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Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos

dultos (EFA)

Direcção Regional de Educação do Alentejo

Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adultos

Documento de Apoio aos


Cursos de Educação e
Formação de Adultos (EFA)

Outubro / Novembro, 2008

Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adultos (EP-NOA) 1 Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adultos (EP-NOA) 2
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Ficha Técnica Índice

Título:
1. Introdução -------------------------------------------------------------- 5
Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de 2. Plataforma SIGO ------------------------------------------------------6
Adultos (EFA)
3. Organização dos Cursos EFA -------------------------------------7
 Língua estrangeira em EFA-NS ---------------------------------7
 Mediação -------------------------------------------------------------8
Autoria:  Co-docência ---------------------------------------------------------8
Direcção Regional de Educação do Alentejo  Momento Prévio de Diagnóstico -------------------------------9
 Currículo ------------------------------------------------------------11
Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adultos  Planificação / Gestão do Referencial ----------------------- 11
(EP-NOA)
 Área de PRA ------------------------------------------------------ 14
 Reuniões de Equipa Técnico-Pedagógica ---------------- 15
 Contrato de Formação / Seguro Escolar ------------------ 15
4. Hab. para a docência de formadores de Cursos EFA ---- 16
5. Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário-17
6. Orientações Técnicas --------------------------------------------- 19
 Orientação Técnica nº 12 --------------------------------------19
7. Dossier Técnico-Pedagógico -------------------------------------20
8. Formação Prática em Contexto de Trabalho -----------------21
9. Regime de Assiduidade --------------------------------------------21
10. Certificação ------------------------------------------------------------23
11. Documentação---------------------------------------------------------29
12. Legislação mais importante ----------------------------------------30
Évora, Novembro de 2008
13. Contactos úteis ------------------------------------------------------- 33

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1. Introdução 2. PLATAFORMA SIGO

O presente documento visa esclarecer algumas das Como introduzir formandos num curso EFA B2, provenientes de
um curso EFA B1, uma vez que a Plataforma SIGO não os
principais dúvidas apresentadas pelas várias entidades promotoras
reconhece com o 4º ano de escolaridade?
de Cursos EFA (escolas públicas do Ministério da Educação, Em primeiro lugar, a escola deverá assegurar que o processo de
certificação correspondente ao curso EFA B1 foi concluído com
entidades privadas, etc.…).
sucesso, pois caso não tenha sido efectuado integralmente, o SIGO
não reconhece as habilitações adquiridas através do Curso EFA.
Se o processo de certificação foi efectivamente concluído com
Não se trata de substituir os documentos e orientações
sucesso, tratar-se-á de um problema que deve ser resolvido pelo
publicados pela ANQ,I.P., mas constitui-se como um complemento GEPE.
àqueles.

O que fazer quando não conseguimos submeter as alterações


Na certeza de que a Educação e Formação de Adultos é
na Plataforma SIGO?
um caminho em permanente construção, consideramos ser um Em primeiro lugar, a escola deverá repetir a operação de submissão,
clicando em guardar alterações ou efectuar alterações, seguindo, a
instrumento de trabalho útil a todas as equipas técnico-pedagógicas
partir daí, todos os passos que forem pedidos. Outro caminho
dos Cursos EFA. alternativo será clicar em “Identificação do curso” e depois em
“Gravar alterações” ou “Guardar dados da entidade”. Caso estes
caminhos não resultem, deverá a escola entrar em contacto com o
GEPE, pois deve tratar-se de um problema relacionado com a
plataforma.

