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º ano (Para)Textos
GRUPO I
Transcrição do texto gravado:
1.1. (B)
1.2. (C)
1.3. (D)
1.4. (A)
GRUPO II
Texto A
1.1. (B)
1.2. (D)
1.3. (A)
2.1. 1900
Texto B
3. D.
5. A.
6.1. Além de destacar a ideia de que o príncipe era mesmo muito pequeno, o
diminutivo confere um tom afetuoso e, simultaneamente, realça a fragilidade que tanto
a rainha como o leitor veem no príncipe.
7.
1. E.
2. D.
3. A.
4. F.
5. G.
Parte C
8. No conto “A Aia”, é-nos descrita, logo na situação inicial, a morte do rei que,
efetivamente, deixa a governação nas mãos de uma mulher, ficando o reino vulnerável
e à mercê do irmão do rei, homem cruel e impiedoso.
GRUPO III
1.
a. Complemento oblíquo.
b. Modificador.
c. Modificador restritivo do nome.
d. Complemento direto.
3.
1. “o pai”
2. “do reino”
4.
A. pudesse
B. interveio
5.
A. 2.
B. 4.
C. 6.
D. 1.
GRUPO IV
Sugestão de resposta:
Valorização das nossas raízes
Num momento em que muitos jovens cada vez têm menos ligação com o livro,
torna-se mais premente a leitura de obras, mais especificamente, de escritores de
língua portuguesa.
De facto, optar por estes autores permite-nos apreender um vocabulário mais
variado e lidar com frases sintaticamente bem construídas, para além de nos
podermos aperceber da riqueza da língua portuguesa. Isto acontece quando, para
além de selecionarmos um livro de um autor autóctone, podemos explorar, por
exemplo, a variedade brasileira da língua portuguesa.
Para além disto, a convivência com obras nacionais abre-nos a porta para o
conhecimento das nossas raízes e hábitos, o que nos enriquece culturalmente. As
histórias populares, as lendas, todo um conjunto de saberes está ao nosso alcance, o
que possibilita, paralelamente, a difusão dos costumes e particularidades portuguesas.
Em síntese, ler obras de autores portugueses é fundamental para adquirir um
maior conhecimento da nossa cultura, valorizando-a.
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