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dultos (EFA)
Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adultos (EP-NOA) 1 Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adultos (EP-NOA) 2
Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)
Título:
1. Introdução -------------------------------------------------------------- 5
Documento de Apoio aos Cursos de Educação e Formação de 2. Plataforma SIGO ------------------------------------------------------6
Adultos (EFA)
3. Organização dos Cursos EFA -------------------------------------7
Língua estrangeira em EFA-NS ---------------------------------7
Mediação -------------------------------------------------------------8
Autoria: Co-docência ---------------------------------------------------------8
Direcção Regional de Educação do Alentejo Momento Prévio de Diagnóstico -------------------------------9
Currículo ------------------------------------------------------------11
Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adultos Planificação / Gestão do Referencial ----------------------- 11
(EP-NOA)
Área de PRA ------------------------------------------------------ 14
Reuniões de Equipa Técnico-Pedagógica ---------------- 15
Contrato de Formação / Seguro Escolar ------------------ 15
4. Hab. para a docência de formadores de Cursos EFA ---- 16
5. Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário-17
6. Orientações Técnicas --------------------------------------------- 19
Orientação Técnica nº 12 --------------------------------------19
7. Dossier Técnico-Pedagógico -------------------------------------20
8. Formação Prática em Contexto de Trabalho -----------------21
9. Regime de Assiduidade --------------------------------------------21
10. Certificação ------------------------------------------------------------23
11. Documentação---------------------------------------------------------29
12. Legislação mais importante ----------------------------------------30
Évora, Novembro de 2008
13. Contactos úteis ------------------------------------------------------- 33
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O presente documento visa esclarecer algumas das Como introduzir formandos num curso EFA B2, provenientes de
um curso EFA B1, uma vez que a Plataforma SIGO não os
principais dúvidas apresentadas pelas várias entidades promotoras
reconhece com o 4º ano de escolaridade?
de Cursos EFA (escolas públicas do Ministério da Educação, Em primeiro lugar, a escola deverá assegurar que o processo de
certificação correspondente ao curso EFA B1 foi concluído com
entidades privadas, etc.…).
sucesso, pois caso não tenha sido efectuado integralmente, o SIGO
não reconhece as habilitações adquiridas através do Curso EFA.
Se o processo de certificação foi efectivamente concluído com
Não se trata de substituir os documentos e orientações
sucesso, tratar-se-á de um problema que deve ser resolvido pelo
publicados pela ANQ,I.P., mas constitui-se como um complemento GEPE.
àqueles.
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3. ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS EFA Como atribuir créditos às duas UFCD opcionais de Língua
Estrangeira?
Língua Estrangeira em EFA – NS O procedimento a adoptar na atribuição dos créditos às duas UFCD
de Língua Estrangeira é o mesmo que se utiliza para as restantes
Como se procede na Língua Estrangeira para diagnosticar a UFCD, tendo apenas em consideração se se trata de um curso
situação? escolar ou de dupla certificação.
Para diagnosticar o nível dos formandos na Língua estrangeira deve-
se partir da análise das habilitações académicas dos formandos. Se
os formandos apresentarem dificuldades em validar a língua Mediação
estrangeira, o Catálogo Nacional de Qualificações dispõe de duas
UFCD de LE associadas à Componente de Formação de Base. Qual a carga horária atribuída à mediação de um curso EFA?
A carga horária atribuída à mediação de um curso EFA é de 2 horas,
Quais são as UFCD de CLC onde se pode validar competências na componente lectiva (cf. Despacho nº 14 310/2008 de 23 de Maio –
em Língua Estrangeira? ponto 19)
As UFCD de CLC onde está presente a Língua Estrangeira são as
UFCD números 1,3,5,6 e 7.
O crédito só é atribuído se a competência for evidenciada em língua Co-docência
portuguesa e em língua estrangeira. Não existem créditos
específicos para a Língua Estrangeira. Como se justifica a mudança do conceito de co-docência?
