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Cabedelo
2012
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico
Cabedelo
2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO P. 01
1.1 - Problematização P. 02
1.2 - Objetivos P. 04
1.2.1 - Objetivos Gerais P. 04
1.2.2 - Objetivos Específicos P. 04
1.3 - Justificativa P. 05
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA P. 07
3. METODOLOGIA P. 12
4.6 Diálogos P. 37
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS P. 40
6. REFERÊNCIAS P. 42
7. ANEXOS P. 44
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1.1. PROBLEMATIZAÇÃO
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1.1. PROBLEMATIZAÇÃO
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1.2. OBJETIVOS
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1.3. JUSTIFICATIVA
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1.3. JUSTIFICATIVA
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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3. METODOLOGIA
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3. METODOLOGIA
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3. METODOLOGIA
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3. METODOLOGIA
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3. METODOLOGIA
Figuras 7 e 8 - Storyboard em
formato de palito do filme “Venus
Mountain” (HART, 2008, p. 59)
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3. METODOLOGIA
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3. METODOLOGIA
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3. METODOLOGIA
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3. METODOLOGIA
Figuras 16 - (Desenvolvimento de
Adereços/Acessórios – WINDER &
DOWLATABADI - 2011)
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3. METODOLOGIA
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4. STOPMOTION - QUE É, ORIGEM, TIPOS E METODOLOGIA
Ideia
Roteiro
Storyboard Direção de Arte
Pré-Produção (cenários, objetos, personagens)
Diálogos
(gravação vozes)
(Guia de Estilo Visual)
Animatic
Áudio
(música e narração)
Produção Fotografia
Edição
Figura 17 - Quadro da metodologia
desenvolvida para desenvolvimento Pós - Produção Sincronia
da animação.
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4. STOPMOTION - QUE É, ORIGEM, TIPOS E METODOLOGIA
4.1 IDEIA
A ideia surge com base nas motivações como o interesse
pela técnica e a necessidade de expor a metodologia que por
sua vez com ela definida, demos sequência ao roteiro.
4.2 ROTEIRO
Desenvolveu-se um roteiro que possuía oito (8) páginas,
mas, após a primeira leitura da narração, viu-se que deveriam
ser produzidos 6 minutos de animação, aproximadamente,
o que para os prazos desse projeto seria inviável. Percebida
a necessidade de síntese do roteiro partimos então para
a elaboração de uma segunda versão mais concisa e que
não tivesse problemas na comunicação, o que ainda não foi
suficiente, fazendo-se necessário mais um tratamento. Tais
procedimentos são normais no tocante ao roteiro, que é
modificado conforme as necessidades comunicacionais vão
sendo detectadas.
Preferimos a substituição das cenas de exemplo das
animações, que seriam produzidas por nós, por vídeos de
animações já existentes. Desta forma teríamos a oportunidade
de apresentar não só as técnicas, mas também obras
produzidas por outros diretores.
Foi diminuído também o tempo de fala do narrador,
haja vista que o maior apelo do projeto é o visual. A presença
de falas durante quase todo o curta-metragem causaria o
conflito de informações entre a via verbal e a visual, dando-se
preferência a mensagens curtas, diretas e sucintas.
Dessa forma, com esse novo formato, conseguimos
moldar o roteiro de maneira que amenizasse a nossa maior
problemática, o tempo para produção. Além disso, outros
objetivos foram cumpridos, como a obtenção de uma
mensagem menos centrada nas tecnicalidades e mais focada
nos seus efeitos práticos, haja visto o foco principal do
projeto, de ser informativo e de falar ao público leigo.
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4. STOPMOTION - QUE É, ORIGEM, TIPOS E METODOLOGIA
4.3 STORYBOARD
O Storyboard é a necessidade de compor visualmente
o roteiro, e que pela nossa inexperiência com produções
desse modo, foi fundamental. Selecionamos trechos que
consideramos essenciais e ilustramos quadros chaves, que,
alinhados lado a lado, nos apresentou pela primeira vez uma
prévia visual da animação.
Mas, como o roteiro, o storyboard também precisou ser
feito, refeito e corrigido algumas vezes, pois a visualização
do comportamento de cada quadro era de importância
primordial para o desenvolvimento do projeto. Após a
ilustração do primeiro roteiro, que contava com 13 minutos,
percebemos o quão inviável essa extensão, além de ficar
aquém dos objetivos mirados pelo projeto. Desta forma, foram
concebidos, conforme o roteiro, duas outras versões do
storyboard.
