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FACULDADE REDENTOR
INSTITUTO ITESA
São Paulo
2011
Vanessa Carvalho De Oliveira
FACULDADE REDENTOR
INSTITUTO ITESA
São Paulo
2011
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Folha de aprovação
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RESUMO
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................06
2. A PELE ................................................................................................................09
3. O ENVELHECIMENTO ........................................................................................14
4. MICROCORRENTES ...........................................................................................18
5. RESULTADOS .....................................................................................................21
8. ANEXOS ...............................................................................................................29
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1. INTRODUÇÃO
1.3. Justificativa:
O envelhecimento é um processo dinâmico, progressivo e irreversível, no qual
há modificações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas que
determinam perda da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente.
O envelhecimento facial acomete visivelmente a pele e as estruturas
subjacentes, trazendo alterações inestéticas e funcionais.
As técnicas para o tratamento do envelhecimento facial têm avançado muito
nos últimos anos, oferecendo muitas opções para melhorar a aparência das linhas
de expressão e das rugas. Grande parte das técnicas não são invasivas, portanto
não exigem interrupção do trabalho e da vida social pela sua rápida recuperação
(SOUZA et al, 2007).
A aplicação da microcorrentes torna-se um grande aliado no tratamento de
rejuvenescimento facial já que transmite a pele uma estimulação indolor, de baixa
intensidade e baixa freqüência, permitindo um tratamento confortável e com grandes
benefícios.
Desta forma, o presente estudo possui o intuito de descrever e validar a
aplicação da técnica de eletroestimulação por microcorrentes na revitalização
cutânea.
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De acordo com Soriano et al (2002), a microcorrentes promovendo a
regeneração celular, através da ativação produzida nas células, aumentando a
produção de colágeno e elastina promovendo uma pele mais firme, intensifica a
circulação aumentando a oxigenação celular clareando a pele e tonifica o tecido
combatendo a flacidez.
1.4. Objeto:
1.4.1. Problema
- Qual a ação da estimulação elétrica por microcorrentes na pele?
- Quais os cuidados com a terapia por microcorrentes?
- Quais os benefícios e a freqüência do tratamento com microcorrentes na
revitalização cutânea?
1.4..2. Hipótese
Acredito que a terapia por microcorrentes torna-se um grande aliado na
revitalização cutânea através de seus efeitos fisiológicos no organismo.
Tendo como principal característica o fato de não atuarem no nível dos órgãos, mas
sim a nível celular e de micro-estruturas, produzindo micro-estimulação e neuro-
estimulação.
Seus efeitos fisiológicos estão baseados no estímulo da microcirculação
cutânea, com conseqüente melhora na nutrição e oxigenação do tecido, que gera
um efeito revitalizante nos tecidos. Além disso, há uma estimulação dos fibroblastos
- produzindo colágeno em maior quantidade e de melhor qualidade - e do sistema
linfático, assim como de suas funções. (SOUZA et al, 2007).
Todas as funções e atividades do corpo envolvem de alguma forma a
eletricidade. Segundo Okuno (2006, apud BORGES, 2006), o conhecimento dos
fenômenos elétricos é importante para uma melhor compreensão dos complexos
processos físicos e químicos que caracterizam a vida.
Para realização da técnica é necessário que a pele seja anteriormente
higienizada e, nos casos de peles grossas, desvitalizadas e desidratadas, é
aconselhável realização de um tratamento prévio de hidratação, a fim de melhorar a
condutibilidade da corrente (SORIANO et al, 2002).
A freqüência, o tipo de onda e a intensidade devem ser utilizadas segundo o
quadro clinico de cada cliente a ser tratado.
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5. Metodologia:
A pesquisa se caracteriza com um estudo de caso, descritivo de caráter
experimental. Em um primeiro momento será feito uma pesquisa bibliográfica para
um melhor aprofundamento do tema, através de levantamento bibliográfico em
livros, periódicos, internet, tese e dissertações. Em uma segunda etapa será feito
uma pesquisa descritiva, através da observação, análise e correlação dos fatos e
uma pesquisa experimental, através da avaliação das fotos de antes e depois da
voluntária frente ao tratamento.
O estudo de caso se baseará em um voluntario do sexo feminino entre 40 a
50 anos de idade que apresenta desvitalização facial, presença de áreas de tensões
faciais, e envelhecimento cutâneo.
A análise dos dados será feita a partir de fotos tiradas na primeira e na última
sessão, com o objetivo de selecionar os aspectos pertinentes e relevantes do
estudo, verificando a eficácia da eletroestimulação cutânea por microcorrentes.
