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Economia 
 
10ºANO CAPÍTULO 2 NECESSIDADES E CONSUMO  
 
1- Resumos da crónica do Dr. Camilo Lourenço, A Cor 
do dinheiro, incluindo a minha opinião 
 
23 de Abril- O Dr. Camilo Lourenço começa por falar outra vez do 25 de Abril e 
das atitudes de Ferro Rodrigues e de seguida fala sobre o milhão e duzentos mil 
trabalhadores que se encontra em lay-off, chamando à atenção para a gravidade 
e dimensão da crise que está por vir, uma vez que estes trabalhadores perderam 
30% do seu rendimento, e ainda falou da quantidade de desempregados que 
ficaram totalmente sem rendimento. Tendo isto em conta afirma a existência de 
austeridade. Fala também como a ​ ​banca já concedeu 200 mil moratórias. Depois 
falou sobre o facto da SNS ter suspendido meio milhão de consultas que só nos 
faz pensar em como as coisas vão atrasar quando tudo voltar à “normalidade “ 
uma vez que que todas as consultas adiadas vão ter de ser efetuadas mais tarde. 
Fala também sobre como apareceu nas notícias que os recibos verde vão receber 
até 292,6€ em apoios, dando a sua opinião e realçando a existência de 
austeridade. Citou a frase de António Costa “Esta crise não se pode resolver 
com austeridade” e comentou o quão mal dita a palavra austeridade esta a ser, 
pois na verdade é muito simples, quando não vivemos de acordo com as nossas 
posses, temos de passar por austeridade pois precisamos de pedir dinheiro 
emprestado. Falou também como neste contexto a Europa está a viver 
confortavel porque não estão tao endividados como Portugal portanto podem 
gastar o equivalente a 10 pontos percentuais do PIB sem grandes problemas e 
por ainda por cima terem taxas de juro a baixo de zero, enquanto que Portugal 
não tem essa margem, e vai ter de se endividar. Seguidamente fala das taxas de 
juro que no último mês triplicaram. 
 
2- Definições:  
 
* Necessidade​- estado de carência, de insatisfação que urge ser 
ultrapassado. 
 
* Multiplicidade das Necessidades-​ diz respeito ao facto do indivíduo 
sentir necessidades ilimitadas (múltiplas). Isto é, há uma constante evolução de 
modo a que mesmo que satisfaçamos uma necessidade iremos sentir outras 
necessidades. 
 
* Relatividade​- enquanto factos sociais, as necessidades variam temporal e 
geograficamente, isto é, são relativas ao tempo e ao espaço. 
 
* Substituibilidade​- significa que as mesmas necessidades podem ser 
satisfeitas por bens alternativos (que se substituem uns aos outros) 
 
* Saciabilidade​- significa que a intensidade de uma necessidade vai 
diminuindo à medida que a vamos satisfazendo, acabando por desaparecer. 
 
* Necessidades Primárias-​ são aquelas cuja satisfação é prioritária, porque 
correspondem a necessidades ligadas à sobrevivência do ser humano e portanto 
estas necessidades deverão ser satisfeitas em primeiro lugar. Exemplos: 
alimentação, saúde... 
* Necessidades Secundárias-​ são aquelas cuja não satisfação não põe, de 
imediato, em risco a vida das pessoas. São necessárias para a nossa qualidade de 
vida mas não são indispensáveis. Exemplos: cultura, transportes, desporto, 
lazer... 
 
* Necessidades Terciárias-​ são consideradas supérfluas, cuja satisfação 
poderia ser dispensável. Exemplos: carros de alta gama, roupas de marca, jóias... 
 
* Necessidades Não Económicas- ​são aquelas cuja satisfação não 
necessita qualquer tipo de dispensão de moeda, riqueza ou trabalho. São 
satisfeitas por bens que existem em abundância na natureza. Exemplos: respirar, 
nadar no mar, pôr a roupa a secar ao sol... 
 
* Necessidades Económicas-​ são aquelas cuja satisfação tem como 
contrapartida a dispensão de moeda ou outra riqueza, ou até trabalho. São 
satisfeitas por bens escassos e é por isso que têm valor no mercado. Exemplos: 
alimentação, transportes, vestuário...  
 
* Necessidades Colectivas-​ as necessidades coletivas decorrem do facto 
de vivermos em grupo, em coletividade. Só as sentimos porque vivemos em 
comunidade e a sua satisfação corresponde às necessidades e desejos da própria 
coletividade. A necessidade de segurança, de justiça ou de transporte atinge 
toda a comunidade e resulta da vida em sociedade. 
 
