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Brumatti, 2008 PDF
Brumatti, 2008 PDF
MINAS GERAIS
USO DE PRÉ
PRÉ--MOLDADOS - ESTUDO E
VIABILIDADE
DIONI O. BRUMATTI
VITÓRIA,
2008
1
“Em engenharia não existem soluções prontas para vencer a batalha
entre custos e benefícios. Somente um bom planejamento, baseado nas
necessidades específicas de cada obra, na sua localização e nos recursos
disponíveis para sua execução é que podem definir a melhor alternativa”.
2
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS 5
1 – RESUMO 7
2 - INTRODUÇÃO 8
3 – OBJETIVO 10
4 – ASPECTOS GERAIS 12
4.1 – Racionalização........................................................................................................13
4.2 – Os Pré-moldados e o aumento de produtividade...................................................14
4.3 – Padronização..........................................................................................................15
4.4 – Organização do Canteiro........................................................................................16
4.5 – Tipos de concretos pré-fabricados..........................................................................18
5 – ESTUDOS PROPOSTOS 20
3
6 – PRODUÇÃO DE PRÉ-FABRICADOS 33
7 – ESTUDO DE CASO 41
8 – CONCLUSÃO 51
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 52
4
LISTA DE FIGURAS
5
Figura 28: Confecção da escada pré-moldada...............................................................42
Figura 29: Vista da montagem das fôrmas pré-moldadas..............................................42
Figura 30: Vista dos perfis metálicos da fôrma...............................................................43
Figura 31: Travamento da fôrma metálica com tirante...................................................43
Figura 32: Vista da instalação dos rebaixos metálicos...................................................43
Figura 33: Vista da instalação elétrica da laje................................................................43
Figura 34: Vista esquemática do projeto executivo de produção da laje pré-moldada
com o rebaixos e posicionamento dos ganchos.............................................................44
Figura 35: Concretagem da laje pré-moldada................................................................44
Figura 36: Içamento e transporte das placas.................................................................44
Figura 37: Rigging de um guindaste utilizado para montagem das placas (Catálogo
Liebherr, 2006)...............................................................................................................45
Figura 38: Problema ocasionado pelo mau içamento da placa......................................46
Figura 39: Trinca de içamento........................................................................................46
Figura 40: Trinca causada pela não excentricidade dos cabos......................................46
Figura 41: Desplacamento mau sucedido......................................................................46
Figura 42: Pavimento com lajes instaladas....................................................................47
Figura 43: Tratamento das juntas entre as lajes............................................................47
6
1 RESUMO
7
2 INTRODUÇÂO
8
alvenaria estrutural, eles irão associar-se às particularidades deste processo
construtivo, com relação à rapidez de execução, ao controle de qualidade, à
coordenação modular e à diminuição das improvisações e dos desperdícios sendo
capaz de levarmos em consideração redução da ociosidade e risco de desvios de
compra, redução das horas do pessoal exposto ao risco, obra limpa e menor dano
possível ao meio ambiente, rotatividade menor da mão-de-obra e maior organização do
canteiro de obras.
Uma das formas de buscar a redução desse atraso é com técnicas associadas à
utilização de elementos pré-fabricados de concreto. O emprego dessas técnicas recebe
a denominação de concreto-pré-moldado ou de pré-moldagem e as estruturas
formadas pelos elementos pré-fabricados recebem a denominação de estruturas de
concreto pré-fabricado. Com a utilização do concreto pré-fabricado pode-se atuar no
sentido de reduzir o custo dos materiais das estruturas de concreto, basicamente o
concreto e a armadura. Entretanto, é na parcela relativa às fôrmas e ao cimbramento,
normalmente de maior peso no custo do concreto armado, que ela é mais significativa.
9
3 OBJETIVOS
10
3.2 – JUSTIFICATIVA
11
4 ASPECTOS GERAIS
12
A aplicação de pré-fabricados nos processos construtivos tem como objetivo
proporcionar um aumento da racionalização construtiva e com isso, elevar a
produtividade e reduzir desperdícios e custos.
4.1 – RACIONALIZAÇÃO
13
Vários autores definem a racionalização da construção; porém, todos concordam
em ser este um instrumento para melhorar a qualidade e a produtividade e reduzir os
custos.
SABBATINI (1989) propõe sua definição sobre o tema, a qual foi aceita e
adotada por vários autores, inclusive neste trabalho. Esta definição prescreve que a
“racionalização da construção é o processo dinâmico que torna possível a otimização
do uso dos recursos humanos, materiais, organizacionais, tecnológicos e financeiros,
visando atingir objetivos fixados nos planos de desenvolvimento de cada país e de
acordo com a realidade sócio-econômica própria”.