Por deliberação de Sua Excelência o Senhor Secretário da Educação
Um formando de um curso EFA pode desenvolver competências Dr. Valter Lemos (Informação nº 17/LG/SEE/2008, datada de 25 de
em duas línguas estrangeiras diferentes, no âmbito da Junho de 2008) foi esclarecido que o regime de co-docência a que se
Formação de Base? refere o nº4 do Artigo 26, da Portaria nº 230/2008 de 7 de Março
Não. Um formando só poderá desenvolver competências em duas “deverá ser interpretado no sentido de que … a leccionação de cada
línguas estrangeiras, se for através de uma UFCD da Formação de unidade poderá ser assegurada por mais do que um formador, desde
Base e outra da Formação Tecnológica. que tal não implique no somatório dos horários dos formadores
dessa unidade mais que as 50 horas previstas …”
Onde se encontram as UFCD opcionais correspondentes à Significa isto que, neste momento, existe mono-docência ou pluri-
língua estrangeira? docência, em cursos EFA, sendo que quando há mais do que um
As UFCD opcionais correspondentes à língua estrangeira encontram- formador por área, dividem a carga horária.
se no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), no final de cada
Referencial de Formação.
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Como se numeram as sessões em áreas da responsabilidade de escolaridade ou, no caso dos percursos tipificados, com o 10º ano,
dois professores/formadores? com o 11º ano ou com o 12º incompleto.
As sessões numeram-se sequencialmente, assinando cada Se se tratar de um curso EFA-NS, em regime pós-laboral, deverá a
professor/formador a sessão que ministrou. escola confirmar se são adultos maiores de 18 anos, com o 9º ano de
escolaridade ou, no caso dos percursos tipificados, com o 10º ano,
com o 11º ano ou com o 12º incompleto.
Do total das horas das áreas de Competências-Chave existe um Em qualquer dos casos poderão, ainda entrar adultos provenientes
número de horas específico para cada um dos formadores? de um processo de reconhecimento de competências, para um
Não. Deverá ser a entidade formadora, na pessoa do representante determinado percurso incompleto.
da escola para a organização da oferta EFA, que definirá, cruzando Relativamente à integração excepcional de formandos, menores de
as habilitações dos docentes existentes com o Referencial de 23 (cursos em regime laboral) ou de 18 (cursos em regime pós-
Competências-Chave, a carga horária de cada formador. laboral) deverão as escolas submeter, caso a caso, a situação à
apreciação do Senhor Director Regional.
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As fichas – exemplo são obrigatórias para todas as áreas de Como distribuir a carga horária de um curso EFA?
Competências – Chave? Caso seja um curso EFA em regime laboral pode ter até 35 horas
As fichas – exemplo são apenas uma referência para orientar os semanais, não ultrapassando as 7 horas diárias.
formadores no seu trabalho, não são obrigatórias. A partir destas Se for um curso, em regime pós-laboral, o número de horas de
fichas – exemplo, os professores deverão criar os seus próprios formação não poderá ultrapassar as 4 horas diárias, nos dias úteis.
materiais.
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através da realização de sessões conjuntas (cf. alínea e), ponto 1, Quem realiza o Contrato de Formação com os formandos? O
art. 26.º da Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março). Mediador ou a Equipa Pedagógica? E o seguro escolar dos
formandos dos Cursos EFA?
O contrato de formação é feito/adaptado pela escola e pelo
Nas sessões de PRA, as reflexões realizadas pelos formandos mediador/es e deve ser assinado nas primeiras sessões de Aprender
devem incidir sobre as aprendizagens efectuadas nas diferentes com Autonomia (AA) ou de PRA. Quanto ao seguro escolar, as
áreas de Competências Chave ou ter um carácter transversal a escolas devem adoptar os procedimentos existentes para os
todas as áreas? restantes alunos.