* Necessidades Individuais -​ são aquelas que dizem respeito à própria 
pessoa  
 
* Consumo-​ utilização de bens e serviços na satisfação das necessidades. 
 
* Consumo privado- ​corresponde às respetivas necessidades de cada pessoa. 
Exemplos: um carro, um casaco, alimentos 
 
* Consumo público-​ corresponde aos consumos efetuados pela Administração 
pública, às despesas correntes do estado, e que têm como finalidade a satisfação 
das necessidades da população. Exemplos: educação, cultura, justiça, segurança, 
segurança pública... 
 
* Consumo Essencial-​ é aquele que se destina à satisfação de necessidades 
primárias, cuja satisfação é indispensável à sobrevivência.  
 
* Consumo Supérfluo-​ é aquele que se destina à satisfação das necessidades 
não essenciais, as chamadas necessidades terciárias.  
 
* Consumo Individual-​ corresponde aos consumos que têm como objetivo a 
satisfação das necessidades individuais. Acontece quando a utilização de um bem 
ou serviço efetuado por um indivíduo, impede o seu consumo em simultâneo por 
outro. 
 
* Consumo Colectivo​- corresponde aos consumos que se destinam à 
satisfação das necessidades coletivas que decorrem da vida em grupo. 
Constituem os serviços normalmente fornecidos pela Administração pública.  
 
* Padrão de Consumo-​ modelos específicos a que o consumo obedece e que 
decorrem da época histórica, da localização geográfica, da cultura, dos valores, 
da religião, etc.  
 
* Efeito-Rendimento-​ o nível do preço dos bens influencia as decisões de 
compra, condicionando o consumo. A subida do preço de um bem ou da 
generalidade dos bens provoca uma diminuição do poder de compra, que resulta 
do aumento do preço de um bem e que tem como consequência a redução do 
consumo de outros bens, chama-se a isto efeito-rendimento 
 
* Efeito Substituição-​ quando o aumento dos preços dos bens não é 
generalizado e aumenta o preço de um produto, o consumidor vai procurar 
consumir um bem que seja substituível e cujo preço se mantenha, satisfazendo, 
desta forma, a mesma necessidade. Esta deslocação do consumo de um bem cujo 
preço aumenta para outro que lhe seja substituível e cujo preço se mantém 
chama-se efeito-substituição. 
 
* Estrutura de Consumo​- corresponde à forma como as famílias distribuem 
o seu rendimento pelos diferentes grupos de despesas de consumo. 
  
* Coeficiente Orçamental​- representa a percentagem de uma classe de 
despesas de consumo relativamente ao total das despesas efetuadas por uma 
família ou por um conjunto de famílias. 
 
 
* Lei de Engel​- segundo a lei de Engel, a proporção das despesas alimentares 
no orçamento das famílias diminui à medida que aumenta o seu rendimento. 
 
* Sociedade de Consumo​- é uma sociedade caracterizada pelo consumo de 
massas, consumo em grande escala de produtos normalizados e de curta duração. 
 
* Consumismo​- corresponde a comportamentos de consumo irracional e 
impulsivo, sem critérios e alheio a preocupações ambientais. 
 
* Consumerismo​- são ações levadas a cabo por indivíduos e organizações que 
promovem o consumo racional, seletivo e com preocupações sociais e ambientais.  
 
* Direitos e Deveres dos consumidores​- devido à fragilidade dos 
consumidores face ao poder dos interesses dos produtores, bem como as 
campanhas de publicidade e de marketing cada vez mais agressivas, tornou 
imperativa a criação de mecanismos de defesa do consumidor, criando os direitos 
e deveres dos consumidores. 
 
 
3- Ficha de Trabalho 
 
1-  
-consumo privado, essencial, individual e final 
-consumo privado, essencial e intermédio 
-consumo privado, essencial, individual e final 
-consumo público, essencial, coletivo e final 
 
2- 
2.1- 
(1x2500$)+(5x5000$)=27500$ 
(2x2500$)+(4x5000$)=25000$ 
(3x2500$)+(3x5000$)=22500$ 
(4x2500$)+(2x5000$)=20000$ 
(7x2500$)+(1x5000$)=22500$ 
A combinação de calças e camisas que conferem maior satisfação ao consumidor 
é a de 4 camisas e duas calças pois é a única que o orçamento do consumidor 
permite adquirir. 
 
