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Nomesdosest

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2020
Í
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1.I
ntr
odução
2.Desenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
3.Or
igensdodesenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
4.Oval
oreasabordagensdosespeci
ali
stasem desenv
olv
iment
o
or
gani
zaci
onal
5.Concei
todedesenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
6.Asapl
i
caçõesdodesenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
7.Assuposi
çõesbási
casdodesenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
8.Car
act
erí
sti
caseest
ági
osdodesenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
9.Pr
ocessoemodel
ododesenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
10.
Odi
agnóst
icodedesenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
11.
Asi
nter
vençõesdodesenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
12.
Oacompanhament
odedesenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
13.
Asconsider
açõessobr
eodi
agnóst
icododesenv
olv
iment
o
organi
zaci
onal
14.
For
çascausador
asdamudança
15.
For
masdet
rat
ament
osdasmudanças
I
ntr
odução
Estepr
esentetr
abal
hotem comoobjeti
vodarai ntendertodosaspetos
rel
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onadoscom desenv
olvi
mentoorgani
zacional desdeasuaorigem at
éas
consi
deraçõessobr
eodesenvol
vi
ment oorganizacional.
Desenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
Asor gani
zaçõestêm enfrent
adocont i
nuament eodilemadet erdealcançar,ao
mesmot empo, aproduti
vi
dadeorganizacional
easat isfaçãodasnecessi dades
dosindiví
duos,RichardBeckhar
d( 1918-1999),um ci
ent i
stacomportament al
nort
e-americanofoi ocri
adordaexpressãodesenv ol
v i
ment oorgani
zacional
(DO).Eledescreveodilemadasorgani zaçõesdasegui ntemaneira:
Aadmi nist
raçãotem um pr oblemacom doi sbr aços.Um br açoécomoset orna
todaaener gi
ahumanaeacanal i
zaem di r
eçãoàmi ssãodaor gani
zação.O
outroécomoseor ganizam ot rabalho, ospadr õesdacomuni cação,atomada
dedecisões,asnormaseosv al
ores, asregrasbási cas,demodoquea
necessidadesdosindivíduos,deaut ov al
ores,sat i
sfaçãoecoisassemel hant
e
sejam encontr
adas,demanei rasignificat
iva,nol ocaldet r
abalho.Aquestãoé
comoadmi ni
str
arodilemaenãocomoadmi ni
strarum dosbr açosdo
problema.Odesenv ol
viment oor ganizacional t
ent atotal
izareorgani
zara
i
nteraçãoentreambososbr aços.
Odesenv olv
imentoorgani
zacional aj
udaosger ent esaalcançarum gr
aude

ntesedaor gani
zação;aj
udaacol ocarasmui t
aspeçasdeum si st
ema
complexojuntas,namelhorconf i
guraçãopossível.Essesistemacompl exo,
i
stoé, aorgani
zaçãocomoum t odo,precisaserintegradodet al
modoque
encorajeossubsist
emasat rabalharjuntoseeficienteeeficazment
equando
possí
v el
.
ODOf orça-
osav erasorganizaçõescomosi st
emasaber t
osdinâmicosque
i
ntegram ati
vament ecom oambi enteci
rcundante.Al
em di
sso,eleencor
ajaos
gerentesaolharnãosóoqueosi ndi

duosegr uposest
ãof azendo,mas
também comoest ãofazendo.
ODOconsti
tui
-seem umasí ntesedasteori
asorgani
zaci
onais,
dosprocessos
compor
tamentai
s,dadinâmicadegr upo,dopr
ojetoor
ganizaci
onal
,dasolução
depr
oblemas,
depl aneamento,decontrol
oeoutros.

