de uma ou
mais características de uma peça e um eixo dado.

 A tolerância de batimento divide-se em duas outras:

Batimento Circular: proporciona o controle de elementos circulares de uma superfície. A


tolerância é aplicada independentemente a cada posição circular de medição conforme a
peça é girada 360°.

Batimento Total: proporciona o controle composto de todos os elementos da superfície. A


tolerância
conforme aé peça
aplicada simultaneamente,
é girada 360°. a todas as posições de medição circulares e de perfil

 Ambos os tipos de batimento


podem sem axial ou radial

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BATIMENTO CIRCULAR
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BATIMENTO CIRCULAR RADIAL BATIMENTO CIRCULAR AXIAL

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BATIMENTO TOTAL
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BATIMENTO TOTAL RADIAL BATIMENTO TOTAL AXIAL

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RELAÇ ÃO ENTRE AS TOLERÂNCIAS GEOMÉTICAS
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É importante destacar que existe uma relação de amarração entre muitas dessas tolerâncias
geométricas. Quando especificadas, várias delas exercem um controle implícito de outras
tolerâncias. A tolerância de posição, por exemplo, pode exercer controle sobre o paralelismo e
perpendicularidade do elemento tolerado. Por sua vez, a tolerância de paralelismo exercer um
controle implícito sobre a planeza de uma superfície ou retitude de uma linha. A tabela a seguir
esse inter-relacionamento entre as tolerâncias geométricas.

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