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NBR 8800.2008
9 - PILARES MISTOS
9.1 - Generalidades
Os pilares mistos são formados pela união de um ou mais perfis de aço com o concreto. Em
função da posição que o concreto ocupa na seção, os pilares podem ser classificados como
parcialmente revestidos, revestidos e preenchidos.
Existem ainda pilares mistos tipo "battened", formados por dois perfis tipo U, ligados entre si
por talas e preenchidos com concreto. Sua utilização restringe-se a investigações experimentais
devido a facilidade de instrumentação do concreto.
Os pilares parcialmente revestidos caracterizam-se pelo não envolvimento completo da seção
de aço pelo concreto. Possuem execução relativamente simples, pois o perfil serve de forma para o
concreto, mas a sua execução deve ser anterior a montagem o que pode dificultar os serviços
envolvidos nesta operação.
Os pilares revestidos foram os primeiros a serem utilizados e os primeiros a serem
estudados. Neste tipo de pilar o concreto envolve totalmente a seção de aço que pode ser formada
por um ou mais perfis de aço.
Os pilares preenchidos são os formados por perfis tubulares, com as mais diversas seções,
preenchidos com concreto de qualidade estrutural.
A presença do concreto estrutural como revestimento ou como enchimento promove um
aumento na capacidade resistente da seção do pilar, pois os dois materiais trabalham em conjunto,
minimizando os fenômenos de flambagem local e global dos elementos de aço, funcionando como
proteção contra o fogo e a corrosão. Entretanto todos os tipos de pilares necessitam de armadura,
recomendadas pelas normas, a fim de combater o fendilhamento na capa de concreto e garantir a
sua aderência e fixação aos perfis de aço.
A crescente utilização dos pilares mistos preenchidos deve-se às qualidades resultantes
deste tipo de associação, que abrangem aspectos construtivos, econômicos e estruturais tais como:
1 - o preenchimento com concreto aumenta a resistência e a rigidez do perfil sem aumentar suas
dimensões externas;
2 - a aplicação de proteção contra a ação do fogo é simples e às vezes desnecessária pois sob
situação de fogo, o núcleo de concreto funciona como uma espécie de “dissipador” de calor a
tal ponto de tornar desnecessário o uso de materiais específicos para este fim.
3 - durante o processo construtivo, o perfil tubular é usado como elemento resistente às ações
construtivas, de lançamento e/ou bombeamento do concreto, até que este atinja a resistência
adequada para colaborar na capacidade resistente. O perfil funciona como forma
permanente, minimizando custos com materiais e mão-de-obra;
4 - possuem menor área para uma mesma solicitação que os pilares convencionais, e este é um
aspecto muito importante para os edifícios altos para melhorar a disponibilidade da maior
área livre possível em cada pavimento, especialmente nos inferiores, onde as solicitações
nos pilares são maiores.
Contrapondo-se às vantagens, a execução destes pilares é trabalhosa pois exige a utilização
de formas para a concretagem e cuidados no posicionamento e fixação nos perfis das barras da
armadura. Comparado com seções convencionais em concreto armado, um pilar misto pode possuir
área menor para a mesma capacidade resistente portanto, consumindo menores quantidades de
materiais.
A associação de perfis de aço com concreto, formando os pilares preenchidos, é a ideal para
os dois materiais pois o perfil de aço confina o concreto, aumentando sua resistência à compressão e
em contrapartida, o concreto previne e minimiza a possibilidade de ocorrência de flambagem local
das paredes do perfil tubular.
Embora seja uma associação eficaz entre aço e concreto estes pilares apresentam como
desvantagem e atual limitação de utilização deste tipo de pilar o alto custo das ligações viga-pilar e a
escassez de procedimentos construtivos eficientes, quer sejam das ligações ou da estrutura.
Devido às características resultantes da associação de perfis e concreto, os pilares mistos
preenchidos têm sido empregados na composição do sistema estrutural de diversos tipos de
construções, sempre buscando explorar esta associação da melhor forma possível. Dentro deste
contexto destaca-se sua aplicação em obras de arte como viadutos e pontes, em cais de porto e
estruturas de apoio em plataformas marítimas.