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3. ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS EFA Como atribuir créditos às duas UFCD opcionais de Língua
Estrangeira?
Língua Estrangeira em EFA – NS O procedimento a adoptar na atribuição dos créditos às duas UFCD
de Língua Estrangeira é o mesmo que se utiliza para as restantes
Como se procede na Língua Estrangeira para diagnosticar a UFCD, tendo apenas em consideração se se trata de um curso
situação? escolar ou de dupla certificação.
Para diagnosticar o nível dos formandos na Língua estrangeira deve-
se partir da análise das habilitações académicas dos formandos. Se
os formandos apresentarem dificuldades em validar a língua Mediação
estrangeira, o Catálogo Nacional de Qualificações dispõe de duas
UFCD de LE associadas à Componente de Formação de Base. Qual a carga horária atribuída à mediação de um curso EFA?
A carga horária atribuída à mediação de um curso EFA é de 2 horas,
Quais são as UFCD de CLC onde se pode validar competências na componente lectiva (cf. Despacho nº 14 310/2008 de 23 de Maio –
em Língua Estrangeira? ponto 19)
As UFCD de CLC onde está presente a Língua Estrangeira são as
UFCD números 1,3,5,6 e 7.
O crédito só é atribuído se a competência for evidenciada em língua Co-docência
portuguesa e em língua estrangeira. Não existem créditos
específicos para a Língua Estrangeira. Como se justifica a mudança do conceito de co-docência?
Por deliberação de Sua Excelência o Senhor Secretário da Educação
Um formando de um curso EFA pode desenvolver competências Dr. Valter Lemos (Informação nº 17/LG/SEE/2008, datada de 25 de
em duas línguas estrangeiras diferentes, no âmbito da Junho de 2008) foi esclarecido que o regime de co-docência a que se
Formação de Base? refere o nº4 do Artigo 26, da Portaria nº 230/2008 de 7 de Março
Não. Um formando só poderá desenvolver competências em duas “deverá ser interpretado no sentido de que … a leccionação de cada
línguas estrangeiras, se for através de uma UFCD da Formação de unidade poderá ser assegurada por mais do que um formador, desde
Base e outra da Formação Tecnológica. que tal não implique no somatório dos horários dos formadores
dessa unidade mais que as 50 horas previstas …”
Onde se encontram as UFCD opcionais correspondentes à Significa isto que, neste momento, existe mono-docência ou pluri-
língua estrangeira? docência, em cursos EFA, sendo que quando há mais do que um
As UFCD opcionais correspondentes à língua estrangeira encontram- formador por área, dividem a carga horária.
se no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), no final de cada
Referencial de Formação.

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Como se numeram as sessões em áreas da responsabilidade de escolaridade ou, no caso dos percursos tipificados, com o 10º ano,
dois professores/formadores? com o 11º ano ou com o 12º incompleto.
As sessões numeram-se sequencialmente, assinando cada Se se tratar de um curso EFA-NS, em regime pós-laboral, deverá a
professor/formador a sessão que ministrou. escola confirmar se são adultos maiores de 18 anos, com o 9º ano de
escolaridade ou, no caso dos percursos tipificados, com o 10º ano,
com o 11º ano ou com o 12º incompleto.
Do total das horas das áreas de Competências-Chave existe um Em qualquer dos casos poderão, ainda entrar adultos provenientes
número de horas específico para cada um dos formadores? de um processo de reconhecimento de competências, para um
Não. Deverá ser a entidade formadora, na pessoa do representante determinado percurso incompleto.
da escola para a organização da oferta EFA, que definirá, cruzando Relativamente à integração excepcional de formandos, menores de
as habilitações dos docentes existentes com o Referencial de 23 (cursos em regime laboral) ou de 18 (cursos em regime pós-
Competências-Chave, a carga horária de cada formador. laboral) deverão as escolas submeter, caso a caso, a situação à
apreciação do Senhor Director Regional.

O grupo/turma é constituído apenas por formandos que estão


Como deve ser articulado o trabalho entre os dois formadores posicionados no mesmo módulo?
de cada área de Competências-Chave (caso os haja), num curso Não. Um curso EFA-NS pode dar resposta a vários percursos
EFA-NS? flexíveis.
A forma como se articula o trabalho desenvolvido pelos dois
formadores, responsáveis por uma determinada área de
Competências-Chave, embora não o fazendo em regime de co- Quais os critérios para delinear um plano de formação para os
docência, depende dos critérios definidos pela equipa pedagógica. formandos dos cursos EFA?
Havendo mais do que um formador por área, aconselha-se um Se o adulto não passa por um CNO e vai directamente à escola
trabalho articulado entre os vários formadores, para preparação da promotora do curso EFA, a escola faz um momento de diagnóstico
formação. prévio, considerando as habilitações académicas do candidato a
formando e traça-lhe o percurso mais indicado: carga horária
completa; e tratando-se de um curso EFA – NS um percurso
Momento Prévio de Diagnóstico tipificado (B ou C) ou um percurso incompleto ao abrigo do Despacho
nº 357/2007 de 29 de Outubro.
Que critérios de diagnóstico e selecção de formandos devemos Se o formando/adulto vem encaminhado por um Centro Novas
adoptar, na organização de cursos EFA-NS? Oportunidades, traz um plano de formação delineado.
Se se tratar de um curso EFA-NS, em regime laboral, deverá a
escola confirmar se são adultos maiores de 23 anos, com o 9º ano de