Or
igensdoDO
OcampodoDOt
em emer
gidodequat
rof
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fer
ent
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dos
enaeur
opa.
Apr i
mei r
afontefoiodesenv olv
imentodegr uposdet rei
namento,associado
basicamentecom oMI T(Massachuset tsinsti
tuteofTechnology)ecom oNTL
(NationalTr
ainingLaboratories).Nofi
naldadécadade1940, oNTL
desenv ol
veugruposdet reinament odesensibil
idadecomoum mei odepr over
feedbackaosi ndiv
íduossobr esuasatuaçõesem si tuaçõesdesestr
uturadas.
Aolongodotempoessaabor
dagem sedesenv
olv
eupar
aoquehoj
ese
conhececomofor
maçãodeequipas.
Umasegundaf ont
edeor i
gem doDOf oiodesenv
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iment
odepesquisade
ent
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staefeedback,
real
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nici
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ker
t,nauni
ver
sidade
deMichigan.
Ainvesti
dadessaabor dagem consist
iaem pesquisarpessoasnosv ári
osní
vei
s
daorganizaçãocom intui
todeconhecersuasat i
tudesnot r
abalho,
supervi
são,condi
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abalho,sal
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osebenef íci
oseout r
osfatores
rel
aci
onadosaot rabalho.
Osr esult
adoser am ent
ãoenv i
adosaosgerentes,eem al
gunscasososdados
dapesqui saeram comparti
lhadoscom ossupervisor
esetrabalhadores,
par
aa
decisãodecomot rabal
hardemani r
amaisef i
caz.Hojeem dia,métodosmuit
o
semel hantesaquelessãoutil
i
zadosnosesforçosdedesenv olv
imento
organizacional
.
Osurgi
ment odoDOt ambém podesermarcadopel
onovoenfor
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pr
oduti
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danotr
abalho,gr
andecol
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açãor
ecebi
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doInst
it
utoTavi
stockdeRelaçõesHumanasdeLondres-
Opr ofessorEri
cTristeout
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am oqueset or
nouconhecidocomo
umaabor dagem desist
emassoci otécni
cosparaoDO.Essaabor dagem i
ntegr
a
i
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essesexistent
esnasatisf
açãohumananot r
abalhocom osaspetos
técnicosqueaument am aefi
ciênciaeapr odut
ivi
dade.
Umaquar t
af ont
eDOéapesqui sadeação, i
nici
adanosanos1940por
ci
entistassociascomoKur tLewineWi l
li
am Why te,
queconcluí
ram queas
descobertasdapesquisapoderiam sercombinadascom açãoparaajudaros
part
icipantesdasorgani
zaçõesaset ornarem maisefi
cazes.
Apesqui sadeaçãoenf ati
zouacol aboraçãodosci ent i
stassoci ai
sedos
membr osorganizacionai
snaest ruturaenamedi dadosesf orçosparamelhor
ar
aef i
cáciaorganizacional
.Osr esult
adosf oram benéficost antoparaos
estudiososcomopar aosespeci ali
stas,paraosest udiosos, porganhar
em
conheci mentoquepoder iaserusadopar aajudaroutrasor ganizaçõese
desenv olv
ermelhor esteori
as,epar aosespeci al
ist
as, porser em aj
udadosa
mudaremel horar.Apesqui sadeaçãot or nou-
separ teintegrantedoDO.