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Elementos de estruturas de aço – Dimensionamento – Capítulo 9 – Pilares Mistos Aço Concreto
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Optar por sistemas estruturais formados por elementos mistos é uma escolha que requer o
conhecimento do comportamento estrutural do conjunto e de todas as atividades necessárias à sua
execução, pois todos estes fatores interferem em aspectos como economia, produtividade e
comportamento estrutural. Assim, os elementos mistos são normalmente utilizados em estruturas
metálicas com o objetivo de empregar o concreto para aumentar a resistência e a rigidez das seções
de aço. Desta forma, os sistemas estruturais mistos combinam uma estrutura externa de pilares
mistos ligados a vigas, metálicas ou mistas, as quais recebem as lajes. Um sistema muito empregado
consiste em no posicionamento dos pilares mistos preenchidos no contorno do edifício, associados a
núcleos estruturais localizados na região central e ligados por vigas e lajes.
Em alguns casos, devido a imposições arquitetônicas ou estruturais, os pilares mistos
preenchidos são usados apenas nos primeiros pavimentos do edifício e nos demais, são empregados
perfis tubulares metálicos isolados ou, pilares em concreto armado.
Outro solução utilizada consiste em que o sistema estrutural do edifício seja formado por
pórticos mistos nos primeiros pavimentos, vigas mistas nos pavimentos intermediários e pórticos de
aço nos pavimentos superiores.
Tal disposição é interessante pois são empregados pórticos mistos nos primeiros pavimentos,
onde as solicitações verticais são grandes.
Para a análise estrutural destes edifícios é interessante que a resistência às forças laterais
seja garantida apenas pelos pilares mistos situados no contorno do edifício.
Entretanto, para grandes edifícios, é recomendável a análise tridimensional, considerando
pórticos espaciais e incluindo as características de todos os elementos e das ligações, bem como os
efeitos de segunda ordem.
Deve haver a preocupação com a estabilidade dos elementos durante a fase de montagem,
de forma a garantir a segurança da edificação e dos trabalhadores. Os intervalos entre atividades
devem ser tais que evitem problemas de estabilidade e elementos muito solicitados.
A técnica construtiva empregada em sistemas estruturais formados por pilares mistos
preenchidos consiste em posicionar e fixar os perfis tubulares, vigas e lajes para diversos pavimentos
e em seguida, bombear o concreto para o interior dos pilares, preenchendo os perfis.
Esta técnica foi utilizada pela primeira vez na construção do edifício Casselden Place e
posteriormente, no Commonwealth Center, ambos situados em Melbourne, Austrália.
Em ambos, foi constatada a viabilidade construtiva dos pilares mistos preenchidos pois se
conseguiu redução dos custos de mão-de-obra e maior produtividade, com redução de perdas de
materiais.
Na execução do edifício Casselden Place foram adotadas sete operações de bombeamento e
para cada uma delas montavam-se seis pavimentos.
Já na execução do Commonwealth Center foram realizadas doze operações de
bombeamento, cada uma correspondendo a 4 pavimentos.
Alguns cuidados devem ser tomados quanto ao número de pavimentos a ser montado para
depois bombear o concreto. Tal número é limitado pela estabilidade da edificação ou pela resistência
do perfil tubular, uma vez que ele é o único elemento resistente do pilar misto, até que o concreto de
preenchimento atinja resistência adequada. O concreto bombeado aplica pressões hidrostáticas no
perfil tubular e estas pressões podem causar deslocamentos excessivos à meia altura do pilar,
devendo ser utilizado limites adequados de esbeltez.
As normas de projeto de pilares mistos preenchidos apresentam pouquíssimas
recomendações quanto à fase construtiva. Como exceção, cita-se a norma EUROCODE 4 (1994).
Segundo ela, a seqüência construtiva deve ser compatível com o projeto, pois esta exerce grande
influência sobre tensões, esforços nas ligações e deformações nos elementos.
Todas as informações necessárias a esta compatibilidade devem ser claramente indicadas e
descritas no projeto e, posteriormente encaminhadas ao setor construtivo. A velocidade e seqüência
de concretagem também devem ser especificadas.
As pesquisas teóricas e experimentais buscando conhecer e esclarecer o comportamento
dos pilares mistos preenchidos, desenvolvidas ao longo das últimas décadas, deram origem a
algumas normas que fornecem recomendações para o projeto destes elementos estruturais,
sobretudo no que se refere à previsão da sua capacidade resistente.