14
Estudos sobre aumento de produtividade concluem que o efeito aprendizagem,
efeito continuidade e efeito concentração elevam consideravelmente a produtividade da
mão-de-obra de um serviço. Estes efeitos partem do princípio de que um trabalho
executado repetidas vezes, sem interrupções e em grandes quantidades resulta na
experiência da mão-de-obra e conseqüentemente na melhoria do seu desempenho.
4.3 – PADRONIZAÇÃO
15
Padronização é definida por ROSSO (1966) como “a aplicação de normas a um
ciclo de produção ou a um setor industrial completo com objetivo de estabilizar o
produto ou o processo de produção”.
17
treinamento do pessoal, o controle de qualidade rigoroso e o incentivo à maior
produtividade”.
• Quanto ao local de
produção dos elementos Pré-fabricado de fábrica Pré-moldado de canteiro
• Quanto à incorporação de
material para ampliar a seção Estrutura de seção
resistente no local de utilização completa Estrutura de seção parcial
definitivo
• Quanto à categoria do peso
dos elementos Estrutura “pesada” Estrutura “leve”
• Quanto ao papel
Desempenhado pela aparência Concepção normal Concepção arquitetônica
PLANILHA 1 - QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO DE PRÉ-MOLDADOS
18
Em contrapartida ao tipo anterior, o pré-moldado de canteiro é executado em
instalações temporárias nas proximidades da obra. Essas instalações podem ser mais
ou menos sofisticadas, dependendo da produção e da produtividade que se deseja. Em
geral, há certa propensão a ter baixa capacidade de produção e, conseqüentemente,
pequena produtividade. Para este tipo de elemento não se tem o transporte à longa
distância e, portanto, as facilidades de transporte e a obediência a gabaritos de
transporte não são condicionantes para seu emprego. Além disso, esse tipo de
elemento não está sujeito a impostos referente à produção industrial e à circulação de
mercadorias.
19
5 ESTUDOS PROPOSTOS
Escadas são elementos da edificação projetados para que o ser humano, com
pequeno dispêndio de energia, consiga ir andando de um nível a outro.
20
concretagem. Por todas as dificuldades que a geometria irregular proporciona, a
escada requer um tempo considerável de execução em obra.
Uma das principais vantagens dessas escadas é que, após a sua montagem, os
acessos definitivos para o transporte vertical são liberados.
21
A produção industrial é feita por formas especais metálicas, às quais é permitida
alguma liberdade para a regulagem da inclinação, da largura (passo) e da altura
(espelho) dos degraus, do comprimento dos patamares e da largura total da escada,
possibilitando a uma mesma forma a produção de escadas com várias dimensões.
22
O dimensionamento destes elementos segue o mesmo procedimento usado
para as escadas de concreto armado moldadas no local, com o acréscimo das
considerações referentes às situações transitórias, em que são freqüentes ocorrerem
solicitações diferentes das que ocorrem na situação final.
23
FIG. 5 – Escada Pré-moldada Espiral (FIP, 1994)
– o transporte, como anteriormente apresentado, pode ser manual, pois o peso dos
componentes o permite, eliminando gastos com equipamentos especiais de içamento;
24
pré-moldados da escada chegarem ao local de execução já prontos, restando apenas a
montagem no devido local.
FIG. 6 – Elementos constituintes da escada jacaré: degrau (a), patamar (b) e viga dentada
ou viga jacaré (c)
25
Para garantir o comportamento eficaz dos elementos, cuidados devem ser
tomados na fase de execução, principalmente com relação às dimensões, ao
cobrimento da armadura e ao acabamento final. As pequenas espessuras e o
cobrimento mínimo exigem técnicas apuradas de execução. São bem aceitas as
técnicas aplicadas à argamassa armada, juntamente com um controle de execução.
26
podendo ser dimensionada com armação CA50 e CA60, cordoalhas de protensão e
cabos de protensão.
27
FIG. 7 – Laje treliçada com enchimento cerâmico FIG. 8 – Laje treliçada com enchimento de isopor
- Nervurada protendida, onde as lajes nervuradas podem ser executadas com vigas
ou vigotas protendidas de fábrica, quando é necessário resistir a vãos maiores.
Com este sistema consegui-se uma redução considerável no custo final da laje,
gerando benefícios razoáveis dentro da estrutura como um todo. Por outro lado, este
sistema é bastante limitado não podendo com ele atender e grandes cargas acidentais.