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Currículo Matemática, à Física etc., traçando, para isso, um plano de trabalho


a cumprir.
Como se operacionaliza a organização do currículo de um curso
EFA-NS? Qual a dinâmica das sessões de formação?
O currículo de um curso EFA-NS é organizado com base na A metodologia EFA é centrada no formando, pelo que o plano de
legislação enquadradora dos cursos EFA, a Portaria nº 230/2008, de trabalho a desenvolver pelos formandos deve partir das suas
7 de Março e toda a legislação de suporte e, ainda, com base no experiências da vida pessoal, profissional, etc., … para o
Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ). desenvolvimento das competências propostas no Referencial de
Se tratar de um curso EFA – NS Escolar respeitam-se as cargas Competências-Chave.
horárias, definidas no anexo nº 4 da referida portaria; se tratar de um
curso EFA – NS de dupla certificação respeitam-se as cargas
horárias, definidas no anexo nº 3 da referida portaria. A carga horária Os formandos dos percursos tipificados (B ou C) ou
distribui-se ao longo do curso, sabendo que se for um curso em encaminhados através do Decreto-Lei 357/2007 de 29 de
regime laboral não poderá ultrapassar as 7h por dia e se for em Outubro têm de fazer as UFCD previstas, de forma sequencial?
regime pós-laboral as 4h diárias. Não. O curso/ equipa pedagógica tem de criar condições para que
O currículo de um curso escolar está dividido em 3 áreas de estes formandos possam cumprir o percurso que lhes foi traçado. Se
Competências-Chave (STC, CLC e CP) e uma área transversal – já foi ministrada uma UFCD no início do curso essa mesma UFCD
Área de Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (Área de PRA). Para pode ser validada novamente, por formandos diferentes.
cada área de Competências-Chave (Formação de base) sugere-se
que não haja mais de 3-4 h seguidas e no que diz respeito à
Formação Tecnológica poderá a escola organizar dias inteiros de Para além das Planificações, da Grelha de Construção
formação, apenas com Formação Tecnológica. Curricular, da Grelha de Reflexão e da Grelha de Validação de
competências, há mais algum documento que é obrigatório o
formador elaborar?
Planificação / Gestão do Referencial Não, a não ser que a equipa pedagógica do curso entenda que
necessita de mais algum documento.
Como interligar as experiências de vida dos formandos com os
Núcleos Geradores/ Temas apresentados no Referencial de No referencial de Competências-Chave referem-se Fichas-
Competências Chave? exemplo. Onde poderão ser encontradas?
A equipa pedagógica/formadores de cada área devem cruzar as As fichas - exemplo podem ser encontradas no Guia de
experiências de vida/interesses dos formandos com os Núcleos Operacionalização.
Geradores/Temas apresentados no Referencial de Competências-
Chave, por forma a trabalhar competências associadas à

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As fichas – exemplo são obrigatórias para todas as áreas de Como distribuir a carga horária de um curso EFA?
Competências – Chave? Caso seja um curso EFA em regime laboral pode ter até 35 horas
As fichas – exemplo são apenas uma referência para orientar os semanais, não ultrapassando as 7 horas diárias.
formadores no seu trabalho, não são obrigatórias. A partir destas Se for um curso, em regime pós-laboral, o número de horas de
fichas – exemplo, os professores deverão criar os seus próprios formação não poderá ultrapassar as 4 horas diárias, nos dias úteis.
materiais.

Que elementos devem constar obrigatoriamente das


Planificações, Grelha de Reflexão e Grelha de Validação de Área de PRA
Competências?
As planificações recomendadas para o nível secundário, devem ser Quem assegura a área de PRA?
de dois tipos: Planificação por área de competências Chave e
Planificação Transversal que envolve, preferencialmente, as três O responsável pela área de PRA é o mediador.
áreas de CC.
Na Planificação por Área poderão constar os seguintes elementos:
Área, Núcleo Gerador, Temas; Critérios de Evidência; Actividades, O PRA deve demonstrar experiências de Aprendizagem de todas
Recursos; Calendarização/horas; Avaliação. as áreas de Competências-Chave?
Na Planificação Transversal deverão ser indicadas quais as UFCD Sim.
das várias Áreas de Competências-Chave a trabalhar, de acordo
com os seguintes tópicos possíveis:
Núcleo Gerador; Actividades; Estratégias/Actividades; Instrumentos Com que frequência é que a área de PRA se realiza?
de Avaliação; Calendarização. O desenvolvimento da área de PRA deve ter uma regularidade
A Grelha de Validação de Competências poderá ser organizada, quinzenal, quando realizada em regime laboral.
de acordo com os seguintes tópicos: Se for realizada em regime pós-laboral deverá ter uma regularidade
UC/UFCD; Competências; Critério de Evidência; Níveis de mensal (cf. Ponto 2, art.º 16, Portaria 230/2008, de 7 de Março).
Complexidade; Competência Validada; Competência Certificada. Em Cursos EFA NS diurnos/em regime laboral, a área de PRA pode,
Para a Grelha de Reflexão não se sugere nenhuma proposta, pois a ainda, ser trabalhada, por exemplo, semanalmente (90 m por
sua organização depende do perfil de formandos e varia de UFCD semana) (cf. FAQ da ANQ, I.P., pág. 8).
para UFCD.
Todos os tópicos aqui sugeridos são apenas pontos de referência, Qual o papel dos formadores no desenvolvimento da área de
que podem ser seguidos ou não. Não são obrigatórios. PRA?
Os formadores articulam com o mediador pessoal e social no
desenvolvimento dos processos de avaliação da área de PRA,