Por serem oriundas de estudos experimentais cujos procedimentos e considerações variam
muito de um país para outro, as normas de dimensionamento abordam os pilares mistos preenchidos
sob diferentes ângulos.Algumas normas consideram os pilares mistos preenchidos como pilares de
aço cuja capacidade estrutural é aumentada pela presença do núcleo de concreto. Assim, a seção
mista é reduzida a uma seção equivalente de aço, modificando-se alguns parâmetros de forma a
considerar a presença do concreto.
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Com esta filosofia destacam-se a norma americana AISC-LRFD (1994), a norma canadense
CAN/CSA-S16.1 (1989) e a norma britânica BS 5400: parte 5 (1979).
Outra forma de abordar estes elementos é considerá-los pilares de concreto armado, cuja
armadura é composta por perfis metálicos. Esta é a filosofia adotada pelo ACI 318R-92 (1992), que
aplica aos pilares preenchidos as mesmas recomendações aplicáveis aos pilares de concreto
armado.
Há uma outra forma de abordar a seção mista, que consiste em usar a combinação dos dois
raciocínios apresentados; tal procedimento é adotado pela norma européia EUROCODE 4 (1994).
Por estarem fundamentadas em estudos experimentais, a simples comparação entre os
resultados obtidos a partir das diferentes normas não é um procedimento adequado pois conduz a
grandes discrepâncias, especialmente quando da previsão da capacidade resistente à compressão.
Estas discrepâncias são atribuídas, entre outros fatores, às diferentes filosofias de projeto
empregadas, às diferentes formas de corpos-de-prova empregados na determinação da resistência
característica do concreto, e ainda, a alguns coeficientes determinados empiricamente.
A observação das equações propostas para o cálculo da capacidade resistente à
compressão, indica que algumas normas levam em conta o efeito do confinamento do concreto e o
fazem apenas para seções circulares.
Este efeito é introduzido através de coeficientes que majoram a resistência à compressão
uniaxial do concreto e diminuem a resistência ao escoamento do perfil tubular.
Anexo R (normativo)
b2 D
y y
t
ey t ey
x x b1 x x
ex y ex y
(c) (d)
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Hipóteses básicas
Limites de aplicabilidade
d) a esbeltez relativa do pilar rel, não pode ser maior que 2,0;
e) seções transversais preenchidas com concreto podem ser fabricadas sem armadura, exceto
para algumas condições em situação de incêndio (ABNT NBR 14323). Para as seções
transversais total ou parcialmente revestidas com concreto, a área da seção transversal da
armadura longitudinal não deve ser inferior a 0,3% da área do concreto. A máxima porcentagem
de armadura na seção de concreto é 4% (por razões de incêndio, maiores porcentagens de
armadura podem ser utilizadas, porém, não considerar no dimensionamento taxa superior a
4%);
f) a relação entre a altura e a largura das seções transversais mistas retangulares deve estar
entre 0,2 e 5,0;
g) para as seções totalmente revestidas com concreto, os cobrimentos do perfil de aço devem
estar dentro dos seguintes limites:
- 40 mm c y 0,3 d e c y bf 6
- 40 mm c x 0,4 bf e c x bf 6
h) quando a concretagem for feita com o pilar montado, deve-se comprovar que o perfil metálico
resiste às ações aplicadas antes de o concreto atingir 75% da resistência característica à
compressão especificada;
i) para seções total ou parcialmente revestidas com concreto, devem existir armaduras
longitudinal e transversal para garantir a integridade do concreto. A armadura longitudinal pode
ser considerada ou não na resistência e na rigidez do pilar misto. Nas seções parcialmente
revestidas, a armadura transversal deve ser ancorada no perfil de aço através de furos na alma,
ou por meio de conectores de cisalhamento, cujo espaçamento longitudinal não pode exceder
500 mm;
j) o projeto das armaduras deve atender aos requisitos da ABNT NBR 6118.
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As resistências de todos os materiais devem ser atingidas sem que ocorra instabilidade local
dos elementos componentes do perfil de aço da seção transversal. Para evitar a instabilidade local,
não podem ser ultrapassadas as relações dadas a seguir:
Regiões de introdução de cargas são aquelas onde ocorrem variações localizadas dos
esforços solicitantes devidas a ligações do pilar com vigas, ou aquelas onde ocorre interrupção da
armadura longitudinal, como em emendas do pilar ou em bases.