Na maioria das situações, as reflexões devem ser realizadas por
área, porém caso exista um trabalho que envolva mais do que uma O Contrato de Formação utilizado nos cursos EFA carece de
área, essa reflexão deverá ter um carácter transversal. Estas tributação, à semelhança do Contrato de Formação celebrado no
reflexões poderão ser feitas no âmbito de cada Área de âmbito dos CNO?
Competências-Chave e/ou nas sessões de PRA. Sim.
Com que frequência é que a equipa técnico-pedagógica de um Qual a razão do ponto 11, do Despacho nº 11203/2007 de 8 de
curso EFA deve reunir? Junho, só se aplicar a Centros Novas Oportunidades?
A equipa técnico-pedagógica de um curso EFA deve reunir De acordo com o ponto 11, do Despacho nº 11203/2007, de 8 de
mensalmente e as reuniões devem estar definidas no cronograma do Junho, é claro que apenas se poderão recrutar formadores de outros
curso. (cf. FAQ no site da ANQ) grupos de recrutamento, para além dos mencionados no anterior
ponto 9, do referido despacho, “sempre que as características dos
Contrato de Formação / Seguro Escolar adultos em processo de reconhecimento assim o justifiquem.”, o que
remete para Centros Novas Oportunidades apenas e não para
Existe um formulário definido para o contrato de cursos EFA.
formação/assiduidade?
Sim, existe um modelo de contrato, contido no Dossier Técnico Qual a habilitação necessária para assumir a função de
Pedagógico (cf. Ponto 6 deste documento), que deve ser adaptado, formador na Componente Tecnológica (cf. Ponto 5 do Artigo 26º
ao novo enquadramento legal e usado pelas escolas, enquanto não da Portaria nº 230/2008, de 7 de Março)?
houver outro mais actual. Os formadores da componente tecnológica devem satisfazer os
requisitos do regime de acesso e exercício da respectiva função, nos
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termos da legislação em vigor (Decreto Regulamentar nº 66/1994 e substituídos por outros, para além do número definido por lei,
Decreto Regulamentar nº 26/ 1997). para a constituição das turmas?
Sim, uma vez que os formandos ao completarem o seu percurso são
certificados e deixam de fazer parte da turma. No entanto o SIGO
não se encontre neste momento, preparado para operacionalizar
5. VIAS DE CONCLUSÃO E CERTIFICAÇÃO DO ENSINO essa situação.
SECUNDÁRIO
Os formandos de um Curso EFA NS ao abrigo do Decreto-Lei
357/2007, de 29 de Outubro podem ser provenientes de um
Plano de Estudos aprovado ao abrigo ao Decreto-Lei n.º 74/2004,
Os formandos dos Cursos EFAS ao abrigo do Decreto-Lei nº de 26 de Março?
357/2007, de 29 de Outubro desenvolvem Área de PRA?
Não. Não. Para efeitos do Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro os
planos de estudo extintos não incluem os do Decreto-Lei n.º 74/2004,
de 26 de Março.
Os formandos dos cursos EFA ao abrigo do Decreto-Lei
357/2007, de 29 de Outubro podem aderir à Iniciativa e-escola?
Não. Qual é o Livro de Termos referido no Certificado destinado a
alunos/ formandos que concluíram o nível secundário de
educação com recurso à realização de UFCD dos referenciais de
formação, inscritos no Catálogo Nacional de Qualificações, ao
Pode-se entender como equivalente ao Portefólio Reflexivo de abrigo do Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro?
Aprendizagens o Trabalho Final mencionado no ROTEIRO PARA O livro de termos a utilizar é o que as escolas já possuem, sendo
A ACÇÃO (Vias de Conclusão do Ensino Secundário), página 29, então completado. Ou podem também abrir novo Livro de termos,
ponto 2.3? específico para os formandos, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 357/2007,
Não. O Trabalho Final mencionado no Roteiro para a Acção é de 29 de Outubro.
solicitado pelos formadores, nos moldes definidos pela equipa
pedagógica.