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2. A PELE
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Fonte: JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004.
A hipoderme, já não faz parte da pele. É constituída por tecido adiposo que
protege contra o frio. É um tecido conjuntivo frouxo ou adiposo que faz conexão
entre a derme e a fáscia muscular e a camada de tecido adiposo é variável à pessoa
e localização. Serve como reservatório energético; isolante térmico; modela
superfície corporal; absorção de choque e fixação dos órgãos.
2.1. Epiderme:
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imunitárias, principalmente células de Langerhans, gigantes e com prolongamentos
membranares.
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maior resistência ao atrito da pele. As fileiras mais superficiais estão em processo de
descamação continua. Está camada impede a entrada de microorganismos e
agentes tóxicos, retém água e os eletrólitos. (SOUZA, et al 2007).
Anexos Cutâneos:
A epiderme dá origem aos anexos cutâneos: unhas, pêlos, glândulas
sudoríparas e glândulas sebáceas. A abertura dos folículos pilossebáceos (pêlo +
glândula sebácea) e das glândulas sudoríparas na pele formam os orifícios
conhecidos como poros.
As unhas são formadas por células corneificadas (queratina) que formam
lâminas de consistência endurecida. Esta consistência dura, confere proteção à
extremidade dos dedos das mãos e pés.
Os pêlos existem por quase toda a superfície cutânea, exceto nas palmas das
mãos e plantas dos pés. Podem ser minúsculos e finos (lanugos) ou grossos e fortes
(terminais). No couro cabeludo, os cabelos são cerca de 100 a 150 mil fios e
seguem um ciclo de renovação no qual aproximadamente 70 a 100 fios caem por dia
para mais tarde darem origem a novos pêlos.
As glândulas sudoríparas produzem o suor e têm grande importância na
regulação da temperatura corporal. São de dois tipos: as écrinas, que são mais
numerosas, existindo por todo o corpo e produzem o suor eliminando-o diretamente
na pele. E as apócrinas, existentes principalmente nas axilas, regiões genitais e ao
redor dos mamilos. São as responsáveis pelo odor característico do suor, quando a
sua secreção sofre decomposição por bactérias.
As glândulas sebáceas produzem a oleosidade ou o sebo da pele. Mais
numerosas e maiores na face, couro cabeludo e porção superior do tronco, não
existem nas palmas das mãos e plantas dos pés. Estas glândulas eliminam sua
secreção no folículo pilo-sebáceo.
2.2. Derme
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acordo com Obagi (2004), a derme é subdividida em duas camadas: a papilar e a
reticular.
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3. O ENVELHECIMENTO
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Os principais sinais do envelhecimento são as rugas, hipercromias, pele seca,
perda de luminosidade e ptose tissular (BUCHIL, 2002 apud SOUZA 2007).
As rugas são decorrentes do processo natural de envelhecimento da pele.
Picard (1994) relata que os músculos da face, por não se exercitarem muito, perdem
ao longo dos anos o tônus, não sustentando bem a pele e resultando em flacidez.
Quando classificadas clinicamente, as rugas podem ser: superficiais e
profundas. As superficiais são aquelas que desaparecem com o estiramento da pele,
diferindo das profundas que não sofrem alteração quando a pele é estirada (KEDE;
SABATOVICH, 2004).
As rugas recebem ainda outra classificação: rugas estáticas, dinâmicas e
gravitacionais. As estáticas são conseqüências da fadiga das estruturas que
constituem a pele, em decorrência da repetição dos movimentos e aparecem mesmo
na ausência deles. As dinâmicas ou linhas de expressão surgem como
conseqüência de movimentos repetitivos da mímica facial e aparecem com o
movimento. Já as rugas gravitacionais são conseqüentes da flacidez da pele,
culminando com a ptose das estruturas da face (GUIRRO e GUIRRO, 2004).
Além da classificação das rugas, Richard Glogau elaborou uma classificação
do fotoenvelhecimento que varia do tipo I ou tipo IV. A sua escala fornece os
seguintes parâmetros para avaliação (CARRUTHERS et al, 2002 apud SOUZA et al,
2007):
Tipo I: mínimas rugas: fotoenvelhecimento inicial, alteração suave na pigmentação,
ausência de queratoses ou lentigos senis; acomete pessoas dos 20 aos 30 anos que
geralmente não necessitam de maquiagem.
Tipo II: a pele permanece lisa na ausência de movimentos, mas durante a
movimentação (sorriso, franzir a testa etc.) as rugas aparecem, presença de lentigos
senis e telangectasias inicias, mas não possui queratoses visíveis; acomete pessoas
dos 30 aos 40 anos que necessitam de uma maquiagem leve.