Nessas regiões deve-se evitar que ocorra escorregamento significativo na interface entre o
concreto e o perfil de aço. Para isso, assume-se um comprimento de introdução de carga igual a
duas vezes a menor dimensão da seção do pilar ou um terço da distância entre pontos de introdução
de carga, o que for menor.
Nas regiões de ligação do pilar com vigas, as tensões de cisalhamento na interface entre o aço
e o concreto, devidas aos esforços solicitantes de cálculo no comprimento de introdução das cargas,
não podem superar os valores de Rd dados na tabela seguinte:
N
V , Sd VSd 1 p , a , Rd
N p , Rd
M p ,a , Rd
M ,Sd M Sd 1
M p ,Rd
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Caso essas tensões sejam excedidas, devem ser usados conectores de cisalhamento para
resistir à totalidade dos efeitos.
Nas emendas e na base do pilar, a resistência de cálculo do pilar misto pode ser reduzida
quando houver interrupção das barras de armadura longitudinais.
Nesses casos, devem ser instalados conectores capazes de transmitir os esforços
solicitantes de cálculo das barras da armadura para elementos de aço adicionais que restaurem a
resistência de cálculo total do pilar misto.
O comprimento dentro do qual devem ser instalados os conectores é igual ao comprimento
de ancoragem das barras da armadura, determinado conforme a ABNT NBR 6118.
Trechos entre regiões de introdução de cargas são aqueles fora das regiões afetadas pela
base, por emendas ou por ligações com vigas.
Devem ser usados conectores nos trechos entre regiões de introdução de cargas para
garantir o fluxo de cisalhamento longitudinal entre o perfil de aço e o concreto, determinado com base
nas forças cortantes solicitantes de cálculo, sempre que as tensões na interface ultrapassarem os
valores da tensão de cisalhamento resistente de cálculo, Rd.
Rd
Tipo de seção transversal do pilar misto
(N/mm2)
Seção totalmente revestida com concreto 0,30
O valor de Rd da tabela para seção totalmente revestida com concreto aplica-se a seções com
cobrimento mínimo de 40 mm no perfil de aço e nas armaduras. Para cobrimentos maiores e
armaduras adequadas, podem ser usados maiores valores de Rd.
40
β c 1 0,02 c y 1 2,5
c y
onde cy é o valor do cobrimento do perfil de aço, em milímetros.
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Não é necessário prever conectores nos trechos entre regiões de introdução de cargas
quando o pilar for um perfil totalmente revestido com concreto ou um tubo preenchido com concreto e
a relação entre a força axial de compressão solicitante de cálculo no pilar e a força axial de
compressão resistente de cálculo da seção transversal à plastificação total for superior a 0,3.
Quando conectores de cisalhamento tipo pino com cabeça são ligados à alma de uma seção
totalmente ou parcialmente revestida com concreto, ou seção similar, podem ser levadas em conta as
forças de atrito decorrentes do impedimento da expansão lateral do concreto pelas mesas adjacentes
do perfil de aço.
Essas forças proporcionam uma resistência adicional que deve ser somada à resistência
original dos conectores.
A resistência adicional pode ser considerada igual a QRd/2 em cada mesa e cada linha
diagonal de pinos, como se vê na figura R.2, onde é o coeficiente de atrito.
Para seções de aço sem pintura, deve ser tomado como 0,5. QRd é a resistência de um pino
com cabeça.
Na falta de resultados de ensaios, a distância livre entre as mesas não pode superar os
valores dados na figura seguinte.
2 (E I )e
Ne
( KL) 2
KL é o comprimento de flambagem do pilar e,
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( E I ) e Ea I a Ec,red I c Es I s
Ia é o momento de inércia da seção transversal do perfil de aço;
Is é o momento de inércia da seção transversal da armadura do concreto;
Ic é o momento de inércia da seção transversal do concreto não-fissurado;
Ea é o módulo de elasticidade do aço estrutural;
Es é o módulo de elasticidade do aço da armadura;
Ec,red é o módulo de elasticidade reduzido do concreto.