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6. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Como proceder relativamente à equivalência dos Cursos
profissionais de nível 3 ao 10º e 11º anos para posicionamento
O que são as Orientações Técnicas, quantas são e onde se de formandos no percurso tipificado tipo B ou Tipo C, num
poderão encontrar? curso EFA – NS?
De acordo com a Orientação técnica nº 12, os alunos que
As Orientações Técnicas são normas de suporte aos cursos EFA. frequentaram cursos profissionais e tenham realizado todos os
Podem-se encontrar no sítio electrónico da ANQ e são 8, a saber módulos de todas as disciplinas previstas para o primeiro ano do
Orientações nºs 1,2,3,4,5,6, 8 e 12. ciclo de estudos ou de todas as disciplinas, menos 2, serão
integrados num percurso tipificado S- Tipo B.
Os alunos que tenham realizado todos os módulos de todas as
Orientação técnica nº 12 disciplinas previstas para o primeiro e segundo anos do ciclo de
estudos ou de todas as disciplinas, menos 2, serão integrados num
Para integrar adultos nos percursos EFA tipificados B e C, quais percurso tipificado S – Tipo C.
os planos de estudo a considerar?
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8. FORMAÇÃO PRÁTICA EM CONTEXTO DE TRABALHO Os formandos de um curso EFA em regime pós-laboral podem
beneficiar do Estatuto de Trabalhador Estudante?
Sim.
Em regime pós-laboral também se aplica a formação prática em
contexto de trabalho? A justificação de faltas deverá ser feita através de documento ou
Sim. apenas oralmente? Poderá ser entregue ao formador, ou o
formador só terá conhecimento através do mediador?
As justificações de faltas devem ser entregues em documento
próprio, devidamente atestado pela entidade competente, ao
Quando um adulto não trabalha na área de formação e não tem mediador do curso.
disponibilidade horária para realizar a formação prática em
contexto de trabalho, pode ficar dispensado desta formação? No caso de um formando apresentar faltas justificadas quando é
Sim, desde que comprovadamente inserido no mercado de trabalho, que deverá ser validado um D.R. ou uma UC: quando completa
mediante autorização prévia do serviço responsável pela autorização as horas necessárias, ou aquelas a que ele realmente assistiu?
de funcionamento do curso, que determinará os necessários E no caso destas faltas não terem sido justificadas?
requisitos (Pontos 3 e 4, do Artigo 11º da Portaria nº 230/2008 de 7 Quando um formando falta, as faltas devem ser justificadas. Se não
de Março). forem justificadas, ou a equipa técnico-pedagógica não aceitar as
justificações apresentadas, o formando poderá não ser validado
nesse D.R. ou nessa U.C. O formando deve ser avaliado quando a
9. REGIME DE ASSIDUIDADE U.C. termina e caso tenha faltado justificadamente, deverá
apresentar, até ao final da UC, os trabalhos de recuperação que
Quais os procedimentos a adoptar relativamente ao regime de entretanto, o formador/equipa pedagógica lhe solicitou.
assiduidade?
A assiduidade do formando não pode ser inferior a 90% da carga É possível aos formandos de cursos EFA a anulação de
horária total. Sempre que este limite não seja cumprido, cabe à matrícula por UFCD?
entidade formadora apreciar e decidir sobre as justificações Não. Só é possível desistir do curso, como um todo.
apresentadas, bem como desenvolver os mecanismos de
recuperação necessários. A assiduidade do formando concorre para Uma vez atingido o número máximo de faltas, o formando é
a sua avaliação qualitativa. excluído, não podendo nesse ano efectuar nova matrícula?
Não. Um formando pode desistir de um curso e, no mesmo ano
lectivo, inscrever-se noutro curso EFA.
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Qual a data a registar na grelha de validação? A data em que o A denominação dos núcleos geradores no Referencial de
formador de facto validou ou a data da reunião da equipa competências - Chave e temas a desenvolver, não coincide com
pedagógica? a do Catálogo Nacional de Qualificações. Qual deve prevalecer
Nos documentos da avaliação a data de validação deverá coincidir nos documentos de registo?
com a data da reunião da equipa pedagógica. A denominação que deve prevalecer é a do Catálogo Nacional de
Qualificações, usando-se os códigos de cada UFCD aí identificados,
Para a validação de competências apenas é necessário o nos documentos de certificação.
preenchimento da grelha de validação?