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através da realização de sessões conjuntas (cf. alínea e), ponto 1, Quem realiza o Contrato de Formação com os formandos? O
art. 26.º da Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março). Mediador ou a Equipa Pedagógica? E o seguro escolar dos
formandos dos Cursos EFA?
O contrato de formação é feito/adaptado pela escola e pelo
Nas sessões de PRA, as reflexões realizadas pelos formandos mediador/es e deve ser assinado nas primeiras sessões de Aprender
devem incidir sobre as aprendizagens efectuadas nas diferentes com Autonomia (AA) ou de PRA. Quanto ao seguro escolar, as
áreas de Competências Chave ou ter um carácter transversal a escolas devem adoptar os procedimentos existentes para os
todas as áreas? restantes alunos.
Na maioria das situações, as reflexões devem ser realizadas por
área, porém caso exista um trabalho que envolva mais do que uma O Contrato de Formação utilizado nos cursos EFA carece de
área, essa reflexão deverá ter um carácter transversal. Estas tributação, à semelhança do Contrato de Formação celebrado no
reflexões poderão ser feitas no âmbito de cada Área de âmbito dos CNO?
Competências-Chave e/ou nas sessões de PRA. Sim.

Reuniões de equipa técnico-pedagógica 4. HABILITAÇÕES DOS FORMADORES DOS CURSOS EFA

Com que frequência é que a equipa técnico-pedagógica de um Qual a razão do ponto 11, do Despacho nº 11203/2007 de 8 de
curso EFA deve reunir? Junho, só se aplicar a Centros Novas Oportunidades?
A equipa técnico-pedagógica de um curso EFA deve reunir De acordo com o ponto 11, do Despacho nº 11203/2007, de 8 de
mensalmente e as reuniões devem estar definidas no cronograma do Junho, é claro que apenas se poderão recrutar formadores de outros
curso. (cf. FAQ no site da ANQ) grupos de recrutamento, para além dos mencionados no anterior
ponto 9, do referido despacho, “sempre que as características dos
Contrato de Formação / Seguro Escolar adultos em processo de reconhecimento assim o justifiquem.”, o que
remete para Centros Novas Oportunidades apenas e não para
Existe um formulário definido para o contrato de cursos EFA.
formação/assiduidade?
Sim, existe um modelo de contrato, contido no Dossier Técnico Qual a habilitação necessária para assumir a função de
Pedagógico (cf. Ponto 6 deste documento), que deve ser adaptado, formador na Componente Tecnológica (cf. Ponto 5 do Artigo 26º
ao novo enquadramento legal e usado pelas escolas, enquanto não da Portaria nº 230/2008, de 7 de Março)?
houver outro mais actual. Os formadores da componente tecnológica devem satisfazer os
requisitos do regime de acesso e exercício da respectiva função, nos

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termos da legislação em vigor (Decreto Regulamentar nº 66/1994 e substituídos por outros, para além do número definido por lei,
Decreto Regulamentar nº 26/ 1997). para a constituição das turmas?
Sim, uma vez que os formandos ao completarem o seu percurso são
certificados e deixam de fazer parte da turma. No entanto o SIGO
não se encontre neste momento, preparado para operacionalizar
5. VIAS DE CONCLUSÃO E CERTIFICAÇÃO DO ENSINO essa situação.
SECUNDÁRIO
Os formandos de um Curso EFA NS ao abrigo do Decreto-Lei
357/2007, de 29 de Outubro podem ser provenientes de um
Plano de Estudos aprovado ao abrigo ao Decreto-Lei n.º 74/2004,
Os formandos dos Cursos EFAS ao abrigo do Decreto-Lei nº de 26 de Março?
357/2007, de 29 de Outubro desenvolvem Área de PRA?
Não. Não. Para efeitos do Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro os
planos de estudo extintos não incluem os do Decreto-Lei n.º 74/2004,
de 26 de Março.
Os formandos dos cursos EFA ao abrigo do Decreto-Lei
357/2007, de 29 de Outubro podem aderir à Iniciativa e-escola?
Não. Qual é o Livro de Termos referido no Certificado destinado a
alunos/ formandos que concluíram o nível secundário de
educação com recurso à realização de UFCD dos referenciais de
formação, inscritos no Catálogo Nacional de Qualificações, ao
Pode-se entender como equivalente ao Portefólio Reflexivo de abrigo do Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro?
Aprendizagens o Trabalho Final mencionado no ROTEIRO PARA O livro de termos a utilizar é o que as escolas já possuem, sendo
A ACÇÃO (Vias de Conclusão do Ensino Secundário), página 29, então completado. Ou podem também abrir novo Livro de termos,
ponto 2.3? específico para os formandos, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 357/2007,
Não. O Trabalho Final mencionado no Roteiro para a Acção é de 29 de Outubro.
solicitado pelos formadores, nos moldes definidos pela equipa
pedagógica.