3- 
3.1- 
O consumo é um ato económico pois tem como finalidade a satisfação das 
necessidades humanas, objeto último da atividade económica. Hoje em dia tudo À 
nossa volta nos leva ao consumo através das mais diferentes técnicas de 
publicidade e marketing portanto é algo que está sempre a alimentar e a 
sustentar a vida humana. 
3.2-  
Através do consumerismo que são ações levadas a cabo por indivíduos e 
organizações que promovem o consumo racional, seletivo e com preocupações 
sociais e ambientais.  
 
4- 
4.1- 
A moda, os modos de vida e as tradições. 
4.2- 
O desejo de novos bens é incutido nos consumidores através, fundamentalmente, 
do recurso à publicidade. Os produtores usam a publicidade como objeto de dar 
a conhecer o seu produto, mas também de criar no consumidor o desejo de o ter. 
A publicidade veicula representações sociais ligadas ao prestígio, ao poder, à 
beleza, entre outras, associando-se ao determinado produto e portanto o 
consumidor é condicionado psicologicamente a adquirir o produto. 
 
5- 
5.1- 
(50000$x100%)/85000$=58,82% 
(10000$x100%)/85000$=11,76% 
(20000$x100%)/85000$=23,53% 
(5000$x100%)/85000$=5,88% 
5.2- 
Se o rendimento da família A aumentasse, o consumo iria também ter tendência 
a aumentar pois a propensão para o consumo está diretamente relacionada com o 
nível de rendimentos e provavelmente o consumo supérfluo que só é concretizado 
quando o rendimento assim o possibilita.   
 
 
 
 
 
6- 
6.1- 
Sociedade de Consumo é uma sociedade caracterizada pelo consumo de massas, 
consumo em grande escala de produtos normalizados e de curta duração, tal 
como o texto indica o prazer e a necessidade de consumir articulam-se com a 
ideia de bem estar portanto o consumidor acaba por consumir só para se sentir 
bem mesmo que esse consumo não seja mesmo uma necessidade. 
6.2- 
Os movimentos consumeristas por meios de pressões legais, morais e/ou 
económicas tem objetivo chamar a atenção e promover o consumo ético e 
responsável, amigo da Natureza, e que salvaguarde o bem-estar das gerações 
futuras, tentando informar os consumidores de forma a intervirem na sociedade 
de consumo lembrando que apesar do consumidor ter direitos também tem 
deveres e deve estar consciente da responsabilidade que tem na promoção de um 
desenvolvimento sustentável  
 
 
4- Compilação de todos os exercícios do Capítulo 
2 dos Exames Nacionais  
 
2007 
1ªfase
 
O automóvel é uma necessidade primária. 
   
Esta afirmação é... 
A. ... verdadeira, porque o automóvel é essencial para deslocações na 
cidade. 
B
​ . ... falsa, porque o automóvel é um bem e não uma necessidade. 
C. ... verdadeira, porque o automóvel pode facilmente adquirir-se a 
crédito. 
D. ... falsa, porque o automóvel prejudica o ambiente, quando utilizado na 
cidade. 
   
 
A Lei de Engel relaciona... 
   
A. ... a despesa total das famílias com o rendimento do país. 
B. ... o rendimento das famílias com a satisfação das suas necessidades.  
C. ... a despesa total das famílias com a satisfação das suas necessidades. 
D​ . ... o rendimento das famílias com as suas estruturas de consumo. 

 
2ªfase 

O consumo das famílias depende, entre outros factores,... 


   
A. ... dos hábitos alimentares e dos coeficientes orçamentais.  
B. ... do preço dos bens e do rendimento das famílias. 
C. ... do rendimento das famílias e da lei de Engel. 
D. ... dos coeficientes orçamentais e da moda. 

   
2008 
1ªfase 

Consumismo e consumerismo são conceitos diferentes. Podemos associar o 


consumerismo..  
A. ... às práticas que tornam os consumidores dependentes da publicidade.  
B. ... aos movimentos e organizações de defesa dos consumidores. 
C. ... aos comportamentos impulsivos e irracionais dos consumidores actuais.  
D. ... às medidas promotoras do consumo em massa.  

2ªfase 

De acordo com a Lei de Engel, quanto maior for o rendimento das 


famílias,... 
   
A. ... maior é a proporção do seu rendimento gasto em alimentação.  
B. ... menor é a proporção do seu rendimento gasto em alimentação.  
C. ... menores são os seus gastos em bens de consumo. 
D. ... maiores são os seus gastos em bens de consumo. 