Isso se deve a alguns fatores principais, tais como a falta de aderência entre a
superfície das vigotas e o concreto de cobertura, não garantindo a monoliticidade a
estrutura.
FIG. 9 – Laje mista Pré-fabricada convencional (José FIG. 10 – Laje treliça com elementos cerâmicos, (Autor 2006)
Carlos, Lajes Mediterrânea 1991)
28
• Vantagens - O mercado oferece uma série de alternativas para execução de
lajes pré-moldadas com nervuras. Os elementos pré-moldados empregados na
laje nervurada apresentam boa capacidade portante no momento da moldagem
do restante da laje, reduzindo assim a quantidade de fôrmas e escoramentos em
relação ao sistema convencional. Quando as lajes treliçadas são executadas de
forma nervurada, apresentam redução do volume de concreto e armaduras.
29
• Desvantagens - A modulação das peças pré-fabricadas ainda não foi adotada
pelo mercado como um todo. Por isso, é importante o construtor administrar os
elementos a serem utilizados em cada tipo de obra. A estrutura pré-fabricada
também tem movimentação diferente da tradicional entre os seus vários
componentes. Se os elementos não forem utilizados de modo compatível,
podem gerar patologias inesperadas. Os custos iniciais dos pré-fabricados
também são mais altos, e a escolha depende das necessidades específicas de
cada obra ou da conjuntura econômica.
A laje Alveolar tem sua altura estabelecidas em H16, H20, H30, H40 e H50, são
indicadas para vão maiores que 5 metros e obras acima de 100m² , podendo resistir
sobrecargas de 1,5KN/m² sendo peças de lajes sem a utilização do concreto
protendido e sim apenas armaduras CA60 em sua parte inferior para resistir aos
esforços de tração até 2,5KN/m² com o uso do concreto protendido.
FIG. 11 – Laje Alveolar com enchimento de isopor FIG. 12 – Laje Alveolar se aproximando da montagem
30
Após o corte, ao serem retiradas da pista, as lajes passam por um inspeção final
e são encaminhadas para o setor de estocagem ou diretamente carregadas. As lajes
são transportadas em carreta padrão e colocadas sobre suporte de madeira,
empilhadas de forma a não exceder 6 lajes por pilhas, podendo-se acomodar até duas
lajes entre pilhas de uma mesma carga, desde que não exceda 28t.
31
5.2.2.2 – LAJES PRÉ-FABRICADAS PLANAS MACIÇAS
FIG. 13 – Processo de fabricação e concretagem da laje. FIG. 14 – Fôrma Metálica e dimensão da laje pré-moldada.
32
6 PRODUÇÃO DE PRÉ-MOLDADOS
O Tilt-up foi proposto, pela primeira vez, em 1904, num concurso de “Novos
Métodos Construtivos” para habitações com dois pavimentos nos EUA, nada mais,
nada menos que por Thomas Edson aonde concorreu apresentando um sistema de
execução da fachada em um único painel, com as aberturas para as janelas e portas.
33
“No início do século XX, para a realização da obra do Camp Logan Rifle Range,
em Ilinois nos EUA, o americano Robert Aiken projetou e executou paredes de
sustentação armadas e escoradas. As paredes foram construídas no chão e então,
posteriormente, foram erguidas e colocadas na fundação já prontas. Aiken já aplicou
essa técnica em diversos projetos dentre os quais se destaca o projeto para a
construção de uma Igreja Metodista em Zion, Ilinois/ EUA, em 1910”, (Rivera et al., p.5,
2005).
FIG. 15 – Frontal da Igreja Metodista de Zion, Illinois - USA - Robert Aiken - 1908
As paredes foram moldadas in-loco em uma base lisa composta de areia, com o
concreto lançado envolta das armações das portas e janelas. Com as paredes
finalizadas e com o auxilio de uma talha e um primitivo guindaste, as paredes eram
então içadas na posição final. (Rivera et al, 2005).
34
6.1.1 – VANTAGENS DOS SISTEMA
35
• Beleza - Com Tilt-up a estrutura do edifício pode ser muito atrativa. Grandes
painéis Tilt-up poderão receber uma enorme variedade de tratamentos
decorativos, tais como colorações ilimitadas, que podem ser adicionadas a
misturas do concreto ou as pinturas texturizadas, ou moldes superficiais em
diversos tipos, com haletas, pedras, tijolos, além de muitos outros efeitos
decorativos.