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ali
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Osespeci
ali
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il
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cáciaorganizacionaleaument arobem-est
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dosmembr osdaorganização:aabordagem dopr ocessohumanoenf at
izaas
necessidadeseosv al
oreshumanoseenf orcaamel hori
aint
erpessoal
,de
grupoedosr el
acionamentosinter
grupaisedepr ocessos.
Jáaabordagem t
ecno-
estr
uturalenfazi
aaef i
ciênci
aeapr odut
ivi
dadeeenfoca
basi
camenteosfl
uxosdetrabalhoepr ocessos,aestr
utur
adaor gani
zação,
o
desempenhoeaintegr
açãodat ecnologi
aedaspessoas.
ODOt em si
dov i
sto,hámui totempo, comoum pr ocessoval
or-
ori
entado
(ori
ent
adoparav al
ores).Exist
ealgumaev idênciadequeosespecial
i
stas,nos
anos1960,foram f
ortement eguiadosporv al
oreshumanísti
cosedemocráticos.
Elesenf
ati
zaram asintervençõesprocesso-ori
entadas.
Um est udorecenteest
abeleceuque, durant
eosanos1980, opessoaldeDO
rel
ocousuaênf asepar
aasabor dagenstecno-
estr
ut ur
ais.Dur
anteesseperí
odo,
um numer ocrescentedepr of
issionai
sdeDOenf atizouosv al
orestr
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onai
s
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ament orel
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vosàpr odutivi
dade,aefi
ciênci
aeaol ucro,t
udoisso
em razãodoi ntensoambientecompet it
ivodosnégocios.
Ascincoativ
idadesmaisimportant
esdosespeci ali
stasem DOdur ant
eosanos
1980foram destaquedoesti
lodeadmi ni
stração, desenvol
vi
mentode
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atégi
as,mudançadecul t
ura,i
ntegr
açãodat ecnologiaeint
egraçãodo
desenvol
vimentodoempr egado.Osespecialistasat uaisseocupam com o
auxí
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odosger entes,
com amudançadaest ratégi aedacul t
uraorgani
zaci
onal
.

Concei
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imentoorgani
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sasdisci
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erentesquenãohav i
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untasdemodoi nt
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niçãomasadequadav em deum pesqui
sadoreestudi
osodeadmi ni
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ação,
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ex-
rei
tordauni
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dadedeBufall
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seguinte:
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ocessosi
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ico,
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nist
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pl
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adodemudançadecul t
ura,
sist
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osdeuma
or
ganização,or
gani
zacionais.
Osobj
eti
vosdoesf
orçodoDO,
são:
-Cr
iarum ambient
eem queaautor
idadedeum car
gosej
aaument
adapor
especi
ali
zaçãoeconheci
mento.
-
Aument
aronível
deresponsabi
l
idadepessoal
egr
upal
em pl
aneament
oe
i
mpl
ementaçãodeações.
-
Mel
hor
aracomuni
caçãoent
reosmembr
osdaor
gani
zação.

Asapl
i
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oOr
gani
zaci
onal
Exi
stem cer
tascondi
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gani
zaci
onai
squeexi
gem apl
i
caçõeseesf
orçosde
DO.
Todavia,acondiçãoessencialdequalquerprogr
amademudançaéadeque
al
guém naal taadminist
raçãosint
ar ealnecessi
dadedemudança.Al
gumas
necessidadesreiasoucondiçõesorganizaci
onaispar
aamudançasão:
-Modi
fi
caçãodaest
rat
égi
aadmi
nist
rat
iva.
-Al
ter
açãodocl
i
maor
gani
zaci
onal
.
-Modi
fi
caçãodasnor
mascul
tur
aisdaor
gani
zação.
-
Modi
fi
caçãodaest
rut
uraedasposi
çõesf
ormai
sdaor
gani
zação.
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Mel
hor
iadacol
abor
açãoi
nter
grupal
.
-
Aper
fei
çoament
odosi
stemadecomuni
cações.
-
Mel
hor
iadopl
aneament
oedoest
abel
eci
ment
odemet
as.
-
Alt
eraçãodamot
ivaçãodeequi
pasdet
rabal
ho.
-
Adapt
açãodaor
gani
zaçãoaum nov
oambi
ent
e.
-
Sol
uçãodepr
obl
emasdef
usãoededi
vi
sãodeempr
esas.
Cadaumadessascondi çõesor
gani
zaci
onai
spodeger
arout
ras,
quet
ambém
devem serconsi
der
adas.