2009 
1ªfase 

De acordo com a Lei de Engel,... 


  

(A) as famílias com maiores rendimentos gastam mais dinheiro em bens 


alimentares. 
(B) as famílias com menores rendimentos gastam mais dinheiro em bens 
alimentares. 
(C) a proporção das despesas em alimentação relativamente ao total das 
despesas de consumo é superior nas famílias com menores rendimentos. 
(D) a proporção das despesas em alimentação relativamente ao total das 
despesas de consumo é superior nas famílias com maiores rendimentos. 
   
Podemos classificar as necessidades e os bens de acordo com vários 
critérios. Assim, o pão comprado pelas famílias é... 
   
(A) um bem económico e satisfaz uma necessidade primária.  
(B) um bem económico e satisfaz uma necessidade colectiva.  
(C) um bem livre e satisfaz uma necessidade individual. 
(D) um bem livre e satisfaz uma necessidade secundária.  

2ªfase  
Associamos ao conceito de consumerismo...  

(A) ​ s actividades de grupos de consumidores na defesa dos seus direitos.  


a
(B) ​as atitudes irreflectidas e compulsivas dos consumidores. 
(C) ​o crescente endividamento das famílias, na actualidade. 
(D) ​o facto de os consumidores satisfazerem todas as suas necessidades. 

 
O consumo de matérias-primas efectuado pelas empresas no fabrico de 
produtos acabados é um consumo… 
 
(A) ​final. 
(B) i​ ntermédio.  
(C) ​individual.  
(D) ​colectivo.  
 
2010 
1ªfase 

O movimento consumerista aconselha os consumidores a... 


   
(A) consumirem bens indiscriminadamente. 
(B) adquirirem bens importados do Resto do Mundo.  
(C) comprarem bens de acordo com a Lei de Engel. 
(D) compararem o preço de bens idênticos antes de os comprarem. 
   

 
Os direitos dos consumidores têm vindo a ser consagrados nas legislações 
dos países. Assim, os consumidores têm direito, nomeadamente,... 
   
(A) a consumir todos os bens e serviços de que necessitam.  
(B) à qualidade dos bens e serviços consumidos. 
(C) a receber um rendimento destinado ao consumo. 
(D) à representação nas empresas produtoras de bens.  

2ªfase 
 
São factores económicos dos quais depende o consumo das famílias...  

(A) o preço dos bens e o rendimento disponível das famílias.  


(B) o rendimento disponível das famílias e a moda. 
(C) a moda e a idade dos consumidores. 
(D) a idade dos consumidores e o preço dos bens. 

 
Os comportamentos consumistas podem ter como consequência... 
 
(A) uma desigual repartição do rendimento.  
(B) o endividamento das famílias. 
(C) a alteração da Lei de Engel. 
(D) um menor consumo de bens intermédios.  
 
2011 
1ªfase 
     
Uma das características da «sociedade de consumo» é que nela  
 
(A) se verifca o fenómeno do consumo de massas. 
(B) o consumo público é superior ao consumo privado. 
(C) a moeda perde, gradualmente, importância. 
(D) se constata a negação da Lei de Engel.  
   
   
2ªfase 
     
A sensação de sede vai desaparecendo à medida que vamos ingerindo 
quantidades adicionais de água, até que a necessidade de beber água 
desaparece. A característica das necessidades que a a rmação anterior 
ilustra é a 
   
(A) intensidade. 
(B) saciabilidade.  
(C) substituibilidade.  
(D) multiplicidade. 
   
 
A lei económica que a rma que quanto maior for o rendimento das famílias, 
menor tenderá a ser a percentagem das despesas em alimentação, 
relativamente ao total das despesas de consumo, é a Lei 
   
(A) da Procura. 
(B) dos Rendimentos Decrescentes.  
(C) das Economias de Escala. 
(D) de Engel. 

   
2012 
1ªfase 
 
Suponha que, num determinado ano, uma família dispõe de um rendimento 
mensal de 2500 euros. No mês X, o total das suas despesas de consumo foi 
2000 euros, tendo sido gastos 950 euros em alimentação e 600 euros em 
vestuário. Então, o coeficiente orçamental das despesas em alimentação 
desta família é  
 
(A) 38,0%.  
(B) 1050 euros.  
(C) 47,5%.  
(D) 1550 euros.  
 