36
6.1.2 – DESCRIÇÃO DO SISTEMA PRODUTIVO
37
Após a execução dos painéis e a cura, os mesmos são içados por um guindaste
e posicionados sobre as fundações e, escorados. Mais tarde as escoras são retiradas
quando a execução das lajes de coberturas que fornecerão aos painéis o travamento e
estabilizações necessárias.
“Na maioria dos casos, não é necessário o aumento de área para a montagem,
uma vez que os painéis podem ser executados e montados no interior da obra", afirma
Vendramini. Conforme o número de placas, é possível otimizar o uso das fôrmas,
planejando o reúso assim que completado o perímetro da obra. Quando não há espaço
suficiente, é possível empilhar até seis painéis. Thomaz lembra que "as primeiras
peças fundidas serão as últimas a serem montadas". Segundo ele, a seqüência de
montagem deve fazer parte de um plano bem elaborado, a fim de economizar com o
aluguel de guindastes e principalmente acelerar a solidarização do conjunto.
38
Na concretagem inserimos em determinadas posições inserts na fôrma. Um dos
inserts que existem é o “lift”, porém há outros tipos que por serem metálicos atuam
como ponte de ligação através de solda entre a cobertura e o painel entre pilares e
painéis e até mesmos entre duas placas.
Aplica-se o desmoldante no piso para evitar que o painel seja aderido, facilitando
desta forma, o içamento do painel quando concluído. O concreto especificado com
base no dimensionamento do painel é lançado, adensado, nivelado e a sua superfície
regularizada.
39
de dois pares de quatro pegas com
duas linhas. No entanto, se as placas
forem irregulares, planeja-se mais
cabos. Oggi diz que em uma mesma
obra é possível ter diferentes
configurações de cabos.
40
7 ESTUDO DE CASO
41
7.1.1– PISTA DE PREPARO
Fig. 26 – Vista da produção máxima de lajes pré-moldadas. Fig. 27 – Vista do berço de produção das lajes pré-moldadas.
Fig. 28 – Confecção de escadas pré-moldadas Fig. 29 – Vista da montagem das fôrmas pré-moldadas.
As pistas ou berços não possuem qualquer função estrutural, para tanto, não
houve necessidade de nenhum projeto especifico. O concreto utilizado para a
fabricação foi de Fck 30Mpa. Como as placas são fabricadas uma sobre as outras o
42
tempo de cura entre elas é diferenciado sendo necessário que a última laje da pilha
tenha no mínimo 8 dias de cura para que seja feito o processo de içamento. Mesmo
assim, após a instalação da laje no local é recomendado que se coloque algumas
escoras pontuais nos panos para que se evitem parte da deformação gradativa da
estrutura.
Fig. 30 – Vista dos perfis metálicos da fôrma. Fig. 31 – Travamento da fôrma metálica com tirante.
Fig. 32 – Vista da instalação dos rebaixos metálicos. Fig. 33 – Vista da instalação elétrica da laje.
43
A armação obedeceu a um projeto especifico para cada placa em função de seu
modelo sendo composta por duas camadas de telas soldadas e com reforços nos
ganchos para o içamento das mesmas.
Fig. 34 – Vista esquemática do projeto executivo de produção da laje pré-moldada com os rebaixos e posicionamento dos ganchos.
44
7.1.3– IÇAMENTO E MONTAGEM DOS PAINÉIS
As placas são
dimensionadas conforme sua
disposição e esforços
recebidos. Porém, como na
maioria dos pré-moldados, um
dos momentos de maior
esforço localizado e de
importante consideração nos
cálculos estruturais, é o do
içamento da placa de concreto,
assim uma atuação
concentrada de esforços. Como
dito anteriormente, esse fator
contribui decisivamente para a
alteração na especificação do
concreto dos painéis.
Fig. 37 – Rigging de um guindaste utilizado para a montagem das placas
(Catálogo Liebherr, 2006)
Devido a isso, quando o içamento não é bem sucedido ou a placa não é bem
equilibrada na hora do erguimento, o não atingimento do fck de cura ou desequilíbrio
nos cabos de içamento gera provenientes fissuras e trincas que podem acarretar até a
perda da função estrutural da peça, condenando-a.
45
Fig. 38 – Problema ocasionado pelo mau içamento da placa. Fig. 39 – Trinca de içamento.
Fig. 40 – Trinca causada pela não excentricidade dos cabos. Fig. 41 – Desplacamento mau sucedido..
7.1.4– FINALIZAÇÃO
46
Fig. 42 – Pavimento com lajes instaladas Fig. 43 – Tratamento das juntas entre as lajes.