Os formandos que frequentam os cursos EFA-NS ao abrigo do


Decreto-Lei nº 357/2007, de 29 de Outubro, ao terminarem as
horas correspondentes às disciplinas em falta, podem ser

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6. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Como proceder relativamente à equivalência dos Cursos
profissionais de nível 3 ao 10º e 11º anos para posicionamento
O que são as Orientações Técnicas, quantas são e onde se de formandos no percurso tipificado tipo B ou Tipo C, num
poderão encontrar? curso EFA – NS?
De acordo com a Orientação técnica nº 12, os alunos que
As Orientações Técnicas são normas de suporte aos cursos EFA. frequentaram cursos profissionais e tenham realizado todos os
Podem-se encontrar no sítio electrónico da ANQ e são 8, a saber módulos de todas as disciplinas previstas para o primeiro ano do
Orientações nºs 1,2,3,4,5,6, 8 e 12. ciclo de estudos ou de todas as disciplinas, menos 2, serão
integrados num percurso tipificado S- Tipo B.
Os alunos que tenham realizado todos os módulos de todas as
Orientação técnica nº 12 disciplinas previstas para o primeiro e segundo anos do ciclo de
estudos ou de todas as disciplinas, menos 2, serão integrados num
Para integrar adultos nos percursos EFA tipificados B e C, quais percurso tipificado S – Tipo C.
os planos de estudo a considerar?

- Planos de Estudo anteriores ao Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de 7. DOSSIER TÉCNICO-PEDAGÓGICO


Março;
- Planos de Estudo criados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 74/2004, de Como se organiza o dossier técnico-pedagógico?
26 de Março. Não existe nenhum modelo de dossier técnico pedagógico
actualizado, pelo que podem as escolas utilizar a estrutura do
modelo de dossier técnico-pedagógico, que tem sido usado para os
Como proceder com alunos do Curso Complementar do Liceu, cursos EFA, com as necessárias adaptações.
concluído?
Para estes alunos a melhor solução será concluírem o ensino Nota: Para os Cursos EFA financiados, devem as escolas orientar-se
secundário, ao abrigo do Decreto-Lei nº 357/2007, de 29 de Outubro: pelo Decreto Regulamentar nº 84 A /2007 de 10 de Dezembro,
se optarem pelo curso EFA, deverão fazer 3 UFCD, correspondentes artigo 32º, que diz respeito à organização do processo técnico de
a 150h. candidatura.
Como proceder com alunos do Curso Complementar do Liceu,
com o 1º ano concluído?
Para estes alunos a melhor solução será concluírem o ensino
secundário, através de um curso EFA-NS, percurso S-Tipo B, com
600h.