Assuposi
çõesbási
casdoDesenv
olv
iment
oOr
gani
zaci
onal
ODOt ent
atr
aduzirassuposi
çõesgerênci
assobrepessoasnotrabal
ho,em
ter
mosposit
ivos.Basi
cament
e,exi
stem quat
roconsi
deraçõessobreas
pessoasnot
rabalho:
1.
Acol aboraçãoémaisef i
cazqueaaçãoi ndi
vi
dual
:um grupodepessoas
tr
abalhandojuntasem um mesmopr oblema,aomesmot empoémel hordo
quediversaspessoastrabal
handosozinhasem um mesmopr obl
ema.Essa
hi
póteseor i
gina-
sedaforçasinér
gicadaequipedesol
uçãodepr obl
emas.
2.
Acooper açãoémai sefi
cazdoqueacompet i
ção/confli
to:fr
equentemente,
porcausadasat ivi
dadesapertadasedapressa,osmembr osdeuma
organizaçãosecol ocam em ladosdifer
ent
esdasquest ões,defendendoseus
própri
osi nt
eresses.Issogeraconfli
tosent
reindiv
íduosegr upos,quetendem a
desfazeraconf iança,nãopermiti
ndoacolaboraçãoeev entual
ment e,l
i
mitando
aeficáciadaor ganização.
Deveri
aexisti
rconst
anteesfor
çoem todososnívei
spar atratarconf
li
tose
si
tuaçõesdessetipopelosmétodosdesoluçãodeproblemas, em quea
administ
raçãodaempr esat
em afunçãodeconduziropr ocesso.Asoluçãode
probl
emasdegr uposéumaal ter
nati
vaaoconfli
toeexigecooper ação.
3.Amudançaplanej
adaémaiseficazdoqueamudançaaoacaso:as
condi
çõesvãomudarquersequeiraounão(por
queseest
áem umaer ade
tr
ansi
ção),
querseestej
aprepar
adoounão.Aparti
rdaper
speti
vagerenci
al,
exi
steapossibi
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dadedeescolhaentreamudançaplanejadaeamudança
aci
dental.Amudançaplanej
adaajudaaanteci
pareevit
arpr obl
emas.Jáa
mudançaacidentalcol
ocaogerenteem posi
çãodeenfrentarproblemas
i
mpr evi
stos,
paraosquaisel
epoder áest
artot
alment
edespr eparadode
aconteci
mentos,depoi
sdamudança.
4.Or
ganizaçõesorgânicassãomaisef i
cazesdoqueorgani
zaçõesmecanist
as:
conquantoasorganizaçõesorgâni
castendam aserf
lexí
vei
s,asorgani
zações
mecanísti
castendem eraburocrát
icaseri
gidas.
Osest udiososem DOar gument am queoambi enteatualéaltamente
tur
bulent oeest aem const antemudança.Pori sso,oupornãoexi stirt
al
condiçãodeambi enteestável,
asor gani
zaçõesor gâni
cas,com seusl i
mit
ados
nívei
shi erárquicos,maiorampl it
udedecontrolo,descentr
ali
zaçãodat omada
dedeci sãoeapoi adasem equi pas,sãoamel horformadeor ganizaçãoparaa
sit
uaçãoat ual.Ospr ogr
amasdeDO, nãosurpreendentemente,colocam f
orte
ênfasenaf ormaçãodeequi pas.

Car
act
erí
sti
casbási
casdodesenv
olv
iment
oor
gani
zaci
onal
Peladefi
niçãodedesenvolv
iment
oor
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zaci
onal
,pode-
sedepr
eenderas
segui
ntescarater
íst
icas:
-
ODOconcent
ra-
senacul
tur
aenospr
ocessosdor
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zação;
-ODOencor
ajaacol
aboraçãoent
rediret
ores,
ger
ent
esepar
ti
cipant
esno
ger
enci
amentodacul
tur
aedospr ocessos.
-ODOenfocabasi
cament
eoslados:humanoesocialdaor
gani
zação,
mas
t
ambém i
nter
vém nosl
adost
ecnológi
coeestr
utur
al.
-ODOt em comodest
aquesapart
ici
paçãoeoenvol
vimentonassoluçõesde
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emaset omadasdedeci
sãoportodososní
vei
sorganizaci
onai
s.
-ODOconcent
ra-
senamudançatot
aldosi
stemaenav
isãodaor
gani
zação
comosi
stemasocial
compl
exo.
-
ODOapoi
a-seem um model
odeaçãopesqui
sacom ampl
apar
ti
cipaçãodos
membr
osdossist
emascli
ent
es.
-ODOt em umav i
sãodesenvolvi
menti
staquepr
ocuraamelhori
adei ndi
víduos
eorganização,
atentandoparaacri
açãodesol
uçõesdoti
pov encer
-vencerna
prát
icadeseuspr ogramas.

