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1) Sobre o Teatro de Arena, o crítico Décio de Almeida Prado afirma que: “Agrande

originalidade, em relação ao TBC e tudo o que este representava, era não privilegiar o
estético, não o ignorando mas também não o dissociando do panorama social em que
o teatro deve se integrar”. (PRADO, 2009, p. 63). Explique.

R: O seu ponto de vista é formado até no que da para se entender é que o TBC tem sim uma
originalidade de mantém todo lado democrático politicamente, que venha a ser seguido não
dando prioridade á estética, mas sim ao contexto da realidade do teatro Brasileiro, sendo
assim um panorama social.

2) Qual a importância da encenação de “Eles não usam black-tie” pelo Teatro de Arena?

R: como sendo a primeira peça Gianfrancesco Guarnieri, no cinema novo, onde os conflitos da
realidade do povo brasileiro começou ganhar espaço na caixa ‘’cênica”. A peça tem um lado
alegre e cômico, do outro lado, a forma real de conflitos, retratando a realidade social. Arena
veio para experimentar essas novas estruturas, gênero de textos proposto e um desses foi a
peca “Eles não usam black-tie”, para encontrar uma própria estéticas. Outra regra que
também se quebrou por Guarnieri presente em manual de “bom drama”, invés de convocar
personagens superiores foi utilizado gente humilde, para que fosse conduzida a historia. O que
se discorre são relações de amor, solidariedade esperanças para uma mudança de vida, uma
forma miserável vista, então foi dai que teve marco diante da peça, de uma temática social.

3) O que era o “sistema coringa” no contexto do Teatro de Arena?

R: E um modelo dramatúrgico, criado por Boal que permite uma montagem de peças com
número reduzido de elencos. A forma de fazer teatro é permanente, não se importando em
fazer um grande teatro mas sim fazer um bom teatro. O coringa, é um personagem que se
altera sobre uma perspectiva em uma cena, mantendo a concentração critica e de
distanciamento. O herói tem a função oposta em sua ocupação, características de
personagem no mesmo corpo, mesmo ator com uma identificação sendo criada e mantida a
empatia ao publico.
4) Faça uma breve síntese das peças “Revolução na América do Sul”, “Arena conta
Zumbi” e “Arena conta Tiradentes”, quanto à temática e propostas de encenação.

R: ”Revolução na América do sul” foi uma peça de Boal, onde ofereceu no trama interesses e
jogos políticos, exploração de vida dos pobres operários, em busca de uma temática de vida
melhor. Tendo sua dramaturgia de forma épica de teatro em que Boal revela em artigo ter e
pesquisas em ter sido influenciado por Brecht, e visto como teatro de Arena adquirida a
realidade e conflitos presente na época, tratando realidade social. Tinha como proposta, o
aspecto estético-politico a visão critica, em que o drama tinha marco distintivo de uma classe
pobre de operários em que tinha sonhos de ganhar aumento de seus patrões. “Arena conto
zumbi” tendo a musica como elemento fundamental, e uma peça que contem biografia. A
história do zumbi que abordava o momento de encenação , da reflexão de perda da liberdade
e resistência mantendo o ponto de vista critico de Brecht, que é o distanciamento, em que
junto ao movimento presente( ditadura militar e utilização do sistema coringa). “Arena conta
Tiradentes” peça também concebida no sistema coringa, contendo em praticas as fases de
musicas de teatro de arena, com distanciamento nas figuras de linguagem. O objetivo do
estudo era ter uma proposta estética da peca e grupos junto a mudança trazida pelo Arena e o
sistema coringa.

5) Quais os principais temas abordados em “O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna?

R: Um marco importante a ser destacado nesse trama, é o humor que nos oferece. , a
mudança de alguns personagens e a proposta para suprir as necessidades das apresentações
transformadas de acordo com qual fosse necessária. Sem esquecer de fato a simplicidade e
lealdade dos amigos inseparáveis. Outra forma a se citar, era a oportunidade de fazer teatro,
seus personagens eram caracterizados conforme suas estruturas a ser mantida. Essa peça nos
traz o esforço de recuperar a cultura popular, seria a preocupação de Suassuna fica bem clara
a importância de manter memorizações, sendo elas: mito, culturas, religião, costumes.
Mantendo em representações teatrais. Esta obra, depois de tantos anos passados, nos relata
basicamente a vida de nossos avos antigamente, a luta que ambas relata ter sofrido um marco
que nos faz ver de forma teatral tudo sofrido e passado, quando nos refere-se a essa peça, não
tem como deixar em esquecimento, chegamos a refletir a importância de nossa humildade o
poder de uma promessa e abuso de poderes., e independente de sua origem a igreja sempre
estará presente em culturas cada um com sua peculiaridade.
6) Sobre o Teatro Oficina, SILVA afirma que a trajetória do grupo comporta, basicamente, três
grandes fases. (1981, p. 219). Caracterize cada uma delas, em resumo.

R: Fase 1: 1958-1961, em São Paulo teatro de oficina, a fase amadora. Fase 2: 1961-1973, São
Paulo , companhia do teatro oficina traz a fase profissional, e o movimento tropicalista. Fase 3:
1973-1979, São Paulo, conhecida como fase samba. Fase 4: 1979-1983, São Paulo, conhecida
como a fase de quinto tempo. Fase 5: 1984 ate dias atuais, São Paulo, conhecida como teatro
oficina, usyna uzona. A oficina Usyna uzona raízes em 1958 quando foi nascido o movimento “
a oficina”. A profissionalização veio em 1961, junto ao tropicalismo em 1967 com a peça “ O rei
da vela”. O Oficina Usyna em 1971, com uma linguagem aprofundada.

7) Escreva sobre a importância e a originalidade da encenação de “O Rei da Vela”, de 1967,


pelo Teatro Oficina.

R: Uma obra que retrava relações de poder politico e interesse financeiro, havia uma balança
igualitária onde deum lado, exercícios com encenações com diferentes gêneros teatrais, do
outro lado, uma resistência contracultura no sistema de censuras. A dramaturgia era outro
ponto importante da obra a ser observada. Um contexto escrito tendo a censura vista em
leituras e ensaio da peça. A peça nos relata o que se passa na sociedade, com todo conflito e
lutas chegando ao teatro de oficina a modernização que é discutido ate em dias atuais. Essa
reconstrução dada, para em fim entender a mudança da censura na pratica buscou explorar a
imaginação, tendo como objetivo a influência nos primeiros momento da ditadura militar
compreendendo o contexto histórico , e devidas mudanças contidas.

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