47
ESTRUTURA CONVENCIONAL X PRÉ-MOLDADO - CASA A
PRÉ-MOLDADO CONVENCIONAL
ITEM DESCRIÇÃO QUANT. PREÇO PREÇO QUANT. PREÇO PREÇO
UNID.
TOTAL UNIT R$ TOTAL R$ TOTAL UNIT R$ TOTAL R$
1 INFRA-ESTRUTURA 5.587,17
5.631,90
1.1 GABARITO CASA 1,00 284,29 284,29 284,29
1,00 284,29
1.2 FÔRMA E DESFORMA
1.2.1 FORMA RADIER M² 101,25
7,30 13,87
1.2.2 FORMA EXTRA RADIER M² 6,89 13,87 95,56 95,56
6,89 13,87
1.2.3 FORMA METÁLICA DO RADIE CASA 0,01 7.500,00 82,50
MÃO-DE-OBRA PARA FORMA
1.2.4 METÁLICA RADIÊ
CASA 1,00 63,48 63,48
48
CONTROLE TECNOLÓGICO
2.4.4 DOS MATERIAIS
VB 1,00 126,32 126,32 126,32
1,00 126,32
GROUTEAMENTO DOS
PILARES, ENCONTRO DE
2.4.5 LAJES E FUROS DE
CASA 1,00 652,90 652,90
INSTALAÇÃO
PLATAFORMA PARA
2.4.6 MOLDAGEM DAS LAJES
VB 1,00 79,00 79,00
POLIMENTO PARA
2.4.7 ACABAMENTO DAS LAJES M² 116,53 4,00 466,12
PRÉ-MOLDADAS
2.5 OUTROS
OUTROS ITENS ESPECIAIS
LAJES PRÉ-MOLDADAS,
2.5.1 MATERIAIS PARA IÇAMENTO
M³ 14,48 17,55 254,12
DAS LAJES PRÉ-MOLDADAS
2.6 EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS PARA
MONTAGEM DAS LAJES PRÉ-
2.6.1 MOLDADAS (MUCK E
CASA 1,00 754,02 754,02
GUINDASTE)
ALVENARIA 4.889,94
2.7 5.924,80
ALVENARIA ESTRUTURAL DE
2.7.1 14CM
M² 142,74 28,47 4.063,81
ALVENARIA ESTRUTURAL DE
2.7.2 9CM
M² 87,7 21,22 1.860,99 230,44 21,22 4.889,94
REVESTIMENTOS 2.806,42
2.8 2.374,53
GESSO LISO NO TETO PARA
2.8.1 M² 199,00 2,50 497,50 1.492,50
CORREÇÕES 199,00 7,50
QUADROS DE GRANITO -
2.8.2 DIFERENÇA ENTRE PAREDE VB 1,00 1.877,03 1.877,03 1.313,92
DE 14CM E 9CM 1,00 1.313,92
PRÉ-MOLDADO CONVENCIONAL
28.523,42 30.689,92
Planilha 2 – Estudo comparativo entre estrutura convencional e sistema misto de alvenaria estrutural e lajes pré-moldadas
50
8 CONCLUSÃO
Devido a grande necessidade por prazos que o mercado nos impõe, devemos
cada vez mais estar à procura de novos e práticos métodos construtivos que nos
atendam tanto financeiramente, quanto em rapidez.
Por outro lado, vemos cada vez mais, a construção civil partindo para a
modulação e pré-fabricação dos mais variados elementos, nos levando a crer que
dentro de alguns anos conseguiremos valores razoáveis para a execução desses
métodos, também em construções de pequeno e médio porte.
51
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AKASAKI, J.L. (1995). Alvenaria estrutural com blocos de concreto – a evolução dos materiais,
equipamentos e mão-de-obra – uma experiência em São José do Rio Preto. São Carlos. 125p.
Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.
AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (1994). ACI 308/92 – Standard practice for curing
concrete. Detroit, Michigan.
52
AMERICANO SOBRE TÉCNICAS CONSTRUTIVAS INDUSTRIALIZADAS PARA HABITAÇÃO
DE INTERESSE SOCIAL, São Paulo, 1993. Anais. São Paulo, IPT. v.1, p.40-49.
EL DEBS, M.K. (2000). Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. São Carlos. Escola
de Engenharia de São Carlos/USP – projeto REENGE.
MAGALHÃES, F.L. (2001). Estudo dos momentos fletores negativos nos apoios de lajes
formadas por elementos pré-moldados tipo nervuras com armação treliçada. Dissertação
(Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.
53
SOUZA, U.E.L. (2000). Projeto e implantação do canteiro. São Paulo, Tula Melo. (Coleção
Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras).
54