Osest
ági
osdoDO
ODOcriaconst
ant
ementevantagenscompeti
ti
vasparaasobr
evi
vênci
ada
or
gani
zaçãoquepassaporsuavezpelossegui
ntesest
ági
os:
1.Estagi
oconceitual
:em queaor
gani
zaçãoéconcebi
daecuj
aspr
inci
pai
s
caracter
íst
icassão:
-
Ident
if
icaçãodaopor
tuni
dade;
-
Desenv
olv
iment
odoconcei
todenegóci
o;
-
Anal
i
sedosr
iscos;
-
Aval
i
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enci
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ucr
oedecr
esci
ment
o.
Essascar
act
erí
sti
casnem sempr
esãoexpr
essasf
ormal
ment
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ca.
2.
Estagi
oorganizati
vo:em queocor
reaorgani
zaçãosoci
alem t
ornodomot
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daidei
a.Ascaracter
íst
icaspri
nci
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-
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-Def
ini
çõessobr
elocal
i
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nst
alações;
-
missãodaor
gani
zação;
-
processosdaor
gani
zação;
-
compr
iment
osoci
alecul
tur
aini
cial
;
Nesseest
ági
o,osaspetosmai
svi
sív
eisdacult
uradaor
gani
zaçãonascent
e
apar
ecem et
omam formascompor
tamentai
s.
3.Est
agiopr
odut
ivo:
em queaor
gani
zaçãogeraseuspri
meirosprodut
osou
servi
çoseosentr
egaaospri
mei
roscl
ient
es.Suascar
acter
ísti
cassãoas
seguint
es:
-
produçãoeent
regai
nici
as;
-Ênf
asenof
azer
;
-
planosdecur
topr
azo.
-
ausênci
adenor
mas;
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vul
ner
abi
l
idadeeconf
ront
ocom aspr
imei
rasameaçasor
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zaci
onai
s;
Apleni
tudedesseestágioocor
requandoopr
odut
oouser vi
çodaorgani
zação
passaateraceit
abi
l
idadeporpart
edoscli
ent
eserespei
tabi
li
dadeporpart
e
dosconcorr
entesdi
retos.
4.Estágioadmi ni
str
ati
vo: em queexistenecessidadedeumapost ur a
admi ni
strati
vadeorganização,istoé,anecessidadedei mplement açãode
polí
ti
cas, normas,di
retr
izesepr ocedi
ment ospar aasol uçãodepr oblemase
ordenaçãodasat ivi
dades, ei
mpl ementaçãodecont rolospar ao
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vi
dadesorganizacionai s.Nesseestági
opode
ocorrerabur ocr
ati
zaçãodaor ganização.Ascar act
erísticasprinci
paissão:
-
impl
ement
açãodenor
mas,
dir
etr
izesepr
ocedi
ment
os,
-
Del
egaçãoedescent
ral
i
zaçãodasat
ivi
dades;
-
Raci
onal
i
zaçãoecont
rol
epar
apr
odut
ivi
dadeor
gani
zaci
onal
,
-
Bur
ocr
ati
zaçãodasat
ivi
dadesadmi
nist
rat
ivas.
Agrandeameaçadesseest
ági
oéadosagem denor
masecont
rol
esquea
or
ganizaçãoest
abel
ece.
5.Est ágionormati
vo:em queaor gani
zaçãotr
ansf
orma-
seem um sist
emamais
eficiente,menosdependent edeindi