Os efeitos de retração e fluência do concreto podem ser simulados por uma redução do
módulo de elasticidade do concreto, tomando-se, no lugar de Ec, o valor de Ec,red dado por:
Ec
Ec ,red
N
1 G ,Sd
N Sd
Onde: Ec é o módulo de elasticidade do concreto;
é o coeficiente de fluência do concreto, obtido pela ABNT NBR 6118. Simplificadamente
admite-se que esse coeficiente seja tomado igual a 2,5 nas seções total ou parcialmente
revestidas com concreto e igual a zero nas seções tubulares preenchidas com concreto e
que a relação N G ,Sd N Sd seja tomada igual a 0,6;
NSd é a força axial solicitante de cálculo;
NG,Sd é a parcela da força axial solicitante de cálculo devida à ação permanente e à ação
decorrente do uso de atuação quase permanente.
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Modelo de cálculo I
A verificação dos efeitos da força axial de compressão e dos momentos fletores pode ser feita
com as seguintes considerações:
Modelo de cálculo II
A verificação dos efeitos da força axial de compressão e dos momentos fletores pode ser feita
por meio das expressões:
Quando: N Sd N Rd
M x ,tot ,Sd M y ,tot ,Sd
Deve ser feito: 1,0
x M c,x y M c, y
Onde:x é um coeficiente igual a:
N Sd N p ,c ,Rd
a) para N Sd N c x 1
N p , Rd N p ,c , d
Nc M 2N Sd M
b) para N Sd N c x 1 d , x 1 d ,x
2 M N M
c,x p ,c , Rd c,x
Nc 2N Sd M d , x
c) para: 0 N Sd x 1 1
2 N p ,c ,Rd M c , x
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bc hc2
a) eixo x (figura P.3): Z c Z a Zs
4
bc
cx bf cx bf = bc
y y
cy
ey ey
hn
x x hn d hc x x d = hc
tf
cy tf
tw tw
ex y ex y
(a) (b)
Ac f cd 1 Asn( 2 f sd f cd 1 )
hn
2 bc f cd 1 2 t w( 2 f yd f cd 1 )
Z an t w hn2
n
Z sn Asni e yi
i 1
Z cn bc hn2 Z an Z sn
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Onde:
Asn é a soma das áreas das barras da armadura na região de altura 2 hn ;
Asni é a área da barra da armadura na região de altura 2 hn ;
eyi é a distância do eixo da barra da armadura ao eixo x.
Ac f cd 1 Asn( 2 f sd f cd 1 ) ( b f t w )(d - 2 t f )( 2 f yd f cd 1 )
hn
2 bc f cd 1 2 b f ( 2 f yd f cd 1 )
( t )(d 2 tf ) 2
Z an bf hn2 bf w Zsn e Zcn como em a.1).
4
a.3) linha neutra plástica fora do perfil de aço ( d / 2 hn hc / 2 )- só para figura P.3-a:
cx
ex ex
hn bf bc bf = bc
y tw y hn y y
tw
cx
x x
cy cy
d
d = hc
hc
(a) (b)
Ac f cd 1 Asn( 2 f sd f cd 1 )
hn
2 hc f cd 1 2 d ( 2 f yd f cd 1 )
Z an d hn2
n
Z sn Asni e xi
i 1
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Z cn hc hn2 Z an Z sn
Onde:
Asn é a soma das áreas das barras da armadura na região de altura 2 hn ;
Ac f cd 1 Asn( 2 f sd f cd 1 ) t w( 2 t f d) ( 2 f yd f cd 1 )
hn
2 hc f cd 1 4 t f ( 2 f yd f cd 1 )
(d 2 tf ) tw2
Z an 2 tf hn2
4
Zsn e Zcn como em b.1).
Ac f cd 1 Asn( 2 f sd f cd 1 ) Aa( 2 f yd f cd 1 )
hn
2 hc f cd 1
Z an Z a
Zsn e Zcn como em b.1).
ey hn
r
x x b1
ex
y
a.1) eixo x:
(b2 2 t)(b1 2 t) 2 2 3 b
Zc r r 2 (4 π) 1 t r Z s
4 3 2
Zs como em P.5.4.3.
Ac f cd 1 Asn( 2 f sd f cd 1 )
hn
2 b2 f cd 1 4 t ( 2 f yd f cd 1 )
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Z cn (b2 2 t) hn2 Z sn
Z an b2 hn2 Z cn Z sn
Zsn como em P.5.4.3a.1)
a.2) eixo y:
D
y
ey t
x x
ex y
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