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Classificação
Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
Categorias Indicadores máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Actividades 0.5
Actividade 1
Actividade 2
Actividade 4
Actividade 5
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
1
A cotação pode ser distribuída de acordo com o peso da actividade
2. O número das actividades pode variar em função da disciplina
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IV 4
Índice
Introdução................................................................................................................................5
1.Conceito de desenvolvimento..............................................................................................6
4.Descentralização E Pobreza.................................................................................................8
4.1.Descentralização................................................................................................................8
4.2.Pobreza..............................................................................................................................9
4.2.1.Medidas de Pobreza.......................................................................................................9
4.2.2.Causas da Pobreza..........................................................................................................9
4.2.3.Consequências da Pobreza...........................................................................................10
5.Recursos Naturais...............................................................................................................11
Conclusão..............................................................................................................................13
Referências bibliográficas.....................................................................................................14
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Introdução
O presente trabalho tem como tema: A descentralização administrativa e fiscal como factor
dinamizador da economia local com o foco no desenvolvimento.
1. Conceito de desenvolvimento
Desenvolvimento económico é o processo pelo qual ocorre uma variação positiva das
"variáveis qualitativas" (crescimento económico: aumento da capacidade produtiva de uma
economia medida por variáveis tais como produto interno bruto, produto nacional bruto),
acompanhado de variações positivas das "variáveis qualitativas" (melhorias nos aspectos
relacionados com a qualidade de vida, educação, saúde, infra-estrutura e profundas mudanças
da estrutura socioeconómica de uma região e/ou país, medidas por indicadores sociais como o
índice de desenvolvimento humano, o índice de pobreza humana e o Coeficiente de Gini)
7. A distribuição do poder.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), publicado nos Relatórios do PNUD, tem como
objectivo avaliar a qualidade de vida nos países. O PNUD calcula o IDH desde o início dos
anos 1990 e, actualmente, o estima para muitos outros países. Por fim é importante
destacarmos que o IDH varia de zero a um, permitindo classificar os países em três grupos
distintos:
O IDH é um índice que serve de comparação entre os países, com objectivo de medir o grau
de desenvolvimento económico e a qualidade de vida oferecida a população. O IDH agrega
em sua metodologia de cálculo três variáveis:
a) Indicador de renda: é a renda per capita, ajustada para refletir a paridade do poder de
compra (PPP) entre os países (portanto, renda avaliada em US$ PPP);
Este índice é calculado com base em dados económicos e sociais. Portanto o índice é uma
medida comparativa de rendimento, educação, esperança de vida, e foi desenvolvido por
amartya sen.
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4. Descentralização E Pobreza
4.1. Descentralização
4.2. Pobreza
Pobreza é uma condição na qual falta acesso à serviços com saúde, educação, segurança e de
mínimos recursos financeiros por parte de indivíduos de determinados grupos sociais que
Alguns indicadores utilizados para medir a pobreza são: Coeficiente de Gini, O Indicador de
Foster Greer e Therbecke (FGT), Gap da Pobreza (TPG).
Muitas das consequências da pobreza são também causas da mesma criando o ciclo da
pobreza. Algumas delas são: Fome; Baixa esperança de vida; Doenças; Falta de oportunidades
de emprego; Carência de água potável e de saneamento; Maiores riscos de instabilidade
política e violência; Emigração; Existência de discriminação social contra grupos vulneráveis;
Existência de pessoas sem-abrigo e a Depressão.
Depois de recuos substanciais entre 1996 e 2014, a taxa de pobreza em Moçambique disparou
nos anos subsequentes, devido a crise económica que empurrou muitas famílias para
indigência.
Com base no índice de preços ao consumidor e dados do Inquérito aos Agregados Familiares
sobre Orçamento Familiar de 2014/15, o Ministério da Economia e Finanças calcula que o
custo de uma cesta básica pode ter aumentado entre 55% e 70% no período de 2014 e 2016,
reflectindo-se na taxa nacional de pobreza que terá subido entre 55 e 60% nos anos seguintes.
Antes da crise, o índice de indigência situava-se nos 46,1%, ou seja, entre 10.5 e 11.3 milhões
de pessoas em situação de pobreza absoluta, valores inferiores ao número de 12 milhões que
registava-se entre 1996/97.
“Os resultados do nosso estudo fornecem elementos importantes para uma avaliação mais
completa do impacto microeconómico da crise de 2015/16 e para uma análise da
vulnerabilidade das famílias à mudança súbita de preços”, lê-se no mais recente relatório do
MEF
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5. Recursos Naturais
Recurso natural pode ser compreendido como sendo todo insumo de que os organismos e as
populações necessitam para sua manutenção. É um bem muito importante e útil. Eles e a
economia interagem de maneira bastante evidente, uma vez que algo é recurso na medida em
que sua exploração é economicamente viável.
A economia dos recursos naturais lida com os aspectos da extracção e exaustão dos recursos
naturais ao longo do tempo.
A Economia dos Recursos Naturais analisa os recursos ambientais no seu papel de matéria-
prima, de inputs para os processos produtivos.
Recursos Naturais Não Renováveis – são todos os recursos que as quantidades físicas não
aumentam ao longo do tempo.
a) Recursos Renováveis
podem ser aumentadas, reduzidas ou até mantidas constantes. O consumo presente não
afecta a oferta futura.
Recursos Naturais Renováveis com o aumento de stock – esta classe englobam todos
os recursos biológicos. A característica principal desta classe de recursos é a existência
de stock capazes de reproduzir, alguns recursos pertencentes a esta classe de recursos
são os peixes, árvores, “recursos biológicos”.
Os recursos naturais são considerados não renováveis quando não houver a capacidade de
repor ou quando a quantidade do recurso é afectada pelo seu consumo. Existem três tipos de
recursos naturais não renováveis que são:
Superfície – uma das características dos recursos que fazem parte desta classe é a
permanecia da propriedade quantitativa, como o tamanho, localização. Os recursos
importantes que pertencem esta categoria são a terra, atmosfera e a hidrosfera.
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Conclusão
Referências bibliográficas
Garcia, M.E.; Vasconcellos, M.A.S. (2005), Fundamentos de Economia. 2.ed. São Paulo:
Saraiva.
Gonçalves, A.C.P. et al. (2003), Economia Aplicada. 2.ed.rev. e atual. Rio de Janeiro: Editora
FGV.