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8. FORMAÇÃO PRÁTICA EM CONTEXTO DE TRABALHO Os formandos de um curso EFA em regime pós-laboral podem
beneficiar do Estatuto de Trabalhador Estudante?
Sim.
Em regime pós-laboral também se aplica a formação prática em
contexto de trabalho? A justificação de faltas deverá ser feita através de documento ou
Sim. apenas oralmente? Poderá ser entregue ao formador, ou o
formador só terá conhecimento através do mediador?
As justificações de faltas devem ser entregues em documento
próprio, devidamente atestado pela entidade competente, ao
Quando um adulto não trabalha na área de formação e não tem mediador do curso.
disponibilidade horária para realizar a formação prática em
contexto de trabalho, pode ficar dispensado desta formação? No caso de um formando apresentar faltas justificadas quando é
Sim, desde que comprovadamente inserido no mercado de trabalho, que deverá ser validado um D.R. ou uma UC: quando completa
mediante autorização prévia do serviço responsável pela autorização as horas necessárias, ou aquelas a que ele realmente assistiu?
de funcionamento do curso, que determinará os necessários E no caso destas faltas não terem sido justificadas?
requisitos (Pontos 3 e 4, do Artigo 11º da Portaria nº 230/2008 de 7 Quando um formando falta, as faltas devem ser justificadas. Se não
de Março). forem justificadas, ou a equipa técnico-pedagógica não aceitar as
justificações apresentadas, o formando poderá não ser validado
nesse D.R. ou nessa U.C. O formando deve ser avaliado quando a
9. REGIME DE ASSIDUIDADE U.C. termina e caso tenha faltado justificadamente, deverá
apresentar, até ao final da UC, os trabalhos de recuperação que
Quais os procedimentos a adoptar relativamente ao regime de entretanto, o formador/equipa pedagógica lhe solicitou.
assiduidade?
A assiduidade do formando não pode ser inferior a 90% da carga É possível aos formandos de cursos EFA a anulação de
horária total. Sempre que este limite não seja cumprido, cabe à matrícula por UFCD?
entidade formadora apreciar e decidir sobre as justificações Não. Só é possível desistir do curso, como um todo.
apresentadas, bem como desenvolver os mecanismos de
recuperação necessários. A assiduidade do formando concorre para Uma vez atingido o número máximo de faltas, o formando é
a sua avaliação qualitativa. excluído, não podendo nesse ano efectuar nova matrícula?
Não. Um formando pode desistir de um curso e, no mesmo ano
lectivo, inscrever-se noutro curso EFA.

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10. CERTIFICAÇÃO Onde se faz o registo de avaliação dos formandos? Existe


formulário próprio?
Como certificar formandos que terminam a sua formação, antes Para registar a avaliação dos formandos existem documentos
do final do curso? próprios criados pelas equipas pedagógicas, sendo depois a
informação registada na Plataforma SIGO.
Formandos de percursos tipificados
Quem faz a certificação dos formandos?
Para os formandos de percursos tipificados (B e C) não existe, neste A certificação dos formandos é da responsabilidade da escola/equipa
momento, a possibilidade de serem certificados, através da técnico-pedagógica/mediador, sendo os certificados emitidos através
Plataforma SIGO, antes do final de um curso candidatado com a da plataforma SIGO e assinados pelo Presidente do Conselho
carga horária completa. Por enquanto, poderá a escola, para Executivo da escola.
colmatar essa falha, passar uma declaração provisória, até ao final
do curso. Prevê-se que o SIGO passe a ter esta funcionalidade, Quem preenche a Caderneta Individual de Competências?
brevemente. O preenchimento da Caderneta Individual de Competências é da
responsabilidade da escola/entidade formadora.
Formandos ao abrigo do Decreto-Lei 357/2007 de 29 de Outubro
Durante o desenvolvimento do curso, vai-se registando na
Para os adultos que optaram por módulos de formação, ao abrigo do Plataforma SIGO cada crédito obtido ou devemos esperar pela
Decreto-Lei 357/2007 de 29 de Outubro, e que se encontram em fase conclusão de cada unidade de competência?
conclusão deverá a escola registar no SIGO as UFCD validadas e Deve-se esperar pela conclusão do curso, pois a Plataforma SIGO
depois proceder ao preenchimento dos respectivos certificados e actualmente não permite outro procedimento.
diplomas que estão disponíveis no sítio electrónico da ANQ, na
Banda Lateral – Vias de Conclusão do Nível Secundário de Qual o modelo próprio para a Caderneta Individual de
Educação. De seguida abrir o link "Qual a certificação?" e Competências?
seleccionar o Certificado e Diplomas pretendidos. Ainda não foi disponibilizado modelo próprio para a Caderneta
Individual de Competências, pelo que, actualmente, apenas se
Nota: Caso os cursos já tenham terminado e se continuem a verificar registam as competências validadas na Plataforma SIGO.
dificuldades na certificação dos formandos, dever-se-á consultar o
GEPE.

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Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)

Qual a data a registar na grelha de validação? A data em que o A denominação dos núcleos geradores no Referencial de
formador de facto validou ou a data da reunião da equipa competências - Chave e temas a desenvolver, não coincide com
pedagógica? a do Catálogo Nacional de Qualificações. Qual deve prevalecer
Nos documentos da avaliação a data de validação deverá coincidir nos documentos de registo?
com a data da reunião da equipa pedagógica. A denominação que deve prevalecer é a do Catálogo Nacional de
Qualificações, usando-se os códigos de cada UFCD aí identificados,
Para a validação de competências apenas é necessário o nos documentos de certificação.
preenchimento da grelha de validação?
O preenchimento dos documentos da avaliação na Plataforma SIGO Os formandos de cursos EFA podem ser transferidos/ mudar de
faz-se no final do curso. As restantes grelhas de apoio são turma?
construídas pela equipa técnico-pedagógica, usadas uniformemente Não. Os formandos podem, porém, desistir de uma turma e ser
por todos os elementos da referida equipa e vão sendo preenchidas integrados, mais tarde, noutra turma EFA na mesma entidade ou
à medida que as actividades se vão realizando. noutra.