duos(pri
nci
pal
mentedosfundador
es)
,
por ém mai spesado,
maisl ento,
menosf l
exí
velemenosl
ucrat
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car acterí
sti
caspri
nci
paissão:
-
Planeament
oest
rat
égi
coef
eedbacksi
stemat
izado;
-
Ênf
asenaespeci
ali
zaçãoedadel
egação;
-
Sal
toqual
i
tat
ivonasat
isf
açãodoscl
i
ent
es;
-
Ameaçasdesér
iosconf
li
tosor
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s.
Essemodelopoder i
acontemplaroutr
osestágios(com suascar acterí
sti
cas)
,
como:estági
opar ti
ci
pat
ivo,est
ágioadaptat
ivoeest ági
oinovati
v o,masque
podem sertr
atadoscomoconsequênci adosestágiosanteri
ores, i
stoé,como
evol
uçãonaturaldaquel
es,equesãoabor dadosem out r
asdiscipli
nas,jáque
seref
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ncipal
menteaaspet oscomportament ai
sdaorgani zaçãoesua
evol
ução.

Pr
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gani
zaci
onal
Épossí
veldesenharum model
ogeral
,baseadonaabordagem deKur
tLewi
n
paraamudança,compostoportr
êsetapas:di
agnost
ico,
int
erv
enção,e
acompanhamento.
1.
Odi
agnóst
icodeDO
Odiagnósti
coéumaavali
açãodasi
tuaçãoedadescr
içãoadequadadeuma
est
ratégi
ademudança.
Nestaf
aseaadministr
açãodevet
entaralvej
aráreasespecíf
icasdeprobl
emas
ousubuni
dadesorgani
zaci
onai
squemer eçam veri
fi
caçãomui toi
ntensi
va.Os
di
agnósti
cosmuit
oampl i
adosoudescuidadamentediri
gidossãodesperdí
cio
detempoedinhei
ro.
Af
asedodi
agnóst
icoseconv
ert
eem t
rêsaspet
osi
mpor
tant
esquesão:
a.Descongel
amento:
reduçãodaresi
stênci
aàmudançapel
aaj
udaàs
pessoasnoent
endimentodasnecessi
dadespar
atal
edosbenef
íci
os
obti
doscom amudança.
b.Estratégi
adodiagnóst
ico:visãodasat
ivi
dadeseinfor
maçõesda
organizaçãosobum enfoquede“ t
odo”
,com suasimpli
caçõese
rest
r i
ções,par
aasprovidênciasdemudançaemel hor
iaorgani
zaci
onal
.
c.I
nterpret
açãodosdadosdodiagnósti
co:aconsoli
daçãodomodode
i
nter
v ençãoreal
i
zapormeiodaanáli
seeav al
iaçãodosdadoscol
etados
porumar azãoespecí
fi
caeanali
sadoscomot al.
2.Ai
nter
vençãododesenv
olv
iment
oOr
gani
zaci
onal
Umainter
venção,
em t
ermosdeDO,éumatentat
ivaasist
emáti
cade
cor
reçãodeumadefi
ciênci
aor
gani
zaci
onal
descobert
adurant
eo
di
agnósti
co.
Asint
erv
ençõesdeDOparadi
fer
entesnív
eisorganizaci
onai
ssão:
panej
amentodevi
daedecarr
eir
a;desenvol
vi
ment odehabili
dades;
anál
i
se
depapel
;for
maçãodeequi
pa;f
eedbackdepesquisa, gr
iddeDO.
Oplaneamentodev i
daedecar rei
raedesenvolvi
mentodehabil
i
dadessão
dir
eci
onadospar aoindi
v i
duo;aanáli
sedopapel eaformaçãodeequipas
sãodir
igi
daspar aogrupo;ef i
nalmenteofeedbackdepesqui
saeogr i
dde
DOsãopr ocessosdeintervençãoparaaempr esacomoum todo.Cadati
po
deint
ervençãoestadescrit
onasseçõesasegui r
.
3.
Oacompanhament
odeDO
Oacompanhamentoéaav al
i
açãocont
inuadoprocessodemudançade
modoamant erosbonsr
esult
adosobt
idos,
int
encional
ment
eou
descober
tosdur
anteopr
ocesso.
Essafasedeacompanhament otem doisobj
eti
vos.Pri
meiroa
admini
straçãodeveri
atentaraval
iaroimpactoeaef i
cáci
adoprogr
amade
DO;segundo,deveri
am serestabeleci
dospassospraamanutençãodas
mudançasquef oram i
ntr
oduzidas.Em umaf or
mamai sdetal
hada,
tem-
se:
a.Aav al
iaçãodopr ogramadeDO: aav ali
açãot
em sidooelomasf racona
prát
icadoDO.Doi spesqui
sadores,Jerr
yporr
aseP. O.
Bergestudaram
160det er
minaçõesdospr ogramasdot ipoDOlevadosaefeit
onum
perí
ododequi nzeanos, econcl
uíram queoDot em pr
oduzi
do
rel
ativ
ament epoucaev i
dênciasi
stemát i
caarespei
todasuaef i
cácia.Se
qualqueravali
açãoéf ei
tanotodoest atomaaf or
madeapr eci
ação
subjeti
va.
b.Manut ençãodasmudançasposi t
ivas:opropósit
ofundamentalde
qualquerdequalquerprogramadeDOéi nduzi
raspessoasda
organizaçãoasecompor tarem di
ferentemente.ODOédesenhadopar a
queaspessoasexper imentem um nov omododesecompor tar
,a
mudançadecompor tament opermanent eéoutrahi
stór
ia.Opontochav
e
éocl i
madesupor teparaamudançanot r
abal
ho.