O preenchimento dos documentos da avaliação na Plataforma SIGO Os formandos de cursos EFA podem ser transferidos/ mudar de
faz-se no final do curso. As restantes grelhas de apoio são turma?
construídas pela equipa técnico-pedagógica, usadas uniformemente Não. Os formandos podem, porém, desistir de uma turma e ser
por todos os elementos da referida equipa e vão sendo preenchidas integrados, mais tarde, noutra turma EFA na mesma entidade ou
à medida que as actividades se vão realizando. noutra.
A grelha de validação de competências é preenchida sempre O que fazer quando os formandos desistem em grande número?
que um formando completa um Domínio de Referência. No final Quando se verifica um grande número de desistências, deve a
de cada Núcleo Gerador há mais algum formulário a preencher entidade promotora/formadora dos cursos, em primeiro lugar,
para além desta grelha? desenvolver mecanismos de recuperação dos formandos (contactos
No final de cada D.R., bem como no final de cada U.C., os telefónicos e por escrito; definição de actividades de recuperação
formadores/equipa técnico-pedagógica deverão preencher os específicas a cada caso). Quando tal não é possível deverão ser
documentos de avaliação que tiverem sido construídos pela equipa. accionados os mecanismos exclusão dos formandos que
ultrapassaram os limites de faltas, permitidos por lei e, na Plataforma
Um formando que não consiga validar os trabalhos nas doze SIGO deverão ser sinalizados como desistentes. A partir daí se a
horas destinadas a um Domínio de referência, pode entregar escola tiver vários cursos a decorrer, nestas condições, deverão ser
uma nova versão, estando já no âmbito de um novo domínio de anulados os cursos desnecessários, na Plataforma SIGO, numa
referência? lógica de rentabilização dos recursos humanos, reduzindo-se, assim,
Um formando que não consiga validar uma U.C. em o número de turmas em função do número real de formandos a
aproximadamente doze horas destinadas para esse efeito, poderá ter frequentar regulamente a formação.
a oportunidade de apresentar trabalhos suplementares, a combinar
com a equipa pedagógica, com vista à validação efectiva da U.C. em
falta. Os formandos de Cursos EFA podem prosseguir estudos de
nível superior?
Sim (cf. Oficio Circular nº 615/GD/2008).
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Qual o modelo de Diploma a utilizar no âmbito dos Cursos EFA? 10. DOCUMENTAÇÃO
Os formandos que terminam o curso EFA obtêm um diploma que
deverá ser impresso no Modelo nº 1917, exclusivo da Imprensa - Referencial de Competências-Chave de Educação e Formação de
Nacional - Casa da Moeda. Adultos (Nível Básico)
Os formandos que concluem com aproveitamento UFCD com vista à
conclusão do ensino secundário, ao abrigo do Decreto-lei nº - Referencial de Competências-Chave: Educação e Formação de
357/2007, de 29 de Outubro num curso EFA obtêm um diploma que Adultos – Fichas de Trabalho
deverá ser impresso no Modelo nº 1919, exclusivo da Imprensa
Nacional - Casa da Moeda. - Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação
de Adultos - Nível Secundário
No âmbito do processo de certificação dos cursos EFA,
promovidos por outras entidades como devem proceder os - Referencial de Competências-Chave de Educação e Formação de
estabelecimentos do ensino público ou particular/ cooperativo? Adultos – Nível Secundário:
Os estabelecimentos de ensino público ou particular/cooperativo, Guia de Operacionalização
quando contactados por entidades formadoras de Cursos EFA sem
competência para a homologação dos certificados e diplomas, - Cursos de Educação e Formação de Adultos: Nível Básico –
devem assumir o processo de certificação. Aprender com Autonomia
Neste âmbito as estruturas regionais da educação e do trabalho
definiram uma rede de protocolos de certificação EFA, na região - Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ)
Alentejo, onde a cada entidade formadora foi atribuída uma entidade
certificadora (uma escola do Ministério da Educação ou um centro de - Orientações para a Operacionalização do sistema de créditos do
formação profissional do IEFP, I.P.). Esta rede foi enviada, quer às Referencial de Competências chave para a educação e formação de
entidades certificadoras, quer às entidades formadoras. adultos: nível secundário.