A grelha de validação de competências é preenchida sempre O que fazer quando os formandos desistem em grande número?
que um formando completa um Domínio de Referência. No final Quando se verifica um grande número de desistências, deve a
de cada Núcleo Gerador há mais algum formulário a preencher entidade promotora/formadora dos cursos, em primeiro lugar,
para além desta grelha? desenvolver mecanismos de recuperação dos formandos (contactos
No final de cada D.R., bem como no final de cada U.C., os telefónicos e por escrito; definição de actividades de recuperação
formadores/equipa técnico-pedagógica deverão preencher os específicas a cada caso). Quando tal não é possível deverão ser
documentos de avaliação que tiverem sido construídos pela equipa. accionados os mecanismos exclusão dos formandos que
ultrapassaram os limites de faltas, permitidos por lei e, na Plataforma
Um formando que não consiga validar os trabalhos nas doze SIGO deverão ser sinalizados como desistentes. A partir daí se a
horas destinadas a um Domínio de referência, pode entregar escola tiver vários cursos a decorrer, nestas condições, deverão ser
uma nova versão, estando já no âmbito de um novo domínio de anulados os cursos desnecessários, na Plataforma SIGO, numa
referência? lógica de rentabilização dos recursos humanos, reduzindo-se, assim,
Um formando que não consiga validar uma U.C. em o número de turmas em função do número real de formandos a
aproximadamente doze horas destinadas para esse efeito, poderá ter frequentar regulamente a formação.
a oportunidade de apresentar trabalhos suplementares, a combinar
com a equipa pedagógica, com vista à validação efectiva da U.C. em
falta. Os formandos de Cursos EFA podem prosseguir estudos de
nível superior?
Sim (cf. Oficio Circular nº 615/GD/2008).

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Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)

Qual o modelo de Diploma a utilizar no âmbito dos Cursos EFA? 10. DOCUMENTAÇÃO
Os formandos que terminam o curso EFA obtêm um diploma que
deverá ser impresso no Modelo nº 1917, exclusivo da Imprensa - Referencial de Competências-Chave de Educação e Formação de
Nacional - Casa da Moeda. Adultos (Nível Básico)
Os formandos que concluem com aproveitamento UFCD com vista à
conclusão do ensino secundário, ao abrigo do Decreto-lei nº - Referencial de Competências-Chave: Educação e Formação de
357/2007, de 29 de Outubro num curso EFA obtêm um diploma que Adultos – Fichas de Trabalho
deverá ser impresso no Modelo nº 1919, exclusivo da Imprensa
Nacional - Casa da Moeda. - Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação
de Adultos - Nível Secundário
No âmbito do processo de certificação dos cursos EFA,
promovidos por outras entidades como devem proceder os - Referencial de Competências-Chave de Educação e Formação de
estabelecimentos do ensino público ou particular/ cooperativo? Adultos – Nível Secundário:
Os estabelecimentos de ensino público ou particular/cooperativo, Guia de Operacionalização
quando contactados por entidades formadoras de Cursos EFA sem
competência para a homologação dos certificados e diplomas, - Cursos de Educação e Formação de Adultos: Nível Básico –
devem assumir o processo de certificação. Aprender com Autonomia
Neste âmbito as estruturas regionais da educação e do trabalho
definiram uma rede de protocolos de certificação EFA, na região - Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ)
Alentejo, onde a cada entidade formadora foi atribuída uma entidade
certificadora (uma escola do Ministério da Educação ou um centro de - Orientações para a Operacionalização do sistema de créditos do
formação profissional do IEFP, I.P.). Esta rede foi enviada, quer às Referencial de Competências chave para a educação e formação de
entidades certificadoras, quer às entidades formadoras. adultos: nível secundário.

- FAQ (www.anq.gov.pt)

- Guia de Acesso ao Secundário – Educação e Formação – Ofertas


para Jovens e Adultos 2008 (Volumes 1 e 2)

Mais informação em www.anq.gov.pt

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Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)

11. LEGISLAÇÃO MAIS IMPORTANTE Define o regime jurídico dos cursos de educação e formação de
adultos (cursos EFA) e das formações modulares previstos no
Ofício Circular nº 615/GD/2008, de 25 de Setembro Decreto-Lei nº 369/2007, de 31 de Dezembro, e revoga a Portaria nº
Estabelece procedimentos relativamente ao prosseguimento de 817/2007, de 27 de Julho.
estudos em caso de certificação do nível secundário de educação
pela conclusão de Curso EFA, formações modulares e processo de Decreto-Lei nº 396/2007, DR 251, Série I, de 2007-12-31
RVCC ou pela realização, ao abrigo do Decreto-Lei nº 357/2007, de Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
29 de Outubro, de módulos de formação constantes dos referenciais Estabelece o regime jurídico do Sistema Nacional de Qualificações e
de formação integrados no Catálogo Nacional de Qualificações. define as estruturas que regulam o seu funcionamento.