 
 
 
Consideram-se como fatores económicos que influenciam o consumo das 
famílias  
 
(A) a tradição e o preço dos bens.  
(B) o rendimento disponível e a publicidade.  
(C) a idade dos consumidores e a publicidade.  
(D) o rendimento disponível e o preço dos bens. 
 
2ªfase 
 
Num dado ano, o coeficiente orçamental das despesas em alimentação da 
família A foi 50%. Considere ainda que esta família destinou uma parte do 
seu rendimento para poupança. Então, podemos concluir que, nesse ano, as 
despesas em alimentação da família A representaram metade do  
 
(A) total das suas despesas de consumo.  
(B) seu rendimento disponível. 
(C) total das suas despesas de capital.  
(D) seu rendimento pessoal.  
 
Um dos objetivos associados aos movimentos consumeristas é o de  
 
(A) defender os interesses dos produtores e dos vendedores.  
(B) estimular padrões de consumo massificados.  
(C) promover os direitos dos consumidores.  
(D) proteger os interesses das pequenas e médias empresas. 
 
 
2013 
1ªfase 
 
A utilização de papel e de tinta pela impressora dos serviços administrativos 
da empresa «Bom Dia», propriedade de dois amigos, constitui um consumo  
 
(A) intermédio e privado.  
(B) final e público.  
(C) final e privado.  
(D) intermédio e público.  
No âmbito da sua responsabilidade social, compete ao consumidor  
 
(A) utilizar produtos com dupla embalagem.  
(B) aplicar a poupança em bens secundários.  
(C) preferir produtos reciclados e recicláveis.  
(D) incentivar o consumo de bens descartáveis.  
 
 
2ªfase 
 
A utilização de algodão, por uma fábrica, para produzir pijamas 
classifica-se como um  
 
(A) consumo final.  
(B) consumo intermédio.  
(C) bem de produção.  
(D) bem de consumo. 
 
 
2014 
1ªfase 
  
2. O António deslocou-se de autocarro, para assistir a um jogo de futebol 
da seleção nacional. No intervalo, comprou um sumo, um cachecol e um livro. 
Então, o António,  
 
(A) ao utilizar o livro, efetuou um consumo final e individual.  
(B) ao utilizar o sumo, efetuou um consumo intermédio e individual.  
(C) ao utilizar o cachecol, efetuou um consumo final e coletivo.  
(D) ao utilizar o autocarro, efetuou um consumo intermédio e coletivo. 
 
 
2ªfase 
 
2. O uso pelo João de uma camisa que comprou recentemente constitui um 
consumo  
 
(A) coletivo.  
(B) individual.  
(C) público.  
(D) intermédio.  
 
 
No mês de abril, a Maria, na sequência do acréscimo de 200 euros ao seu 
salário mensal, decidiu aumentar o consumo dos bens habitualmente 
utilizados. Considerando-se tudo o resto constante, podemos afirmar que 
esta alteração no consumo da Maria foi influenciada  
 
(A) pela variação dos preços.  
(B) pela inovação tecnológica.  
(C) pelo ciclo de vida dos bens.  
(D) pelo aumento do rendimento. 
 
 
2015 
2ªfase 
 
Em 2014, num dado país, as famílias efetuaram uma poupança de 10% do 
seu rendimento disponível médio. No mesmo período, as famílias 
apresentaram como coeficientes orçamentais das despesas em alimentação e 
em transportes, respetivamente, 30% e 15%. Nestas condições, em 2014, 
por cada 100 euros do seu rendimento disponível, as famílias despenderam, 
em média,  
 
(A) 30 euros em alimentação e 13,5 euros em transportes.  
(B) 30 euros em alimentação e 15 euros em transportes.  
(C) 27 euros em alimentação e 15 euros em transportes. 
(D) 27 euros em alimentação e 13,5 euros em transportes. 
 
2016 
1ªfase 
 
O consumo final consiste na utilização de bens e serviços para a satisfação 
direta de necessidades humanas, quer individuais, quer coletivas. Assim, é 
um exemplo de consumo final a utilização de  
 
(A) computadores pessoais em atividades de lazer por uma família.  
(B) alcatrão na construção de uma estrada por uma câmara municipal.  
(C) cacau na produção de barras de chocolate por uma empresa.  
(D) depósitos para a concessão de empréstimos por um banco. 
 