- FAQ (www.anq.gov.pt)
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11. LEGISLAÇÃO MAIS IMPORTANTE Define o regime jurídico dos cursos de educação e formação de
adultos (cursos EFA) e das formações modulares previstos no
Ofício Circular nº 615/GD/2008, de 25 de Setembro Decreto-Lei nº 369/2007, de 31 de Dezembro, e revoga a Portaria nº
Estabelece procedimentos relativamente ao prosseguimento de 817/2007, de 27 de Julho.
estudos em caso de certificação do nível secundário de educação
pela conclusão de Curso EFA, formações modulares e processo de Decreto-Lei nº 396/2007, DR 251, Série I, de 2007-12-31
RVCC ou pela realização, ao abrigo do Decreto-Lei nº 357/2007, de Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
29 de Outubro, de módulos de formação constantes dos referenciais Estabelece o regime jurídico do Sistema Nacional de Qualificações e
de formação integrados no Catálogo Nacional de Qualificações. define as estruturas que regulam o seu funcionamento.
Despacho nº 18 227/2008, DR 130, Série II, de 2008-07-08 Despacho nº 29176/2007, DR 246, Série II, de 2007-12-21
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação
Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso Regula o acesso de pessoas com deficiências ou incapacidade ao
aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção nº 2.2, processo de reconhecimento, validação e certificação de
"Cursos de Educação e Formação de Adultos", do eixo nº 2. competências (RVCC) adquiridas por via formal, não formal e
informal e a outras ofertas de educação e formação de adultos
Deliberação 1650/2008, de 13 de Junho, DR 2ª Série, nº 113 suportadas pelos Referenciais de Competências-Chave em vigor,
Classificação final do ensino secundário a atribuir aos candidatos conducentes, em ambos os casos, a uma habilitação escolar.
cujo diploma, nos termos da lei, não inclua essa classificação.
Decreto-lei nº 357/2007, de 29 de Outubro, 1ª Série, nº 208
Estabelece as modalidades especiais de conclusão do nível
Despacho nº 15 642/2008, 2ª Série, nº 108, de 2008-06-05 secundário de educação para adultos que não concluíram o
Define os modelos de certificados e diplomas oficiais, nos termos do secundário, inclusivamente provenientes de planos de estudos já
Artigo nº 17 do Decreto-Lei nº 357/2007 de 29 de Outubro. extintos.
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Cursos EFA e os adultos certificados pelo Sistema RVCC realizam 12. CONTACTOS ÚTEIS
exames nacionais para prosseguirem estudos de nível secundário
em cursos científico-humanísticos, na modalidade de ensino regular. Agência Nacional para a Qualificação, I.P. (ANQ,I.P.)
Telf: 213 943 700
Despacho nº 11 203/2007, DR 110, Série II, de 2007-06-08 Email: cno@anq.gov.pt
Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação
Define as orientações aplicáveis aos Centros Novas Oportunidades e
às entidades formadoras dos cursos EFA, nomeadamente no que Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)
respeita às competências dos membros das equipas técnico- Telf: 213 949 200
pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades e às habilitações Email: gepe@gepe.min-edu.pt
para a docência dos formadores que integram as equipas técnico-
pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades (nível básico e
secundário) e dos formadores que asseguram a formação de Programa Operacional de Potencial Humano (POPH)
base nos cursos EFA. Email: alentejo@poph.qren.pt
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