Tipo III: rugas visíveis mesmo na ausência de movimentação, presença de lentigos
senis, telangectasias e queratoses solares; acomete pessoas acima dos 50 anos
que necessitam de maquiagem constantemente.
Tipo IV: rugas generalizadas, diminuição da espessura da epiderme, pele com
coloração amarelo-acizentado (pelo aumento da espessura da camada córnea),
maior tendência a câncer de pele; acomete pessoas acima dos 60 anos que a
maquiagem não deve ser utilizada porque resseca e fragmenta.
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Além das rugas, encontramos também na face, outras alterações cutâneas
agravadas com o passar dos anos, que são as ptoses. A pele distrófica e inelástica,
não consegue acompanhar a redução do conteúdo, resultando um envoltório
excessivo e conseqüente flacidez.
As ptoses podem ser classificadas em:
Grau I – leve redundância da pele das pálpebras, alteração do contorno facial, com
leve abaulamento submandibular;
Grau II – queda lateral das pálpebras superiores, formação de bolsa em pálpebras
inferiores com redundância de pele;
Grau III – aumento das bolsas palpebrais inferiores e redundância acentuada da
pele tanto das pálpebras superiores como das inferiores.
A pele, diferentemente dos outros órgãos, não envelhece harmoniosamente,
pois a exposição às intempéries do ambiente externo torna o processo de
envelhecimento mais rápido e maior nas áreas expostas, levando assim, ao
chamado envelhecimento precoce.
Embora o envelhecimento cutâneo seja um processo orgânico natural, o
mesmo é influenciado por vários fatores e pode tanto ser acelerado quanto
retardado.
O envelhecimento facial é um mecanismo fisiológico que acomete
visivelmente a pele e as estruturas subjacentes, trazendo alterações inestéticas e
funcionais.
A pele jovem, em torno dos 20 anos de idade, geralmente apresenta-se
uniforme quanto à cor, textura, firmeza, isenção de manchas e rugas, sendo estas
as principais diferenças entre uma pele jovem e uma envelhecida (BENY, 2000 apud
BATISTELA, 2007).
Com o envelhecimento, principalmente a partir dos 40 anos de idade, há uma
diminuição no nível de estrogênios e redução das fibras de colágeno, tornando a
pele mais fina e sensível, manchada, levando à presença de rugas e células mortas,
as quais vão se acumulando e se depositando na superfície. A formação de rugas,
pele mais áspera, redução da elasticidade e da firmeza da pele do rosto são os
sinais mais expressivos do reflexo da idade biológica (BATISTELA et al, 2007).
A valorização da face é natural, pois é a parte do corpo mais representativa e
exposta, na qual expressamos nossos sentimentos e emoções. O desejo de
conservar a beleza é procurado pela grande maioria das pessoas com o objetivo de
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manter-se jovem, bela e desejada, contribuindo desta forma para qualidade de vida
e satisfação pessoal.
Para isso existem, atualmente, inúmeras abordagens terapêuticas com a
finalidade de eliminar ou amenizar essas alterações, podendo ser realizada através
de fármacos, cosméticos, aplicações, reparo cirúrgico entre outros.
Neste contexto encontram-se a eletroestimulação por microcorrentes que
torna-se um grande aliado no tratamento de rejuvenescimento facial já que transmite
a pele uma estimulação indolor, de baixa intensidade e baixa freqüência, permitindo
um tratamento confortável e com grandes benefícios.
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4. MICROCORRENTES
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Efeitos da Estimulação Elétrica por Microcorrentes:
1. Aumento da produção de ATP em até 500%
2. Aumento da síntese de proteínas
3. Aumento da captação de O2 no local em questão
4. Aumento do transporte de aminoácidos
5. Aumento do transporte de membranas.
A microcorrente acelera em até 500% a produção do Trifosfato de adenosina
(ATP), sendo essa molécula a grande responsável pela síntese protéica e
regeneração tecidual devido a sua participação em todos os processos energéticos
da célula.
A indicação da MENS na estética deve-se basear nos seus efeitos fisiológicos
e terapêuticos. As aplicações que mais se destacam são:
Cicatrizes;
Pós-operatórios;
Rejuvenescimento;
Flacidez tissular;
Recuperação de queimaduras;
Involução cutânea (aumento do número de fibroblastos e realinhamento das
fibras colágenas potencializa a circulação linfática diminuindo edema);
Estrias (rearranjo das fibras colágenas);
"Cansaço" muscular facial (eliminação de metabólitos celulares, relaxamento
muscular, restabelecimento da bioeletricidade tecidual);
Celulite (antiedematoso);
Pós peeling (cicatrizante, antiinflamatório, restabelecimento da
bioeletricidade tecidual);
Lontoforese.