Asconsi
der
açõessobr
eodi
agnóst
icodoDO
Odiagnósti
codoDOédi fí
cilporquedev eserreal
izadot ant
ode
i
nformaçõesv i
sívei
scomodei nfor
maçõesescondi das.Essaconstat
ação
permit
eestabelecerumaanal ogi
adaempr esacom um i ceber
g.
Organi
zaçõesdiferent
estem conf i
guraçõesdifer
entesdosaspet osvi
sívei
s
eescondidos.Algunsdessesaspet ossão:
Aspet
osvi
sív
eis:
objeti
vosepolí
ti
cas;t
ecnol
ogi
a;est
rutur
aeautor
idade;
canai
sdecomunicação;pr
ocedi
mentoseregr
as;edesempenho.
Aspet
osescondi
dos:
ati
tudeseopi
niões;
val
ores;
sent
iment
os;
pol
í
ticase
poder
;conf
li
tosi
nter
pessoai
s;conf
li
tosi
nter
grupai
s;pr
obl
emast
écni
cose
decomport
amento.
Naturalment
e,um diagnósti
cocompl et
odecadaaspet oli
stadoal
ém de
outr
osconsiderados, ser
iamui t
ocaroeconsumi r
iamuit
otempo.Pori sso,
é
i
mpor tant
eselecionaraestratégi
adediagnosti
carcor
ret
apar aa
i
nformaçãopr ocurada.Quatrodessasestr
atégi
asamplament eut
il
izadas
são:
1.Revisãoderegist
ro:quandoosagent esdemudançat êm otempoea
paciêncianecessár
iospar aar eal
izaçãodeumapesqui saderegist
ros,
eles
sãor ecompensadosger alment ecom infor
maçõesval
iosassobreasaúde
oudoençar elat
ivadaor ganização.Em sumaar evi
sãoder egi
str
os
fi
nancei r
ospodemost rarsinaisdecust oseoutr
osproblemasfinancei
ros.
2.
Entr
ev i
sta:
est
eper
mitedescobr
irt
ransaçõessobr
eum i
ndi
vi
duoem
par
ti
cularesobr
eaorgani
zaçãonogeral.
3.
Questionar
iosdepesquisa:estaalt
ernat
ivaémuitouti
li
zadonaest
rat
égi
a
dediagnósti
coatual
mente.Osquest i
onári
ospodem serapli
cadosa
pessoasem um grupoouai ndiv
íduosseparadamente.
4.Observaçãodiret
a:ébem sabidoqueaspessoast endem adi
zeruma
coisaeaf azeroutr
a.Quandoessetipodediscr
epânciatendeaserum
problema,entãoaadminist
raçãopodeescol
hert erumaoutrapart
eneut
ra
queobserv adir
etament
eosmembr osdaorganizaçãonotrabal
ho.