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4. STOPMOTION - QUE É, ORIGEM, TIPOS E METODOLOGIA
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4. STOPMOTION - QUE É, ORIGEM, TIPOS E METODOLOGIA
4.6 DIÁLOGOS
Nessa etapa, partimos para a gravação das primeiras
versões do que foi falado na animação. Foi impresso o roteiro
em sua versão final e em seguida, fazendo uso de aplicativos
específicos para gravação de áudio. Após gravado, com
métodos comuns de transferência de dados, conseguimos o
arquivo em sua versão digital para assim darmos sequência à
próxima etapa, o animatic.
4.7 ANIMATIC
Inspirados pelo conceito de Hart (2008) sobre animatic,
que ao descrevê-lo cita que é o processo de adicionar ao
storyboard movimento visual, partimos então para sua
produção. Mesclamos o storyboard ao que fora gravado na
etapa de diálogo, com transições de cenas, quadros e afins. O
resultado foi o primeiro vídeo propriamente dito, e com um
detalhe essencial: o tempo de duração de cada um das cenas
da animação, o que facilitou as etapas seguintes.
No DVD em anexo, juntamente com a animação
finalizada, teremos também o animatic.
4.8 ÁUDIO
Com o animatic já finalizado, deveríamos partir para
etapa de gravação do que chamamos de áudio. Seria o
momento de produção de todo o som que dessa vez não fosse
falado e sim a música que aconteceria como plano de fundo da
animação.
No entanto, devido ao curto prazo para finalização da
produção, preferiu-se dar sequência às etapas seguintes e
performar o áudio em conjunto com as etapas de edição e
sincronia.
4.9 FOTOGRAFIA
É nesse momento que começamos com a produção da
etapa fotográfica da animação. Sempre com o storyboard ao
lado servindo como guia para que nos mantivéssemos dentro
do tempo reservado para cada uma das cenas.
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4. STOPMOTION - QUE É, ORIGEM, TIPOS E METODOLOGIA
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4. STOPMOTION - QUE É, ORIGEM, TIPOS E METODOLOGIA
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Pretende-se, com este trabalho, ajudar nessa divulgação,
valorizando a técnica do Stopmotion. Desta forma, ele será
publicado em canais gratuitos da internet, e, posteriormente,
poderá ser publicado academicamente em eventos da área,
esperando que isso fomente um diálogo que parece precário no
cenário brasileiro.
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6. REFERÊNCIAS
Livros consultados:
CRISTIANO, Giuseppe. Storyboard design course. London:
Barron’s, 2007.
HART, John. The Art of Storyboard – A Filmaker’s Introduction.
Burlington: Elsevier, 2008, 2nd Edition.
NESTERIUK, Sérgio. Dramaturgia de série de animação. São
Paulo: ANIMATV, 2011.
PURVES, Barry J.C. Stopmotion Passion, Process and Perfomance.
Burlington: Elsevier, 2008, 1st Edition.
_____. Stopmotion. Porto Alegre: Editora Bookman - Grupo A,
2011.
SCOTT, Jeffrey. How to write for animation. New York: The
Overlook Press, 2002.
WRIGHT, Jean Ann. Animation Writing and Development from
script development to pitch. Burlington: Elsevier, 2005.
WINDER, Catherine and DOWLATABADI, Zahra. Producing
Animation. Waltham: Elsevier, 2011, 2nd Edition.
Sites acessados:
Roteiro/Narrativa. Disponível em: <http://www.massarani.com.
br/>. Acesso em 07-2012.
What is Claymation. Disponível em: <http://www.
wisegeek.com/what-is-claymation.htm> e <http://www.
mattsmartanimation.co.uk/claymation.html>. Acesso em 07-
2012
Who is Caroline Leaf. Disponível em: <http://www3.nf b.ca/
animation/objanim/en/filmmakers/Caroline-Leaf/biography.
php>. Acesso em 07-2012
Stopmotion Techniques. Disponível em: <http://www3.nf b.ca/
animation/objanim/en/techniques/> <http://midiadigitalufs.
blogspot.com.br/2007/05/vamos-fazer-um-breve-histrico-
sobre.html> <http://www.maefloresta.com/portal/pt-br/
cutout> Acesso em 08-2012.
Animação/Stopmotion no Brasil. Disponível em: <http://www.
abca.org.br/?page_id=498> Acesso em 08-2012
Angry Kid. Disponível em: < http://www.aardman.com/tv-
shorts/our-properties/angry-kid/> Acesso em 08-2012
Os irmãos Lumière e a invenção do Cinema. Disponível em:
<http://www.luzcamera.com.br/?p=106> Acesso em 08-2012
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6. REFERÊNCIAS
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ANEXOS