As principais contra-indicações são: cardíacos portadores de marca-passo, ou
cardiopatias congestivas; uso de prótese metálica; portadores de neoplasia;
patologias circulatórias tipo flebite, trombose; renais crônicos; gestantes em qualquer
idade gestacional; processos inflamatórios e infecciosos; sobre a pele anestésica
(sem sensibilidade); epilepsia ou patologias neurológicas que contra indiquem
aplicação de corrente elétrica.
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O emprego das microcorrentes como um recurso de revitalização cutânea tem os
seguintes objetivos importantes:
Ativar o metabolismo celular e tecidual;
Melhorar o tônus tecidual e muscular;
Acelerar a função dos fibroblastos quanto à síntese de fibras colágenas,
elásticas e reticulares;
Intensificar a circulação veno-linfática;
Acentuar o mecanismo de drenagem linfática reduzindo a formação de
edemas.
Na utilização das microcorrentes para o rejuvenescimento facial pode-se
utilizar o termo eletrolifting (levantamento). Na prática do tratamento, a corrente pode
estar associada à massagem e à cosmetologia, bases para todo tratamento estético.
A aplicação dessa técnica pode ser realizada de duas formas: manual e
automática. Na aplicação manual, o profissional movimenta lentamente dois
eletrodos tipo caneta previamente umedecida. Ela é mais indicada para pessoas que
dispõem de mais tempo e que necessitam de uma atenção especial, por exemplo,
pessoas em fase de stress.
Já a aplicação automática consiste na colocação de eletrodos fixos em pontos
predeterminados da superfície facial, com conseqüente escolha de um programa
mais adequado para o caso a tratar. Nesses casos, por se tratar de uma terapia
mais rápida, possibilita a combinação com outras técnicas (manuais e cosméticas).
Para realização da técnica é necessário que a pele seja anteriormente
higienizada e, nos casos de peles grossas, desvitalizadas e desidratadas, é
aconselhável realização de um tratamento prévio de hidratação, a fim de melhorar a
condutibilidade da corrente (SORIANO et al, 2002).
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5. RESULTADOS
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1º passo: Higienização rigorosa para a retirada do excesso de oleosidade e outros
acúmulos diminuindo a resistência a passagem da corrente.
2º passo: Microesfoliação para provocar a liberação de células mortas devolvendo a
maciez e a sedosidade da pele.
3º passo: Tonificação da pele com um Tônico equilibrante.
4º passo: Aplicou-se concentrado ionizável proteoglicanas e vitamina C, em toda a
face e em seguida aplicou-se a massagem com microcorrente nos seguintes
movimentos:
Moderado: movimentos das canetas em ¨S¨ para uma melhor nutrição das
dermes papilar e reticular.
Ionizar com concentrado de proteoglicanas e vitamina C, de características
nutritivas e hidratantes, próprias para revitalização cutânea, o objetivo também é
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promover a drenagem linfática, devendo-se atuar com os eletrodos metálicos
esféricos, realizando movimentos de deslizamentos seguindo a trajetória fisiológica
da linfa na face.
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na região periorbicular dos olhos e sulco nasogeniano, cada sessão indicava cada
vez mais o surgimento dos efeitos da microcorrentes (foto 02).
Após o tratamento observou-se na foto 03 melhora acentuada das marcas de
expressões da região orbicular dos olhos, sulco nasogeniano e principalmente da
região frontal, pele revitalizada, melhora da coloração da pele, melhora da
circulação.
A mudança foi nítida e gradual durante os dias que se passaram e a modelo
relatou que sentia sua pele mais suavizada, com uma textura diferente da que
estava acostumada habitualmente.
É certo que essas melhorias são temporárias, mas conforme o tratamento vai
sendo realizado, os benefícios tornam-se mais duradouros, pois o efeito da corrente
continua agindo mesmo após a aplicação. Esses benefícios não são definitivos visto
que os efeitos do tempo continuarão a incidir sobre o organismo. Recomendo
sessões de manutenções uma vez ao mês e cuidados diários com produtos da linha
home-care, já que a mesma relata na Anamnese que não faz uso de nenhum
produto.
A partir dos 30 anos de idade, os sinais iniciais do envelhecimento começam
a ser notados. Começam surgir às primeiras rugas e flacidez. E em razões dessas
alterações ocorre a perda da firmeza e elasticidade, afetando o contorno do rosto e a
renovação celular e a hidratação natural da pele começam a diminuir.