 
Em 2014, a Ana gastou 5000 euros em despesas de alimentação e 20 000 
euros nas restantes despesas de consumo, não tendo efetuado qualquer 
poupança. Em 2015, o rendimento disponível da Ana aumentou 10%, em 
termos nominais, e a sua poupança manteve-se nula. De acordo com a lei de 
Engel, será de esperar que, em 2015, a Ana tenha gastado  
 
(A) 20% do seu rendimento disponível em despesas de alimentação.  
(B) 75% do seu rendimento disponível em despesas de consumo não 
alimentares.  
(C) mais de 25% do seu rendimento disponível em despesas de alimentação. 
(D) mais de 80% do seu rendimento disponível em despesas de consumo não 
alimentares. 
 
 
2ªfase 
 
Considera-se que existe um consumo final quando os bens são  
 
(A) incorporados pelos produtores no processo produtivo de bens essenciais. 
(B) utilizados pelas famílias na satisfação das suas necessidades.  
(C) incorporados pelas indústrias no processo produtivo de bens duradouros. 
(D) utilizados pelas empresas ao longo de vários ciclos produtivos.  
 
A vigilância das águas territoriais portuguesas, efetuada pela Marinha 
Portuguesa, com o objetivo de garantir a segurança dos cidadãos residentes, 
satisfaz uma necessidade  
 
(A) intermédia.  
(B) terciária.  
(C) coletiva.  
(D) individual. 
 
 
2017 
1ªfase 
 
2. Num determinado país, as famílias, ao utilizarem o seu rendimento 
disponível, comportam-se de acordo com a lei de Engel. Nesse país, o 
recurso ao crédito bancário tem, no curto prazo, efeitos semelhantes a um 
aumento de rendimento. Se afirmarmos que, nesse país, o recurso ao 
crédito bancário altera, a curto prazo, o nível e a estrutura do consumo das 
famílias, considerando-se tudo o resto constante, estaremos a fazer uma 
afirmação  
 
(A) falsa, pois o recurso ao crédito provoca o endividamento financeiro das 
famílias, sem alterar a estrutura do consumo.  
(B) falsa, pois o recurso ao crédito mantém a estrutura do consumo, 
aumentando as despesas de consumo das famílias.  
(C) verdadeira, pois o recurso ao crédito provoca o aumento das despesas 
de consumo, alterando os pesos das rubricas no total das despesas de 
consumo das famílias.  
(D) verdadeira, pois o recurso ao crédito mantém o endividamento das 
famílias, sem alterar os pesos das rubricas no total das despesas de 
consumo. 
 
 
2ªfase 
 
A utilização de farinha por uma fábrica produtora de biscoitos é 
considerada um consumo  
 
(A) coletivo, porque a produção de biscoitos resulta do trabalho efetuado 
por várias famílias.  
(B) público, porque os biscoitos são empregues na satisfação das 
necessidades de várias famílias.  
(C) final, porque a farinha é uma matéria-prima usada pela empresa para a 
produção de biscoitos.  
(D) intermédio, porque a farinha é usada pela empresa no processo produtivo 
dos biscoitos. 
 
 
2018 
2ªfase 
 
A utilização, por parte de uma família, de açúcar na confeção de uma 
sobremesa para o seu jantar constitui um exemplo de um  
 
(A) consumo intermédio.  
(B) consumo final.  
(C) consumo coletivo.  
(D) consumo público. 
 
2019 
1ªfase 
 
Numa dada economia, uma empresa privada de transporte rodoviário de 
passageiros decidiu despender 100 milhões de euros na compra de novos 
autocarros, com o objetivo de retirar de circulação os veículos degradados, 
proporcionando uma melhoria da qualidade do serviço prestado. Para a 
empresa, a aquisição dos novos autocarros constitui um exemplo de  
 
(A) consumo final, e o conjunto dos novos autocarros é considerado uma 
parcela da formação bruta de capital fixo dessa empresa.  
(B) consumo final, e o conjunto dos novos autocarros é considerado uma 
parcela da variação de existências dessa empresa.  
(C) investimento material, e o conjunto dos novos autocarros é considerado 
uma parcela da variação de existências dessa empresa.  
(D) investimento material, e o conjunto dos novos autocarros é considerado 
uma parcela da formação bruta de capital fixo dessa empresa. 
 
2ªfase 
 
Uma câmara municipal fornece aos alunos das escolas básicas um lanche 
constituído por um pacote de leite e uma sandes. O João, aluno de uma das 
escolas básicas, ao consumir o referido lanche, satisfaz uma necessidade  
 
(A) individual e primária.  
(B) final e privada.  
(C) coletiva e duradoura.  
(D) essencial e pública. 
 
 
 

 
 
 
 

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