Despacho nº 18 227/2008, DR 130, Série II, de 2008-07-08 Despacho nº 29176/2007, DR 246, Série II, de 2007-12-21
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação
Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso Regula o acesso de pessoas com deficiências ou incapacidade ao
aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção nº 2.2, processo de reconhecimento, validação e certificação de
"Cursos de Educação e Formação de Adultos", do eixo nº 2. competências (RVCC) adquiridas por via formal, não formal e
informal e a outras ofertas de educação e formação de adultos
Deliberação 1650/2008, de 13 de Junho, DR 2ª Série, nº 113 suportadas pelos Referenciais de Competências-Chave em vigor,
Classificação final do ensino secundário a atribuir aos candidatos conducentes, em ambos os casos, a uma habilitação escolar.
cujo diploma, nos termos da lei, não inclua essa classificação.
Decreto-lei nº 357/2007, de 29 de Outubro, 1ª Série, nº 208
Estabelece as modalidades especiais de conclusão do nível
Despacho nº 15 642/2008, 2ª Série, nº 108, de 2008-06-05 secundário de educação para adultos que não concluíram o
Define os modelos de certificados e diplomas oficiais, nos termos do secundário, inclusivamente provenientes de planos de estudos já
Artigo nº 17 do Decreto-Lei nº 357/2007 de 29 de Outubro. extintos.

Roteiro para a Acção, Vias de Conclusão e Certificação do


Despacho nº 14 310/2008, DR 99, Série II, de 2008-05-23 Secundário (referente ao Decreto-Lei nº 357/2007, de 29 de
Ministério da Educação Outubro)
Define as orientações para o funcionamento dos Centros Novas
Oportunidades nos estabelecimentos públicos de ensino. Despacho normativo nº 28/2007, DR 149, Série II, de 2007-08-03
Secretaria de Estado da Educação
Portaria nº 230/2008, DR 48, Série I, de 2008-03-07 Determina o modo de cálculo da classificação final nas disciplinas em
Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação que os alunos do ensino básico recorrente, os formandos dos

Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adultos (EP-NOA) 29 Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adultos (EP-NOA) 30
Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)

Cursos EFA e os adultos certificados pelo Sistema RVCC realizam 12. CONTACTOS ÚTEIS
exames nacionais para prosseguirem estudos de nível secundário
em cursos científico-humanísticos, na modalidade de ensino regular. Agência Nacional para a Qualificação, I.P. (ANQ,I.P.)
Telf: 213 943 700
Despacho nº 11 203/2007, DR 110, Série II, de 2007-06-08 Email: cno@anq.gov.pt
Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação
Define as orientações aplicáveis aos Centros Novas Oportunidades e
às entidades formadoras dos cursos EFA, nomeadamente no que Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)
respeita às competências dos membros das equipas técnico- Telf: 213 949 200
pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades e às habilitações Email: gepe@gepe.min-edu.pt
para a docência dos formadores que integram as equipas técnico-
pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades (nível básico e
secundário) e dos formadores que asseguram a formação de Programa Operacional de Potencial Humano (POPH)
base nos cursos EFA. Email: alentejo@poph.qren.pt

Despacho Conjunto nº 451/99, de 1 de Junho, DR II Série, nº 127 Outros assuntos:


Estabelece os procedimentos a adoptar para alunos/formandos, Email: geral@poph.qren.pt
integrados em estabelecimentos prisionais.
(relativamente aos novos endereços electrónicos do POPH consultar
Decreto Regulamentar nº 26/1997, DR 138, Série I-B, 1997-06-18 www.poph.qren.pt)
Ministério para a Qualificação e o Emprego
Altera o Decreto Regulamentar n.º 66/94, de 18 de Novembro.
Direcção Regional de Educação do Alentejo
Telf: 266 757 900 (Geral)
Decreto Regulamentar nº 66/1994, DR 267, Série I-B, 1994-11-18 266 757 951 (EP-NOA)
Ministério do Emprego e da Segurança Social
Regulamenta o exercício da actividade de formador, no domínio da Email: novas.oportunidades@drealentejo.pt
formação profissional inserida no mercado de emprego.

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