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SEMANA 1
INTERDISCIPLINARIDADE: História
ATIVIDADES
Tema: João Penambuco e sua peça sons de Carrilhões
Abel Carlevaro (1916 -2001) foi um violonista erudito nascido em Montevidéu, Uruguai que
desenvolveu uma abordagem cientifica sobre a técnica violonística. Criador de uma nova escola que
trouxe grandes avanços em todos os aspectos técnicos baseados em profundas reflexões anatômicas.
Em sua Serie Didática para guitarra - Cuaderno n° 2 encontramos os seus famosos arpejos. Para este
momento vamos analisar os arpejos da formula 9, passando por todas até a formula 12. Terminando
assim todas as permutações possíveis com os dedos (P, i, m, a).
Exemplos dos arpejos:
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Abel Carlevaro recomenda que estes arpejos devam ser realizados da primeira posição (I) até a
decima primeira posição (XI). Tendo como harmonia um acorde diminuto que será utilizado
cromaticamente por todas as posições.
Atividade 1 - Os arpejos de Abel Carlevaro propõem dar uma ideia geral dos distintos problemas que
se apresentam nos estudos da mão direita. Além de todos os aspectos técnicos inseridos nestes
arpejos, existe um que de fato vai exigir bastante da não direita e em consequência a esquerda. Qual
aspecto técnico é esse?
a) A velocidade que devemos fazer estes arpejos é o mais difícil de conseguir
b) A mão direita e a mão esquerda terá um trabalho de resistência bastante desenvolvido devido ao
tamanho de cada exercício.
c) A ação conjunta do polegar será o mais difícil de trabalhar.
d) São arpejos de aquecimento, e não nos trará nenhun benefício além do citado.
Atividade 2 - O acorde diminuto é um acorde simétrico, em sua estrutura interna obedece a uma
relação de intervalo iguais para todas as notas. Isto gera uma possibilidade muito apreciada pelos
compositores. Que particularidade é essa?
a) É um acorde modulante
b) Seu som é mais belo que os outros acordes.
c) Por causa de sua estrutura é mais fácil de executar.
d) É apreciado por causa de ser um acorde dissonante.
Atividade 3 - É muito comum acentuar a nota errada do arpejo. Diante disso qual das alternativas
mostra a acentuação correta?
a) A
b) B
c) C
d) D
Atividade 4 - O polegar é o dedo que opõem em relação aos demais a direção dos movimentos, ele é
responsável pelos baixos, que são parte estruturante da?
a) Harmonia
b) Técnica
c) Velocidade
d) Escala
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SEMANA 2
INTERDISCIPLINARIDADE: História
ATIVIDADES
Atividade 1 - No choro Divagando já nos primeiros compassos temos estas células características do
choro. Em que ordem elas aparecem, considerando a célula (A), célula (B) e célula (C) mostradas na
imagem anterior?
a) A B C
b) A C B
c) B A C
d) C B A
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Vamos a alguns exemplos básicos:
Atividade 2 – Considerando os contornos melódicos no trecho a seguir, em que ordem eles aparecem
na música?
a) Ascendente e Descendente
b) Ascendente e Salto inicial descendente
c) Descendente e Ascendente
d) Salto inicial descendente e Descendente
Atividade 4 – Considerando ainda o trecho apresentado na questão anterior, quais são os graus
harmônicos que estruturam este fragmento?
a) I menor, V maior e I menor
b) I menor, V menor e I maior
c) I maior, V menor e I menor
d) I maior, V maior e I maior
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SEMANA 3
ATIVIDADES
Tema: Tonalidade recorrente no choro e ainda um pouco mais do Choro Divagando.
Há um consenso dos compositores nas escolhas das tonalidades da parte central, isto é, da parte A de
um choro. O critério principal para esta escolha é a característica das afinações que os principais
instrumentos de acompanhamento, como o violão, o cavaquinho e o bandolim possuem. Para compor
um choro o compositor leva em consideração às notas soltas que os instrumentos que acompanham
podem executar durante o acompanhamento.
Vamos às tonalidades mais comuns:
- Tonalidades maiores: Fá, Do, Sol e Re
- Tonalidades menores: ré, lá, mi e sol
Atividade 1 – O choro Divagando tem esta característica das tonalidades comuns? E em que tom ele
foi composto?
Atividade 2 – Vamos observar que no trecho abaixo temos uma nota com alteração local, esta nota é a
sensível da tonalidade. Qual escala menor temos uma alteração que difere da armadura apenas nesta
nota?
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a) Menor harmônica
b) menor melódica
c) menor natural
d) Maior harmonica
Atividade 3 – Temos no próximo exemplo uma alteração local que faz uma transformação
momentânea dos modos. Qual é esta transformação?
Atividade 4 – No próximo exemplo temos uma tétrade assinalada. Que acorde é esse?
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SEMANA 4
INTERDISCIPLINARIDADE: História
ATIVIDADES
Tema: Gaspar Sanz e sua dança espanhola - Canários
Gaspar Sanz (1640 - 1710) foi um compositor e violonista espanhol importante para o seu tempo.
Hoje em dia este personagem tem um papel fundamental para o estudo da reconstrução da guitarra
barroca.
a) Binário composto
b) Ternário composto
c) Quaternário composto
d) Quinário composto
a) Mordente
b) Apogiatura
c) Notas melódicas
d) Motivo
Atividade 3 - Era muito comum na época, acentuar outras possíveis divisões internas do compasso.
No exemplo, o compasso 6/8 passa a ter a métrica de um outro compasso. Que compasso o trecho
assinalado representa?
a) Compasso binário
b) Compasso ternário
c) Compasso quaternário
d) Compasso alternado
Atividade 4 – O contraponto era uma forma de composição muito explorada na época barroca. Toda a
composição era ancorada nos movimentos das vozes. Na parte final do trecho temos um movimento
de vozes muito comum e o mais admirado pelos compositores barrocos. Como é denominado este
movimento?
a) Movimento paralelo
b) Movimento contrário
c) Movimento oblíquo
c) Movimento retilíneo
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