For
çascausador
asdamudança
Muitossãoosf at
oresqueafetam umaor ganização,eamai ori
adelesmuda
constant
emente.Essesfat
or essãochamadosf orçascausadorasda
mudança, epodem seori
ginart ant
odentrocomof or
adaor gani
zação,
ist
oé,
oprocessodemudançaor gani zaci
onalpodecomeçarcom osur gi
mentode
for
çasendógenaseexógenasàor gani
zação.
Asforçasendógenas,quecr i
am necessidadesdemudançaest ruturale
comportamental
, pr
ovém dat ensãoorganizaci
onal:ati
vidades,
int
er ações,
senti
mentosour esul
tadosdedesempenhonot rabalho.Jáasforças
exógenasprovém doambi ente:novastecnologi
as,mudançadev aloresda
soci
edadeenov asopor t
unidades.
Todaamudançaor
ganizaci
onalnãodeveserf
eit
aaoacaso,
com
i
mprovi
saçãomasdeveserplanej
ada.

For
çasi
nter
nasdamudança
Asforçasinter
nasdamudançar esul
tam defat
orescomonov osobjeti
vos
daorganização,pol
i
ticasger
ênci
as,t
ecnologi
as,at
ivi
dadesdosfuncionár
ios
eetc.

For
çasext
ernasdamudança
Amudançaor gani
zacional
ocorreporcausadealt
eraçõesnasvari
ávei
s
externas,
comosistemaspolí
ti
cos,si
stemaseconômicos,mercados,
tecnologi
aeval
ores.
Asf or
çasext
ernasdemudançatem efei
tomaiorsobreamudança
organi
zaci
onalporqueaadmini
str
açãotem poucocontr
olesobr
eel
as,
vist
o
quesãomui t
onumer osas.
Umaor gani
zaçãodependeepr eci
saint
eragi
rcom oambient
eexter
nopara
conti
nuaraexist
ir
,seusrecur
sossãoobt i
dosfor
a.Qual
quercoi
saque
i
nterf
ir
anoambi enteoumodifiquepodeafet
arasati
vi
dadesdaorgani
zação
eprovocarf
orçasdemudanças.
Not
e-sequeasforçasint
ernaseexter
nasdemudançanãosãoencont
radas
i
sol
adamente,
elasestãomui t
asvezesint
er-
rel
aci
onadas.

For
masdet
rat
ament
odasmudanças
Exist
em basicament
eduasformasdetrat
aramudançaor
gani
zaci
onal
:o
processoproacti
voeoprocessor
eat
ivodemudança.
Noprocessoproact
ivoaadministr
açãodesenvol
veum programade
mudançaplanej
ada.Elaéproacti
vaporquemodifi
casit
uações
est
abel
ecendonov ocursoem vezdecorri
giroat
ual,al
em deprocur
ar
ant
eci
parmudançasnosambi ent
esint
ernoeexterno.
Noprocessor
eat
ivoaadmini
str
açãoseadapt
apassoapassopar
atr
atar
dosprobl
emasâmedidaquevãosurgi
ndo.

Concl
usão
Concl
uímosqueseosmembr osdaorganizaçãosecompor t
arem
di
fer
entement eistoépessoascom confli
toscooper ar
em, osnão
col
aboradorescol abor
arem,pessoascom objet
ivossecent r
arem nos
obj
eti
vosger ai
semai or
es,daorgani
zaçãoissoser i
aeficazparase
aumentaroní v
el deresponsabi
li
dadepessoalegr upalem pl
aneamentoe
i
mplement açãodeações.
Bi
bli
ogr
afi
a
Teor
iasdaadmi
nist
ração,
1ªedi
ção,
Edi
tor
aPear
son,
pg.
374-
394

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