Por esta razão devem-se intensificar os cuidados coma pele nesta faixa
etário, prevenindo e tratando as lesões causadas pelo envelhecimento da pele. E
esta é a proposta desta pesquisa, promover a revitalização cutânea, melhorando a
flacidez muscular, elasticidade, a viscosidade e o brilho da pele, diminuindo os
efeitos causados pelo avanço do tempo.
Devendo salientar ainda que as mudanças funcionais que ocorrem com o
avanço da idade são atribuídas a vários fatores, como defeitos genético, meio
ambiente, surgimento de doenças e expressão de genes do envelhecimento
(HARRIS, 2005).
Apesar da existência de vários tratamentos para o rejuvenescimento facial, o
mais promissor deles é a prevenção através da proteção. O envelhecimento
intrínseco não pode ser evitado, mas o extrínseco pode ser retardado,
principalmente através do uso contínuo de fotoprotetores. Os filtros solares são
substâncias químicas de uso tópico que têm a capacidade de refletir ou de absorver
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as radiações ultravioletas que atingem a pele, minimizando desta forma os efeitos
deletérios dessas radiações.
Esta é uma terapia que se mostra muito útil, visto que, não é uma terapia
agressiva, pelo contrário, principalmente nos casos em que pessoas demonstram
alta sensibilidade cutânea no uso de produtos cosméticos e ela, ao contrário de
outras terapias, pode ser feita apenas com produtos indicados para higienização e
tonificação do tipo específico da pele, não necessitando de formulações muito
elaboradas ou de produtos cosméticos com grandes formulações químicas e isto se
torna muito favorável, pois a torna um tipo de terapia estética viável e simples,
acessível e prática.
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6. CONSIDERAÇÔES FINAIS
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Paulo: Revista Fafibe on-line – nº03, 2007. Disponível em: www.fafibe.br/revista
online. Acessado em: 23.mar. 2011.
SCOTTI, Luciana; VELASCO, Maria Valeria Robles. Envelhecimento Cutâneo à
Luz da Cosmetologia. São Paulo: Tecnopress, 2003.
WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1991.
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Anexo II - FICHA DE ANAMNESE FACIAL
Nome:____________________________________________idade:_____________
Profissão:____________________________________ Data de Nasc:____/____/___
Histórico
Fez tratamento estético anterior? ( ) S ( ) N Qual?
Antecedentes alérgicos? ( ) S ( ) N Qual?
Funcionamento intestinal normal? ( ) S ( ) N Obs.:
Pratica esportes? ( ) S ( ) N Qual?
Fumante? ( )S ( )N
Alimentação balanceada? ( ) S ( ) N Tipo?
Faz algum tratamento médico? ( ) S ( ) N Qual?
Usa algum medicamento? ( ) S ( ) N Qual?
Usa ou já usou acido na pele? ( ) S ( ) N Qual?
É gestante? ( ) S ( ) N Quantos meses?
Portador de marcapasso? ( ) S ( ) N Qual?
Presença de prótese metálica? ( ) S ( ) N Local?
Tem problemas cardíacos? ( ) S ( ) N Qual?
Portador de epilepsia? ( )S ( )N
Antecedentes oncológicos? ( ) S ( ) N Qual?
Ciclo menstrual regular? ( ) S ( ) N Obs.:
Método anticoncepcional? ( ) S ( ) N Qual?
Cuidados diários e produtos em uso? ( ) S ( ) N Qual?
Tem diabetes?
Prótese dentaria?
Costuma tomar sol?
Termo de Responsabilidade
Estou ciente e de acordo com todas as informações acima relacionadas.
______________________ ______________________________
Local e Data Assinatura do cliente
Observação:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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Exame Físico:
Afecções Cutâneas
( ) Comedão aberto ( ) Nódulos ( ) Efélide / lentigo
( ) Comedão fechado ( ) Foliculite ( ) Cloasma / Melasma
( ) Mílio ( ) Hipertricose ( ) Acromia / Hipocro
( ) Pápula ( ) Hirsutismo ( ) Nevo Melanocítico
( ) Pústula ( ) Hipercromia ( ) Rosácea
( ) Cisto ( ) Telangiectasia ( ) Nevo Rubi
( ) Cicatriz ( ) Xantelasma ( ) Hiperqueratose
( ) Melanose Solar ou Actínica ( ) Melanose Periocular
Classificação de Glogau:
_______________________________________________________________________
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Anexo III - FOTOGRAFIAS
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